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MANHUAÇU
2022
FACULDADE DO FUTURO - FAF
MANHUAÇU
2022
Aluno 1
Aluno 2
Aluno 3
BANCA EXAMINADORA:
Aprovado em / /
MANHUAÇU
2022
ARQUITETURA HOSPITALAR E A SUA INFLUÊNCIA NA RECUPERAÇÃO E
BEM-ESTAR DO PACIENTE - ADEQUAÇÃO DE UBS (UNIDADE BBÁSICA DE
SAÚDE DE MANHUAÇU)
TÍTULO EM INGLÊS
Resumo
Objetivo:xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx. Método: xxxxxxxxxxxxxxxx.
Resultados: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.
Conclusão: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.
Abstract
SUMÁRIO
p.
1 INTRODUÇÃO 5
2 MÉTODO
3 RESULTADOS
4 DISCUSSÃO
5 CONCLUSÃO OU CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
Nos dias atuais tornou-se comum o desenvolvimento de novos conceitos para o projeto de
Hospitais, com partidos que visam a junção do cotidiano do paciente e o ambiente hospitalar,
a integração com ambientes externos, buscando aproveitar a iluminação natural, ventilação
cruzada etc. São fatores considerados por muitos como promotores da cura.
A estadia nestes ambientes tende a ser vista como: monótono, angustiante, algumas vezes
claustrofóbico e extremamente “branco” ambientes que por algum motivo “exalam doenças”.
Segundo (COSTEIRA, 2014) (3) as pesquisas atuais sobre tempo de permanência e a
qualidade da atenção destinada aos clientes, apontam que para a ênfase da Humanização
destes ambientes no sentido de amenizar o sofrimento e a angustia durante a internação, Ou
seja a atenção ao desenvolvimento arquitetônico destes projetos em relação a sua influência
para o bem estar do paciente/cliente é de extrema relevância.
(BRITO 2013) (2), sugere que um projeto arquitetônico moderno e adequado às novas
demandas hospitalares pode ajudar a combater, cada vez mais, o sentimento de desamparo
percebido pelo paciente, tornando o ambiente acolhedor e humanizado, fatores estes que
facilitam o processo de adaptação e cura do cliente de saúde. O ambiente hospitalar deve
proporcionar conforto, acolhimento humanizado e ainda dispor de todos os equipamentos para
diagnóstico necessários. Segundo ZOGHBI, Gustavo, (11)
"O edifício hospitalar é dinâmico, mutante e vivo. Ele deve ser flexível,
expansível e facilmente adaptável para acomodar os novos usos e
tecnologias que surgem todos os dias."
Médicos e enfermeiros, são as primeiras pessoas que nos veem a mente quando o assunto é
sistema de saúde, entretanto a visão que se tem do arquiteto hospitalar não é tão essencial
quanto o trabalho por ele executado, tento em vista a importância desde profissional para a
elaboração de um ambiente adequado, ergonômico e confortável a todos, o que por sua vez
não é uma tarefa fácil. O projeto destes ambientes é um desafio para o arquiteto, pois uma vez
que exista a legislação vigente característica, ainda assim o arquiteto tem o dever de
incorpora-la ao terreno e programa de necessidades de cada estabelecimento de saúde.
Segundo Carvalho (2014, p. 11) (4),
Por sua vez as UBSs (Unidades Básicas de Saúde) serão o foco deste estudo visto que são
pontos de apoio de extrema importância para os clientes/usuários em saúde.
(14)Segundo o site do Ministério da Saúde 2022 As Unidades Básicas de Saúde (UBS) são a
porta de entrada preferencial do Sistema Único de Saúde (SUS). O objetivo desses postos é
atender até 80% dos problemas de saúde da população, sem que haja a necessidade de
encaminhamento para hospitais. A expansão das Unidades Básicas de Saúde tem o objetivo
de descentralizar o atendimento, dar proximidade à população ao acesso aos serviços de saúde
e desafogar os hospitais.
Portanto o objetivo deste trabalho é realizar uma análise crítica sobre o estado físico das UBS
(Unidades Básicas de Saúde) de Manhuaçu e realizar uma proposta de intervenção adequada
ao cenário disposto.
Este trabalho justifica-se devido a importância que as Unidades Básicas de Saúde têm com
relação ao usuário de saúde, de forma que deve proporcionar o tratamento adequado, através
com um ambiente adequado.
2 MÉTODOLOGIA
Foram utilizados dois métodos de pesquisa. O primeiro se deu através de Revisão Integrativa¹:
TOLEDO, L.C. Feitos para curar. Arquitetura hospitalar e processo projetual no Brasil.
Rio de Janeiro: UFRJ/FAU, Artigo científico 2002.(8)
AGÊNCIA BRASÍLIA “Site internacional destaca UBS 5 do Riacho Fundo II” Disponível
em: https://www.agenciabrasilia.df.gov.br/2021/09/15/site-internacional-destaca-ubs-5-do-
riacho-fundo-ii/ Acesso em 27 Abr 2022 (13)
Segundo Rosa WAG, Labate RC. (2005) O Programa de Saúde da Familia (PSF) teve início
em 1991, com a criação do Programa de Agentes de Saúde (PACS) que teve o intuito de
fornecer assistencia familiar, contribuindo para a diminuição das taxas de mortalidade infantil
e maternal através da cobertura assistencial dos serviços de saúde, nas áreas mais pobres.
Com isso a partir de uma reunião realizada nos dias 27 e 28 de dezembro de 1993, em Brasília
– DF, que teve como tema: Saúde da Família, foi criado o PSF (Programa de Saúde da
Familia). Para o Ministério da Saúde, o PSF é uma Estratégia que mantém um atendimento
contínuo de forma integral aos indivíduos, promovendo ações de proteção e recuperação da
saúde, reorganizando a gestão assistencial, antes voltada somente aos hospitais e colocando a
família como foco no âmbito físico e também social. O propósito da criação dos PSF´s é de
reorganizar a prática da atenção à saúde em novas bases e substituir o modelo tradicional,
levando a saúde para mais perto da família e, com isso, melhorar a qualidade de vida dos
brasileiros.
Os atendimentos são feitos nas UBS´s (Unidades Básicas de Saúde) por médicos,
enfermeiros, auxiliares de enfermagem e agentes comunitários de saúde, profissionais estes
que compõem as equipes de saúde da família.
Funcionando adequadamente, as unidades básicas do programa são capazes
de resolver 85% dos problemas de saúde em sua comunidade, prestando
um atendimento de bom nível, prevenindo doenças, evitando internações
desnecessárias e melhorando a qualidade de vida da população. Rosa
WAG, Labate RC. (2005)
A recém construída UBS (Unidade Básica de Saúde) 5 do Riacho Fundo II é uma referência
em arquitetura hospitalar adequada. Segundo o site Agência Brasília a UBS possui padrões de
arquitetura modernos e conceituais, sendo a maior do Brasil. (13)
O desenvolvimento deste projeto foi desafiador visto que o tamanho do lote destinado à UBS
era quase cinco vezes maior que o tamanho construído, além da necessidade de adequação
urbana, pois o mesmo encontrava-se procimo à vias coletoras e rede de abastecimento
elétrico.
Segundo o site Archdaily (12) o projeto se apoiou em uma estratégia com dois focos de
qualificação: o externo (espaço urbano) e o interno (humanização funcional). No exterior
existe um tecido urbano entre o longo eixo linear de habitação social interagindo com o
entorno agrícola. Para isso, o projeto apostou em uma tipologia de três blocos retangulares
deslocados, que delimitam e configuram a área externa e contém pátios mais reservados em
seu interior. A estratégia ampliou a volumetria do edifício, permitindo ao projeto se apropriar
das grandes dimensões do terreno, estabelecendo a legibilidade de sua relevância como
equipamento público do bairro: receptivo e aberto a transformações no entorno como
demostrado nas figuras 1 e 2.
Ainda segundo o site ARCHDAILY 2021. (12) Os três blocos possuem em seu meio, pátios
internos, que induzem a um ambiente mais leve e humanizado, transformando o ambiente
hospitalar pesado em um local confortável e tranquilo. Além de proporcionar a humanização
local estes pátios tem a função de trazer luz natural, são espaços protegidos das correntes de
ar, sombreados, possuem isolamento acústico, ainda assim conectados com a natureza. A
topografia local facilitou a construção em três blocos com níveis diferentes com ligação por
meio de rampas garantindo a acessibilidade. O terreno possui ainda uma grande área livre
para planejamento e ampliações futuras, como demonstrado na figura 3, tanto para
construções quanto para atividades em espaço aberto, foi proposto ainda a criação de uma
horta comunitária.
Figura 3 - Leonardo Finotti
FONTE: Archdaily.
ARCHDAILY 2021. (12) A divisão de blocos proporciona uma maior ergonomia ao local
(como ilustrados na figura 4)sendo estes: Bloco Frontal situado no estremo da praça de
pedestres tem o acesso principal á UBS e possui os seguintes ambientes. Neste bloco
dispõem-se:
Recepção/Informação
Setor Administrativo
Auditório
Serviços de apoio (Farmácia e Sala de Vacinação)
Bloco Frontal: Próximo ao estacionamento/carga e descarga, possui área de espera um pouco
mais reduzida por dispor somente os consultórios odontológicos como atendimento ao
público. Neste bloco dispõem-se:
Setores de Apoio Técnico
Acesso de Serviço
Consultórios Odontológicos
Bloco Central: situado na parte posterior (fundos) é considerado a parte com maior
concentração e movimentação de pacientes por possui maior área de espera que é dividida em
por setores. Neste bloco dispõem-se:
Consultórios
Triagem
Atendimento à mulher
A UBS possui ainda uma praça de acesso pelo lado norte, como ponte de chegada e partida
para pedestres e ciclistas, além de ser utilizado como ponto de vacinação em dias de
campanha.
FONTE: Archdaily.
3 RESULTADOS
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4 DISCUSSÃO
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5 CONCLUSÃO
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REFERÊNCIAS
TOLEDO, L.C. Feitos para curar. Arquitetura hospitalar e processo projetual no Brasil.
Rio de Janeiro: UFRJ/FAU, Artigo científico 2002.(8)