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CURSO DE
IRIDOLOGIA
Aluno:
EaD - Educação a Distância Portal Educação
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CURSO DE
IRIDOLOGIA
MÓDULO III
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MÓDULO III
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10.1 ROSÁRIO LINFÁTICO
Pessoas com este padrão tendem a ter altos ideais a respeito de assuntos
sociais e ambientais. Elas não apreciam a desordem e batalham por manter
o equilíbrio. A chave para compreender o padrão de harmonia é que ele
geralmente indica ausência de qualidades “correntes ” – solidariedade no
indivíduo, daí o significado da busca pessoal pela harmonia, a qual é uma
característica “corrente” inata.
[...] o sinal de rosário pode ser observado em pessoas de qualquer idade,
até mesmo em bebês recém-nascidos. (GURUDEV, 2009, p. 34)
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Esses sinais são conhecidos como o “sinal de belida”, conforme descrito na
Medicina Egípcia no livro de Levítico no cap. 22, ver. 20, Moisés observava nas íris
do candidato a sacerdócio e, se aparecessem esses sinais na íris, estavam
desqualificados. Essas pessoas consomem muita gordura não saturada (bucho,
salsicha), portanto, tinham um organismo frágil. O sistema imunológico estava
totalmente fragilizado, pois o mesmo não tinha um organismo com absorção de
minerais, e as vitaminas essenciais à defesa e expulsão de fungos e bactérias não
eram absorvidas pelo organismo.
Essa técnica da Medicina Egípcia não entrou em contradição com a
abordagem do Método RayID, pois aqui a interpretação de Moisés era “Iridologia
Orgânica” e não “Iridologia Comportamental”.
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Em caso da área dentro da íris aparecer com cor branca, corresponde à
parte inferior do abdome, então, o paciente sofrerá de cólicas e dismenorreia. E se o
anel aparecer ao lado da área gastrointestinal, é um sinal de constipação.
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É comum encontrar na coroa simpática muita contração nas pupilas
dilatadas, demonstrando estados de irritação ou hipersensibilidade do sistema
nervoso, causada por vermes intestinais.
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FIGURA 33 - RAIOS SOLARES
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FIGURA 34 - MANCHAS PSÓRICAS
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autores argumentam que quando o arco forma um círculo em volta da íris, além do
topo superior, é um sinal de morte iminente.
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10.6.1 Anemia de extremidades (arco senil e zona inferior)
A Esclerologia
Esclerologia está
está em volta
volta das íri
íriss e suas áreas
áreas cir
circulare
cularess em volta d
da
a parte
esbranquiçada do olho. Vamos nos voltar, agora, por alguns momentos para falar da
esclera (exatamente a área branca do olho). Não nos aprofundaremos nessa matéria,
mas para o assunto não ficar vago – haja vista que também é importante –, esse
Curso de Iridologia apresenta uma pequena introdução sobre a esclera.
Estritamente as contribuições para o campo da Iridologia consistiram de um
Mapa da Íris que se relacionava com os vasos diferentes que passavam através da
esclera. Ao contrário, Esclerologia Vascular, todas essas outras interpretações são
hipotéticas e não têm base, em princípio, em clínicas ou anatômicas ou histológicas
relações provadas, por isso é preciso alertar o leitor que o estudo é crítico e de
esforço de pesquisa.
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O estudo foi iniciado por HW Sclerology. Schimmel, Josef Angerer e Rudolf
Schnabel, e outros autores posteriores, tais
t ais como René Bourdiol, prevenindo sempre
uma abordagem a partir do carácter provisório dos dados apresentados.
De acordo com a maioria dos autores, a presença de um vaso que tem
apenas cerca de um determinado setor da íris, ou um vaso em forma de V, sobre
um determinado setor, nos indicaria uma infecção do setor topográfico
correspondente
correspondente na ííris.
ris.
Assim, um vaso reto indicaria o estado congestivo, um vaso em forma de V
indica uma tendência espasmódica, e um vaso em forma de U indica um edema de
sangue causado por um obstáculo.
Haveria uma série de sinais gerais, sem uma localização Iridológica
correspondente, como seriam nos vasos em forma de vírgula (hipertensão) ou
ziguezagueantes (insuficiência venosa), mas, como vimos, manter uma relação
muito próxima com a Esclerologia Vascular.
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12 LEITURA DA ÍRIS NA PRÁTICA DIÁRIA
Temos a seguir duas imagens, no fundo a íris do olho e sob essa foto o
Mapa da Íris e sob o tom de cor com efeito visual fundindo as duas imagens,
permitindo a leitura das áreas do Mapa da Íris. Aqui, nesse caso, é uma íris direita e,
portanto, usamos o Mapa da Íris do Olho Direito.
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FIGURA 37 - ÍRIS DO OLHO DIREITO COM SOBREPOSIÇÃO
DE MAPA DA ÍRIS DO OLHO DIREITO
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12.2 ABORDAGEM AO PACIENTE
Antes de começar a trabalhar com uma lupa deve-se fazer uma revisão
rápida, tanto na aparência como no estado psicológico ou característica do enfermo.
Por exemplo, se uma pessoa usa óculos é desejável saber se é míope, pois nestes
casos, são mais frequentes à dilatação da pupila.
O exame básico do olho, sem ampliação com a lupa, muitas vezes, indica a
direção de um exame iridologista. É bom saber que os pioneiros da Iridologia
insistiram que a observação da íris com a luz natural é essencial para o diagnóstico
apropriado, embora, às vezes, pode ser difícil em um quarto fechado se a revisão é
realizada quando não há luz solar.
O aparecimento das lâmpadas de halogêneo, no entanto, permite que a
leitura da íris seja feita com um espectro de luz muito menor, semelhante ao ideal –
a luz solar.
Também é importante avaliar se o paciente abre bem os olhos: os idosos, os
deficientes têm pouca força vital, o que muitas vezes dificulta a leitura da íris; e, em
geral, as pessoas nervosas tendem a lacrimejar e piscar excessivamente.
Circunstâncias tão simples como essas podem prolongar,
desnecessariamente, um diagnóstico no caso do iridologista não saber manusear o
aparelho de scan.
Ampliar a leitura da íris supõe desperdício de tempo e pode distorcer o
diagnóstico, porque a iluminação prolongada no olho causa fadiga, resultando em
lacrimejamento e irritação, o que não será eficiente para as observações dos sinais.
Uma vez que tenhamos concluído a abordagem anterior, começamos a
iluminação do olho, observando os reflexos da pupila (sem lente, geralmente) e
anotando as possíveis alterações da conjuntiva. Uma pessoa com alergia conjuntival
ou de uma infecção do olho, deve ser citada em alguns casos, para outra sessão,
porque, embora você possa fazer uma exploração de superfície, nesse caso, muitos
dados podem ser escondidos em profundidade.
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Com a lupa na mão, comece o diagnóstico com pequenos aumentos (dois a
quatro), observando os sinais gerais de ambas as íris, o que nos dará uma visão
geral constitucional do indivíduo. Sinais iridos como toxemia, anéis nervosos,
manchas pigmentadas, etc. devem ser avaliados segundo o conjunto das duas íris.
Em uma segunda fase, vamos localizar os sinais topográficos nas áreas em
causa, sempre começando com uma íris até a outra. A ordem da leitura das íris é
irrelevante, mas deve ser previamente estabelecida, para evitar erros na anotação.
Em seguida, usando aumentos maiores (8-10 magnitude cátions no máximo,
usando uma lupa simples) para identificar a natureza de certos sinais que
consideramos questionáveis (por exemplo, criptas pequenas, a depuração zonas,
setores etc.).
Já no final da verificação, use o microscópio binocular, se necessário, para
identificar a estrutura fina dos sinais duvidosos. No entanto, o uso do microscópio é
reduzido aproximadamente a um entre dez pacientes e, em muitos casos, será útil
apenas depois de estudar a fotografia da íris.
Se você tiver um dispositivo para fotografar a íris (pessoalmente,
consideramos essenciais), é realizado antes do diagnóstico que promove ao
paciente um melhor conforto.
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FIGURA 38 - IRISCOPE
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artrite, reumatismo, gota – necessidade de sódio, iodo, magnésio
hidrogênio e enxofre;
asma – necessidades de ferro, cobre e manganês, oxigênio, hidrogênio;
autointoxicação (absorção de impurezas) – de cloro, potássio, sódio,
iodo, cálcio silício;
biliosidade –p recisa de sódio, cloro, potássio, silício;
pressão arterial alta – precisa de sódio, hidrogênio, magnésio e potássio;
doença de bright: precisa de sódio, hidrogênio, potássio, magnésio e
oxigênio;
bronquite – problemas de Cotds, sinusite, catarro. Precisam de ferro,
cobre, oxigênio, manganês. O cálcio, hidrogênio, silício;
colite – mucosa, gastrite úlcera hiperacidez dos órgãos digestivos,
enterite gástricas e duodenais;
prisão de ventre – necessidade de sódio, magnésio, cloro, hidrogênio;
diabéticos – precisam de sódio;
deficiência visual – catarata. Precisa de flúor, fósforo, silício;
queda de cabelo – silício, flúor, cálcio, fósforo, iodo;
unhas finas, duras, frágeis. Necessidade de cálcio, flúor, manganês;
desordens da bexiga – pedras na vesícula;
icterícia – necessidade de sódio, cloro, magnésio, hidrogênio;
bócio – precisa de iodo, ferro, manganês, cálcio, sódio, fósforo, cloro;
endurecimento das artérias – precisa de potássio, hidrogênio, magnésio;
febre do feno – precisa de cálcio e de fósforo;
juntas – precisa de rigidez, sódio, potássio, fósforo;
leucorréia – necessidade de cálcio e fósforo;
estafa ( sem resistência), “falta de vitalidade” – necessidade de
nitrogênio, de sódio, potássio;
nervosismo, neuralgia, exaustão nervosa – cálcio, fósforo, nitrogênio,
ferro, cobre, manganês;
obesidade (para reduzir) – necessidade de silício, cloro, iodo, potássio;
alargamento da próstata – precisa de ferro, de cobre, manganês e
cálcio;
má circulação – necessidade de cálcio, fósforo, ferro, magnésio;
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indiferença sexo – fósforo, cobre, enxofre, nitrogênio, manganês;
dentes e gengivas (decadência dos de
dentes,
ntes, geng
gengiva
iva esp
esponjosa
onjosa e
sangramento – precisa de cálcio, fósforo, silício, flúor, nitrogênio;
tuberculose – precisa de nitrogênio, cálcio, fósforo, silício, oxigênio, flúor,
ferro, cobre e manganês;
crianças desnutridas – necessidade de cálcio, fósforo, iodo, ferro e
magnésio.
14 OS ANÉIS DA ÍRIS
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FIGURA 39 - ANEL DO ESTÔMAGO
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São os raios escuros que irradiam do trato gastrointestinal como raios de sol,
porém escuros. Se eles permanecem dentro do sistema nervoso autônomo, são
denominados radii solares menores, e se chegam até a zona ciliar, denominam-se
radii solaris maiores.
FIGURA 42 - SULCOS
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Conforme os sulcos:
1 e 2 (humoral) – restrições circulatórias, ambas linfáticas e sanguíneas:
histórico familiar de condições neurálgicas e espasmódicas, com disposição
a psicossomática. Baixa resistência a infecção, assim como impedimento da
capacidade de eliminação cutânea. Dores reumáticas migratórias;
4 (degrau) – até hoje este tipo de sulco não foi muito bem documentado.
Frequentemente revela-se um histórico de condição epileptoide. Se for
encontrado no segmento cranial poderá significar circulação cerebral
deficiente, espasmos vasculares (enxaquecas). Distúrbios no ouvido interno
com vertigens;
5 (curvado em declive) – os finais destes sulcos são arqueados. Deve-se
indagar a respeito de sintomas epilépticos no histórico familiar, ou anamnese
do paciente;
6 (abertura setorial) – irritação de segmento espinhal (da coluna).
Distúrbio do órgão ou função relacionado ao segmento em questão. Área de
tensão muscular;
7 (anéis concêntricos) – indicam um grau moderado de espasmofilia.
Trata-se de um estado latente, até haver excitação provocada por
circunstâncias psicológicas ou distúrbios nutricionais. Estados ansiosos.
Inquietude mental.
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15.1 CRIPTA
FIGURA 47 - CRIPTA
Íris linfática azul. As setas vermelhas apresentam cripta; é um genótipo (sinal herdad
herdado).
o).
FONTE: União Nacional de Iridologistas.
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FIGURA 48 - CRIPTA
Íris hematógena cor marrom. As setas demonstram cripta (genótipo sinal herdado).
FONTE União Nacional de Iridologistas.
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15.2 FAVO
FIGURA 49 - FAVO
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Íris hematógena cor cinza para marrom, lacuna aberta (herdado, genótipo).
FONTE União Nacional de Iridologistas.
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Íris hematógena cor cinza para marrom, lacuna fechada (genótipo sinal herdado).
FONTE União Nacional de Iridologistas.
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15.5 PONTOS
FIGURA 52 - PONTOS
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15.6 PSÓRICA
FIGURA 53 - PSÓRICA
Íris mix-biliar cor verde, psórica as manchas do tipo genótipo (herdado do pai ou da mãe).
FONTE União Nacional de Iridologistas.
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Claro que o doutor Jansen foi o criador do Método RayID. Gurudev também
realizou profundas pesquisas e deixou as suas contribuições. Sendo que na
Iridologia, os pesquisadores compartilham informações em todo o mundo graças à
Internet . Não poderia deixar de citar diretamente a doutora Regina Barbosa Soares,
autora do livro “Os Olhos dos Deuses” e palestrante do Congresso Mundial em
Iridologia e Irisdiagnose:
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fantasias a ter que estar continuamente em uma realidade que só lhes traga trabalho
árduo, cansaço mental e físico e nenhum prazer. Nessas situações podem adoecer,
o que é uma forma de se manterem afastadas da dor.
Para poderem prestar essa ajuda possuem uma sensibilidade, uma intuição
e percepção inatas e bastante apuradas. Sabem exatamente se estão ouvindo
verdades ou mentiras de seus interlocutores e, muitas vezes, conseguem por meio
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do silêncio das pessoas que as cercam ouvirem chamados de ajuda. Porém, elas
mesmas poderão duvidar de seus insights.
Em qualquer profissão, exercerão, geralmente, os serviços de assistências
sociais: emprestarão dinheiro, darão conselhos, em questões litigiosas assumirão
papel de intermediários, estarão incansavelmente à cabeceira de enfermos, enfim,
atuarão no sentido de afastar os males e dar conforto, paz, saúde e alegria para os
que as cercam.
A função desses nutridores correntes é trazer à luz as imagens do
inconsciente, que eles percebem com nitidez, e com isso, exterminar as feras que
habitam os mundos das sombras causadoras das discórdias, doenças, tristezas e
derrotas.
Por doarem muito de si, frequentemente ficam esgotados energicamente, e,
somente um contato mais amiúde com a natureza é que lhes dará o plano
necessário para recuperar suas forças.
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distância com um olhar cético; mas foi nesse percurso que me encontrei com a
Iridologia. Nessa incredulidade foi que mergulhei de cabeça e descobri o que já
existia, somente deveria abandonar pré-conceitos, crenças e até mesmo dogmas
religiosos, pois do ponto de vista de alguns seguidores das suas religiões
tradicionais e fechadas não absorveria ou não me permitiria conhecer a Iridologia.
Esses questionamentos levaram o professor natuterapeuta Wilson Dias, nosso
amigo próximo e companheiro, escrever, em 2009, o artigo “Pode o cristão fazer uso
da Iridologia?”
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