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:: Iridologia 02 ::
A pupila membrana da Iris é constituída de uma camada da frente colorida chamado estroma,
que pertencem a úvea, e de uma traseira, perfeitamente preta, que pertence à retina.
Define-se "pigmento", um quarto colorido que se encontra em forma de depósito nas células
do organismo humano, mas também em organismos de animais e plantas.
O pigmento sujeito, no entanto, não só indica um órgão específico, mas também destaca uma
grave condição patológica. Este fenômeno pode ser comparado com o ambiente urbano: na
cidade existe uma poluição generalizada, não se limitando apenas ao cidadão, de outro modo, a
cidade irá em breve tornar-se insuportável, submersos por resíduos que a mesma produz;
similarmente se um organismo não é capaz de eliminar resíduos, deixando que estes se
acumulem dentro dele (condição a ser presumido na presença de submetidas manchas), o
corpo iria sofrer, arriscando de andar rumo à degeneração ou câncer.
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A CONSTITUIÇÃO IRIDOLOGICA
Basicamente, existem três principais constituições íris, com subgrupos dentro de cada um
deles:
A constituição do Arco – Iris não fornece diagnóstico específico de dados, mas fornece uma
indicação geral das predisposições patogênicas individuais. Determinar exatamente a
constituição da íris em exame é importante, sobretudo para poder interpretar qualquer
mudança de cor sobre ela.
Iris Clara
Indica uma predisposição particular para doenças linfáticas: vegetações adenoideano, pólipos
nasais, amigdalite, linfonodo inchado no pescoço e a desordens intestinais, distúrbios
respiratórias recorrentes, dismetabolismo de ácido úrico, problemas reumáticos com dor no
coração e nos rins.
Iris Escura
Iris Mistas
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raiva, em comparação com outras constituições, mas, como qualidade, tem muita
coragem, que a sustenta em tempos mais difíceis.
Depois de ter destacado, com uma análise inicial, a formação da íris e o índice de vitalidade,
mais informações podem ser tiradas a partir da posição da mancha e das cores dos pigmentos
que são encontrados em diferentes áreas da íris.
TOPOGRAFIA DA IRIS
A leitura da Iris é feita olhando para os olhos como o rosto de um relógio, com um mapa
especial que mostra a correlação com os órgão. A topografia da Iris é dividida em partes: a
circular e radial (ou setorial)
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Primeiro, procedendo a partir da pupila para a margem externa, dividi a íris com círculos
concêntricos em três áreas principais, cada uma das quais está subdividida em duas zonas,
que representam sistemas específicos. A primeira zona principal corresponde aos órgãos
digestivos, à primeira zona secundária corresponde ao estômago, à segunda zona secundária
ao intestino. A segunda zona principal corresponde aos órgãos de locomoção, transformação e
excreção renal, a terceira zona secundaria revela o estado dos vasos linfáticos, a quarta do
sistema muscular. A terceira zona principal corresponde aos órgãos de apoio; a quinta zona
secundária corresponde aos sistemas ósseos, à sexta zona secundária à pele.
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As gamas de cores dos sinais indicam referências precisas dos órgãos que podem criar
problemas, segue um mapa colorido com uma classificação de base:
Marrom
Indica disturbio gastrointestinal.
Sequoia
Indica disturbio do figado e pancreas.
Ferrugem
Indica disposição a doenças degenerativas, que podem afetar os órgãos genitais, rins, bexiga,
reto.
Ocre:
Indica principalmente um congestionamento da veia portuária (que transportam ao fígado o
sangue de volta para os intestinos, o baço e para o estômago) e uma disfunção hepato-biliar e
do baço.
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Marrom escuro
Indica uma predisposição genética para câncer de fígado e estômago.
Negro
Indica um endurecimento canceroso dos órgãos glandulares ou disfunção do fígado e do
metabolismo glicídico.
Tabaco
Indica disturbios pancreaticos, gastrointestinais, alimentares e, em geral, do metabolismo.
A PUPILA
A pupila se move sob o efeito de dois músculos: o dilatador, inervado pelo sistema
ortosimpatico, bem como o esfíncter, inervadas pelo parassimpático. A forma normal da
pupila depende, portanto do correto equilíbrio entre esses dois músculos e sua relativa
inervação. Quaisquer deformações pupilares, que são sempre sintomas de uma grave doença,
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ESCLERA E VASOS
Na iridologia também são considerados os vasos que aparecem na esclera (parte branca), cada
um dos quais tem uma conotação precisa, de acordo com a direção que toma ou da forma. Por
exemplo, um vaso "tangente" na Iris pode indicar áreas onde processos prolongados
ocorreram ao longo do tempo, ultrapassados ou os em curso.
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OS PILARES DA IRIDOLOGIA
Este autor considera 9 pilares sobre os quais o iridologista deve se nortear para
praticar este método propedêutico de maneira inteligente e, não decorativo, isto é, sem
entendimento do que a íris pode e tem a revelar, quais sejam:
Densidade (densitate), palavra latina, qualidade do que é denso, quantidade que existe
numa determinada unidade de volume, comprimento ou superfície. Relação massa e volume.
Denso do latim densu, quantidade de massa em relação ao volume, ou ainda, massa e peso
em relação ao volume.
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Densidade 1
Densidade 2
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Densidade 3
Densidade 4
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Densidade 5
Em hipótese alguma se deve pensar que um indivíduo que possua uma íris com densidade
5 tenha inequivocadamente problemas de saúde, até porque é a Orla Pupilar Interna que
reflete juntamente com a íris as reservas físicas, psíquicas e mentais.
Ainda com relação à densidade, é muito comum quando se observa um colarete difícil de
ser visualizado dada a sua baixa densidade, deixar o principiante intrigado com relação a esta
observação. Se o colarete apresenta baixa densidade e como representa topograficamente o
Sistema Nervoso Autônomo, significa que se trata de um sistema débil, de menor resistência,
congênito.
Convém ressaltar que a densidade da íris está pronta, acabada, por volta dos 6 anos de
idade, daí por diante não muda mais, isto é, não sofre alterações na sua densidade, caso
contrário não serviria como mecanismo de segurança para identificação de pessoas em
aeroportos, etc...
A densidade da íris é como a impressão digital que não muda ao longo da vida, o que pode
mudar são os sinais cromáticos e vasculares, como se verá no aprofundamento desta obra.
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CONSTITUIÇÃO
Todos possuem um ou mais órgãos de choque, indo de acordo com o dizer que: “ninguém
fica doente do que quer, e sim do que pode”. Significando também que são este ou estes
órgãos que vão determinar a “causa mortis” do indivíduo, já que ninguém é eterno.
Na íris os loccus minoris resistentiae são registrados como sendo áreas de menor
densidade e para saber quais são tais órgãos, deve-se transporta-los a carta topográfica da
íris, que são os mapas iridológicos.
DIÁSTESE
Trata-se de um tema fascinante que merece ser dissecado sob vários ângulos, uma vez
tratar-se de tendências enfermantes ou destrutivas que se pode reconhecer no homem,
derivado de uma anomalia estrutural que lhe imprime suas características, tornando-o
suscetível a adquirir determinado grupo de doenças.
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HOMEOSTASE
AUTO-REGULAÇÃO
A homeostasia, por sua vez, é mantida por outra propriedade hereditária que é a auto-
regulação. Por exemplo, se a temperatura ambiente for elevada, os capilares superficiais se
dilatarão, facilitando a dissipação do suor, de cuja evaporação resulta o abaixamento de
temperatura corporal. Quando pelo contrário, a temperatura ambiente é baixa dá-se a
vasoconstrição dos capilares sanguineos evitando a perda de calor. O exercício contínuo,
principalmente a ginástica e os esportes em geral, determinam o aumento e fortalecimento
dos músculos esqueléticos e, pelo contrário, a falta do uso determina a redução e o
enfraquecimento dos mesmos. Maffei coloca que a “homeostasia e a auto-regulação do
genótipo constituem os mecanismos de adaptação e compensação do organismo aos diversos
agentes externos, influindo não só na época da manifestação de uma moléstia, como também
no modo de evolução e ação terapêutica.
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ALERGIA
Este fenômeno foi introduzido na Patologia pelo pediatra vienense Clemen Von Pirquet
(1874-1929), quando observava reações variáveis em indivíduos submetidos a soroterapia
específica.
Entretanto este fato já havia sido observado pelo filósofo Lucrécio, no século I antes
de Cristo, através dos dizeres: “a mesma carne que alimenta um homem pode envenenar
outro”, dando importância à individualidade de cada um.
Esta força alterada pode ser para mais, caracterizando a Hipergia ou Hiperalergia,
manifestada pela rinites, asmas, eczemas, edemas de Quincke e outros.
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Se houver febre baixa ou ausência de febre significa que um dos componentes deste
produto está baixo, ora se está presente a pneumonia, por exemplo, significa que os
anticorpos estão reduzidos ou ausentes, resultando num produto final baixo ou zero.
É muito importante compreender a relação dos fenômenos de Alergia e de Imunidade,
como se fossem pratos de uma balança, conforme esquema a seguir:
Se a alergia estiver alta significa que a imunidade está baixa, por exemplo:
E vice-versa: I
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Um fato, por exemplo, que demonstra o relatado é a vacinação antivariolica quando nos
primeiros 14 dias podem ocorrer reações intensas e febre alta, para somente, depois disto,
ocorrer a “pega da vacina”, sinalizando que o organismo ficou imunizado contra a varíola.
A I
A anergia pode ser positiva, por exemplo, no caso de pneumonia, quando da luta entre o
microorganismo e o anticorpo resultou a neutralização do primeiro, que por isso se tornou
inócuo, sendo desnecessário, portanto, ao organismo a produção de anticorpos neste órgão.
Caindo desta maneira a alergia está reestabelecida a homeostase. Nesta circunstância
torna-se desnecessário a produção de anticorpos, isto é, entra em Anergia positiva, porque
indica a cura do doente, subindo então a imunidade.
Veja que um organismo que tem uma alta alergia pode num segundo momento levar à
imunidade.
Em casos extremos de hipergia podem ocorrer as doenças auto imunes, que é uma
contrapartida.
Estes dados são de extrema relevância para se entender e compreender como evoluem
as diferentes diáteses e como se processam os estágios evolutivos na íris, quais sejam agudo,
sub agudo, crônico e degenerativo.
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LEI DE HERING
Constantine Hering era na sua época, talvez o mais brilhante dos médicos europeus.
Devido à isto foi chamado para desbancar a Homeopatia.
Para tanto passou a estudá-la a fundo e Hering nunca desbancou a Homeopatia como,
através do seu espírito crítico e observador, trouxe uma contribuição incomensurável, para a
Homeopatia e para a Medicina em geral, para um correto entendimento de como deve se
proceder a cura no organismo humano. Esta contribuição foi denominada Lei de Hering.
Reza a Lei de Hering que “a cura deve ocorrer de cima para baixo, de dentro para fora
e na ordem inversa ao aparecimento dos sintomas”.
De cima para baixo, isto é, do mental para o físico, ou seja, primeiro melhoram os
sintomas mentais, ou ainda, se tiver uma lesão de pele, por exemplo, num lugar qualquer, se
esta lesão descer para regiões inferiores do corpo trata-se de um bom prognóstico, e quanto
mais esta suposta lesão se localizar nas extremidades, melhor. Hoje sabe-se que, em
Medicina Ortomolecular, o órgão primeiramente afetado pelos Radicais Livres é justamente o
cérebro.
De dentro para fora, isto é, dos órgãos mais nobres, para os menos vitais. Sabe-se que
a asma brônquica, a Rinite alérgica e o Eczema atópico, constituem uma mesma entidade
nosológica, porém com manifestações diferentes. Para o equilíbrio homeostásico é preferível
que esta manifestação ocorra na pele que um órgão apto a receber esta manifestação do que,
por exemplo, um pulmão que trata-se de um órgão vital. Neste sentido o organismo numa
tentativa de auto proteção lança mão para eliminar a sua descarga tóxica de cinco canais de
eliminação de toxinas, que são Pele, Aparelho Respiratório, Aparelho Urinário, Cólon e
Sistema Linfático.
Na Medicina Chinesa existe uma citação de que o Imperador Amarelo deu a seguinte
ordem para os médicos: colocar agulha nos pacientes para transformar a sua dor em coceira,
que muitos consideram como sendo uma modalidade de dor, numa clara alusão de que a cura
deve ocorrer de dentro para fora.
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Para que haja a cura deve-se fazer o caminho inverso, como demonstra o esquema a
seguir:
Eczema atópico
cura
Rinite alérgica
cura
Asma brônquica
Para que ocorra realmente a cura deve ocorrer de dentro para fora, eliminando o fator
causal e, conseqüentemente, a sua manifestação externa.
É interessante retomar o capítulo de Alergia para melhor acompanhar o que vai ser
explicado a seguir, porque na evolução das diáteses é mister que se compreenda o significado
de supressão que pode ser iatrogênica, espontânea ou causada por um fator psíquico qualquer,
ou mesmo por influência do meio.
Muitas vezes torna-se difícil compreender porque um organismo com uma constituição
forte possa de desequilibrar, mesmo porque, segundo Menetrier é, comumente, a diátese I
que caminha para as diáteses mais velhas, com menos capacidade responsiva como a Distônica
e a Anérgica. Isto sem levar em consideração o fato do indivíduo ser “tão forte quanto o seu
órgão de menor resistência”, ou seja, pode-se ter uma constituição no geral boa, entretanto,
pode ter um órgão de choque tão comprometido, que funciona como um elo mais fraco de uma
corrente, fato este que torna o organismo vulnerável justamente neste ponto.
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A Lei de Arndt Schultz rege que um organismo submetido a um estímulo fraco, esboça
uma reação forte no futuro. Ao contrário, se submetido a um estímulo forte, ocorre reação
fraca no futuro. É como uma luta de boxe entre peso-pesados que a despeito de serem
extremamente fortes, se ocorrer um cruzado no queixo a pessoa vai a nocaute, ou seja, um
estímulo demasiadamente forte e nocivo.
Sabe-se que é possível se detectar por intermédio da IrisDiagnose, qual ou quais são
os órgãos que eventualmente sejam a sede de uma determinada doença e tratá-la
adequadamente. O exame iridológico permite ainda se constatar os órgãos ou sistemas
locoregionais, ou mesmo à distância que estejam colaborando no sentido de se manter a
Homeostasia, favorecendo os referidos mecanismos de compensação e adaptação, da mesma
forma fortalecendo este conjunto simultâneo de esforço em prol do organismo através de
vitaminas, minerais e aminoácidos específicos, assim como medidas de ordem geral, que
somente a Iridologia-IrisDiagnose possibilita realizar, porque vê o indivíduo como um todo
sinérgico e harmônico.
Este raciocínio pode valer para a terapêutica que se adota, devendo-se agir com
cautela com os convalescentes e pacientes idosos, com um estímulo terapêutico menor do que
o habitual empregado para pessoas jovens e mais ou menos hígidos.
DISPOSIÇÃO
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Este tipo fala a favor de desordens das glândulas endócrinas, bem como as exócrinas,
tais como hipo e hipertireoidismo, alterações pancreáticas, dismenorréia, diabetes melitus,
alterações adrenais, alterações prostáticas em pessoas jovens, hiperlipedemia e hiperuvenia.
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Todas as doenças são curáveis, mas nem todos os pacientes. É difícil começar a cura de um
paciente, mas o primeiro passo deve ser que o médico percebe que a prevenção da doença é
também uma forma de cura e que isto depende de profilaxia estabelecida desde o início.
O corpo deve ter uma corrente circulatória saudável, porque sem ela o corpo não pode
ter uma estrutura de células saudáveis e como a vida da célula depende do sangue este
deve ser mantido puro e livre de toxinas.
Consiste em que o sangue deve fluir rápido o suficiente para atingir todos os órgãos e
poder prover todas as estruturas celulares, proporcionando assim a oportunidade de
reconstruir e reparar o corpo tão rapidamente quanto necessário.
Proporcionar ao seu corpo o descanso necessário, pois isso alivia o corpo. É natural que
uma pessoa doente sinta vontade de ir para a cama já que isto fará com que o sistema
recupere.
A purificação do sangue é a primeira coisa que temos que atender se quisermos erradicar
uma doença, não pode haver uma doença se o sangue é puro e se existe um bom fluxo do
mesmo.
Os alimentos que normalmente consumimos são tão inferiores que nenhum dos
experimentos realizados em animais mostrou que o que homem geralmente ingeri constitui em
uma dieta adequada para manter seu corpo saudável.
O homem está deixando que suas próprias invenções interfiram em seu descanso e
aumente a sua fadiga. O rádio, luzes elétricas, cinema e outros lugares aonde as pessoas vão
depois de horas de trabalho, levou-o a se desdobrar, o que enfraquece seu corpo.
A única maneira de efetuar uma cura é deixar a natureza agir, alimentando-nos com
alimentos naturais, descansando o devido, estimulando a circulação por meios simples.
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O ESTUDO DA DENSIDADE
A compacidade das fibras na íris e sua forma estrutural determinam sua densidade.
Quando o tecido é compacto, considera-se que a densidade é boa, quando as fibras são
separadas a densidade é pobre.
Juntamente com a densidade dos tecidos deve levar em conta a herança. Através dos
tempos, nossos antepassados seguiram muitos hábitos nocivos que deterioraram alguns de
seus órgãos, os mais fracos naturalmente. Essas supressões de doenças foram passadas de
geração em geração e, eventualmente, degenerou em deficiências hereditárias.
As manchas da íris causada por medicamentos concentrado utilizado por nossos ancestrais
foram transmitidos para a próxima geração, e os sinais tornam-se aparentes à medida que
avançamos na idade adulta.
No que diz respeito à resistência dos tecidos, quando nascemos, temos o corpo mais
excelente que jamais teremos novamente. Mas a cor da íris vai escurecendo na medida em que
a saúde vai degenerando.
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O DESENVOLVIMENTO DE UM GRÁFICO
É necessário, antes de entrar na área de estudo da íris, dar uma olhada ao campo em
geral, e ver como se faz um gráfico. Considere gráfico mais simples que tem em mãos, este
terá marcado muito poucas linhas e muito poucas áreas de órgãos. Agora adicione as áreas
que faltam para completar para que fique como a de atualmente. Ao mesmo tempo, tente
gravar em suas mentes o sistema do corpo que está incluído na análise pela íris.
Adquiram uma imagem de todas as entradas que pode ser verificadas, considerem não só
os pulmões, a pleura e os brônquios, mas sim a fonte nervosa que está na medula, o sistema
glandular endócrino e o sistema do trato gastrointestinal.
Depois de localizar o centro epilético da íris esquerda vê o que está no lado oposto na íris
direita. Descubra a área da via sexual e da mentalidade exatamente oposta ao centro
epilético no hemisfério cerebral, na outra íris. Sabemos que a vida sexual pode afetar a
epilepsia em muitos casos, sabemos que a masturbação pode ser a origem de alguns
transtornos epiléticos.
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MAPAS
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Sites consultados:
http://www.iridology.gr/indexen.html
http://www.havid.com.br/iridolo.htm
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