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1.

RESUMO
O trabalho consiste em uma pesquisa no Hospital Universitário São Francisco da
Providencia de Deus – HUSF- com ênfase na questão da humanização do
ambiente físico hospitalar, tendo como principal referencia os princípios
ecológicos proferidos por São Francisco de Assis, também conhecido como
“Patrono da Ecologia”. Considerando que o ambiente humanizado pode ter
influência decisiva no processo terapêutico, esta pesquisa se desenvolveu no
cruzamento de duas vertentes. A primeira tecnológica, onde buscou verificar no
HUSF, através da avaliação pós ocupação – APO - quais são os atributos do
ambiente construído que são favoráveis a promoção da saúde ou seja os aspectos
ambientais adequados e inadequados ao uso a partir da percepção dos usuários.
Já a segunda buscou abordar o tema da humanização do ambiente hospitalar
inspirados na visão espiritualizada de São Francisco de Assis, sobre uma ecologia
que contempla a coexistência e relação entre todos os seres vivos. Neste sentido
uma inter-relação entre a ecologia natural e a ecologia humana, considerando que
toda atitude respeitosa com o ambiente pressupõe a convivência humana e vice-
versa. Posteriormente com base nos dados adquiridos objetivou elaborar
recomendações para futuras intervenções físicas-espaciais e/ou comportamentais
dos ambientes do HUSF. Estas deverão refletir na arquitetura do hospital o sentido
maior do cuidado, do acolhimento, realizado através da reconexão do homem com
a natureza e a beleza, elementos fundamentais para a recuperação da saúde e da
cura. Em última instancia um espaço que ofereça contemplação e reflexão sobre
o sentido da vida. Porem este trabalho não se limitou a uma pesquisa acadêmica.
Foi elaborado também um projeto arquitetônico para uma área do Centro
Obstétrico em caráter de auxilio de cooperação técnica. Em decorrência disso, o
projeto de extensão teve dois principais objetivos: a pesquisa acadêmica e o
desenvolvimento do auxílio de cooperação técnica, justificando assim o
envolvimento multidisciplinar do corpo docente e discente.

Palavras chave: arquitetura hospitalar, humanização, acolhimento, ambiente de


saúde, espaço terapêutico, ecologia.
2. INTRODUÇÃO
Para melhor compreendermos como surgiu a questão da humanização dos
ambientes hospitalares nos reportaremos ao surgimento dos hospitais como
instrumento terapêutico que ocorreu no final do século XVIII, na Europa, assinalado
pela utilização de novas práticas: as visitas com observações sistemáticas. Nesse
momento os hospitais começaram a ganhar suas configurações espaciais e sua
definição como lugar de cura.
De acordo com FOUCAULT (1989) as contribuições de John Howard e Tenon
sobre a qualidade dos hospitais europeus, confirmaram uma estreita relação entre o
ambiente hospitalar e a taxa de mortalidade dos pacientes. Em decorrência os estudos
indicaram novas direções para a formulação do ambiente hospitalar levando em conta
o número de pacientes, a quantidade de leitos, a área e a altura das enfermarias,
enfim as questões espaciais como possíveis causas de propagação de doenças.
Destarte o edifício hospitalar se revelou como um espaço complexo para
desenvolvimento de suas atribuições de tratamento e consequentemente a
necessidade de projetos arquitetônicos especializados que se ocupassem com
questões relativas a complexidade dos espaços a exemplo da distribuição dos fluxos
como medida de assepsia. Vale dizer que esta forma de compreender o hospital, “uma
máquina de curar ”(FOUCAULT, 1989), atravessou todo o século XIX.
Já em meados do século XX com o desenvolvimento das ciências humanas a
exemplo da sociologia, psicologia, antropologia entre outras, as questões de carácter
predominantemente biológicas a respeito da saúde e da doença começaram a ser
questionadas através dos movimentos que buscaram a reforma sanitária. Em síntese,
o movimento tinha como objetivo a garantia do direito à saúde e desenvolvimento da
medicina preventiva (MENICUCCI, 2014). Foi neste contexto que apareceu a questão
da “humanização”. Assim o hospital conceituado como “máquina de curar” começa a
ser humanizado. Um outro fator que colaborou para a difusão do conceito de
humanização no meio hospitalar foi que este se tornou cada vez mais tecnológico.
Ainda que, contraditoriamente, esta tecnologia tenha acolhido pouco a condição
humana.
Atualmente a arquitetura hospitalar vem sofrendo significativas mudanças devido
à crescente preocupação com o bem-estar do paciente no ambiente hospitalar em
detrimento dos avanços tecnológicos. Neste sentido os ambientes de saúde estão
passando por transformações que visam trazer a estes, um aspecto harmônico,
acolhedor, aproximando o hospital do seu significado primeiro sendo que “O termo
hospital vem do latim, hospitalis que significa “ser hospitaleiro, acolhedor, que
hospeda” derivado de hospes, que quer dizer hospede, estrangeiro, viajante” (GOES,
2011).
Em síntese a humanização dos ambientes físicos hospitalares consiste na
qualificação do espaço construído, através de atributos projetuais, a fim de promover
o bem-estar físico e psicológico do paciente. Envolve muitos aspectos, como a
integração Interior/Exterior, que agrupa variedades de estímulos oriundos do ambiente
externo, como sons, cores, textura, ventilação e iluminação; design de interiores, o
qual se tem a preocupação do uso das cores, revestimentos, objetos de decoração e
mobiliário. Também outras questões como: a acessibilidade, segurança, estética,
conforto ergonômico dentre outros.
É importante destacar que o conceito de humanização deve atender às
necessidades específicas, de forma a projetar o ambiente adequado para cada
usuário sejam eles os pacientes, os acompanhantes que assistem o tratamento;
médicos, enfermeiras e funcionários que passam muito tempo em seu local de
trabalho. Neste sentido o processo de humanização nas instituições hospitalares
presume a compreensão do significado do valor humano, e tem um papel fundamental
e relevante no processo terapêutico (KARMAN ,1997)
Propriamente no campo da arquitetura, segundo LUKIANTCUKI, M.; BRACELOS,
G (2010) foram observadas quatro tendências de humanização na arquitetura
hospitalar:
1. Hoteleira – entende-se que o ambiente hoteleiro pode contribuir na melhoria
da qualidade de vida do paciente internado.
2. Natureza e obra de arte - traz a ideia que a beleza deve ser vista como chave
para a humanização.
3. Lar e intimidade – para essa vertente edifício hospitalar deve transmitir a
sensação de lar e intimidade. O hospital deve oferecer a possibilidade de
reformulação do corpo e a mente, portanto os ambientes devem se configurar
a partir do ponto de vista dos usuários.
4. Espaço urbano e convívio social- utiliza o conceito de humanização para
trazer a sociedade para dentro do hospital e torná-lo um ambiente integrado
com o meio urbano. Este pensamento tem ganhado expressão na arquitetura
hospitalar contemporânea.
Tomando estas tendências como referencias, para melhor compreende-las
buscamos realizar alguns estudos de casos exemplares de hospitais nacionais e
internacionais. Posteriormente realizamos uma avaliação pós ocupação –APO, no
HUSF, situado no município de Bragança Paulista. Trata-se de um hospital
universitário fundado na década de 70 que atende a região Bragantina. Suas
instalações físicas são em edifícios que foram adaptados para função hospitalar sendo
referência regional em atendimentos de urgência e emergência, cirurgia cardíaca,
hemodinâmica, partos de alto risco, oncologia, ortopedia e traumatologia,
neonatologia, cirurgia pediátrica e neonatal, terapia renal substitutiva, além de
atendimentos ambulatoriais especializados e outros.
Sendo nosso foco de trabalho a questão da humanização dos ambientes físicos
deste hospital, a verificação do desempenho dos ambientes do ponto de vista dos
técnicos e usuários, abordados pela APO, juntamente com a pesquisa sobre o
pensamento ecológico de São Francisco de Assis tivemos como resultado tanto um
diagnóstico parcial, como recomendações sobre a estrutura física e organizacional do
ambiente hospitalar, visando a adequação destes as suas funções e as necessidades
de seus usuários.

3. OBJETIVOS
Nosso trabalho objetivou especificamente auxilio de cooperação técnica entre a
faculdade de arquitetura e urbanismo e o HUSF para elaboração de projetos de
requalificação dos espaços hospitalares, tendo como fim último a promoção da saúde
através do conforto e acolhimento de todos os usuários.
E a pesquisa acadêmica envolvendo a prática da multidisciplinariedade,
levando em consideração que o trabalho solicita conhecimento de diferentes áreas a
exemplo da arquitetura e urbanismo, enfermagem, engenharia civil, psicologia

4. METODOLOGIA
Através da Avaliação de Pós Ocupação, APO, que é em si uma metodologia de
trabalho de campo e visa a verificação do desempenho do espaço construído por meio
de avaliações técnicas dos ambientes, bem como o uso dos mesmos pelos seus
usuários, recorreremos a abordagem multimétodos. Privilegiando a combinação de
métodos quantitativos e qualitativos, usados com frequência para trabalhos no campo
nas ciências sociais, a exemplo da Arquitetura, optamos por pela pesquisa
bibliográfica, documental e campo exploratória.
Sendo assim, na pesquisa bibliográfica a investigação se deu a partir de trabalhos
e estudos já realizados por outros autores e pesquisadores registrados através de
obras de referências. Assim nossa revisão bibliográfica abrangeu os estudos
realizados nas últimas décadas.
Já na pesquisa documental, aquela que é realizada a partir de documentos
considerados cientificamente autênticos, buscamos as plantas arquitetônicas
existentes para verificação e setorização das mesmas.

A pesquisa campo exploratória por ser uma pesquisa específica, assumiu a


forma de um estudo de caso no HUSF, sempre em consonância com outras fontes
que darão base ao assunto abordado. Também a APO realizada através de uma
“Pesquisa de Opinião” com pessoas que tiveram experiências práticas com o
problema pesquisado, ou seja, os usuários.

5. DESENVOLVIMENTO
Sete etapas sintetizaram o processo da pesquisa ponto a ponto:
1- Revisão bibliográfica: sobre o tema para a investigação de teorias e
delimitação do campo teórico a respeito do assunto da pesquisa. Foi realizada
através de livros de leitura corrente, obras de referência, teses e dissertações,
periódicos científicos, anais de encontros científicos e periódicos de indexação.
Também abrangeu consultas sobre a vida e obra de São Francisco de Assis para
constituição das bases conceituais para o projeto de restruturação do HUSF,
tendo em vista a humanização dos seus espaços. Esta fase teve como produto
final as resenhas da bibliografia pesquisada.
2- Estudos de casos: foram escolhidos quatro ambientes hospitalares que
fizeram referência as quatro tendências identificadas no século XX por
LUKIANTCUKI, sendo elas:
 Hoteleira – Instituto Nacional de Câncer e queimados
 Natureza e obra de arte – Hospital do Aparelho Locomotor Sarah
Kubitschek de Salvador
 Lar e intimidade - Centro de tratamento de câncer de Muchester
 Espaço urbano e convívio social – Hospital Israelita Albert Einstein
Unidade Morumbi
3- Aplicação da APO: levando em consideração o curto tempo disponível
propusemos uma APO nível indicativa ou de curto prazo. Sendo a APO
metodologia de trabalho de campo visando a verificação do desempenho do
espaço construído, em nosso caso privilegiamos o ponto de vista dos usuários
em relação ao espaço vivido. Comparamos estes aos pressupostos do projeto
inicial por meio de questionários de opinião que foram formulados de acordo com
a norma RDC nº 50 e critérios de desempenho da norma ISO 6241.
4- Análise e diagnóstico dos resultados obtidos: Esta fase nos permitiu gerar as
tabulações e análise das pesquisas de opinião com os usuários.
5- Indicação das diretrizes para intervenções físicas 1e/ou comportamentais no
HUSF: foram feitas visando a adequação deste as suas funções e as
necessidades físicas, emocionais e espirituais de seus usuários. Também foi
desenvolvido um projeto para o Centro obstétrico, em caráter de auxilio de
cooperação técnica, tendo sido solicitado pelo hospital.
6- Elaboração de artigo e apresentação da pesquisa no Encontro de IC -USF.
7- Relatório final.

6. RESULTADOS
Consideramos como principais os seguintes resultados:
Referente a pesquisa acadêmica
Setorização da Planta

Fig. 1.Pavimento Tipo

1
As propostas para projetos de auxílio de cooperação técnica estavam programadas para ocorrer em qualquer
tempo de vigência da pesquisa
Pesquisa de opinião com os usuários, sobre os seguintes temas:
Acessibilidade, identidade visual, condições ambientais, estética, conforto antro-
podinâmico e antropométrico, segurança, manutenção.
Esta teve avaliações do desempenho nos ambientes classificadas de acordo
com notas atribuídas de 0 a 10, da seguinte forma:
- ÓTIMO= 81% a 100% - BOM = 41% a 80% - RUIM = 0 a 40%
Nos possibilitando o seguinte quadro de análise geral dos dados:

ITEM Ambulatório Pronto Iinternação. Interação/ Interação UTI Internação


Socorro Clinica médica / Pediatria. Gineco/ Neonatal particular/
Clinica cirurgica Obstetricia . Apartamento

Acessibilidade B B B B B R B
Identidade R R R R R R R
visual
Condições B R R R R R B
ambientais
Estética B B B B B B B
Conforto B B B B B R B
antropodinamico
Segurança R R R B B R B
Manutenção B R B R B B B

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O objetivo final de um projeto arquitetônico de um hospital humanizado deve ser
atender aos usuários de forma que todas as suas necessidades sejam supridas.
Porém, há uma distância que precisa ser ajustada entre o espaço projetado e o espaço
vivenciado por seus usuários.
Para isto, deve-se levar em consideração o ponto de vista técnico, que busca
conhecer o universo do tema a ser abordado no projeto arquitetônico, como também
do usuário, que viverá sua rotina diária nestes espaços, seja ele um paciente,
acompanhante, cuidador, entre outros.
Assim, um bom projeto pode ser considerado aquele que desde o início contempla
estas duas variáveis na fase de planejamento e desenvolvimento projetual.
Além disso, numa etapa posterior, ao se utilizar o espaço, o usuário é afetado pelo
ambiente projetado, atestando sim ou não os ideais de satisfação definidos pelo
arquiteto e/ou equipe de planejamento.
De acordo com Sheila Walbe Ornstein (1992), quanto mais complexo for o ambiente
utilizado, mais importante se torna entender o comportamento desse usuário para
descobrir questões como a funcionalidade, segurança, acessibilidade e adequação do
local. Por outro lado, o comportamento do usuário pode ser observado através de
pesquisa de opinião, dessa forma, verificando o nível de satisfação do usuário em
relação ao espaço projetado.
Sobre a trajetória da pesquisa podemos citar que inicialmente realizamos um
estudo sobre o tema “Humanização em ambientes hospitalares”; a “Humanização na
perspectiva de São Francisco de Assis”; e uma “Pesquisa de Opinião” realizada nas
unidades do atual HUSF (ambulatório, pronto socorro e enfermarias). O cruzamento
destas informações nos auxiliou a estabelecer relações entre arquitetura e saúde.
Assim pudemos verificar que o espaço ou ambiente hospitalar deve ser qualificado
no sentido de abrigar o usuário em suas necessidades materiais, psíquicas, mas
possivelmente também nas espirituais, para que este possa se desenvolver de uma
maneira saudável e criativa. Esta qualificação do espaço pode ser chamada de
“humanização” ou seja um espaço que contempla as necessidades humanas. Se
tratando de um hospital, as necessidades humanas estão relacionadas a terapêutica,
que por sua vez se relaciona as questões espaciais, ou seja, deve ser um lugar
acolhedor, seguro, provido de tecnologia específica que tem por finalidade, tratar e
curar pessoas que em um determinado momento da vida necessitam de cuidados
especiais.
Para tanto nos reportamos a alguns dos conceitos inspirados em São Francisco,
expostos na pesquisa, procurando relaciona-los a aspectos arquitetônicos que
poderão ser utilizados em futuros projetos de intervenção física espacial para o HUSF,
sendo eles:
 Simplicidade: relacionado a forma. Espaços com poucos elementos, com design
de abordagem direta sem muitas metáforas. Uso de materiais no seu estado natural
e de fácil manutenção.
 Acolhimento: relacionado ao sentido de confiabilidade da construção,
dimensionamentos generosos de espaços íntimos e também de socialização. Uso de
cores para transmitir noções térmicas e emocionais que sejam confortáveis.
 Paz e Bem: relativo a “quietude do espirito”. Um espaço que propicie experiência
de contemplação através do contato e respeito para com a natureza.
 Contato com a natureza: relacionado as condicionantes ambientais, valorizar
elementos naturais a exemplo da temperatura, da luz, da ventilação, do som e da
paisagem. As vistas devem ser abertas captando ritmos e ordem que a natureza
inspira.
 Fraternidade: relativo a espaços de socialização e acessibilidade universal.
Espaços que permitem a percepção do outro, construindo assim um sentido de
irmandade que auxilia o que tem mais dificuldade, ou seja, aquele que no momento
necessita de cuidados especiais.
 Intimidade: possibilidade de espaços de isolamento, porem um espaço poético
onde um ser humano poderá compartilhar algo de si mesmo com o outro.
 Contemplação: relação com a beleza (obra de arte e paisagem). Espaços que
propiciem a contemplação de paisagens externas e internas do lugar e a constância
dos movimentos do dia e da noite.
 Harmonia: relativo a elementos visuais que inspirem equilíbrio e proporcionalidade
juntamente com os demais elementos pictóricos que possam já existir.
 Integração: relativo a espaços que propiciem em encontro da pessoa com o Criador,
consigo mesma e com o outro.
 Espiritualidade: relativo ao valor simbólico do hospital no tocante a uma cultura
franciscana, a devoção ao Criador e ao reconhecimento das obras criadas como
expressões do belo.
 Amor incondicional: espaços que propiciem sentido de união com Deus e
compartilhamento.
Com relação aos projetos de intervenção física espacial no HUSF, observando-se
os resultados da pesquisa de opinião, sugerimos os seguintes trabalhos:
1-Projeto do Pronto Socorro/2-Projeto do Ambulatório/3-Projeto das Enferma-
rias
Espera-se que os resultados da pesquisa possam contribuir para o replanejamento
das adequações físicas do HUSF, tornando os espaços humanizados para uma boa
terapêutica. Também que a soma dos estudos sobre arquitetura hospitalar e
pensamento ecológico de São Francisco possam refletir nas intervenções futuras o
sentido maior do acolhimento, a exemplo da fraternidade, amor a natureza, celebração
a vida.

8. PRINCIPAIS FONTES CONSULTADAS


- ABNT. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.
NBR 9050. Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos
urbanos. 2ª ed. Rio de Janeiro, 2004.
- ANVISA. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA.
RDC 50. Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração
e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde.
Brasília, 2002.
- BADALOTTI. C ; BARBASIN. Uma breve história do edifício hospitalar
https://uceff.edu.br/revista/index.php/revista/article/view/100/93
- BAGGIO, H. Hugo Baggio, São Francisco, vida e ideal, Ed. Vozes, 2000 (2ª ed.)
- BRASIL. Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde,Política
Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS. Brasília, 2009.
Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/humaniza_sus_atencao_basic.pdf
- CELANO,T. Vida de São Francisco de Assis. Ed. Vozes, Brasília,2018.
- FOUCAULT, M. – Microfísica do poder. Rio de Janeiro, Editora Graal, 1989.
- GÓES, R. Manual prático de arquitetura hospitalar. São Paulo, Blucher, 2011.
- ISO 6241. (ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL PARA PADRONIZAÇÕES)
Padrões de desempenho na construção - Princípios para sua preparação e
fatores a serem considerados, 1984.
- KARMAN, J. Tratamento e Humanização, Projeto Design, nov.1997.
- KOSER C. O Pensamento Franciscano, Ed. Vozes, 2ª ed.,1998.
- LUKIANTCUKI, M.; BRACELOS, G. Humanização da arquitetura hospitalar.
Vitruvius, mar 2010.Disponivel em:
http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/10.118/3372.
- MICHELIN, L. Anatomia dos edifícios hospitalares. São Paulo, CEDAS, 1992.
- ORNSTEIN, Sheila Vale; ROMERO, Marcelo. Avaliação Pós Ocupação do
ambiente construído. São Paulo: Studio Nobel Edusp, 1992
- SOMASUS. Sistema de apoio a elaboração de projetos de investimento em
Programação arquitetônica de unidades funcionais de saúde. Brasília, 2011.
- SITE INSTITUCIONAL DO HUSF: http://www.franciscanosnaprovidencia.org.br

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