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Aula 6

PLATAFORMAS E INSTALAÇÕES DE APOIO

A implantação ou a ampliação de estruturas de apoio náutico Classe A, que


implicar intervenção em área de preservação permanente ou supressão de
vegetação nativa, será objeto de autorizações específicas emitidas pela
Companhia Ambiental.
Manifestação do órgão ambiental municipal Manifestação do órgão ambiental
municipal, nos termos do disposto na Resolução SMA nº 22/2009, artigo 5º, e
na Resolução CONAMA 237/97, artigo 5º, emitida, no máximo, até 180 dias
antes da data do pedido de licença. Na impossibilidade de emissão dessa
manifestação, a Prefeitura Municipal deverá emitir documento declarando tal
impossibilidade, nos termos do disposto no parágrafo 2º do artigo 5º da
Resolução SMA nº 22/2009.
No caso de empreendimentos localizados em águas de domínio da União,
deverão ser apresentados:
Manifestação da Secretária do Patrimônio da União – SPU, conforme legislação
pertinente;
Parecer da Marinha do Brasil-Diretoria de Portos e Costas/Capitania dos Portos
conforme NORMAM 11/DPC

Para todas as funções a bordo serão considerados como padrões mínimos


específicos:
- Sem condições significativas evidentes de visão dupla (diplopia);
- Campos visuais suficientes e sem evidências de patologias;
- Serão toleradas discromatopsias leves e moderadas, conforme os
critérios estabelecidos nos testes utilizados.

30.4.1.5 A administração de bordo deve adequar o regime de serviço a bordo


para que o representante dos marítimos possa participar das reuniões da CIPA
sem prejuízo de suas horas de repouso. (Alterado pela Portaria SIT n.º 12, de
31 de maio de 2007)
30.4.1.6 Os cipeiros marítimos eleitos, titulares e suplentes, devem participar da
reunião mensal do GSSTB quando estiverem embarcados. (Redação dada pela
Portaria MTE 100/2013)
30.4.2 Obrigam-se ao cumprimento da presente norma as empresas privadas
ou públicas e órgãos da administração direta ou indireta.
30.4.3 O GSSTB, funcionará sob orientação e apoio técnico dos serviços
especializados em engenharia de segurança e em medicina do trabalho,
observando o disposto na NR 04.
30.4.4 A constituição do GSSTB não gera estabilidade aos seus membros, em
razão das peculiaridades inerentes à atividade a bordo das embarcações
mercantes.

Os Navios de apoio offshore possuem tecnologias e utilidades diferentes de


acordo com a operação a qual foram destinados. Projetados para viabilizar a
execução do processo de perfuração de petróleo e gás, se tornam um dos
componentes fundamentais e mais engenhosos desta indústria.
As embarcações de apoio offshore são classificadas como Sistema ou Sistema
para Uso Temporal e são passíveis de certificação de conteúdo local de acordo
com a Resolução ANP 19.
A navegação de apoio offshore fornece o apoio logístico às unidades de
exploração e produção de petróleo. Esse apoio logístico é feito, também, pelo
ar, por helicópteros, para transportar pessoas ou pequenas cargas. No entanto,
é pelo mar que se concentra sua parte principal, levando às unidades de
exploração e produção os insumos necessários à operação destas.
Entre os serviços prestados pelas embarcações de apoio offshore, pode-se citar
os de montagem e lançamento de equipamentos e tubulações, suprimento e
apoio logístico diverso, manuseio de âncoras, tubulações e cabos variados,
apoio a serviços de manutenção em plataformas e estruturas submersas,
combate a incêndios e outros.
Além destes serviços principais, eles executam atividades suplementares como
o resgate de pessoas em caso de acidentes, combate à incêndio, recolhimento
de óleo, entre outros, de acordo com os equipamentos presentes em cada
embarcação.

NÍVEIS DE RUÍDO E VIBRAÇÃO

30.14.1 As normas relativas à segurança e saúde no trabalho são


regulamentadas quanto à sua abrangência, aplicação e condições de trabalho,
na forma de anexos a esta norma, nas seguintes atividades:
• exploração e produção de petróleo em plataformas e navios-plataforma
marítimos;
• pesca industrial e comercial; pesca artesanal; trabalho submerso; •
outras atividades realizadas a bordo de embarcações e plataformas.

Quadro I da NR 30:
(1) Total de horas à disposição do empregador (número de tripulantes x 24
horas x 30 dias).
(2) Aquele em que o empregado retorna as suas atividades normais no
mesmo dia do acidente ou no dia seguinte no início da próxima jornada de
trabalho.
(3) Aquele em que o empregado não retorna as suas atividades normais no
mesmo dia do acidente ou no dia seguinte no início da próxima jornada de
trabalho.
(4) Número de acidentes sem afastamento x 1.000.000 / número de horas
homem de exposição.
(5) Número de acidentes com afastamento x 1.000.000 / número de horas
homem de exposição.

No senso comum, a palavra ruído significa barulho, som ou poluição sonora não
desejada. O ruído medido em um sistema, pode ser recorrente de uma fonte
que se encontra a muitos metros ou quilômetros de distância, como um
relâmpago por exemplo. Mas o fator mais comum é a própria frequência de
oscilação da rede elétrica (60 Hz). Porém estas não são as únicas fontes de
ruído, qualquer dispositivo próximo do experimento pode causar problemas.
Eles podem ser motores, lâmpadas, cabos, vibrações na estrutura, variações
na temperatura, etc.
Classificação:

Ruído natural - refere-se a ruídos de causas naturais tais como a radiação


cósmica de fundo em micro-ondas, ruídos atmosféricos, ruídos inerentes a
dispositivos passivos e ativos da eletrônica

Ruído artificial - refere-se a ruídos de causas artificiais, como por exemplo,


ruídos de interferência ou exames de IAS

Ruído exógeno - refere-se às interferências externas ao processo de


comunicação, como outra mensagem.

Ruído endógeno - refere-se às interferências internas do processo de


comunicação, como perda de mensagem durante seu transporte ou má
utilização do código.

Ruído de repertório - refere-se às interferências ocorridas diretamente na


produção ou interpretação da mensagem, provocadas pelo repertório dos
emissores e receptores.

Para caracterizar a assinatura acústica de submarinos e embarcações de


superfície da OTAN, o campo de Heggernes precisa realizar dois tipos de testes
de variação acústica: estáticos e dinâmicos. Confiabilidade e precisão são
essenciais e dependem, antes de tudo, da qualidade dos hidrofones e do
software de aquisição. O campo acústico de Heggernes, na Noruega, mede a
assinatura acústica de embarcações da OTAN, sendo uma das poucas
instalações no mundo capaz desses estudos. E a Brüel & Kjær desempenha
um papel fundamental.
Sugerimos para medição e análise do ruído ocupacional com os modernos
audio-dosimetro DC112a da CESVA e S 104 com o NoiseAtWork, que atende
normas de medidor de nível de pressão sonora, monitora a cima de 50 dB(A),
além de ser o único do mercado que mede em oitavas de frequência. Outro
ponto em destaque é a possibilidade de gravar os eventos em arquivos .wav,
um diferencial para as auditorias posteriores. Sabe-se que se perde um tempo
desnecessário com o acompanhamento exigido por determinadas empresas do
colaborador monitorado. Com estas ferramentas este processo é customizado
e realizado de forma automatizada e produtiva, ficando fácil a implementação
do PCA na empresa.
Em uma primeira análise, podemos destacar algumas técnicas de redução dos
ruídos citados anteriormente, dentre as quais vale destacar:

1.Blindagem;
2.Aterramento;
3.Balanceamento;
4.Filtragem;
5.Isolamento;
6.Separação e orientação;
7.Circuito de controle do nível de impedância;
8.Projeto dos cabos;
9.Técnicas de cancelamento de algumas frequências (pode ser feito no domínio
do tempo ou de frequências);
No apêndice B da presente bibliografia, pode-se encontrar uma lista de
checagem de algumas técnicas que são utilizadas na redução de ruídos.

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