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DESCRIÇÃO:
A dengue é uma doença que merece atenção na área de saúde pública visto que o
cenário atual do centro de casos apresenta urgência em adotar medidas de combate ao vírus.
Atualmente é necessário que se discuta a respeito das questões ambientais como algo
imediato, visto que existe uma relação direta com o meio ambiente em função da disposição
de resíduos, apresentando-se como foco para água parada.
METODOLOGIA
OBJETIVOS
REVISÃO DE LITERATURA:
Segundo dados da OMS (organização mundial de saúde) a dengue é uma doença viral
transmitida por mosquitos, que nos últimos anos se espalhou rapidamente por todas as
regiões. O vírus do dengue pertence à família dos flavivírus e é classificado no meio
científico como um arbovírus, os quais são transmitidos pelos mosquitos Aedes aegypti. São
conhecidos quatro sorotipos: 1, 2, 3 e 4. Todos os quatro sorotipos podem levar à dengue
grave na primeira infecção, porém com maior frequência após a segunda ou terceira, sem
haver diferença estatística comprovada se após a segunda ou a terceira infecção.
(MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2008).
Rio Grande do Norte declara epidemia de dengue com aumento de mais de 1.500%
nos casos de dengue entre janeiro e abril deste ano. Apenas em abril mais de 2 mil casos entre
dengue, Chikungunya e Zika foram registrados. (SECRETARIA DE SAÚDE PÚBLICA DO
RIO GRANDE DO NORTE, 2022).
CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
RECURSOS
PRODUTO FINAL:
Segundo a secretaria de saúde pública do rio grande do Norte, os primeiros casos de dengue
no Rio Grande do Norte (RN) foram notificados no ano de 1994, no município de Assú-RN.
Desde então, o contágio da dengue vem crescendo em ritmo acelerado, o que justifica o
estado do RN ter decretado epidemia de dengue, no dia 11 de maio de 2022.
Pela análise das informações coletadas, podemos detectar que o município de são Paulo do
Potengi passou por um problema com a Dengue, principalmente o aumento dos casos
ocorridos no ano de 2010 à 2013, onde foram notificados 992 e confirmados 283 casos de
dengue no município de SPP. O ano de 2012 teve maior número de casos confirmados 145 se
comparado com os outros anos, sendo 14 em 2010, 108 em 2011 e 29 até julho de 2013
E no que diz respeito aos bairros de nossa Senhora Aparecida, registrou maior número de
casos (30), seguido pelos bairros Santos Dumont (19) e Assunção (12). Percebeu-se que esses
bairros apresentam menor organização social sendo mais carente e com menos indução
sanitária.
Esse projeto tem como objetivo obter informações sobre nível de contágio e trazer
alternativas que visam combater a propagação do vírus da Aedes Aegypti.
Usaremos métodos estatísticos para uma comparação com pesquisas e dados antigos,
como gráficos, entrevistas, jornais, noticiários.
REFERÊNCIAS:
SIQUEIRA, Mônica Maria; MORAES, Maria Silvia de. Saúde coletiva, resíduos sólidos
urbanos e os catadores de lixo. Ciência & Saúde Coletiva, [s.l.], v. 14, n. 6, p.2115-2122,
dez. 2009. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232009000600018.
Mol, Marcos Paulo Gomes, et al. "Gestão adequada de resíduos sólidos como fator de
proteção na ocorrência da dengue." Revista Panamericana de Salud Pública 44 (2020): e22
Medronho, Roberto de Andrade. "Dengue e o ambiente urbano." Revista Brasileira de
Epidemiologia 9.2 (2006): 159-161.
MS - MINISTÉRIO DA SAÚDE. Dengue diagnóstico e manejo clínico adulto e criança.
5. ed. Brasília: MS, 2016. 7 p. ISBN: 978-85-334-2344-2.
PENNA, Maria Lucia F. Um desafio para a saúde pública brasileira: o controle do dengue.
Cadernos de Saúde Pública, 2003, 19: 305-309.
Cibotto, Bruna Mayara de Lima. A relação entre o gerenciamento dos resíduos sólidos
urbanos e a prevalência da dengue / Bruna Mayara de Lima Cibotto. – Maringá-PR, 2018.