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CURSO DE
IRIDOLOGIA
Aluno:
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CURSO DE
IRIDOLOGIA
MÓDULO II
Atenção: O material deste módulo está disponível apenas como parâmetro de estudos para este
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mesmo sem a autorização expressa do Portal Educação. Os créditos do conteúdo aqui contido são
dados aos seus respectivos autores descritos nas Referências Bibliográficas.
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MÓDULO II
3 PIGMENTAÇÃO DA ÍRIS
Ângelo Almeida
Terapeuta iridologista e psicanalista
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FIGURA 12 - PIGMENTAÇÃO
3.1 COR
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ocre – a pigmentação deve-se a mais ou menos recentes olhos azuis
originalmente através de várias gerações;
verde – é quase sempre mórbido-hereditária. a íris azul com manchas
ocre pode ocorrer em crianças verdes íris;
envenenamento – alimentos, medicamentos, microbiana, assim como
várias doenças crônicas e vacinas, obscurecendo parte ou a totalidade da íris;
FIGURA 13 - ÍRIS
tons de azul – os olhos azuis mais escuros são muitas vezes devido ao
excesso de ácido úrico, de preferência no aparelho digestivo, fígado, pele e
rins;
tons de verde ou amarelada – em olhos azuis, são encontrados em
pessoas com o fígado ou vias biliares doentes;
cinza intercaladas com branco – em olhos azuis, visto em anemia e
doenças como deficiência de vitaminas e sais minerais;
escurecimento – consequência geral da intoxicação. É uma acidose
crônica generalizada;
resíduos químicos – pontos na zona dourada de intestino, que são
produzidos por preparações laxantes sintéticos;
cafeína – manchas escuras na área da bexiga, fígado e coração,
vesícula;
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pigmentos de sangue – manchas vermelhas na coroa simpática e
pulmões;
acetato de intoxicação – manchas roxas na coroa simpática;
fumar – pontos (de verde oliva ao marrom escuro) em laringe, brônquios,
pulmão e estômago;
a luz amarela – intoxicação por aspirina (ácido acetilsalicílico) no trato
digestivo.
Exceto para a das pessoas albinas (muito raro ver), todas as íris humanas,
incluindo azul, têm uma maior ou menor pigmentação (que é o que dá cor à íris).
Alguns pigmentos são difíceis nos cromatóforos, promovendo informações
cruciais para o iridologista. Ao contrário da cor que é encontrada por um todo na íris,
que pode ser mais ou menos intensa, brilhante ou suja, os pigmentos estão
localizados em cromatóforos de terminada área da íris. Portanto, vamos nos referir a
estes pigmentos, simplificando, como manchas.
“Cromatóforos são células tegumentares especializadas, com muitas
projeções citoplasmáticas, que lhe conferem aspecto de dendritos e são
responsáveis por sintetizar e armazenar pigmentos” (LOOKFORWIKI, 2013).
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peculiar). Na sua observação, podemos lembrar-nos de uma nuvem compacta que
parece ser sobreposta ao tecido da íris. Um fato muito importante das manchas é
que a toxina irido circunda e aparece no tecido ao redor e estar impregnada com a
coloração.
Manchas de toxinas estão relacionadas com um maior número de ocasiões
conhecidas como as “enfermidades crônicas ou degenerativas”. São permeadas nos
tecidos da íris, por isso são classificadas como manchas genótipas (elas têm um
relacionamento com o setor/área de diagnóstico em que são localizados), nesse
caso, são manchas genótipas (herdadas dos seus pais, hereditariedade).
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Independentemente desta classificação, na forma e tipo de mancha
observada, o fator mais importante para o futuro de uma avaliação
diagnóstica através da Irisdiagnose na Iridologia é a cor desses pigmentos
cromatóforos presentes, que vão indicar em qual órgão ou sistema
metabólico reside o desequilíbrio metabólico que tem sido origem deste tipo
de manchas. Vamos respeitar a ordem de intensidade de cor para fazer
essa classificação.
Ao final deste módulo, há imagem (Figura 27) com setas sinalizando essas
manchas.
Uruseínas são pigmentações em amarelo-pálido com pigmentação toxêmica
(fenótipos) geral da íris.
O amarelamento é devido à presença de uruseína (pigmentação amarelada
que aparece em determinada região ou em todas as regiões da íris), e, os autores
da Escola Clássica da Iridologia Alemã, reforçam que é associado a uma ingestão
excessiva do mineral enxofre (ovos têm muito enxofre). De acordo com o iridologista
Deck, algumas pessoas não assimilam essas uruseínas – devido a um sistema
digestivo excessivamente ácido, eles são oxidados, formando pigmentação amarela.
A indicação de diagnóstico desses locais é o fracasso e insuficiência renal,
prejudicando o funcionamento dos rins, estendendo-se aos distúrbios do sistema
urinário e com infecções renais, e menos comumente infecções ou anormalidades
nos pâncreas e fígado.
Se a cor é amarela e muito suja, indica que a condição é do tipo crônica e
nos guia para doenças crônicas infecciosas do corpo, bem como, aos possíveis
problemas alérgicos.
Se a cor é amarelo escuro, então, estamos na fronteira com os pontos de
rufina, indicando que, enquanto há provavelmente uma insuficiência renal, o
problema está se movendo em direção aos tipos de eventos pancreáticos.
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3.1.2.2 Manchas fucsinas
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3.1.2.5 Manchas de melanina
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4 CONSTITUIÇÃO
4.1 TEXTURA
FIGURA 14 - TECIDO
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FIGURA 15 - TEXTURA
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4.2 CONSTITUIÇÃO E PREDISPOSIÇÃO
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constituição da quarta classe ou “médio da íris” – cor apresenta
desenhos sujos, uma superfície da íris com uma irregularidade que se
manifesta. Lotes de linhas brancas e anéis nervosos (eles indicam uma
predisposição marcada para a doença). A maioria das pessoas
cronicamente doentes pertence a este tipo de constituição;
constituição da quinta classe ou “íris ruim” – existem impurezas nos
defeitos coloridos e muito nas fibras radiais. As diferenças de cor são
manifestadas mais no estômago e intestinos, uma demonstração de
componente com predisposição de intoxicação;
constituição da sexta classe ou “pessimismo da íris” – a íris, neste caso,
é atravessada por numerosas fibras e irregularidades. Sua cor é
profundamente perturbada e tem uma condição de sinais crônicos e
destrutivos. Isto resulta na constituição de uma predisposição para a doença
e o corpo não tem defesas ou resistências suficientes para superar uma
enfermidade.
Veremos com maies detalhes o assunto “pigmentação da íris” na sequência
deste Curso de Iridologia, haja vista que estamos na introdução desse assunto.
Então, anéis nervosos, pigmentação, lacuna e sinais serão apresentados com
imagens descritivas com excelente resolução, facilitando, assim, o entendimento
desse assunto. Portanto, o assunto aqui não encerrou, ao contrário, temos muito
para explorar e conhecer.
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grupo tem uma clara tendência a ficar doente, e, até mesmo, a sua cura. Esse
conceito se relaciona com constituições ou diátese, tipos patológicos da medicina
homeopática, com a Medicina Funcional, ou a moderna Escola Francesa do Campo
de Medicina.
Convém definir os tipos constitucionais como genótipos, isto é, ligada ao
caráter do patrimônio familiar e não modificáveis no curso da vida. Portanto, é
importante lembrar que nos primeiros estudos do pesquisador, padre e cientista
Mendel ficou registrada a incluisão da cor dos olhos como um fator ligado à
hereditariedade.
Há nessa classificação, três grupos principais:
O indivíduo que possui uma íris linfática tem uma boa resistência
imunológica, as células têm grande poder de regeneração. Porém, retém
muitos ácidos e líquidos (edemas) e agentes agressores aos tendões e
ossos. (UNIÃO NACIONAL DE IRIDOLOGISTAS DO BRASIL)
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As fibras radiais da zona ciliar são visíveis, um pouco sinuosas em algumas
áreas, delimitadas por riachos claros. Por esta última razão, alguns autores também
chamam isso de constituição como fibrilar tipologia.
Dentro da constituição linfática existem diferentes subtipos que descrevem a
continuação.
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A área em volta da pupila da íris também tende a ter uma coloração clara.
Não é uma pupila vermelha infrequente (anel chamado neurastenia, por Deck). Esse
tipo é geralmente visto como, muitas vezes, plumas de floras, claro e ondulado.
Comparado ao cabelo, como dizia Maubach, chamando-a de “penteado”.
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5.1.3 Hidrogênio como subtipo
Este subtipo não se limita a tipologia linfática, como também pode estar
presente na constituição da íris mix-biliar, e, até mesmo, mais raramente na íris do
tipo corrente (que iremos estudar com mais detalhes na Iridologia Comportamental).
Os flocos do rosário linfático não são bem definidos, mas as nuvens difusas
se espalharam como uma névoa em torno da área linfática circular à pupila da íris.
Em casos em que invade a área em volta da puila com a emissão de raios solares
ou manchas.
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Reforçando: rosário linfático são nuvens, apresentando, muitas vezes,
sombreado branco, embora não seja comum a tomar uma cor laranja-
amarelado.
Como outros subtipos, este não é exclusivo para todos os nós das fibras da
íris, mas, nesse caso, aparece com mais frequência. A Iridologia tem diagnosticado
um tecido fraco e que geralmente tem uma presença abundantíssima de lacunas,
com uma densidade de íris bastante pobre, e uma coroa em volta da pupila de difícil
avaliação.
Esse tipo de íris, muitas vezes, é compensado de forma irregular em seus
espaços. Nesses casos, os muitos pontos fracos são, geralmente, uma fraqueza do
tecido conjuntivo. A perda do tônus do tecido conjuntivo de sustentação faz com que
a íris se encontre muito frouxa em seus tecidos e fibras.
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FIGURA 17 - ÍRIS É CONSTITUIDA FRACODISCRETA;
A ESTRUTURA DA ÍRIS APARECE DESGASTADA EM GRANDE PARTE
DEVIDO À FROUXIDÃO DO TECIDO
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Um tipo de fraqueza do tecido da íris que tem uma disposição em forma de
lacunas grandes. Alguns autores, como G. Schneider, chamaria a semelhança de
flor margarida.
Neste caso, sendo mais extensa a lacuna que se extende a área do
intestino, isto é, propenso à detecção de alterações relacionadas com um sistema
digestivo lento ou irregular (inchaço, flatulência, dispepsia, constipação, indigestão
longo e pesado, etc.).
6 CONSTITUIÇÃO HEMATÓGENA
Íris marrons ou íris hematogênicas são aqueles cuja cor clara varia
extremamente a cor avelã. Pigmentação que é observada nos indivíduos negros.
Nesse caso, deve-se dizer, no entanto, que a delimitação desses subtipos
onde a irrigação de sangue é geralmente mais pobre é porque a pigmentação
esconde muitos sinais e que de outra forma seria visível na íris clara do tipo azul ou
linfática.
Portanto, os sinais agudos são mostrados na exploração e desgaste por
meio da Irisdiagnose, cor de base para análise (mais ou menos como se um setor da
íris esfregado com uma lixa), assim, todos os sinais claros são observados com
muita dificuldade.
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6.1 HEMATOGÊNICA SUBTIPO PURA
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6.2 SUBTIPO TETÂNICO LARVADO (LEMBRA CRATERAS DE UM VULÇÃO)
A pesar de não ser só na cor castanho, este subtipo de íris está presente em
cada dez íris azuis, também. Este subtipo tetânico larvado é considerado tipo de
constituição hematogênica.
A característica desses sinais que mais chama a atenção é a presença de
numerosos anéis nervosos, moderadamente deformando a estrutura normal da íris.
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7 CONSTITUIÇÃO MISTA
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tóxicos não eliminados. No entanto, é mais frequente que a bexiga, por uma
deficiência no fígado ou do pâncreas, ou ambos, com uma forte tendência a
promover à constipação.
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Em 1952, alguns iridologistas chegaram à conclusão de que os pacientes
com esses transtornos da íris teriam o órgão de impacto, o fígado, na maioria das
vezes, indolor, com grande cansaço e fadiga, e os níveis do mineral de ferro em
grande elevacão.
Apresenta, desde já, pigmento fora da coroa nervoso-autônomoa. Note que há também uma visão
mais clara de pigmentação (creme), que Jensen denominada "acidose".
Pode-se ver claramente um padrão que claramente se apresenta na íris essência de abundante
pigmentação com '”sujeira”.
FONTE: Domínio público/Taller Iridologia.
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Este congestionamento toxêmico funcional diátese não pode determinar se é
um excesso de colesterol, sódio ou outro mineral. Se, além do anel de colesterol,
podemos classificar o tipo de estroma da íris apresentado em outro subtipo, a
tendência patológica para ser relacionada a este segundo tipo de classificação que
fazemos.
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8.1 MAPA DOS SETORES DA ÍRIS
Para encontrar um sinal na íris, temos uma regra onde localizar com
precisão por meio de um Mapa de Iridologia. Muitos locais têm sido propostos, mas,
o mais utilizado é o de observar a íris como se ela fosse o mostrador de um relógio,
e localizar sinais hipotéticos quando eles estão localizados.
Em geral, sempre tomar o local na hora do relógio, para os fãs da Escola
Clássica Alemã, porque a sua localização é de uso universal, simples e evita
confusões desnecessárias e perda de tempo.
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extremamente precisas, geralmente muito bem definidas, e, muitas vezes,
localizadas em setores pequenos”.
Isto significa que muitos dos sinais que pensávamos seis horas, por
exemplo, realmente podem ser de meia hora antes ou depois, variando o setor
orgânico afetado pelo sinal. Quem quiser se engajar em Iridologia tome os gráficos e
mapas com relativa flexibilidade para “assinar este ou aquele” fica “mais ou menos
nessa área”, e saber localizar um sinal. Por exemplo, a bexiga pode ser um sinal de
genital ou na parte inferior da coluna.
Às vezes, um órgão não pode ser localizado na área determinada pela Carta
de Iridologia (Mapa), o que complica um pouco a precisão dos locais.
Isso acontece quase exclusivamente em órgãos da cavidade abdominal, e,
muitas vezes, devido a um descontrole orgânico, devido à fraqueza das estruturas
dos ligamentos e conjunto que sustenta, movendo-se abaixo da sua posição
habitual.
Na íris, também, pode ser exibido como um deslocamento de baixo setor
orgânico, que mesmo assim é leve e pode ser visto pela trajetória das fibras da íris,
normal ou moderadamente desviado para baixo.
Em outros casos, pode-se observar uma mudança na íris das fibras para
baixo, perdendo um pouco sua radicalidade. Neste caso, o sinal pode ser mais
importante, uma vez que o fenômeno pode ser devido a uma mudança de
compressão (não por fraqueza ligeiramente), e, neste ponto, um processo de
congestão (edema localizado, por exemplo), ou processo tumoral. Isso, no entanto,
deve ser verificado mais tarde com os exames necessários.
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8.1.4 Áreas discutidas e incontestável
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Em princípio, temos de aceitar esta declaração, embora não inteiramente
unânime, na unidade orgânica do corpo em si, se a íris mostra um desequilíbrio
nessa unidade, seria fictício dividir esse corpo em duas metades, onde,
provavelmente, a causa é uma unidade funcional, sem um local específico.
Também devemos levar em conta o fator de expressão da íris e que alguns
indivíduos são mais cheios de sinais da íris (mais expressiva) de um lado que o
outro. Alguns autores, como Bourdiol, ligaram o maior peso da herança paterna (à
direita da íris) ou materna (íris esquerda). Tudo isto, no entanto, é especulação não
fundamentada.
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pigmentação que não são apresentados na forma de manchas, no entanto, tendem
a ser localizados de preferência em ambas as extremidades da zona circular – pele,
zona e área da coroa).
Enquanto a topografia setorial indica qual o órgão ou área é afetada, a
topografia circular ajuda a esclarecer que parte do corpo é a mais citada em
sofrimento.
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9.1 O MAPA IRIDOLÓGICO DOS AUTORES JENSEN E DECK
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FIGURA 24 - OLHO ESQUERDO
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FIGURA 25 - ÍRIS ESQUERDA
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FIGURA 26 - ÍRIS DIREITA
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FIGURA 27 - PIGMENTAÇÕES DA ÍRIS
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FIGURA 28 - ÍRIS DIREITA TIPO MIX-BILIAR
Observe essa íris do tipo mix-biliar. Veja que ao fundo a cor prevalecente é
verde. Entretanto, temos a presença de uruseína (amarelo, ureia, tendência a
assimilação de açúcares no sangue e por fim diabetes) manchas tóxicas (fenótipas)
e toxêmicas ( genótipas).
Ao redor da pupila (área escura, bola preta, centro), temos manchas na cor
vermelha (rufina).
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FIGURA 29 - ÍRIS ESQUERDA TIPO HEMATÓGENA
FIM DO MÓDULO II
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