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FACULDADE DO FUTURO - FAF

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO

ARQUITETURA HOSPITALAR E A SUA INFLUÊNCIA NA RECUPERAÇÃO E


BEM-ESTAR DO PACIENTE - ADEQUAÇÃO DE UBS (UNIDADE BBÁSICA DE
SAÚDE DE MANHUAÇU)

Suelen Caldeira Miranda

MANHUAÇU
2022
FACULDADE DO FUTURO - FAF

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO

Suelen Caldeira Miranda

ARQUITETURA HOSPITALAR E A SUA INFLUÊNCIA NA RECUPERAÇÃO E


BEM-ESTAR DO PACIENTE - ADEQUAÇÃO DE UBS (UNIDADE BBÁSICA DE
SAÚDE DE MANHUAÇU)

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à


Banca Examinadora do Curso de Graduação em
Arquitetura e Urbanismo da Faculdade do Futuro,
como requisito parcial para obtenção do título de
Bacharel em Arquitetura e Urbanismo.

Orientador (a): Davidson

MANHUAÇU
2022
Aluno 1
Aluno 2
Aluno 3

ARQUITETURA HOSPITALAR E A SUA INFLUÊNCIA NA RECUPERAÇÃO E


BEM-ESTAR DO PACIENTE - ADEQUAÇÃO DE UBS (UNIDADE BBÁSICA DE
SAÚDE DE MANHUAÇU)

BANCA EXAMINADORA:

Presidente orientador (titulação e nome completo)

1º Examinador (titulação e nome completo)

2º Examinador (titulação e nome completo)

Aprovado em / /
MANHUAÇU
2022
ARQUITETURA HOSPITALAR E A SUA INFLUÊNCIA NA RECUPERAÇÃO E
BEM-ESTAR DO PACIENTE - ADEQUAÇÃO DE UBS (UNIDADE BBÁSICA DE
SAÚDE DE MANHUAÇU)

TÍTULO EM INGLÊS

Resumo

Objetivo:xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx. Método: xxxxxxxxxxxxxxxx.
Resultados: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.
Conclusão: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.

Descritores: xxxxxxxx, xxxxxxxxxx, xxxxxxxxxxx, xxxxxxxx, xxxxxxxxxx.

Abstract
SUMÁRIO

p.
1 INTRODUÇÃO 5
2 MÉTODO
3 RESULTADOS
4 DISCUSSÃO
5 CONCLUSÃO OU CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS

OBS: Favor remover as linhas da tabela


1 INTRODUÇÃO

Nos dias atuais tornou-se comum o desenvolvimento de novos conceitos para o projeto de
Hospitais, com partidos que visam a junção do cotidiano do paciente e o ambiente hospitalar,
a integração com ambientes externos, buscando aproveitar a iluminação natural, ventilação
cruzada etc. São fatores considerados por muitos como promotores da cura.
A estadia nestes ambientes tende a ser vista como: monótono, angustiante, algumas vezes
claustrofóbico e extremamente “branco” ambientes que por algum motivo “exalam doenças”.
Segundo (COSTEIRA, 2014) (3) as pesquisas atuais sobre tempo de permanência e a
qualidade da atenção destinada aos clientes, apontam que para a ênfase da Humanização
destes ambientes no sentido de amenizar o sofrimento e a angustia durante a internação, Ou
seja a atenção ao desenvolvimento arquitetônico destes projetos em relação a sua influência
para o bem estar do paciente/cliente é de extrema relevância.
(BRITO 2013) (2), sugere que um projeto arquitetônico moderno e adequado às novas
demandas hospitalares pode ajudar a combater, cada vez mais, o sentimento de desamparo
percebido pelo paciente, tornando o ambiente acolhedor e humanizado, fatores estes que
facilitam o processo de adaptação e cura do cliente de saúde. O ambiente hospitalar deve
proporcionar conforto, acolhimento humanizado e ainda dispor de todos os equipamentos para
diagnóstico necessários. Segundo ZOGHBI, Gustavo, (11)
"O edifício hospitalar é dinâmico, mutante e vivo. Ele deve ser flexível,
expansível e facilmente adaptável para acomodar os novos usos e
tecnologias que surgem todos os dias."

Médicos e enfermeiros, são as primeiras pessoas que nos veem a mente quando o assunto é
sistema de saúde, entretanto a visão que se tem do arquiteto hospitalar não é tão essencial
quanto o trabalho por ele executado, tento em vista a importância desde profissional para a
elaboração de um ambiente adequado, ergonômico e confortável a todos, o que por sua vez
não é uma tarefa fácil. O projeto destes ambientes é um desafio para o arquiteto, pois uma vez
que exista a legislação vigente característica, ainda assim o arquiteto tem o dever de
incorpora-la ao terreno e programa de necessidades de cada estabelecimento de saúde.
Segundo Carvalho (2014, p. 11) (4),

A principal característica de uma boa implantação de Estabelecimento


Assistencial de Saúde (EAS) será não somente as satisfatórias soluções de
circulação, mas a flexibilidade e adaptação. Dessa forma, uma estrutura
modulada e aberta, bem como sistemas construtivos que permitam a variação
de usos e modificações são essenciais. Nesse contexto, faz-se necessário a
determinação de cenários de desenvolvimento da edificação, permitindo a
conservação de sua atualidade, aumentado sua vida útil e diminuindo seus
custos administrativos e de manutenção.

O desenvolvimento do projeto hospitalar e a construção do estabelecimento de saúde, exige


uma nova visão do arquiteto sobre uma arquitetura moderna, mais dinâmica, que cumpra com
às necessidades tanto do paciente quanto dos profissionais de saúde, tornando o
estabelecimento de saúde um ambiente acolhedor e humanizado.

Por sua vez as UBSs (Unidades Básicas de Saúde) serão o foco deste estudo visto que são
pontos de apoio de extrema importância para os clientes/usuários em saúde.

(14)Segundo o site do Ministério da Saúde 2022 As Unidades Básicas de Saúde (UBS) são a
porta de entrada preferencial do Sistema Único de Saúde (SUS). O objetivo desses postos é
atender até 80% dos problemas de saúde da população, sem que haja a necessidade de
encaminhamento para hospitais. A expansão das Unidades Básicas de Saúde tem o objetivo
de descentralizar o atendimento, dar proximidade à população ao acesso aos serviços de saúde
e desafogar os hospitais.
Portanto o objetivo deste trabalho é realizar uma análise crítica sobre o estado físico das UBS
(Unidades Básicas de Saúde) de Manhuaçu e realizar uma proposta de intervenção adequada
ao cenário disposto.

Este trabalho justifica-se devido a importância que as Unidades Básicas de Saúde têm com
relação ao usuário de saúde, de forma que deve proporcionar o tratamento adequado, através
com um ambiente adequado.
2 MÉTODOLOGIA
Foram utilizados dois métodos de pesquisa. O primeiro se deu através de Revisão Integrativa¹:

Revisão Integrativa determina o conhecimento atual sobre uma temática


específica, já que é conduzida de modo a identificar, analisar e sintetizar
resultados de estudos independentes sobre o mesmo assunto, contribuindo,
pois, para uma possível repercussão benéfica na qualidade dos cuidados
prestados ao paciente. Pontua-se, então, que o impacto da utilização da
revisão integrativa se dá não somente pelo desenvolvimento de políticas,
protocolos e procedimentos, mas também no pensamento crítico que a
prática diária necessita. EINSTEIN (2010 )
Fundamentado a partir de artigos relacionados sobre os temas: Arquitetura Hospitalar;
Soluções prediais para as UBS´s; Estruturação das Unidades de Saúde.
E o segundo através de Estudo de caso²:

O estudo de caso é um método de pesquisa que utiliza, geralmente, dados


qualitativos, coletados a partir de eventos reais, com o objetivo de explicar,
explorar ou descrever fenômenos atuais inseridos em seu próprio contexto.
Caracteriza-se por ser um estudo detalhado e exaustivo de poucos, ou
mesmo de um único objeto, fornecendo conhecimentos profundos
(Eisenhardt, 1989; Yin, 2009).
Apresentando dados, fotos, registros reais da Unidade em questão, atraves de uma visita
técnica guiada ao local, com a presença da Coordenadora da Atenção Primária: Norma Sueli
Braga Valle.
2.2 REFERENCIAL TEÓRICO (REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS E CITAÇÕES)
LUIZ CARLOS DE MENEZES. Humanização do Edifício Hospitalar: Um tema em
aberto. Artigo cientifico.2005.(1)

BRITO, Rogério dos Reis¹. Os Novos Caminhos da Arquitetura Hospitalar e o Conceito


de Humanização. Artigo científico set/dez 2013 (2)

ELZA MARIA ALVES COSTEIRA. Arquitetura Hospitalar: História, Evolução e novas


Visões. Artigo científico - 2014. (3)

CARVALHO, A.O.A. (Org.). Arquitetura de unidades hospitalares. Salvador: FAUFBA,


AEQSAUDE/GEA-hosp, ISC. Artigo científico – 2004 (4)

MALAGÓN-LONDOÑO, G. Mejoramiento de la calidad. Em: Malágon-Londoño, Galán


Morera, Pontón Laverde: Garantia de calidad em salud. 2. Ed. Buenos Aires, Bogotá:
Editorial Médica Panamericana. Artigo científico 2006. (5)

SANTOS, M.; BURSZTYN, I. Saúde e arquitetura: caminhos para humanização dos


ambientes hospitalares. Rio de Janeiro: Editora Senac Rio 2004.(6)

TARABOULSI, F. A. Serviços hospitalares: compreender para atender e surpreender:


teoria e prática. São Paulo: Reichmann & Autores Editores, Artigo científico 2006a..(7)

TOLEDO, L.C. Feitos para curar. Arquitetura hospitalar e processo projetual no Brasil.
Rio de Janeiro: UFRJ/FAU, Artigo científico 2002.(8)

BOMBARDA, Nadiny. SILVA, Thaísa. Humanização em ambientes hospitalares e o uso


da realidade virtual aliada à arquitetura. Porto Alegre. Artigo científico 2020. (9)

MOURA, Fabrício. O edifício hospitalar e os sentidos humanos. Maringá PR. Artigo


científico. (10)

ZOGHBI, Gustavo. Medine Arquitetura Hospitalar. Sâo Paulo – SP - Disponível em:


https://www.medine.com.br/?
gclid=EAIaIQobChMI5avP95m09wIVBcKRCh2sJg5AEAAYASAAEgL6GfD_BwE Acesso
em Abril de 2022 (11)

ARCHDAILY "Unidade Básica de Saúde - UBS - Parque do Riacho / Saboia+Ruiz


Arquitetos" 30 Ago 2021. ArchDaily Brasil.
Disponível em:<https://www.archdaily.com.br/br/967604/unidade-basica-de-saude-ubs-
parque-do-riacho-saboia-plus-ruiz-arquitetos> ISSN 0719-8906> Acessado 27 Abr 2022. (12)

AGÊNCIA BRASÍLIA “Site internacional destaca UBS 5 do Riacho Fundo II” Disponível
em: https://www.agenciabrasilia.df.gov.br/2021/09/15/site-internacional-destaca-ubs-5-do-
riacho-fundo-ii/ Acesso em 27 Abr 2022 (13)

MINISTÉRIO DA SAÚDE. “Unidades Básicas de Saúde (UBS)” Disponível em: <


https://dados.gov.br/dataset/unidades-basicas-de-saude-ubs> Acesso em 27 Abd 2022 (14)
2.1.1 HISTÓRIA DA ARQUITETURA HOSPITALAR

2.1.2 UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE (UBS)

Segundo Rosa WAG, Labate RC. (2005) O Programa de Saúde da Familia (PSF) teve início
em 1991, com a criação do Programa de Agentes de Saúde (PACS) que teve o intuito de
fornecer assistencia familiar, contribuindo para a diminuição das taxas de mortalidade infantil
e maternal através da cobertura assistencial dos serviços de saúde, nas áreas mais pobres.
Com isso a partir de uma reunião realizada nos dias 27 e 28 de dezembro de 1993, em Brasília
– DF, que teve como tema: Saúde da Família, foi criado o PSF (Programa de Saúde da
Familia). Para o Ministério da Saúde, o PSF é uma Estratégia que mantém um atendimento
contínuo de forma integral aos indivíduos, promovendo ações de proteção e recuperação da
saúde, reorganizando a gestão assistencial, antes voltada somente aos hospitais e colocando a
família como foco no âmbito físico e também social. O propósito da criação dos PSF´s é de
reorganizar a prática da atenção à saúde em novas bases e substituir o modelo tradicional,
levando a saúde para mais perto da família e, com isso, melhorar a qualidade de vida dos
brasileiros.
Os atendimentos são feitos nas UBS´s (Unidades Básicas de Saúde) por médicos,
enfermeiros, auxiliares de enfermagem e agentes comunitários de saúde, profissionais estes
que compõem as equipes de saúde da família.
Funcionando adequadamente, as unidades básicas do programa são capazes
de resolver 85% dos problemas de saúde em sua comunidade, prestando
um atendimento de bom nível, prevenindo doenças, evitando internações
desnecessárias e melhorando a qualidade de vida da população. Rosa
WAG, Labate RC. (2005)

O local e ambientes influenciam diretamente na qualidade dos atendimentos destes


profissionais, Segundo o Ministério da Saúde (2006) Para que o desenvolvimento das ESF´s
seja regular, é importante e imprescindível que os municípios disponibilizem instalações
adequadas e profissionais qualificados e em quantidade suficientes.

2.2 ESTUDOS DE CASO EXEMPLO – UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE – UBS –


PARQUE DO RIACHO – SABOIA+RUIZ ARQUITETOS

Projeto desenvolvido pelo escritório de Arquitetura Saboia+Ruiz Arquitetos com área de


2150 m², no ano de 2021, implantada em Brasília no Distrito Federal
“Para mim os pátios são como espaços exteriores domesticados: neles está
em contato com a natureza, ouve-se o canto dos pássaros, sente-se o cheiro
do campo depois das chuvas e pode-se olhar as estrelas à noite. Mas são
também lugares que são protegidos das correntes de ar, isolados do ruído.
Você pode ficar em seus corredores enquanto chove." (HAGERMAN,
Oscar. Oscar Hagerman. Monterrey: Quórum Design Library, 2006)

A recém construída UBS (Unidade Básica de Saúde) 5 do Riacho Fundo II é uma referência
em arquitetura hospitalar adequada. Segundo o site Agência Brasília a UBS possui padrões de
arquitetura modernos e conceituais, sendo a maior do Brasil. (13)

O desenvolvimento deste projeto foi desafiador visto que o tamanho do lote destinado à UBS
era quase cinco vezes maior que o tamanho construído, além da necessidade de adequação
urbana, pois o mesmo encontrava-se procimo à vias coletoras e rede de abastecimento
elétrico.

Segundo o site Archdaily (12) o projeto se apoiou em uma estratégia com dois focos de
qualificação: o externo (espaço urbano) e o interno (humanização funcional). No exterior
existe um tecido urbano entre o longo eixo linear de habitação social interagindo com o
entorno agrícola. Para isso, o projeto apostou em uma tipologia de três blocos retangulares
deslocados, que delimitam e configuram a área externa e contém pátios mais reservados em
seu interior. A estratégia ampliou a volumetria do edifício, permitindo ao projeto se apropriar
das grandes dimensões do terreno, estabelecendo a legibilidade de sua relevância como
equipamento público do bairro: receptivo e aberto a transformações no entorno como
demostrado nas figuras 1 e 2.

Figura 1 – Leonardo Finotti Figura 2 – Leonardo Finotti


FONTE: Archdaily. FONTE: Archdaily.

Ainda segundo o site ARCHDAILY 2021. (12) Os três blocos possuem em seu meio, pátios
internos, que induzem a um ambiente mais leve e humanizado, transformando o ambiente
hospitalar pesado em um local confortável e tranquilo. Além de proporcionar a humanização
local estes pátios tem a função de trazer luz natural, são espaços protegidos das correntes de
ar, sombreados, possuem isolamento acústico, ainda assim conectados com a natureza. A
topografia local facilitou a construção em três blocos com níveis diferentes com ligação por
meio de rampas garantindo a acessibilidade. O terreno possui ainda uma grande área livre
para planejamento e ampliações futuras, como demonstrado na figura 3, tanto para
construções quanto para atividades em espaço aberto, foi proposto ainda a criação de uma
horta comunitária.
Figura 3 - Leonardo Finotti

FONTE: Archdaily.
ARCHDAILY 2021. (12) A divisão de blocos proporciona uma maior ergonomia ao local
(como ilustrados na figura 4)sendo estes: Bloco Frontal situado no estremo da praça de
pedestres tem o acesso principal á UBS e possui os seguintes ambientes. Neste bloco
dispõem-se:
 Recepção/Informação
 Setor Administrativo
 Auditório
 Serviços de apoio (Farmácia e Sala de Vacinação)
Bloco Frontal: Próximo ao estacionamento/carga e descarga, possui área de espera um pouco
mais reduzida por dispor somente os consultórios odontológicos como atendimento ao
público. Neste bloco dispõem-se:
 Setores de Apoio Técnico
 Acesso de Serviço
 Consultórios Odontológicos
Bloco Central: situado na parte posterior (fundos) é considerado a parte com maior
concentração e movimentação de pacientes por possui maior área de espera que é dividida em
por setores. Neste bloco dispõem-se:
 Consultórios
 Triagem
 Atendimento à mulher
A UBS possui ainda uma praça de acesso pelo lado norte, como ponte de chegada e partida
para pedestres e ciclistas, além de ser utilizado como ponto de vacinação em dias de
campanha.

Figura 4 - Leonardo Finotti

FONTE: Archdaily.

2.3 ESTUDOS DE CASO UBS MANHUAÇU – SANTO ANTÔNIO


3 PROPOSTA DE INTERVENÇÃO
2.3 METODOLOGIA

3 RESULTADOS

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4 DISCUSSÃO

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5 CONCLUSÃO

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REFERÊNCIAS

LUIZ CARLOS DE MENEZES. Humanização do Edifício Hospitalar: Um tema em


aberto. Artigo cientifico.2005.(1)

BRITO, Rogério dos Reis¹. Os Novos Caminhos da Arquitetura Hospitalar e o Conceito


de Humanização. Artigo científico set/dez 2013 (2)

ELZA MARIA ALVES COSTEIRA. Arquitetura Hospitalar: História, Evolução e novas


Visões. Artigo científico - 2014. (3)
CARVALHO, A.O.A. (Org.). Arquitetura de unidades hospitalares. Salvador: FAUFBA,
AEQSAUDE/GEA-hosp, ISC. Artigo científico – 2004 (4)

MALAGÓN-LONDOÑO, G. Mejoramiento de la calidad. Em: Malágon-Londoño, Galán


Morera, Pontón Laverde: Garantia de calidad em salud. 2. Ed. Buenos Aires, Bogotá:
Editorial Médica Panamericana. Artigo científico 2006. (5)

SANTOS, M.; BURSZTYN, I. Saúde e arquitetura: caminhos para humanização dos


ambientes hospitalares. Rio de Janeiro: Editora Senac Rio 2004.(6)

TARABOULSI, F. A. Serviços hospitalares: compreender para atender e surpreender:


teoria e prática. São Paulo: Reichmann & Autores Editores, Artigo científico 2006a..(7)

TOLEDO, L.C. Feitos para curar. Arquitetura hospitalar e processo projetual no Brasil.
Rio de Janeiro: UFRJ/FAU, Artigo científico 2002.(8)

BOMBARDA, Nadiny. SILVA, Thaísa. Humanização em ambientes hospitalares e o uso


da realidade virtual aliada à arquitetura. Porto Alegre. Artigo científico 2020. (9)

MOURA, Fabrício. O edifício hospitalar e os sentidos humanos. Maringá PR. Artigo


científico. (10)

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