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Curso de Terapias Integrativas – Mód.Terap. Naturais

:: Iridologia 02 ::

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Ensino Multidisciplinar em Terapias Naturais,
Holísticas e Complementares
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COMO LER A IRÍS DO OLHO

Na Iris distingue - se quatro zonas principais, que correspondem a diferentes diagnósticos: a


pupila, a zona pupilar, os colares ou "hedge", a zona ciliar.

A pupila membrana da Iris é constituída de uma camada da frente colorida chamado estroma,
que pertencem a úvea, e de uma traseira, perfeitamente preta, que pertence à retina.

Define-se "pigmento", um quarto colorido que se encontra em forma de depósito nas células
do organismo humano, mas também em organismos de animais e plantas.

Conforme salientado no mapa da Iris, cada setor corresponde a um determinado órgão ou


grupo de órgãos: o pigmento localizado de uma maneira específica num determinado setor, é
submetido a uma definição, aqueles distribuídos na maioria das áreas, sem uma localização
específica, forma. O significado do diagnostico deste último, portanto, não é evidenciado pela
posição, mas pela cor e forma.

O pigmento sujeito, no entanto, não só indica um órgão específico, mas também destaca uma
grave condição patológica. Este fenômeno pode ser comparado com o ambiente urbano: na
cidade existe uma poluição generalizada, não se limitando apenas ao cidadão, de outro modo, a
cidade irá em breve tornar-se insuportável, submersos por resíduos que a mesma produz;
similarmente se um organismo não é capaz de eliminar resíduos, deixando que estes se
acumulem dentro dele (condição a ser presumido na presença de submetidas manchas), o
corpo iria sofrer, arriscando de andar rumo à degeneração ou câncer.

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A CONSTITUIÇÃO IRIDOLOGICA

Basicamente, existem três principais constituições íris, com subgrupos dentro de cada um
deles:

1. Íris clara, azul com linfática;


2. Íris escura, marrom ou homogenia;
3. Íris mista, entre os dois tipos;

A constituição do Arco – Iris não fornece diagnóstico específico de dados, mas fornece uma
indicação geral das predisposições patogênicas individuais. Determinar exatamente a
constituição da íris em exame é importante, sobretudo para poder interpretar qualquer
mudança de cor sobre ela.

Iris Clara

Indica uma predisposição particular para doenças linfáticas: vegetações adenoideano, pólipos
nasais, amigdalite, linfonodo inchado no pescoço e a desordens intestinais, distúrbios
respiratórias recorrentes, dismetabolismo de ácido úrico, problemas reumáticos com dor no
coração e nos rins.

Iris Escura

Indica uma predisposição a doenças derivadas do sangue ou de sangue: linfopenia, leucopenia,


distúrbios hepato-biliar, varizes, distúrbios circulatórios de vários tipos, incluindo
hipertensão e hiperlipidêmia, doenças metabólicas tais como a gota e diabetes.

Iris Mistas

Nesta se acrescenta os problemas de origens linfáticas e de sangue, mas, sobretudo, tal


constituição aparece em conexão com disfunção da esfera biliar e digestiva.

Do ponto de vista psicológico, para a prevalência do coração, a constituição hematogena é a


mais impulsiva da constituição linfática e mais tomada para excessos, mas sem planejamento,
para melhor ou para pior. Na Iris clara, a estagnação linfática corresponde a uma ruminação
de pensamentos, um mais ponderada, mas até mesmo para a mais atingida pelas desilusões,
tortura mental, pensamentos recorrentes. A íris mista é tomada com mais facilidade em

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raiva, em comparação com outras constituições, mas, como qualidade, tem muita
coragem, que a sustenta em tempos mais difíceis.

ÍNDICE IRIDOLOGICO DE VITALIDADE

O índice de iridologia de vitalidade, juntamente com a definição do arco-íris, fornece um


fundamental suporte ao iridologo para a investigação das condições gerais e da predisposição
patogenética de seus pacientes. Iris ideal (imagem um) apresenta um perfeito estroma, que
ao observar aparece como uma estreita e ordenada sucessão de raios, posicionada entre a
pupila e a margem ciliar exterior da Iris, com uma cor uniforme, livre de estranhas cores. A
pior Iris possível (imagem seis), com todas as faltas acumuladas no grau máximo, corresponde
à condição de máxima fraqueza orgânica. Em 90% dos casos há um índice de vitalidade de íris
três ou quatro.

Depois de ter destacado, com uma análise inicial, a formação da íris e o índice de vitalidade,
mais informações podem ser tiradas a partir da posição da mancha e das cores dos pigmentos
que são encontrados em diferentes áreas da íris.

TOPOGRAFIA DA IRIS

A leitura da Iris é feita olhando para os olhos como o rosto de um relógio, com um mapa
especial que mostra a correlação com os órgão. A topografia da Iris é dividida em partes: a
circular e radial (ou setorial)

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Primeiro, procedendo a partir da pupila para a margem externa, dividi a íris com círculos
concêntricos em três áreas principais, cada uma das quais está subdividida em duas zonas,
que representam sistemas específicos. A primeira zona principal corresponde aos órgãos
digestivos, à primeira zona secundária corresponde ao estômago, à segunda zona secundária
ao intestino. A segunda zona principal corresponde aos órgãos de locomoção, transformação e
excreção renal, a terceira zona secundaria revela o estado dos vasos linfáticos, a quarta do
sistema muscular. A terceira zona principal corresponde aos órgãos de apoio; a quinta zona
secundária corresponde aos sistemas ósseos, à sexta zona secundária à pele.

A posição de cada um dos órgãos é detectada na divisão da íris em segmentos


correspondentes à metade, a um quarto, a um oitavo e a um décimo sexto da mesma, obtidas
por desenhar linhas a partir da aresta exterior da Iris chegando à pupila (topografia radial).

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Desta forma, a íris aparece dividida em várias pequenas áreas, o resultado da


combinação de setores radiais e circulares.

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SIGNIFICADO DAS CORES

As gamas de cores dos sinais indicam referências precisas dos órgãos que podem criar
problemas, segue um mapa colorido com uma classificação de base:

Marrom
Indica disturbio gastrointestinal.

Sequoia
Indica disturbio do figado e pancreas.

Ferrugem
Indica disposição a doenças degenerativas, que podem afetar os órgãos genitais, rins, bexiga,
reto.

Do cinza palido ao alcatrão


Indica uma maior disposição ao câncer do que a cor ferrugem.

Ocre:
Indica principalmente um congestionamento da veia portuária (que transportam ao fígado o
sangue de volta para os intestinos, o baço e para o estômago) e uma disfunção hepato-biliar e
do baço.

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Palha ou amarelo claro, transparente


Deixa vê abaixo da trama da íris, ao contrário de outras cores que a escondem: indica doença
renal ou comunica uma predisposição a ela.

Amarelo intenso, não-transparente


Indica insuficiência funcional hepato-biliar. É recomendada uma dieta vegetariana.

Do marrom a sequóia, ao longo da borda exterior das coleiras


Indica doenças infecciosas crônicas e estado pré-canceroso.

Marrom escuro
Indica uma predisposição genética para câncer de fígado e estômago.

Negro
Indica um endurecimento canceroso dos órgãos glandulares ou disfunção do fígado e do
metabolismo glicídico.

Vermelho escuro na zona pupilar


Corresponde a processos degenerativos no territorio gastrointestinal.

Tabaco
Indica disturbios pancreaticos, gastrointestinais, alimentares e, em geral, do metabolismo.

Do branco sujo ao branco amarelado, ao marrom amarelado, misturados com tons


vermelho ou preto
Indica principalmente diabete.

A PUPILA

A pupila se move sob o efeito de dois músculos: o dilatador, inervado pelo sistema
ortosimpatico, bem como o esfíncter, inervadas pelo parassimpático. A forma normal da
pupila depende, portanto do correto equilíbrio entre esses dois músculos e sua relativa
inervação. Quaisquer deformações pupilares, que são sempre sintomas de uma grave doença,

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muitas vezes permitem a identificação dos fenômenos observados apenas com um


forte aumento.

ESCLERA E VASOS

Na iridologia também são considerados os vasos que aparecem na esclera (parte branca), cada
um dos quais tem uma conotação precisa, de acordo com a direção que toma ou da forma. Por
exemplo, um vaso "tangente" na Iris pode indicar áreas onde processos prolongados
ocorreram ao longo do tempo, ultrapassados ou os em curso.

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OS PILARES DA IRIDOLOGIA

A Iridologia-IrisDiagnose possui uma gama imensa de sinais, alguns com nomes


sugestivos, outros embora sugestivos parecem folclóricos, mesmo na Escola Alemã, muito
lógica por sinal. No entanto este autor partilha da idéia de que se bem fundamentada a
Iridologia pode prescindir de nomes e designações que nem sempre refletem com precisão o
que se observa no exame iridológico.

Compreendendo e entendendo os pilares da Iridologia, pode-se praticá-la com o


pensamento lógico greco romano que norteia o pensamento científico num primeiro momento
Aristotélico analítico e taxônomico, para posteriormente se realizar a síntese do que for
observado, fatos estes que permitem não somente olhar a íris, porém ver as informações que
ela contém e interpretá-las adequada e cientificamente, não se tornando, portanto, “um
mercador de idéias alheias”.

Este autor considera 9 pilares sobre os quais o iridologista deve se nortear para
praticar este método propedêutico de maneira inteligente e, não decorativo, isto é, sem
entendimento do que a íris pode e tem a revelar, quais sejam:

Densidade (densitate), palavra latina, qualidade do que é denso, quantidade que existe
numa determinada unidade de volume, comprimento ou superfície. Relação massa e volume.

Denso do latim densu, quantidade de massa em relação ao volume, ou ainda, massa e peso
em relação ao volume.

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O entendimento da densidade é de vital importância, fundamental mesmo,


para que se pratique uma Iridologia compreensível e lógica, posto que a densidade da íris
denota a constituição geral e parcial do indivíduo, por isso quanto mais compacto o tecido
iridal, ou seja, quanto maior for a densidade, ou ainda, quanto maior for a quantidade de
fibras sugere melhor constituição orgânica, por isso quando se examina a íris deve-se falar
que ela possui determinada densidade que denota esta ou aquela constituição; se fraca, forte
ou mediana, de tal sorte que atribui-se nota de 1 a 5 para as diferentes densidades, sendo
que a nota 1 corresponde àquela de melhor densidade.

A seguir expõe-se as referidas variações de densidade:


1) Densidade 1
2) Densidade 2
3) Densidade 3
4) Densidade 4
5) Densidade 5

Densidade 1

Densidade 2

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Densidade 3

Densidade 4

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Densidade 5

Quando se examina a íris, a soma de todas as fibras denota a constituição geral do


indivíduo. Por outro lado quando existe uma diminuição da densidade em determinado setor
da íris, denota que aquele local trata-se do órgão de menor resistência, frágil, órgão que é
congenitamente mais fraco, verdadeiro Calcanhar de Aquiles. Embora a Iridologia não faça
diagnóstico, funciona como um método propedêutico facilitador para tal, na medida que pode-
se direcionar os exames subsidiários de tal forma se chegar ao referido diagnóstico.

Em hipótese alguma se deve pensar que um indivíduo que possua uma íris com densidade
5 tenha inequivocadamente problemas de saúde, até porque é a Orla Pupilar Interna que
reflete juntamente com a íris as reservas físicas, psíquicas e mentais.

Ainda com relação à densidade, é muito comum quando se observa um colarete difícil de
ser visualizado dada a sua baixa densidade, deixar o principiante intrigado com relação a esta
observação. Se o colarete apresenta baixa densidade e como representa topograficamente o
Sistema Nervoso Autônomo, significa que se trata de um sistema débil, de menor resistência,
congênito.

Convém ressaltar que a densidade da íris está pronta, acabada, por volta dos 6 anos de
idade, daí por diante não muda mais, isto é, não sofre alterações na sua densidade, caso
contrário não serviria como mecanismo de segurança para identificação de pessoas em
aeroportos, etc...

A densidade da íris é como a impressão digital que não muda ao longo da vida, o que pode
mudar são os sinais cromáticos e vasculares, como se verá no aprofundamento desta obra.

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CONSTITUIÇÃO

Há várias definições de constituição do indivíduo, porém a que parece mais abrangente e


adequada para um melhor entendimento da Iridologia-IrisDiagnose é a que segue:
“Constituição é o conjunto anátomo funcional de um indivíduo” (Maffei), ou seja, os órgãos e
como eles funcionam muitos autores acham que a constituição é imutável, todavia este autor
pensa o contrário, uma vez que na medida que se pode interferir no funcional a constituição
pode mudar, na medida que se envelhece, por exemplo, pode haver diminuição da produção de
ácido clorídrico alterando a constituição conforme definição anteriormente citada. Veja que
quando se fala em constituição é a do indivíduo e não a da íris, denotada pela densidade, esta
sim permanece inalterada, a não ser por fatores traumáticos externos.

A definição citada se refere á constituição geral, porque existe a constituição parcial


que é justamente o órgão de choque, loccus minoris resistentiae. A constituição geral é
caracterizada pela soma dos órgãos de choque do indivíduo.

O órgão de choque é aquele que sofreu alterações no desenvolvimento embriológico,


quase sempre não completando o referido desenvolvimento, por exemplo, a espinha bífida. As
repercussões deste órgão na economia do organismo dependerá de vários fatores, entre eles
o local, por exemplo, se num órgão nobre e, também, pelo seu grau de acometimento.

Todos possuem um ou mais órgãos de choque, indo de acordo com o dizer que: “ninguém
fica doente do que quer, e sim do que pode”. Significando também que são este ou estes
órgãos que vão determinar a “causa mortis” do indivíduo, já que ninguém é eterno.

Na íris os loccus minoris resistentiae são registrados como sendo áreas de menor
densidade e para saber quais são tais órgãos, deve-se transporta-los a carta topográfica da
íris, que são os mapas iridológicos.

DIÁSTESE

Trata-se de um tema fascinante que merece ser dissecado sob vários ângulos, uma vez
tratar-se de tendências enfermantes ou destrutivas que se pode reconhecer no homem,
derivado de uma anomalia estrutural que lhe imprime suas características, tornando-o
suscetível a adquirir determinado grupo de doenças.

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Segundo Trousseau: “Diátese é uma predisposição congênita ou adquirida,


porém essencial e invariavelmente crônica, em virtude da qual se produzem alterações
múltiplas na forma, porém, únicas na essência”.

Maffei se refere às diáteses como sendo certos estados patológicos constitucionais


que se distinguem por exagerada predisposição para determinadas moléstias; por isso são
denominadas diáteses, que em grego significa dispor a.

As diáteses são variações da constituição patológica, caracterizada por condições


hereditárias do organismo, em virtude das quais, mais cedo ou mais tarde, sem causa
aparente, manifesta-se determinada moléstia que se repete constantemente. No final desta
obra o autor disseca ainda mais esta questão, de tal forma explicar didática e
pedagogicamente os fenômenos das alterações que podem se processar na íris.

HOMEOSTASE

A Homeostasia (homeo=igual + stasis=parada), definida primeiramente pelo fisiologista


americano Walter Bradford Cannon, em 1916, que diz: “Homeostasia é, portanto, a
propriedade hereditária do ser vivo de perdurar no tempo, mantendo o equilíbrio morfológico
e funcional das suas células e tecidos”.

AUTO-REGULAÇÃO

A homeostasia, por sua vez, é mantida por outra propriedade hereditária que é a auto-
regulação. Por exemplo, se a temperatura ambiente for elevada, os capilares superficiais se
dilatarão, facilitando a dissipação do suor, de cuja evaporação resulta o abaixamento de
temperatura corporal. Quando pelo contrário, a temperatura ambiente é baixa dá-se a
vasoconstrição dos capilares sanguineos evitando a perda de calor. O exercício contínuo,
principalmente a ginástica e os esportes em geral, determinam o aumento e fortalecimento
dos músculos esqueléticos e, pelo contrário, a falta do uso determina a redução e o
enfraquecimento dos mesmos. Maffei coloca que a “homeostasia e a auto-regulação do
genótipo constituem os mecanismos de adaptação e compensação do organismo aos diversos
agentes externos, influindo não só na época da manifestação de uma moléstia, como também
no modo de evolução e ação terapêutica.

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Logicamente o meio influi no código genético constituindo o fenótipo. Um


indivíduo que nasceu com aptidão para alguma coisa, porém se esta mesma coisa inexiste
neste meio, é lógico que neste momento ele deixará de desenvolver esta aptidão, contudo, o
seu código genético, muitas vezes o impulsiona a procurar um meio adequado para que suas
potencialidades genéticas possam se desenvolver.

Ao iridologista interessa saber que a IrisDiagnose permite atuar agindo


favoravelmente na Homeostasia e na Auto-regulação, no mínimo ajudando a afastar as causas
que interferem de forma prejudicial à esta mesma Homeostasia.

Este exemplo das potencialidades individuais, expressos no código genético de cada


um, vai de encontro ao que preconiza Denny Johnson no seu método Ray Id, no que concerne
aos arquetipos, introversão e extroversão, predominância cerebral, atitudes, anéis e
relacionamentos dizem respeito à ancestralidade expressa nas Leis de Mendel.

O entendimento da Constituição geral e parcial, bem como da Alergia, da Homeostasia


e da Auto-regulação, são os pilares fundamentais para se tornar um bom e honesto
iridologista. O restante vem por acréscimo!

ALERGIA

Palavra grega que etmologicamente significa força diferente ou alterada (all=diferente


ou alterada; ergon=força).

A alergia faz parte dos mecanismos defensivos do organismo e a sua compreensão é a


base para o entendimento de toda a Medicina.

Este fenômeno foi introduzido na Patologia pelo pediatra vienense Clemen Von Pirquet
(1874-1929), quando observava reações variáveis em indivíduos submetidos a soroterapia
específica.

Entretanto este fato já havia sido observado pelo filósofo Lucrécio, no século I antes
de Cristo, através dos dizeres: “a mesma carne que alimenta um homem pode envenenar
outro”, dando importância à individualidade de cada um.

Esta força alterada pode ser para mais, caracterizando a Hipergia ou Hiperalergia,
manifestada pela rinites, asmas, eczemas, edemas de Quincke e outros.

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No caso de estar alterada para menos, caracteriza-se a Hipoalergia ou


Hipoergia, manifestada, por exemplo, na ausência de febre diante de uma infecção que
deveria cursar com febre, como numa pneumonia, que sendo diagnosticada e confirmada por
raio X, o indivíduo deixar de apresentar febre, uma vez saber-se que a febre é o produto do
choque antígeno x anticorpos, que forma um complexo imunológico que estimula os centros
cerebrais a produzir mais febre e em decorrência disto ocorre uma maior produção de
imunoglobinas, conforme esquema a seguir:

bactéria x anticorpos = febre

Se houver febre baixa ou ausência de febre significa que um dos componentes deste
produto está baixo, ora se está presente a pneumonia, por exemplo, significa que os
anticorpos estão reduzidos ou ausentes, resultando num produto final baixo ou zero.
É muito importante compreender a relação dos fenômenos de Alergia e de Imunidade,
como se fossem pratos de uma balança, conforme esquema a seguir:

Alergia (A) Imunidade (I)

Se a alergia estiver alta significa que a imunidade está baixa, por exemplo:

E vice-versa: I

O ideal para a homeostase é que ambas estejam em equilíbrio.

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Um fato, por exemplo, que demonstra o relatado é a vacinação antivariolica quando nos
primeiros 14 dias podem ocorrer reações intensas e febre alta, para somente, depois disto,
ocorrer a “pega da vacina”, sinalizando que o organismo ficou imunizado contra a varíola.

Entretanto uma outra alteração pode ocorrer que é a Anergia (an=ausência;


ergon=força), ou seja, ausência de forças para reagir, seja porque ocorreu um estímulo por
demais forte, seja porque as suas forças foram consumidas, por exemplo, numa tuberculose
crônica, onde o organismo deixa de produzir mais anticorpos ou reagir a qualquer estímulo.
Inexistente a alergia ou imunidade, e caracteriza a anergia negativa que significa indício de
piora ou de morte. No esquema da balança ou da gangorra, a representação é a ruptura da
haste, ou seja, a queda da alergia e da imunidade, conforme esquema:

A I

A anergia pode ser positiva, por exemplo, no caso de pneumonia, quando da luta entre o
microorganismo e o anticorpo resultou a neutralização do primeiro, que por isso se tornou
inócuo, sendo desnecessário, portanto, ao organismo a produção de anticorpos neste órgão.
Caindo desta maneira a alergia está reestabelecida a homeostase. Nesta circunstância
torna-se desnecessário a produção de anticorpos, isto é, entra em Anergia positiva, porque
indica a cura do doente, subindo então a imunidade.

Veja que um organismo que tem uma alta alergia pode num segundo momento levar à
imunidade.

Em casos extremos de hipergia podem ocorrer as doenças auto imunes, que é uma
contrapartida.

Estes dados são de extrema relevância para se entender e compreender como evoluem
as diferentes diáteses e como se processam os estágios evolutivos na íris, quais sejam agudo,
sub agudo, crônico e degenerativo.

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LEI DE HERING

Constantine Hering era na sua época, talvez o mais brilhante dos médicos europeus.
Devido à isto foi chamado para desbancar a Homeopatia.

Para tanto passou a estudá-la a fundo e Hering nunca desbancou a Homeopatia como,
através do seu espírito crítico e observador, trouxe uma contribuição incomensurável, para a
Homeopatia e para a Medicina em geral, para um correto entendimento de como deve se
proceder a cura no organismo humano. Esta contribuição foi denominada Lei de Hering.

Reza a Lei de Hering que “a cura deve ocorrer de cima para baixo, de dentro para fora
e na ordem inversa ao aparecimento dos sintomas”.

De cima para baixo, isto é, do mental para o físico, ou seja, primeiro melhoram os
sintomas mentais, ou ainda, se tiver uma lesão de pele, por exemplo, num lugar qualquer, se
esta lesão descer para regiões inferiores do corpo trata-se de um bom prognóstico, e quanto
mais esta suposta lesão se localizar nas extremidades, melhor. Hoje sabe-se que, em
Medicina Ortomolecular, o órgão primeiramente afetado pelos Radicais Livres é justamente o
cérebro.

De dentro para fora, isto é, dos órgãos mais nobres, para os menos vitais. Sabe-se que
a asma brônquica, a Rinite alérgica e o Eczema atópico, constituem uma mesma entidade
nosológica, porém com manifestações diferentes. Para o equilíbrio homeostásico é preferível
que esta manifestação ocorra na pele que um órgão apto a receber esta manifestação do que,
por exemplo, um pulmão que trata-se de um órgão vital. Neste sentido o organismo numa
tentativa de auto proteção lança mão para eliminar a sua descarga tóxica de cinco canais de
eliminação de toxinas, que são Pele, Aparelho Respiratório, Aparelho Urinário, Cólon e
Sistema Linfático.

Na Medicina Chinesa existe uma citação de que o Imperador Amarelo deu a seguinte
ordem para os médicos: colocar agulha nos pacientes para transformar a sua dor em coceira,
que muitos consideram como sendo uma modalidade de dor, numa clara alusão de que a cura
deve ocorrer de dentro para fora.

Na ordem inversa ao aparecimento dos sintomas. É clássico em Pediatria que ao


passar-se pomadas que fazem desaparecer um eczema atópico, a criança pode apresentar
asma brônquica, que melhora após o reaparecimento do referido eczema atópico. O
organismo tenta trazer de volta aquele sintoma que foi suprimido. Supressão é o

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desaparecimento do sintoma sem que ocorra verdadeiramente uma cura efetiva,


como pode ser visto no esquema abaixo:

Eczema atópico pomadas


supressão
Rinite alérgica corticóide nasal
supressão
Asma brônquica

Para que haja a cura deve-se fazer o caminho inverso, como demonstra o esquema a
seguir:

Eczema atópico

 cura
Rinite alérgica

 cura
Asma brônquica

Para que ocorra realmente a cura deve ocorrer de dentro para fora, eliminando o fator
causal e, conseqüentemente, a sua manifestação externa.

É interessante retomar o capítulo de Alergia para melhor acompanhar o que vai ser
explicado a seguir, porque na evolução das diáteses é mister que se compreenda o significado
de supressão que pode ser iatrogênica, espontânea ou causada por um fator psíquico qualquer,
ou mesmo por influência do meio.

LEI DE ARNDT SCHULTZ

Muitas vezes torna-se difícil compreender porque um organismo com uma constituição
forte possa de desequilibrar, mesmo porque, segundo Menetrier é, comumente, a diátese I
que caminha para as diáteses mais velhas, com menos capacidade responsiva como a Distônica
e a Anérgica. Isto sem levar em consideração o fato do indivíduo ser “tão forte quanto o seu
órgão de menor resistência”, ou seja, pode-se ter uma constituição no geral boa, entretanto,
pode ter um órgão de choque tão comprometido, que funciona como um elo mais fraco de uma
corrente, fato este que torna o organismo vulnerável justamente neste ponto.

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Outro fato, porém, que leva um órgão ou um sistema dos órgãos a se


desequilibrar é com relação ao estímulo externo sobre os mesmos.

A Lei de Arndt Schultz rege que um organismo submetido a um estímulo fraco, esboça
uma reação forte no futuro. Ao contrário, se submetido a um estímulo forte, ocorre reação
fraca no futuro. É como uma luta de boxe entre peso-pesados que a despeito de serem
extremamente fortes, se ocorrer um cruzado no queixo a pessoa vai a nocaute, ou seja, um
estímulo demasiadamente forte e nocivo.

Vale a pena lembrar ainda dos mecanismos de compensação e adaptação apresentados


no início deste livro, onde foi referido que uma doença pode estar presente desde o
nascimento, somente que deixa de se manifestar em decorrência destes mecanismos.

Sabe-se que é possível se detectar por intermédio da IrisDiagnose, qual ou quais são
os órgãos que eventualmente sejam a sede de uma determinada doença e tratá-la
adequadamente. O exame iridológico permite ainda se constatar os órgãos ou sistemas
locoregionais, ou mesmo à distância que estejam colaborando no sentido de se manter a
Homeostasia, favorecendo os referidos mecanismos de compensação e adaptação, da mesma
forma fortalecendo este conjunto simultâneo de esforço em prol do organismo através de
vitaminas, minerais e aminoácidos específicos, assim como medidas de ordem geral, que
somente a Iridologia-IrisDiagnose possibilita realizar, porque vê o indivíduo como um todo
sinérgico e harmônico.

Este raciocínio pode valer para a terapêutica que se adota, devendo-se agir com
cautela com os convalescentes e pacientes idosos, com um estímulo terapêutico menor do que
o habitual empregado para pessoas jovens e mais ou menos hígidos.

DISPOSIÇÃO

A Disposição é o conjunto de caracteres morfofuncionais de um indivíduo num dado


momento da sua vida, através da soma dos seus “órgãos de choque”.

A constituição é expressa na íris através da densidade, ou seja, da estrutura da íris que,


como já referido, permanece inalterada ao longo da via, que pode se manifestar ou não em
função da auto-regulação, regida pelos mecanismos de adaptação e compensação. Há casos de
doenças que permanecem latentes por toda a existência.

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Constituição, palavra latina, (dispositio=organizado). Desta definição resulta-


se a palavra organismo, que significa: qualquer indivíduo vivo, seja vegetal ou animal,
considerado como um todo. Portanto a disposição reflete a idéia de estrutural.

Em Iridologia a constituição reflete o conceito de tipo que dá a conhecer o efeito que a


fraqueza estrutural tem de influir, de predispor, no desenvolvimento de morbidades, que
pode se manifestar ou permanecer latente. O tipo estrutural é geneticamente determinado.
Sinoticamente o tipo estrutural pode se classificar em:

O tipo estrutural Tuberculinico apresenta o Sinal de Deck, que se apresenta com


filamentos flutuantes denotando tendências de afecções otorrinolaringológicas
recorrentes, debilidade broncopulmonar e condição alérgica hiperreativa.

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Sinoticamente pode-se agrupar estas informações:

DEBILIDADE CARDIO POLIGLANDULAR

Este tipo fala a favor de desordens das glândulas endócrinas, bem como as exócrinas,
tais como hipo e hipertireoidismo, alterações pancreáticas, dismenorréia, diabetes melitus,
alterações adrenais, alterações prostáticas em pessoas jovens, hiperlipedemia e hiperuvenia.

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OS PRINCÍPIOS DO RESGATE DO EQUILÍBRIO E A CONSEQUENTE MELHORA

Todas as doenças são curáveis, mas nem todos os pacientes. É difícil começar a cura de um
paciente, mas o primeiro passo deve ser que o médico percebe que a prevenção da doença é
também uma forma de cura e que isto depende de profilaxia estabelecida desde o início.

Existem três princípios de cura que deve ser especialmente lembrado:

O corpo deve ter uma corrente circulatória saudável, porque sem ela o corpo não pode
ter uma estrutura de células saudáveis e como a vida da célula depende do sangue este
deve ser mantido puro e livre de toxinas.

Consiste em que o sangue deve fluir rápido o suficiente para atingir todos os órgãos e
poder prover todas as estruturas celulares, proporcionando assim a oportunidade de
reconstruir e reparar o corpo tão rapidamente quanto necessário.

Proporcionar ao seu corpo o descanso necessário, pois isso alivia o corpo. É natural que
uma pessoa doente sinta vontade de ir para a cama já que isto fará com que o sistema
recupere.

A purificação do sangue é a primeira coisa que temos que atender se quisermos erradicar
uma doença, não pode haver uma doença se o sangue é puro e se existe um bom fluxo do
mesmo.

Os alimentos que normalmente consumimos são tão inferiores que nenhum dos
experimentos realizados em animais mostrou que o que homem geralmente ingeri constitui em
uma dieta adequada para manter seu corpo saudável.

O homem está deixando que suas próprias invenções interfiram em seu descanso e
aumente a sua fadiga. O rádio, luzes elétricas, cinema e outros lugares aonde as pessoas vão
depois de horas de trabalho, levou-o a se desdobrar, o que enfraquece seu corpo.

A única maneira de efetuar uma cura é deixar a natureza agir, alimentando-nos com
alimentos naturais, descansando o devido, estimulando a circulação por meios simples.

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O ESTUDO DA DENSIDADE

A compacidade das fibras na íris e sua forma estrutural determinam sua densidade.
Quando o tecido é compacto, considera-se que a densidade é boa, quando as fibras são
separadas a densidade é pobre.

A densidade da íris corresponde à constituição do indivíduo. Ambos refletem a substância


vital de que um indivíduo é formado. Da mesma forma, uma pessoa com a substância vital
baixa em seu corpo terá pouca chance de dominar a doença. A não ser que abuse muito de seu
corpo, uma pessoa que tem uma densidade excepcionalmente forte tem probabilidade de viver
uma longa da vida por que tem a capacidade de superar as doenças.

A densidade é a medida da vitalidade do corpo, mostra a tonacidade do corpo o poder de


resistência do corpo e capacidade de recuperação e regeneração da estrutura dos músculos e
outros tecidos.

Quando a densidade do tecido é deficiente, as fibras da íris são desiguais e anormais.


Alguns parecem ser afundados e outros destruídos formando grandes buracos, outros estão
retorcidos e misturados e as fibras estão inchadas e deformadas. Em algumas áreas, as
fibras são hermeticamente amontoadas em pacotes pequenos da camada do pigmento
subjacentes são visíveis e mostram manchas pretas na íris.

Juntamente com a densidade dos tecidos deve levar em conta a herança. Através dos
tempos, nossos antepassados seguiram muitos hábitos nocivos que deterioraram alguns de
seus órgãos, os mais fracos naturalmente. Essas supressões de doenças foram passadas de
geração em geração e, eventualmente, degenerou em deficiências hereditárias.

As manchas da íris causada por medicamentos concentrado utilizado por nossos ancestrais
foram transmitidos para a próxima geração, e os sinais tornam-se aparentes à medida que
avançamos na idade adulta.

O escurecimento das cores e a defeituosa densidade manifestam os defeitos hereditários


orgânicos que estão presentes na íris a partir do nascimento.

No que diz respeito à resistência dos tecidos, quando nascemos, temos o corpo mais
excelente que jamais teremos novamente. Mas a cor da íris vai escurecendo na medida em que
a saúde vai degenerando.

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O DESENVOLVIMENTO DE UM GRÁFICO

É necessário, antes de entrar na área de estudo da íris, dar uma olhada ao campo em
geral, e ver como se faz um gráfico. Considere gráfico mais simples que tem em mãos, este
terá marcado muito poucas linhas e muito poucas áreas de órgãos. Agora adicione as áreas
que faltam para completar para que fique como a de atualmente. Ao mesmo tempo, tente
gravar em suas mentes o sistema do corpo que está incluído na análise pela íris.

Adquiram uma imagem de todas as entradas que pode ser verificadas, considerem não só
os pulmões, a pleura e os brônquios, mas sim a fonte nervosa que está na medula, o sistema
glandular endócrino e o sistema do trato gastrointestinal.

Depois de localizar o centro epilético da íris esquerda vê o que está no lado oposto na íris
direita. Descubra a área da via sexual e da mentalidade exatamente oposta ao centro
epilético no hemisfério cerebral, na outra íris. Sabemos que a vida sexual pode afetar a
epilepsia em muitos casos, sabemos que a masturbação pode ser a origem de alguns
transtornos epiléticos.

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MAPAS

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