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Morgana Bedin2
Gabriela Fernanda Grisa3
RESUMO
O tema da presente pesquisa são diretrizes para a elaboração de um anteprojeto arquitetônico
que vai de encontro com a necessidade em que a população enfrenta, com a correria do dia a
dia, o estresse e a depressão, são fatores que por muitas vezes causam doenças mais sérias e o
aumento dessas doenças pode ser caracterizado também pelo crescimento desenfreado das
cidades aumentando assim a busca por uma maior qualidade de vida, neste viés surge o
questionamento como oferecer um refúgio urbano, abordando a saúde de uma maneira
integral/ global? Criando um núcleo urbano que possa proporcionar refúgio, contato com a
natureza e conexão com o ser. Um Núcleo de terapias holísticas, um refúgio urbano em
Chapeco SC, na busca pelo bem-estar do homem e do meio em que está inserido, direcionado
a tratamentos de relaxamento corporal, terapias para equilíbrio de corpo, mente e espirito. O
estudo para um anteprojeto voltado a terapia holística, aborda a concepção do espaço voltado
aos seus princípios e conceitos, a caracterização de terapias capazes de levar em consideração
o ser humano como um todo, buscando a prevenção de doenças através da utilização da
medicina natural e alternativa, integrando corpo e alma, reunindo todas as justificativas desde
aspectos naturais, econômicos e sociais, acolhendo a bioconstrução e a sustentabilidade em
seus fundamentos. Para o suporte da pesquisa utiliza-se método indutivo, estruturado em três
etapas, apresentação do referencial teórico, inserção urbana e a etapa propositiva.
1 INTRODUÇÃO
1
Bolsista do artigo 170, pesquisa desenvolvida de abril/ dezembro de 2019.
2
UCEFF Faculdade, estudante curso Arquitetura e Urbanismo, morganaarq@yahoo.com.br
3
Arquiteta e Urbanista, UCEFF Faculdades, curso Arquitetura e Urbanismo, gabigrisa@uceff.edu.br
2
afim de gerar referencias arquitetônicas do tema abordado, as análises dos mesmos serão
seguindo a composição de Pause e Clark. (PAUSE, 1985).
O trabalho se estruturara em quatro etapas, a primeira destina-se a apresentação do
tema abordado do referencial teórico, com aspectos históricos, conceituais, técnicos e
normativos. No segundo capitulo será a metodologia e estudos de caso O terceiro aborda-se à
inserção urbanística e pôr fim a etapa propositiva do Núcleo de Terapias Holísticas.
Vive-se de forma acelerada onde não temos tempo para nada, nem para cuidar de um
pequeno incômodo que nos acomete durante o dia, fazendo com que a procura de remédios
com propostas de cura instantânea aumente consideravelmente, a este respeito surge a
pergunta, será que estamos nos desconectando do natural? Achar-se-á que os tratamentos
apoiados no toque, e que trazem como agentes principais os itens da natureza serviram apenas
para aqueles que viveram nos séculos passados? Estas perguntas são cada vez mais
frequentes, e para corresponder a tal, muitas as opções e os cursos ofertados para o segmento
de terapias alternativas, formando profissionais capacitados em tratar pessoas como um todo,
com recursos não farmacológicos, (MARAFANTI, 2015).
Essa visão holística está profundamente relacionada com a compreensão da ação das
terapias complementares e alternativas, consideradas também como medicina tradicional pela
Organização Mundial de Saúde (OMS, 1978 apud TROVO; SILVA; LEÃO, 2003). Neto
classifica a medicina alternativa e complementar (MAC) como;
Antes mesmo do primeiro bisturi ser criado, os chineses já usavam a acupuntura para
tratar de diversas patologias, tanto físicas como mentais. Acredita-se que as terapias
alternativas surgiram no Oriente, há mais de 6 mil anos, quando a humanidade ainda primitiva
buscava na natureza a cura para as doenças. Os povos usavam ervas para banhos e chás,
dedicavam seu tempo para a pratica de meditação, faziam massagens com óleos e também
vibrações espirituais (MARAFANTI, 2015).
Embora esses atendimentos atendiam a boa parte da humanidade, vários
questionamentos permaneciam sem respostas, à vista disso após o século 17, o mundo mudou
a maneira de ver as doenças, deixando-se para trás as crenças populares e dando espaço para
pesquisas e experiências mais concretas, a medicina evolui e alcançou feitos memoráveis. O
homem compreendeu a combater vírus letais e salvar vidas (TROVO; SILVA; LEÃO, 2003).
Mas esse não seria o único e principal caminho para a vitalidade, ao passo que a
tecnologia trouxe grandes avanços para a saúde, os diagnósticos cada vez mais exatos e
analises mais complexas transfigurando a medicina em uma ciência mais distante do homem,
que parece entender de doenças, mas não de pessoas. Um parto passou a significar cirurgia,
obesidade virou redução de estômago, dor de cabeça é sinônimo de tomografia. Nesta relação
entre paciente e médico cada vez mais distante, a alopatia deu espaço para novas dúvidas e
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Medicina tradicional, que segue princípios, normas e conceitos.
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questionamentos, seria esta medicina capaz de promover saúde física e mental? A resolução
está no número de adeptos aos tratamentos holísticos e milenares crescendo a passos largos
(MARAFANTI, 2015).
A medicina alternativa, ou melhor, esse sistema de cura complexo tem se enraizado
fortemente na cultura atual brasileira, tem base terapêutica ancorada na fitoterapia,
empregando a natureza como recurso básico na intervenção da cura e do bem-estar focado na
qualidade de vida (PHYSIS, 2005).
Este cenário em que atua a medicina alternativa focando não só na patologia e sim no
paciente (TROVO; SILVA; LEÃO, 2003). Quem diria que algumas das técnicas mais antigas
do mundo voltariam a ser capazes de resolver os problemas da sociedade contemporânea?
Contradições a parte a verdade é que o sucesso dessas terapias se dá principalmente por
promover a qualidade de vida, os tratamentos não convencionais entendem o ser humano
como um todo. Assim, a doença é reflexo ou a soma das desarmonias existentes nos âmbitos
mental, corporal e espiritual (MARAFANTI, 2015).
Apesar de boa parte dos tratamentos ainda não serem reconhecidos pelo Conselho
Federal de Medicina, a lista de opção por terapias é extensa. Estima-se que existem mais de
800 opções que se propõem a curar quase todas as doenças. As práticas mais comuns tratam
estresse, depressão, ansiedade, insônia, hipertensão e doenças respiratórias. Nesta conjuntura
o ceticismo dos pacientes em relação a alopatia tem levado muitas pessoas a buscar métodos
alternativos para combater suas doenças e enfermidades. (MARAFANTI, 2015).
De acordo com relatório divulgado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), 80%
da população dos países em desenvolvimento usa práticas tradicionais nos cuidados básicos
de saúde. Destes 85% das pessoas faz uso de plantas ou preparados, talvez por isso o Brasil
destaca-se com uma diversidade genética vegetal muito vasta. Não à toa algumas práticas da
medicina chinesa, com o uso de plantas medicinais, fitoterapia, acupuntura e homeopatia
estão autorizadas inclusive no Sistema Único de Saúde (SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE,
2016).
Em 2006 a Organização Mundial da Saúde cria o programa de medicina tradicional e
medicina complementar alternativa. (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006).
Os grupos de terapias alternativas é cada vez mais procurado por todas as camadas da
população brasileira, e têm atuado em complementação e interação no meio cultural da
atualidade. (PHYSIS, 2005). Physis revela que;
A busca pela ampliação de oferta de técnicas de saúde alternativas, tem dado abertura
de possibilidades ao acesso de serviços antes restritos a cunho privado. A melhoria nos
serviços prestados e o incremento de vastas abordagens configuram prioridades do Ministério
da Saúde, tornando possíveis opções preventivas e terapêuticas aos usuários do SUS.
(MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006).
A construção das políticas nacionais de práticas integrativas e complementares no
SUS se deu a partir das diretrizes em diversas conferências Nacionais de Saúde e
recomendações da própria Organização Mundial de Saúde. Com intuito de implementar ações
no âmbito de elaborar uma Política Nacional cria-se uma secretária executiva com membros
de associações diversas, dentre elas: Associação Nacional de Fitoterapia, Homeopatia,
Medicina Antroposófica. Neste processo realizou-se diagnósticos das situações destas
práticas, levantamentos das capacidades instaladas, número e perfil de profissionais
envolvidos, capacitação de recursos humanos, qualidade dos serviços, com estes dados e nesta
perspectiva em fevereiro de 2006 aprovou-se por unanimidade pelo Conselho Nacional de
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Diante desta questão, em 2018 incluiu-se ao grupo mais 10 novas práticas somando 29
terapias alternativas oferecidas pelo Sistema Único de Saúde. São elas: Apiterapia;
Aromateria; Bioenergética; Constelação Familiar; Cromoterapia; Geoterapia; Hipnoterapia;
Imposição de mãos; Ozonioterapia e Terapia de Florais. (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006).
As terapias holísticas e complementares tiveram seu início marcado na Grécia Antiga,
Hipócrates muito antes da era cristã já estabelecia saúde como estado de harmonia do homem
com a natureza, o equilíbrio entre os distintos componentes do organismo. “De acordo com
seus pensamentos, saúde e doença dependiam de perfeita integração mente/corpo/meio-
ambiente. ” (FONTANELLA, 2015).
Essa técnica explica o diálogo realizado diariamente entre o ser humano e o espaço em que
está inserido. Feng shui se preocupa com o ambiente e no modo como o mesmo exerce
influência sobre a experiência das pessoas que habitam esse espaço, as energias e a qualidade
do local, espaços harmoniosos podem contribuir consideravelmente com a harmonia e o bem-
estar(WYDRA,2010).
Originado a milhares de anos na China, cuja tradução significa vento e água, e
verdadeiramente pode ser aplicado em todas as civilizações, se apresentando como concreto e
essencial para toda experiência humana. Todos os elementos são capazes de produzir
vibrações energéticas, nesta técnica o auxílio na busca do equilíbrio para ter saúde, sorte e
prosperidade (WYDRA, 2010).
Conforme a escola nacional de Feng Shui;
As suas bases estão enraizadas na cosmologia oriental e no princípio único das duas
forças antagónicas do céu e da terra: yin e yang. Através do conhecimento de como
a energia que flui pelo espaço circundante, poderemos analisar excessos e
estagnações desta mesma energia vital e a sua interação com o campo energético dos
seres humanos. Depois de feitas as necessárias correções, é possível solucionar ou
melhorar problemas emocionais, financeiros, profissionais e de saúde. O simples
facto de se alterar a cor de uma parede, reordenar a disposição da mobília ou colocar
plantas naturais numa determinada posição, poderá melhorar substancialmente a
condição energética da nossa habitação e, consequentemente, de nós próprios
(ESCOLA NACIONAL DE FENG SHUI, 2018?)
O feng shui não é uma prática espiritual que faça milagres. Não traz sucesso de um
dia para o outro, nem altera imediatamente as circunstâncias da vida de uma pessoa.
O feng shui atua de acordo com a qualidade das energias que estão no ambiente em
que vivemos, conforme a vida que queremos e merecemos levar. É uma proposta de
consciência. Para isso é preciso acompanhar os estímulos energéticos e os desafios
gerados pela mudança (RODRIGUES, 2009).
Para facilitar e incorporar o feng shui um dos passos é a utilização do baguá, um mapa
dos centros de energia dos cômodos, um octógono dividido em nove segmentos que
influenciam as energias (FERNANDES, 2016). Conforme Figura 02.
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Figura 2 – Baguá
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Disponível em: < https://casa.abril.com.br/bem-estar/8-principios-do-feng-shui-faceis-de-seguir-em-uma-casa-
moderna/>
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O código de obras de Chapecó determina que todas as obras deverão ser devidamente
aprovadas, seguindo os padrões de aprovação da prefeitura municipal (CÓDIGO DE OBRAS,
2014).
Esta Lei Complementar de nº 546 (CHAPECÓ, 2014), fala sobre o Código de Obras
do Munícipio de Chapecó, devendo todas as obras e edificações obedecer às normas
estabelecidas nesta lei. Garantindo o controle e fiscalização do espaço físico e ser entorno,
assegurando a segurança e a salubridade das edificações, as diretrizes estabelecidas por este
documento está interligada com o Plano diretor, complementando-se (IBAM).
3 METODOLOGIA
essa direção da cidade foi se expandindo e o bairro Jardim Itália é um dos mais nobres bairros
de Chapecó. O parcelamento do solo são grandes lotes, deixando essa área valorizada.
Para melhor compreender a área de inserção, foram necessários alguns estudos e
levantamentos para melhor espacialização do anteprojeto arquitetônico, a partir deste estudo
pode-se conhecer melhor a área escolhida e seu entorno imediato, identificando características
predominantes, para tal, utiliza-se de mapas oferecidos pela prefeitura de Chapecó,
readaptados pelo autor e visitas in-loco. A área de estudo contempla diferentes tipologias,
fluxo de vias, uso de solo, vegetação e gabarito de pavimentos.
O terreno está localizado na cidade de Chapecó, região sul do Brasil, Micro região
Oeste de Santa Catarina, conforme figura a seguir, no bairro Jardim Itália, quadra 371ª, cuja,
unificação dos lotes, 6, 7A, 7B e lote número 9A, o mesmo possui confrontações com a rua
Marechal Floriano Peixoto, rua Nicácio Portela Diniz, rua Independência e rua Mato Grosso.
Área urbana próxima do núcleo central de Chapecó, possuindo fácil articulação com
os principais acessos da cidade, demarcados no mapa da Figura 03.
O conceito que abrange todo desenvolver desta pesquisa é a influência que a natureza
exerce sobre o ser humano e sobre as energias que circundam o ser e sua existência, é ligada a
energias naturais. A representação mais icônica das forças naturais é os quatro elementos,
terra, água, fogo e ar, este, que norteia o conceito principal deste projeto arquitetônico.
Os quatro elementos não são apenas símbolos ou conceitos abstratos, mas referem-se
ás forças vitais que se manifestam em toda criação e que podem ser percebidas pelo sentido
físico. Os elementos constituem a base da astrologia e de todas as outras ciências ocultas
abrangendo também tudo aquilo que percebemos com o olhar. A medicina antiga já se
baseava nestes quatro elementos, os mesmos também são bases na filosofia da medicina
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Disponível em: < https://leismunicipais.com.br/prefeitura/sc/chapeco>
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Ayurvedica, na medicina chinesa e japonesa, e também na filosofia grega, por ser fundamento
em várias filosofias, religiões, conhecimentos e crenças acredito ser a combinação perfeita
para nortear o partido arquitetônico e as tomadas de decisão conceituais, remetendo ao
conceito holístico.
E como partido arquitetônico; A arquitetura com sua composição é capaz de promover
espaços dos quais podem interferir diretamente na forma humana, de se expressar, de
conviver e de sentir, transmitindo sensações.
No interior da edificação como um ponto de destaque do projeto e aproveitando a
vegetação existente, tirando partido da mesma para propor espaços de relaxamento e
descanso, espaços de desconexão entre um atendimento e outro (Lounge relax) com um pátio
central, que além de privatizar os serviços que demandam silêncio e tranquilidade
materializam um oásis urbano.
Aberturas amplas, pé direito duplo e luz natural são primícias fundamentais para
remeter o conceito. A paleta de cores é inspirada na fluidez da água, o que traz leveza a
composição, a água assim como todos os elementes são pontos que caracterizam o partido.
Espelhos de água, cascatas, fogueira, espaços de jardim sensorial, espaços criativos para se
conectar com a natureza compõem este cenário.
Outro partido fundamental para as tomadas de desição é explorar as curvas de níveis,
propondo espaços de diferentes acessos a fim de integrar o público e o privado.
A obra destaca-se por ter seu conceito holistcio e ao mesmo tempo ter suas
caracteristicas simples e minimalista.
Figura 4 - Fachada principal
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Por meio da pesquisa verifica-se a importância das terapias holísticas no dia a dia de
cada ser humano, traduzida a uma expressão da atualidade, da mente do corpo e do espirito,
ligados a saúde e ao meio ambiente. Com o crescimento das cidades, do caos urbano essa
demanda só tem aumentado, justificando a escolha do tema.
As diretrizes de projeto foram um norte para o entendimento da visão holistica.,
também importante para conhecer o entorno dentro mesmo do olhar holistico, proporcionando
o conhecimento da inserção urbana, buscando as principais condicionates potencialidades e
também as carências da área de estudo. A compactação de todas essas informações faz firmar
ainda mais o conheciemento do tema, na nova maneira de olhar para um todo, da área e do
entorno, facilitando no desenvolvimento da proposta, esta, que é fundamentada após o estudo
do terreno, com pré dimensionamento, organograma, estudo de manchas e conceito e partido,
ofertando ferramentas para a criação do ante projeto.
Com todos os estudos mensionados nesta pesquisa, o conceito que norteia este
trabalho é a junção de todas as etapas, desde a fundamentação teórica até o estudo de
manchas. Os resultados finais alcançaram o objetivo desta pesquisa, demonstrando a extrema
importância de um projeto que busca melhorar a qualidade de vida da população.
6 REFERÊNCIAS
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Nobel, 1998.
BRANDÃO, Dênis M.S apud GEMA, Roberto. O novo paradigma Holístico. Ciência,
filosofia arte e mística. 4. ed. Summus editorial. 1991.
BRETAS, Valéria. Brasileiros gastam 10 vezes mais que o governo com remédios. Revista
Exame. Outubro, 2016. Disponível em:
https://exame.abril.com.br/brasil/familias-gastam-mais-do-que-o-governo-com-
medicamentos/. Acesso em: 25 de mar. de 2019.
GUIA MINHA SAÚDE. Tudo sobre terapias naturais. São Paulo, ano 1, n. 05, jan. 2015.
NATES, Geisa Da Silva. Alguns benefícios da medicina alternativa. 1. 2016. Disponível em <
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2019.
TROVO, Monica Martins; SILVA, Maria Júlia Paes da; LEAO, Eliseth Ribeiro. Terapias
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