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5,00
pisos, anteparas e conveses da embarcação,
125
500
0,00
uma vez que não foi possível obter o Arranjo
2000
L
Freqüência (Hz) V
T
de Isolamentos do navio.
8000
99 98
100 94
92
88
90 82
78
80
68 68 - Figura 8: Simulação do Ruído no Receptor-
70
Pressão Sonora (dB)
60
50
40
6 – Conclusões e Sugestões
30
20
4
também ocorreram desvios consideráveis em Architects and Marine Engineers, 1983;
outras faixas.
Em termos de nível global, que leva em conta
a adição dos níveis nas várias freqüências, a
proximidade entre os valores medidos e
preditos pode ser considerada satisfatória. O
reduzido nível global encontrado, em ambos
os casos, deve-se, muito provavelmente, a
existência do isolamento entre o
Compartimento de Máquinas de Vante e o
Convés Principal, composto por uma camada
de concreto leve, sendo este um excelente
isolador acústico.
Pelo menos duas razões principais podem
justificar os desvios nos resultados
encontrados, quais sejam:
- Reduzidos níveis de ruído medidos no
Camarote do Comandante, que são
facilmente superáveis pelos próprios ruídos
ambientes (a princípio, não se esperava
encontrar níveis tão reduzidos, mesmo com
a contribuição de uma única máquina);
- Não consideração da parcela estrutural do
ruído, pois muito embora tenha sido medida
a vibração do motor transmitida para o piso,
a propagação do ruído estrutural não foi
quantificada (o que é extremamente
recomendável num estudo mais profundo e
normalmente é feito utilizando o SEA,
Análise Estatística de Energia, como
ferramenta)
Ainda assim, o estudo foi considerado válido,
sob o ponto de vista de um objetivo que
compreende duas etapas, sendo a primeira a
da verificação das contribuições de cada
parcela para o ruído total (ruído ambiente,
ruído estrutural e ruído aéreo), cujo
sentimento adquirimos neste trabalho, e a
segunda sendo a própria precisão do modelo
de predição, que uma vez atingida indica a
validação do modelo e, caso contrário, aponta
para aperfeiçoamentos necessários.
7 – Referências Bibliográficas