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PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA A DISTÂNCIA

Portal Educação

CURSO DE
IRIDOLOGIA

Aluno:

EaD - Educação a Distância Portal Educação

AN02FREV001/REV 4.0

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CURSO DE
IRIDOLOGIA

MÓDULO I

Atenção: O material deste módulo está disponível apenas como parâmetro de estudos para este
Programa de Educação Continuada. É proibida qualquer forma de comercialização ou distribuição do
mesmo sem a autorização expressa do Portal Educação. Os créditos do conteúdo aqui contido são
dados aos seus respectivos autores descritos nas Referências Bibliográficas.

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SUMÁRIO

MÓDULO I
1 INTRODUÇÃO
2 HISTÓRIA DA IRIDOLOGIA
2.1 IRISDIAGNÓSTICO
2.1.1 Como examinar as íris
2.1.1.1 Divisão dos setores da íris
2.1.2 Alguns dos pilares
2.1.2.1 Densidade
2.1.2.2 Lei de Arndt Schultz
2.1.3 Constituição
2.1.3.1 Diátese
2.1.3.2 Homeostase
2.1.3.3 Embriologia e Irisdiagnose
2.1.4 Os benefícios da Iridologia

MÓDULO II
3 PIGMENTAÇÃO DA ÍRIS
3.1 COR
3.1.1 Pelo caminho da pigmentação
3.1.1.1 Manchas tóxicas
3.1.1.2 Manchas toxêmicas
3.1.2 O pigmento da cor
3.1.2.1 Manchas uroseínas
3.1.2.2 Manchas fucsinas
3.1.2.3 Manchas de rufina
3.1.2.4 Manchas porfinas
3.1.2.5 Manchas de melanina

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4 CONSTITUIÇÃO
4.1 TEXTURA
4.2 CONSTITUIÇÃO E PREDISPOSIÇÃO
4.3 HÁ UMA ÍRIS IDEAL?
5 MAS AFINAL, O QUE CONSIDERAR NA CONSTITUIÇÃO DA ÍRIS?
5.1 CONSTITUIÇÃO LINFÁTICA
5.1.1 Subtipo linfática pura
5.1.2 Subtipo neurogênica
5.1.3 Hidrogênio como subtipo
5.1.4 Subtipo de urina ácida (ácido úrico)
5.1.5 Subtipo com fraqueza no tecido conjuntivo
6 CONSTITUIÇÃO HEMATÓGENA
6.1 HEMATOGÊNICA SUBTIPO PURA
6.2 SUBTIPO TETÂNICO LARVADO (LEMBRA CRATERAS DE UM VULÇÃO)
7 CONSTITUIÇÃO MISTA
7.1 SUBTIPO MIX-BILIAR
7.2 SUBTIPO FERROCROMATOSIS
7.3 SUBTIPO GERAL DIÁTESE LIPÊMICAS
7.4 SUBTIPO DA ÍRIS EM MARGARIDA
8 CONSIDERAÇÕES FINAIS SOBRE OS TIPOS CONSTITUCIONAIS
8.1 MAPA DOS SETORES DA ÍRIS
8.1.1 Divisão das íris em setores
8.1.2 Precisão na localização dos setores orgânicos
8.1.3 Situações em que um órgão está localizado fora de seu setor
8.1.4 Áreas discutidas e incontestável
8.1.5 Diferentes visões sobre os locais setoriais
8.1.6 Lateralidade dos sinais
8.1.7 Relação entre topografia e setor circular
9 SETORES DA ÍRIS
9.1 O MAPA IRIDOLÓGICO DOS AUTORES JENSEN E DECK

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MÓDULO III
10 OUTROS SINAIS PRÁTICOS NA ÍRIS
10.1 ROSÁRIO LINFÁTICO
10.2 ANEL NERVOSO
10.3 COROA SIMPÁTICA
10.4 RAIOS SOLARES
10.5 MANCHAS PSÓRICAS
10.6 ARCO SENIL
10.6.1 Anemia de extremidades (arco senil e zona inferior)
11 A ESCLEROLOGIA DO PONTO DE VISTA IRIDOLÓGICO
12 LEITURA DA ÍRIS NA PRÁTICA DIÁRIA
12.1 MAPA TOPOGRÁFICO – INTERPRETAÇÃO
12.2 ABORDAGEM AO PACIENTE
12.3 EQUIPAMENTO MODERNO DE CAPTAÇÃO DE IMAGEM DA ÍRIS
13 SINTOMAS E DEFICIÊNCIA MINERAL
14 OS ANÉIS DA ÍRIS
14.1 O ANEL DE ESTÔMAGO
14.2 RADI SOLARIS (RAIOS SOLARES)
14.3 OS ANÉIS DE ESTRESSE/NERVOSOS
14.4 O ANEL DE PELE – BORDA ESCAMOSA (ANEL DE PROPÓSITO)
14.5 O ANEL DE SÓDIO – COLESTEROL OU ANEL MINERAL
15 LACUNAS DAS ÍRIS EM ALTA RESOLUÇÃO
15.1 CRIPTA
15.2 FAVO
15.3 LACUNA ABERTA
15.4 LACUNA FECHADA
15.5 PONTOS
15.6 PSÓRICA
16 TABELA DA IRIDOLOGIA E NUTRIÇÃO
17 O MÉTODO RAYID – IRIDOLOGIA COMPORTAMENTAL
17.1 TIPO JOIA
17.2 TIPO FLOR
17.3 TIPO CORRENTE

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17.4 TIPO AGITADOR (PONTA DE LANÇA)

MÓDULO IV
18 ESTUDO DE CASO DE LAUDO IRIDOLÓGICO E COMO APLICAR O
TRATAMENTO FITOTERÁPICO
18.1 DIÁTESE
18.2 O CONTEÚDO DO LAUDO IRIDOLÓGICO
18.2.1 Síndrome
18.2.2 Considerações
18.2.3 Tratamento
18.2.4 Recomendações
19 O CORPO RESPONDE À FALTA DE MINERAIS
20 COMO ELABORAR UM LAUDO IRIDOLÓGICO
20.1 ÚLCERA GÁSTRICA
21 LEITURA E ARQUITETRA DA IRIDOLOGIA
22 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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MÓDULO I

1 INTRODUÇÃO

Nesse módulo o aluno aprenderá a origem da Iridologia e como surgiu o


interesse pela pesquisa desse assunto. Compreenderá, também, a importância
dessa técnica milenar, que tem registros desde a Antiga Medicina Egípcia e
demonstrou eficiência para diagnosticar o funcionamento dos órgãos do corpo
humano e o impacto sofrido nesses órgãos. Pela Iridologia e a Irisdiagnose
conseguiam interpretar o que se reflete por meio das alterações no tecido da íris do
olho humano. Não se trata de superstição, mas pura Ciência Propedêutica, que vem
despertando interesse nos grandes Centros de Pesquisa da Saúde Humana.
Em meu primeiro contato com a Iridologia tive reação de susto
acompanhado de um sentimento de que não assimilei nada a respeito do que se
tratava. O pré-conceito, o pensamento fechado, me promoveu uma má interpretação
e absorção do assunto. Pensei que era um dos assuntos da Oftalmologia, mas nada
tinha a ver uma ciência com a outra. Iridologia é uma explicação totalmente diferente
da Oftalmologia.
E, nesse ceticismo, onde havia dúvidas e incredulidades, estava com
curiosidade, ou melhor dizendo, eu nada tinha a perder em me aprofundar em mais
uma leitura para fins de informação. Entretanto, me deparei com conteúdo que
mexeu com minha percepção de enxergar como tratávamos, até então, os meios de
diagnosticar e conhecer as enfermidades. Na Iridologia conheceríamos o
comportamento de cada órgão do corpo humano e, também, do Sistema Fisiológico
que o compõe.
Agora, saberíamos a partir daquelas informações o que estava oculto. Não
se tratava de ocultismo, esoterismo, magia; não é nada disso. A Iridologia não se
trata de ocultismo, “ocultas” são as informações que ficaram tão distantes e
abafadas no tempo da Medicina Moderna. Quem manipulou essas informações para

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se permanecerem ocultas, desconhecidas ou ignoradas nas ciências que promovem
a saúde humana?
Mas, em meio a essa tempestade de angústia por cercear ou ocultar a
Ciência Iridológica em nosso mundo e no Brasil, uma força sobrenatural começa agir
em favor dela: recentemente surgem algumas Portarias no Ministério da Saúde e
com elas começa a valorização das Terapias Alternativas.

O Ministério da Saúde, em 3 de maio de 2006, publicou a Portaria Nº 971,


que aprova a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares
(PNPIC) no SUS, contemplando as áreas de Homeopatia, Plantas
Medicinais e Fitoterapia, Medicina Tradicional Chinesa/Acupuntura,
Medicina Antroposófica e Termalismo Social – Crenoterapia, promovendo
a institucionalização destas no Sistema Único de Saúde (SUS).
Essa iniciativa foi resultado da crescente demanda da população
brasileira, por meio das Conferências Nacionais de Saúde, das
recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS) aos Estados-
membros e da necessidade de normatização das experiências existentes
no SUS. A PNPIC foi aprovada na 11 a Conferência Nacional de Saúde.
(CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E
TECNOLÓGICO, 2013).

A Iridologia ainda não é citada nessa portaria, entretanto, são mencionadas


a Fitoterapia e a Acupuntura, que são Terapias Alternativas da linhagem da
Iridologia e eram vistas com desconfiança e descrédito por alguns estudiosos que
não tiveram a curiosidade de examinar a veracidade das informações que traçaram
essas ciências alternativas e que nortearam o conjunto de conteúdos dessas
terapias.
Em 11 de abril de 2012, aqui mesmo no Portal Educação, publiquei um
artigo intitulado “A Iridologia é Verídica”, motivado pelas informações que
pessoalmente colhi em campo na cidade de Guarulhos (SP), onde tive oportunidade
de fotografar várias íris de amigos e pessoas conhecidas (crianças, jovens e
adultos). E, a partir de então, após a minha formação de Iridologista na União
Nacional de Iridologista (UNI) passei a confiar não somente na história e relatos de
outros Iridologistas. Estava, agora, também, diante de conteúdos que confirmavam a
veracidade e eficácia da Iridologia.

A IRIDOLOGIA É VERÍDICA
Afirmo: são verdadeiros e eficientes os métodos empregados pela
Irisdiagnose na Iridologia. Essa ciência, hoje, reconhecida como "método
científico evasivo e propedêutico", ou seja, um método que não faz mal ao

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cliente e que está em evolução quanto às suas técnicas de análise através
da íris.
Estive por algum momento duvidoso, cético e, porque não, afinal a Iridologia
é pouco conhecida no Sistema Único de Saúde. Mas, ela é antiga e o seu
método de diagnosticar e analisar as predisposições genéticas provocadas
por enfermidades foi utilizado por muito tempo na Medicina Egípcia. E
desde o Egito que se registrou no Livro de Número, capítulo 21, versículo
20, que já se empregava a Iridologia na avaliação da saúde verificando a
resistência orgânica dos órgãos internos dos sacerdotes. Moisés avaliava
aqueles candidatos ao cargo de sacerdote, também, através do "sinal de
belida". Esse sinal eram manchas esbranquiçadas em volta da íris. Hoje,
esse sinal na Iridologia atualizada é conhecido como "rosário linfático",
porque é muito parecido com as contas de um rosário, bem como, está
presente na área do Sistema Linfático, onde existem as células de combate
e de defesa do organismo [...]; essas células são “tanques de guerra”
criados e reproduzidos para combater vírus, bactérias e fungos nocivos ao
bom funcionamento do corpo humano.
Reafirmo: a Iridologia não é ciência oculta. Emprega-se método científico,
estudado, registrado ao longo dos anos com sua eficiência, quando Ignaz,
médico húngaro, percebeu que após sua coruja de estimação ter quebrado
uma das patas, apareceu um sinal no olho dessa ave. E, na medida em que
cicatrizava a luxação ou a fissura, o sinal no olho iria desaparecendo, ou
seja, a sua pigmentação iria ficando mais suave. A partir de então, o médico
Johnson, americano, desenvolveu e aprofundou os estudos da Irisdiagnose,
que hoje, também, entrou no campo do comportamento humano, criando a
Iridologia Comportamental.
A resistência estava vencida. Na medida em que estudava, percebi que,
pessoalmente, o ceticismo perdia força aos Laudos Iridológicos que eu
mesmo elaborava, porque como iridologista informava que: a íris tinha cor
marrom do tipo hematógena, e que o comportamento da pessoa, detectada,
através da íris, era do tipo corrente e aquele tipo de pessoa era agitada,
gostava de desafios, não adaptável a rotinas, bem como, facilidade de
adaptação a várias profissões. E, depois passava a descrever as
predisposições a enfermidades que o cliente viria a desenvolver por ter
comprometido o órgão de choque do seu corpo, descrevendo o passado,
presente e futuro daquele cliente no que diz respeito à sua saúde.
A meu ver, aquele Laudo Iridológico parecia algo muito além da Medicina
Moderna. Questionava se seria possível decifrar o holograma humano, se o
Criador teria deixado um mapa para entender melhor a saúde da sua mais
inestimável criação: o ser humano. E na arte do questionamento, deixei a
leitura teórica e fui exercer a Iridologia, começando na cidade de Guarulhos,
especificamente no bairro de Pimentas. Cada Laudo Iridológico elaborado
que expedi ao cliente informava que eram verídicas as informações e
eficientes com base na Iridologia. E, mais de quarenta pessoas assinaram a
declaração confirmando que o Laudo Iridologia expedido por mim era
verdadeiro.
Nesse contexto, lembro-me de uma senhora que estava com nódulo nos
seios, e não hesitei em escrever no Laudo Iridológico a frase “a senhora
está, nesse momento, com nódulos nos seios”. Ela achou que eu estava
adivinhando. Mas, eu respondi: “Não é adivinhação senhora; é por meio do
Mapa Iridológico criado há muitos anos onde os médicos naturalistas e
cientistas estudaram a Iridologia e elaboraram a forma de diagnosticar a
saúde através da íris do olho”.
Para quem não sabe, na íris, depois que fotografamos, podemos detectar
com precisão a área afetada seja por pigmentação ou lacunas. O fato é que
a Iridologia é lógica. Partimos do princípio que se a cor da íris é marrom é
porque tem pigmentação amarelada, avermelhada, alaranjada, entre outros
meios para compreender que este ou aquele órgão do corpo do cliente está
precisando de desintoxicação. (adaptado de SANTOS, 2012)

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Perante as novas informações que captava e catalogava em Pesquisa do
Método de Diagnóstico Irisdiagnose da Iridologia e sua Eficiência – assim chamei
minha linha de pesquisa –, elaborei uma “declaração” e solicitei que todos os
pacientes que participaram, após a leitura do Laudo Iridológico, assinassem, com
dados da idade e seu documento de Registro Geral, declarando para devidos fins
que o Laudo Iridológico expedido por mim confirma que a avaliação comportamental
e orgânica realizada por meio da Iridologia era verídica e eficiente quanto às
informações de funcionamento, às predisposições e sintomas das enfermidades que
o corpo deles apresentaram.
Esses Laudos Iridológicos traziam informações como:
 irisconstituição da pessoa;
 a hereditariedade comportamental;
 órgãos fragilizados;
 sistemas que precisavam de desintoxicação;
 possibilidade sintomática.
No Laudo Iridológico, também, citamos sobre a hereditariedade
comportamental. Com base na Iridologia Comportalmental do Método RayID,
escrevemos: atenção, aqui a pessoa tem um tipo de íris CORRENTE, onde as fibras
das íris são envolvidas em círculos conhecidos como o anéis de tensão (iremos
estudar com detalhes esse anéis). Portanto, tínhamos as informações para escrever
no Laudo Iridológico, no quesito “hereditariedade comportamental”:

– Você é uma pessoa o quê: o que sente fala, é extrovertido. E, também, em


qualquer profissão exercerá, via de regra, os serviços de acolhimento com,
até mesmo, doação financeira. Em questão de litígio entre pessoas
conhecidas assumirá o papel de intermediário. Está pronto a permanecer na
cabeceira dos enfermos, enfim, atuará em promover a paz, saúde, alegria
para quem o cerca.
– Está, também, pronto a qualquer hora do dia e da noite para auxiliar quem
lhe procura e não medirá esforços para servir este ou aquele.
– Se sente, como sempre, achando que poderia ter feito mais.
– Você é líder nato, ação social, recursos humanos, professor.

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Entretanto, vi dois pacientes conversando a respeito dos seus Laudos
Iridológico. Não os conhecia, até então, passei a conhecê-los somente após o Laudo
ser elaborado. O que chamava atenção, exatamente, é que as hereditariedades
comportamentais de um laudo eram totalmente diferentes dos demais laudos.
Em outro laudo, a hereditariedade comportamental dizia: tendência a
maternidade da íris direita; não gosta de receber reclamação; tende a liderar, criar,
desafios; otimista e pesquisador; trabalha sempre no “eles”, pensando no outro;
não gosta de mostrar fraqueza ao outro; extrovertido e se desabafando quanto ao
que sente.
Não que eu manipulasse as informações dos Laudos Iridológico, nada disso.
As informações pulavam do conhecimento da pigmentação e constituição da íris do
paciente. Eu, somente, as interpretava conforme a técnica da Irisdiagnose
acompanhada pelos Mapas das Íris (olhos direito e esquerdo).
Os pacientes continuavam transmitindo a mim e aos demais presentes que o
Laudo revelava o que estava real à sua vida comportamental, bem como as
possibilidades sintomáticas, como:
 alta hiperacidez estomacal, predisposição a gastrite, devido à baixa
assimilação de nutrientes na mucosa estomacal, azia, estufamento, gases,
ressecamento com dificuldade no trânsito intestinal para expelir as fezes;
 bem como predisposição, também, a ansiedade, tensão nervosa,
impaciência, agitação, insônia com baixa oxigenação do cérebro;
 predisposição às doenças mentais (depressão, angústia, raiva);
 colesterol alto e intoxicação sanguínea;
 inflamação nos brônquios, provocando insuficiência respiratória, com
presença de rufina no diafragma. A presença de rufina é uma pigmentação
do róseo a avermelhado escuro;
 intoxicação dos rins com uruseína. A presença de uruseína é uma
pigmentação amarelada, encontrada em determinada área da íris ou em
toda ela, demonstrando, também, presença tóxica em órgãos como
pâncreas, assim, predisposição a diabetes.
Com todas essas informações, segundo os pacientes, e com o laudo em
mãos, eles mesmos confirmavam a credibilidade daquele Laudo Iridológico.

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Um dos pacientes que mais se apegou a mim – e eu a ele – foi o Paciente,
com 33 anos, na época. Amigo que me acolheu naquele bairro promovendo todo
apoio necessário. O primeiro paciente foi ele, passava por uma enfermidade crônica
na tireoide. Porém, algo estava promovendo o aumento do desequilíbrio daquele
hormônio tireoidal. A prescrição de tratamento natural com uso de alimentos ricos
em iodo, como pepino e semelhantes, ajudou a equilibrar a saúde do Paciente.
Até que compartilhei com ele que gostaria de tirar a foto da sua íris dos
olhos direito e esquerdo. Claro que não seria um exame de Oftalmologia, mas que,
depois, eu poderia promover conhecimento que o ajudaria a amenizar a sua
enfermidade.
Na Iridologia Comportamental o paciente não gostava de receber
reclamação, tendência a liderar. Essas primeiras informações a respeito da
hereditariedade comportamental despertou o paciente quanto ao valor da Iridologia.
A seguir estavam os sistemas e órgãos que precisavam passar por uma
desintoxicação:
 acidez estomacal;
 predisposição a gastrite nervosa;
 azia constante;
 ressecamento e constipação intestinal;
 colesterol alto;
 gordura no fígado;
 sistema urinário apresentando cálculos renais;
 organismo com baixa assimilação de nutrientes (minerais, vitaminas).
O paciente, de posse do Laudo Iridológico, pulou de susto movido com
alegria. Segundo ele, era tudo pelo que estava passando. Portanto, desde ali,
prescrevi algumas mudanças alimentares, bem como evitar uso de cafeína, e
bastante uso de chás, a fim de limpar o Sistema Urinário. Mas, quanto à gordura no
fígado, um velho conhecido remédio onde entra a Trofoterapia (uso e mistura de
alimentos como remédio). Prescrevi: uma banda de limão, duas colheres de sopa de
azeite de oliva extravirgem, tomar à noite e repouso total.
Claro que todo esse conhecimento da Iridologia se dá adquirindo um conjunto
de regras da Irisdiagnose, o qual iremos aprender aqui. Mas, também, tivemos a
curiosidade de garimpar algumas informações publicadas na Internet, não suficiente

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para se conhecer totalmente a Iridologia, porém, não poderíamos dispensá-las para
acúmulo de informações das origens da Iridologia.

Ângelo Almeida
Terapeuta iridologista e psicanalista

2 HISTÓRIA DA IRIDOLOGIA

FIGURA 1 - IGNATZ VON PECZELY

FONTE: domínio público.

Desde os primórdios da humanidade que os olhos são objetos de fascínio do


homem. Há achados arqueológicos que comprovam que os povos caldeus,
babilônios, deixaram inscrições em pedras sobre a íris e a sua relação com o
restante do corpo. No Antigo Egito, foram encontradas cerâmicas onde foram
pintados olhos, inclusive com sinais iridológicos. No livro de Levítico, no capitulo 21,
versículo 20, é citado “o sinal de belida” como um parâmetro que não deveria
aparecer na íris do sacerdote – o qual seria outorgado por Moisés a exercer a
função sacerdotal. Caso aparecesse o “sinal de belida” no olho do sacerdote, era
comprovação de uso constante de gordura não saturada, ou seja, pessoa que
consumia demasiadamente alimentos ricos em gordura animal como buchada de
boi, chouriço, etc.

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Nas demais informações e registros constam que, na Grécia Antiga,
Hipócrates se interessou pelo estudo da íris com a finalidade de diagnose.
Dentre tantos, o maior pesquisador foi considerado o húngaro Ignatz Von
Peczely, que teve o mérito de codificar a iridologia. Quando criança, ainda aos dez
anos, começa a despertar para a Iridologia, sem o total domínio. Após a fratura
acidental da pata de uma coruja, ele verificou o aparecimento de uma marca na íris
da referida ave no ponto correspondente ao número 6 do relógio. Imagine que a íris
é redonda, podendo ser subdividida como se fosse um relógio (TALLER
IRIDOLOGIA, p. 24).
Conta-nos o registro que “Peczely tratou da fratura da coruja e notou que o
sinal mudava de característica à medida que a fratura se consolidava, marcando
indelevelmente a sua íris” (AMBIIRIS; IRIDOLOGIACURITIBA).
No Brasil, o professor Todorovic abordou, também, sobre a Iridologia em seu
livro “A Máquina Humana”. O doutor Bontempo, em 1981, publicou “As Bases
Fundamentais do Irisdiagnóstico”.

2.1 IRISDIAGNÓSTICO

Como percebemos, o diagnóstico pela íris, como muitas grandes


descobertas, foi devido a uma coincidência observada por uma mente inquieta. Por
intermédio de Peczely, após seus estudos catalogando casos em que existiam
relações concretas entre determinadas doenças e certas áreas da íris do olho
humano.
As informações registradas descreveram que, casualmente, Peczely, levado
por uma intuição, se motiva a analisar a relação entre a íris e os outros órgãos do
corpo. Dessa maneira, quando ele era criança, tentando pegar uma coruja que,
acidentalmente, quebrou uma pata, no dia seguinte ele podia ver o aparecimento de
uma ampla lacuna preta na íris. Com o passar dos dias, a fratura foi consolidada,
comprovando, assim, a primeira forma de “linha” que observou na íris da coruja. Isso
levou Peczely a mais estudos. E, mais tarde, durante sua frequência de estudante

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de medicina na Escola Médica Clássica Alemã não parou a sua pesquisa sobre
Iridologia.
Na Iridologia, Peczely definiu como “a ciência que revela distúrbios
funcionais do corpo humano e são indicados por alterações no tecido da íris: círculos
concêntricos, manchas escuras, inchaço/lacuna e descolorações da íris do olho”.

2.1.1 Como examinar as íris

Em nossa experiência, primeiro temos que usar as pontas dos dedos a fim
de abrir as pálpebras do paciente e visualizar melhor a íris com a luz do dia, mas
geralmente é discutido em um ambiente fechado e somos obrigados a usar a luz
artificial, que é muito útil para examinar os olhos castanho-escuros.
Com ajuda de uma lupa com um aumento mínimo de 6%, pode-se projetar
uma luz sobre os olhos. Há também uma “câmera” que “extrai” uma imagem perfeita
(mas esta máquina tem um custo econômico considerável). Existe um “microscópio
digital DigiMicro USB de 1.3 Megapixel e 200X de zoom”, cujo valor, em média, é de
96 dólares. Esse aparelho será plugado na porta USB de um computador e terá a
imagem da Iris.

OBSERVAÇÃO: esse é um dos equipamentos digitais, mas existem melhores.

Você deve primeiro fazer um exame geral da íris dos dois olhos e, em
seguida, usar os meios descritos nos parágrafos anteriores.

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2.1.1.1 Divisão dos setores da íris

FIGURA 2 - MAPA DA ÍRIS DO OLHO DIREITO

FONTE: União Nacional de Iridologista, Brasil.

Observe a Figura 2 e analise que ela parece um mostrador de relógio 12-1,


1-2, 2-3, 3-4 etc.
Levando em consideração um mostrador de relógio analógico, temos os
horários, assim, poderemos também dividir a íris em setores, onde cada setor seria
um horário. Lembrando que a leitura é feita por meio de um Mapa da Íris.
Pegando do ponto de 12h até 1h, temos a sinalização de um ou mais órgãos
do corpo humano (detalhes que aprofundaremos a partir do Módulo II deste curso).

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2.1.2 Alguns dos pilares

É necessário partir de um ponto de interpretação. Porém, quais são as


informações a serem assimiladas e interpretadas? Na íris, o que temos como pilar é
a sua densidade, coesão, formação e entrelaçamento das suas fíbras. A massa – o
volume em um espaço o qual denominamos área, conforme já mencionado no
Irisdiagnóstico – compõe o tecido a ser analisado.

2.1.2.1 Densidade

Na densidade, nossa atenção é visualizar como se intrelaçam as fibras na


íris. A distância entre elas deve ser coesa, e, na presença de deformação nesse
entrelaçamento poderemos definir os seus tipos em níveis 1, 2, 3, 4 e 5.
Sendo assim:

[...] quanto mais espremido o tecido da íris, tanto maior será a densidade
entre as fibras. Então, está aqui a demonstração de uma melhor constituição
orgânica quando as fibras são coesas no entrelaçamento. É assim quando se
examina as íris que devemos, como iridologistas, falar que ela possui
determinada densidade: se fraca, forte ou mediana. E poderemos atribuir nota
de 1 a 5 para as diferentes densidades desta íris (TALLER IRIDOLOGIA)

Todas as imagens a respeito de “densidade” levam em consideração a


formação constituicional do entrelaçamento das fibras da íris.

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FIGURA 3 - DENSIDADE TIPO 1

FONTE: Acervo pessoal.

Na densidade tipo 1, visualisamos uma íris com densidade e aproximação


forte nas suas fibras de formação. Perecebemos uma coesão nas fibras, juntas. Não
conseguimos enxergar lacunas ou buracos que se apresentarão nas íris dos tipos 2,
3, 4 e 5.

FIGURA 4 - DESIDADE TIPO 2

FONTE: Acervo pessoal.

No tipo 2, a íris em sua densidade é mais espalhada, transmitindo uma ideia


de cabelos. As fíbras são mais distantes umas das outras.

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FIGURA 5 - DENSIDADE TIPO 3

FONTE: Acervo pessoal.

No tipo 3, totalmente diferente dos tipos 1 e 2, percebemos, além das fibras


distantes umas das outras, o surgimento de pétalas como das flores. Conhecida na
Iridologia com lacunas abertas e fechadas.

FIGURA 6 - DENSIDADE TIPO 4

FONTE: Acervo pessoal.

Parecida com a íris do tipo 3, a grande diferença no tipo 4 é que as pétalas


são mais fortes, permitem um espaço e vazio entre as fibras constitucionais da íris.

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FIGURA 7 - DENSIDADE TIPO 5

FONTE: Acervo pessoal.

Na densidade tipo 5, podemos afirmar que enxergamos buracos e quase


não conseguimos visualizar as fibras entrelaçadas como nos tipos 1, 2 e 3.

2.1.2.2 Lei de Arndt Schultz

Ao observar a densidade da íris, segundo Arndt, deve-se considerar o fato


de o indivíduo ser “tão forte quanto o seu órgão de menor resistência”. Ou seja,
pode-se ter uma constituição no geral boa, entretanto, pode ter um órgão de choque
tão comprometido que funciona como um elo mais fraco de uma corrente, fato este
que torna o organismo vulnerável, justamente, neste ponto.

2.1.3 Constituição

De que é constituída a íris do olho? Muitos iridologistas pensavam que todas


as íris não mudam com o passar do tempo, porém essa concepção foi mudando.
Porque a constituição da íris é mutável, aparecem lacunas que não existiam antes.
As lacunas se fazem presente com mudanças de coloração ou pigmentação. A íris

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azul (conhecida como do tipo linfática) passa a ter coloração amarelada (conhecida
como uruseina, uma cor que demonstra presença de ureia na determinada área da
íris).
Portanto, o órgão de choque se altera em sua constituição, perde resistência
ou é intoxicado com o passar dos anos, onde poderá ser fraco ou forte; isso poderá
ser a causa da intensidade da carga de sofrimento dos anos que se acumularam
nesse órgão.

2.1.3.1 Diátese

É a predisposição ou tendência à enfermidade que pode devido a uma


anomalia estrutural, permitindo recepcionar determinado grupo de doenças.

Diátese é uma predisposição congênita ou adquirida, porém essencial e


invariavelmente crônica, em virtude da qual se produzem alterações
múltiplas na forma, porém, únicas na essência. (TROUSSEAU, Taller da
Iridologia, 1992, p. 12)

“Diátese é certos estados patológicos constitucionais que se distinguem por


exagerada predisposição para determinadas moléstias” (MAFFEI, Taller da
Iridologia, 1992, p. 13).

2.1.3.2 Homeostase

“Propriedade hereditária do ser vivo de perdurar no tempo, mantendo o


equilíbrio morfológico e funcional das suas células e tecidos” (CANNON, Taller da
Iridologia).

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2.1.3.3 Embriologia e Irisdiagnose

“Quanto à formação embriológica, o tubo neural se diferencia em duas


regiões: o cérebro primitivo e a medula espinhal.”

FIGURA 8 - DIAGRAMA COM ÍRIS E CÉREBRO

FONTE: Acervo pessoal.

Aqui está o cerne de tudo o que foi exposto até agora, a razão de se afirmar
que a Irisdiagnose é tão ciência ou mais do que qualquer outra. Temos o seguinte
diagrama: em uma extremidade, o corpo; na outra os olhos/íris; e no centro, unindo
as duas íris ao cérebro.
A medula espinhal é formada do mesmo tecido neural que dá origem ao
cérebro e é responsável pelas transmissões nervosas de todas as regiões, órgãos e
tecidos do corpo. O olho e a íris são tecidos cerebrais, formados a partir do cérebro
e, por isso, pode-se afirmar sem medo de errar que o olho e as íris são extensões do
cérebro. Ora, se a medula traz ao cérebro todas as informações do corpo e sendo o
olho e a íris uma extensão do cérebro, fica evidente que o corpo, e seu estado
funcional, se revela na íris.” (BATELLO, 1996, p. 33).

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2.1.4 Os benefícios da Iridologia

Por meio da análise da íris, onde deciframos o diagrama humano, está o


mapa ou manual de funcionamento do corpo humano, essa máquina incrível.
A Iridologia é o estudo da cor e estrutura da íris e como elas se relacionam
por intermédio de reflexos aos pontos fortes e às carências dos sistemas do corpo.
Lembrando que a íris é a parte do olho onde é circulada pela esclera (a parte branca
ao redor da íris). Pelo aumento e ampliação da imagem da íris é possível detectar as
fraquezas genéticas ou hereditárias antes que o problema real venha ocorrer.
Um pequeno buraco no tecido da íris em uma área do órgão é chamado de
lacuna. Ela poderá ser o sinal da predisposição hereditária.
Tive uma experiência ao fotografar a íris de uma senhora, depois do filho,
depois do neto. Observei que todas as íris estavam com a presença de alteração na
região do órgão pâncreas, onde, também, existiam alterações de pigmentação na
íris, comprometendo, assim, sua coloração, e, logo nas áreas dos pâncreas se
demonstrava a presença de diabetes. O que foi confirmado por aquela senhora.
Portanto, também, pelos demais, filho e neto, que já estavam apresentando os
distúrbios genéticos descritos no Laudo Iridológico. Existia predisposição à diabetes.
Após detectada a predisposição à enfermidade – nesse caso, diabetes – é
orientado o abandono de açúcar, para quem já confirmou glicose alta no sangue.
Bem como, se o neto herda uma tendência à debilidade no pâncreas é orientado à
redução de uso de açúcar. O quanto antes melhor.

OBSERVAÇÃO: Apesar de o iridologista não prescrever medicamentos, não


existe lei que o impede de prescrever ou orientar, de posse do Laudo
Iridológico, ao paciente uma “re-educação alimentar” e, até mesmo, com o
conhecimento da Trofoterapia – poderá orientar chás de ervas medicinais,
sucos saudáveis como é muito usado após o Laudo Iridológico por
iridologistas em todo o mundo. Bem como, nenhum medicamento fitoterápico
tem contraindicação, pois são naturais e não têm efeitos colaterais.

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A seguir, vamos conhecer as imagens das íris dessa família com começo e
predisposição hereditária à enfermidade de diabetes.

OBSERVAÇÃO: Nos laudos a seguir, ainda, não descrevemos os detalhes


de como você irá elaborá-los por meio da técnica da Irisdiagnose, ou seja,
como será realizado a análise com a técnica da Iridologia para chegarmos
às informações e elaborarmos o Laudo Iridológico.

FIGURA 9 - LAUDO DO PRIMEIRO PACIENTE; ÍRIS HEMATÓGENA,


COM CONFIRMAÇÃO DE DIABETES

FONTE: Acervo pessoal.

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FIGURA 10 - LAUDO DO SEGUNDO PACIENTE (NETO DO PRIMEIRO
PACIENTE), COM PREDISPOSIÇÃO À DIABETES

FONTE: Acervo pessoal.

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FIGURA 11 - LAUDO DO FILHO DO PRIMEIRO PACIENTE, TAMBÉM
APRESENTANDO PREDISPOSIÇÃO A DIABETES

FONTE: Acervo pessoal.

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Imagine você conhecer o seu futuro, antes mesmo de chegar nele? Esse é
um desejo de todos, ricos e pobres. Entretanto, a Iridologia diz sim, com eficiência,
como está e será a sua saúde.
Pense comigo: e se antecipássemos as nossas tendências de fraqueza de
forma que poderemos, desde agora, nos prevenir evitando isso ou aquilo?
Quantas tendências da moda nos atraem e nos faz correr para
satisfazermos esses modelos inculcados em nossa mente e que nos estimulam ao
uso de determinados supérfluos à saúde humana. Mas, com a antecipação de
saber o que nos constitui e nossas debilidades, com certeza, esses moldes da
moda seriam substituídos por novos hábitos, bem como, conversão de
pensamento, abandono de ideias rígidas e preconceituosas que nos promoveriam
muito bem-estar.
É atentando para as informações da Iridologia e Irisdiagnose que
poderemos, desta maneira, nos valorizar e munir das mudanças que prolongariam
os nossos dias na Terra.
Com certeza, a Iridologia assusta quem nunca ouviu falar dessa técnica
milenar. Para alguns é algo utópico, até mesmo, visto como uma alucinação de
quem busca informações sem filtrar com a lógica. Entretanto, ao nos aprofundarmos
na Iridologia nos questionamos como ela descreve o quê? E, o que está
acontecendo e como reflete no tecido da íris o comportamento da debilidade? E, até
mesmo, essa deformidade atinge os órgãos internos em todos os sistemas do corpo
humano: digestivo, urinário, reprodutor, respiratório, circulatório, nervoso. Perante
essas veracidades, os argumentos contraditórios se enfraqueceriam.
Até aqui compreendemos que a íris do olho humano tem informações
fundamentadas e com lógica que são transmitidas por meio de sinais, lacunas,
pigmentação, que são interpretados como alerta de que algum órgão está sofrendo
debilidade ou recebendo cargas negativas.
O caso da coruja de Ignatz Von Peczely foi um estímulo à pesquisa da
Iridologia na Escola Alemã se propagando por meio da Ciência Propedêutica em
Centros do Estudo da Saúde Humana. Sendo assim, o estudo da Iridologia deverá
ser com um foco científico, evolutivo e, com certeza, de grande valia à humanidade;
o que poderá contribuir, significativamente, com a redução de tratamentos

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emergenciais, pois a Iridologia nos dá um pré-mapa que serve de prevenção e
tratamento ao organismo de cada indivíduo.
Na minha prática de iridologista aumentou a convicção quanto à eficiência
desta ciência e não, somente, por adquirir a técnica, mas, principalmente, ao
comprovar em campo com atendimento aos pacientes, por meio de várias
fotografias das íris, onde, analisamos que todas as informações se encaixavam e
comprovavam a eficiência da Iridologia.

FIM DO MÓDULO I

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