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CENTRO UNIVERSITÁRIO CESMAC

MARCELLA OLIVEIRA BARROS

ARQUITETURA, NATUREZA E BEM-ESTAR: Anteprojeto


arquitetônico de um Centro de Terapias Holísticas na cidade de
Maceió-AL

MACEIÓ-AL
2020/2
5

MARCELLA OLIVEIRA BARROS

ARQUITETURA, NATUREZA E BEM-ESTAR: Anteprojeto


arquitetônico de um Centro de Terapias Holísticas na cidade de
Maceió-AL

Projeto de pesquisa apresentado como requisito


parcial, para conclusão do curso de graduação em
Arquitetura e urbanismo do Centro Universitário
CESMAC, sob a orientação da professora Isabela
Cristina Da Silva Passos Tibúrcio.

MACEIÓ-AL
2020/2
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MARCELLA OLIVEIRA BARROS

ARQUITETURA, NATUREZA E BEM-ESTAR: Anteprojeto


arquitetônico de um Centro de Terapias Holísticas na cidade de
Maceió-AL

Projeto de pesquisa apresentado como requisito


parcial, para conclusão do curso de graduação em
Arquitetura e urbanismo do Centro Universitário
CESMAC, sob a orientação da professora Isabela
Cristina Da Silva Passos Tibúrcio.

APROVADO EM: ___/____/_____

_________________________________________________________
ORIENTADOR (A): Prof. Dr. ISABELA C. DA S. PASSOS TIBÚRCIO

_________________________________________________________
AVALIADOR (A) INTERNO (A): Prof. Dr. EVELINE M. DE ATHAYDE A.
7

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 4
2 OBJETIVOS ............................................................................................................. 9
2.1 Geral ..................................................................................................................... 9
2.2 Específicos .......................................................................................................... 9
3 METODOLOGIA ...................................................................................................... 9
4 PRÉ-SUMÁRIO ...................................................................................................... 10
REFERÊNCIAS......................................................................................................... 13
OBRAS CONSULTADAS ......................................................................................... 17
4

1 INTRODUÇÃO

Vive-se uma época em que as pessoas estão sempre cheias de preocupações,


mantendo um ritmo de vida acelerado. A falta de tempo para cuidar de si, seja no
âmbito físico ou mental, faz com que os cuidados com a saúde fiquem em segundo
plano e, como consequência disso, a qualidade de vida e o bem-estar sejam
prejudicados.
Atualmente, momentos como o avanço da pandemia da Covid-19, doença
causada pelo novo coronavírus, tem despertado diferentes sentimentos nas pessoas,
como o estresse, ansiedade, depressão, síndrome do pânico e outros transtornos
emocionais (MAZZI, 2020). Diante disso, tornou-se cada vez mais significativo
cuidar da saúde mental.
Segundo uma pesquisa realizada pela UERJ (2020), os problemas de saúde
mental estão aumentando durante a pandemia do covid-19. O levantamento, realizado
com 1.460 pessoas de 23 estados do Brasil, aponta que o número de casos de
depressão quase dobrou, enquanto os de ansiedade e estresse tiveram um aumento
de 80%. Entre a primeira e a segunda coleta de dados, com um intervalo de pouco
menos de um mês, o percentual de pessoas que relataram sintomas de estresse
agudo subiu de 6,9% para 9,7%. Nos casos de depressão, o aumento foi de 4,2%
para 8%, e os de crise aguda e ansiedade na primeira coleta foi de 4,2% contra 14,9%,
na segunda.
É provável que esses problemas persistam na vida pós-pandemia. Assim,
diante das mudanças impostas pela atual situação e em meio a tantos problemas que
são enfrentados no dia a dia há anos, as pessoas têm procurado meios que as ajudem
a manter o equilíbrio. A busca por ambientes restauradores e em contato com a
natureza tem sido uma saída, principalmente quando localizados dentro da cidade,
tornando-se um refúgio para os usuários.
Um dos importantes fenômenos contemporâneos brasileiros na área da saúde,
foi o surgimento das terapias holísticas, também conhecida como alternativas,
integrativas ou complementares (GAUER et al., 1997). Baseado no princípio de que
os componentes energéticos estão interligados e formam um único sistema, não
podem ser entendidos como partes independentes. Essa metodologia leva em
consideração o indivíduo de forma global, buscando tratar o físico, mental, emocional
e espiritual (BRASIL, 2019).
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Apesar de estar em um processo de ascensão nas últimas décadas, pode-se


dizer que, grande parte das técnicas holísticas de diferentes localidades são tão
antigas quanto a própria humanidade. Com o preconceito enraizado, essa abordagem
terapêutica permaneceu enfraquecida por muito tempo. Isso começou a mudar por
volta da década de 1970, de maneira que, gradualmente, quando o pensamento
passou a se tornar liberal, boa parte da sociedade passou a abraçar os conceitos
adormecidos e entendê-los na sua plenitude (REGYNA, 2014).
Embora os aspectos holísticos tenham sido discutidos por diversos pensadores
ao longo da história, foi o filosofo grego Aristóteles, um dos primeiros a abordar, em
sua obra “metafísica”, a ideia de totalidade com a frase “o todo é maior que a soma
das partes” (ABRISQUETA-GOMEZ, 2012). No entanto, de acordo com Crema
(2015), foi o francês Augusto Comte (1798-1857) que instituiu o holismo para a
ciência, ao determinar a importância do espírito de conjunto para compreendê-la
adequadamente como um todo.
Vale ressaltar que a terapia holística é uma prática não médica, que não
dispensa o tratamento convencional ou procura substituí-lo quando são necessários
medicamentos e terapia. No entanto, com a procura por formas de solucionar males
em casos de ausência de tratamento médico que adeque-se à determinadas
necessidades, uma vez que não são consideradas doenças, cada dia mais, a procura
por terapias holísticas cresce e começa a se tornar para muitos, um processo confiável
e eficaz.
No Brasil, com o objetivo de implementar tratamentos à medicina e contribuir
com o aumento da sua eficácia, 29 práticas integrativas e complementares (PICS) são
reconhecidas pelo Sistema Único de Saúde e ofertadas a uma parcela significativa da
população, como prevenção a ocorrência ou o agravamento de algumas doenças
(BRASIL, 2018).
Dentro da terapia holística, as técnicas mais conhecidas no Brasil são:
Acupuntura: Técnica muito utilizada e conhecida da Medicina Tradicional
Chinesa (MTC) que, através da prática de estímulos de agulhamento em pontos
específicos do corpo, objetiva a cura e a terapia de diferentes doenças ou para uso
anestésico (SOUTO, 2020).
De acordo com o CRF/SP (2019, p. 11):
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A OMS reconhece que a Acupuntura atua de forma eficaz em diversas


patologias, como: tendinites, depressão, cefaleias, enxaquecas, gastrites,
dismenorreia, tensão pré-menstrual (TPM), lombalgia, cervicalgia, sinusite,
rinite, asma, ansiedade, estresse, impotência, insônia, artrite, artrose,
fibromialgia, Mal de Parkinson, sequelas de acidente vascular cerebral, entre
outros.

Aromaterapia: Prática secular que faz uso de concentrados voláteis extraídos


de vegetais para recuperar o equilíbrio e a harmonia do organismo, que visa promover
saúde física e/ou emocional ao indivíduo (BRASIL, 2019). A aromaterapia não é
destinada a curar doenças graves, mas pode oferecer alívio calmante.
“A ação dos componentes dos óleos essenciais pode se dar por contato com a
pele: penetração e consequente alcance da corrente sanguínea, ou por estimulação
do sistema nervoso central pelo processo de transdução” (ANDREI; PERES;
COMUNE, 2005). Segundo Bagetta et al. (2010), os óleos são utilizados para a
redução do estresse físico e psicológico induzidos pela ansiedade, depressão e dores
crônicas.
Arteterapia: Prática milenar que utiliza recursos artísticos/visuais como
elementos terapêuticos. A arte criada através desta atividade “busca interligar os
universos interno e externo do indivíduo, por meio da sua simbologia”, favorecendo
a promoção do bem-estar do paciente, tanto no âmbito físico, como mental (BRASIL,
2019). Como bem descreve Duarte (2011 p. 695):

Esse tipo de tratamento terapêutico se expressa simbolicamente utilizando


diversas formas criativas como a música, a dança, a pintura, o desenho, a
escultura, o teatro (através de diversas representações plásticas). Por meio
dos processos de criar e de refletir durante a execução das atividades
artísticas, as pessoas podem ampliar seus conhecimentos de si e dos outros,
favorecendo e aumentando sua auto-estima, assim como facilitar a
convivência com as suas dificuldades e seus problemas apresentados
durante a vida.

Biodança: Método que objetiva um estilo de vida mais saudável a partir de


vivências integradoras, mediadas por música, dança e atividades em grupo (REIS,
2012). Segundo Ribeiro (2008), essa prática promove o fortalecimento afetivo do
praticante consigo mesmo e com a totalidade, como promoção à saúde e integração
ao tratamento de doenças. Além de trabalhar a evolução física e mental, “aumentar a
resistência ao estresse, promover a renovação orgânica e melhorar a comunicação
e o relacionamento interpessoal” (BRASIL, 2019).
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Fitoterapia: Caracterizada pelo uso exclusivo da matéria-prima vegetal que,


associada ou não ao tratamento convencional, traz inúmeros benefícios “voltados
para a promoção, proteção e recuperação da saúde” (BRASIL, 2019). Essa prática
é tão antiga quanto a espécie humana e, até hoje, pesquisas sugerem que trata-se
de uma alternativa eficaz de cuidados primários à saúde, podendo possivelmente
complementar-se ao tratamento alopático (BRUNING; MOSEGUI; VIANNA, 2012).
Meditação: Atividade milenar simples e acessível que proporciona inúmeros
benefícios à saúde, pois provoca mudanças no cérebro que ampliam a capacidade de
concentração e regulação do corpo-mente-emoções. A meditação facilita o
autorreconhecimento, proporcionando ao praticante alcançar um estado de tranquilidade
física e mental (BRASIL, 2019). Seja na aplicação clínica ou na busca por equilíbrio
emocional, a meditação tem conquistado cada vez mais adeptos.
Reiki: É a “energia vital (KI), direcionada e mantida pela sabedora universal
(REI)” (CARDOSO, 2012 p. 9) e caracteriza-se, portanto, pela “imposição das mãos”,
para captar ou transmitir equilíbrio energético (FREITAG; ANDRADE; BADKE, 2015).
Autores como King e Abarca (2001) abordam o Reiki como a energia vital em
ação para a cura e o equilíbrio do corpo físico e mental. Ao tratar o indivíduo como um
todo, o Reiki torna-o mais propenso ao restabelecimento da saúde durante qualquer
tratamento médico. De cura segura e natural, além de promover o bem-estar
espiritual, mental e emocional, tal abordagem terapêutica auxilia no tratamento de
muitas enfermidades de natureza aguda e crônica, como: dores, tensões e fadiga
muscular, asma, sinusite, insônia, preparação e recuperação de cirurgias, etc.
(MCKENZIE, 2006).
Terapia Floral: Método terapêutico simples e caracterizado pelo uso de
essências florais, o qual visa a restauração e harmonização do campo emocional e
mental do usuário (ARAÚJO; SILVA; BASTOS, 2020). Diferente da medicina
convencional, seu tratamento baseia-se no princípio de curar indivíduos recuperando
a sua energia vital (NEVES; SELLI; JUNGES, 2010), tratando-o como um todo. Seja
pelo seu auxílio preventivo ou curativo, a terapia floral abrange diversas áreas da
saúde (JESUS; NASCIMENTO, 2005).
Yoga e Yogaterapia: Para Siegel (2010, p. 28), “o yoga, além de ser uma
filosofia ou uma visão de mundo, é uma prática mente corpo, que abrange técnicas
fisiológicas e psíquicas, e visa chegar ao estado de identificação do ser com a sua
essência, através da ausência de flutuações mentais”.
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Essa prática milenar objetiva o equilíbrio e a saúde do corpo físico, mental e


energético através de posturas corporais associadas às técnicas de respiração e
meditação (SOUTO, 2020). Assim como outras técnicas, trata-se de uma abordagem
que se baseia na convicção de que nosso corpo, mente e espírito estão interligados e
dependem uns dos outros para funcionarem adequadamente (ELIADE, 1996).
Dentre todos os benefícios, sua prática regular reeduca a mente com
consequente melhoria na capacidade de concentração e criatividade, auxilia no
controle do estresse, regula o sono e, sobretudo, promove
inúmeros benefícios físicos, como a flexibilidade e o fortalecimento do sistema
corporal (BRASIL, 2019). Além de estimular o autoconhecimento e a elevação da paz
interior.
Para muitos, os locais de assistência terapêutica são tidos como espaços
desagradáveis e buscar ajuda profissional pode se tornar um processo desgastante.
Diante disso, cada dia mais, torna-se necessária a ressignificação desses espaços,
os quais devem considerar como fundamental relevância a satisfação do usuário
através do conforto em seus diversos aspectos, para que sirvam como parte do
processo de manutenção e tratamento da saúde e do bem-estar.
Sabe-se que “o projeto arquitetônico influencia diretamente na saúde pública e no
bem-estar das pessoas”. O bom aproveitamento da iluminação e ventilação natural dos
ambientes, por exemplo, podem proporcionar efeitos benéficos e são poderosos aliados
da qualidade de vida (CAU/MT, 2018 p. 1).
Assim como a configuração do espaço físico, o paisagismo, a escolha das
cores, os elementos estéticos e funcionais e, os aspectos ligados ao conforto,
assumem fundamental desempenho na aproximação entre o ambiente e o usuário.
Há uma forte relação entre o impacto do ambiente construído e a influência que ele
tem sobre a qualidade de vida das pessoas, seja em seus aspectos comportamentais
ou sentimentais. Ambientes confortáveis e dotados de vida verde, por exemplo,
tendem a gerar benefícios para a saúde semelhantemente à arquitetura.
Dentro também do contexto de que, segundo previsão divulgada pela ONU (2016),
até 2050 mais de 70% da população brasileira viverá em cidades. Isso acaba
evidenciando uma realidade não muito distante e faz-se necessária a adoção de
medidas que auxiliem as pessoas a encontrarem equilíbrio mental para a realidade em
que vive-se hoje e que objetivem a redução dos efeitos negativos gerados pela
urbanização desordenada.
9

Embora às vezes ainda se observe certa relutância na busca por essas


terapias, o cenário está mudando e a tendência é aumentar o número de pessoas
interessadas nesse tipo de tratamento. O bem-estar mental é, consideravelmente,
uma das maiores preocupações da contemporaneidade e a busca por equilíbrio tem
se tornado essencial na vida das pessoas.
Deste modo, considerando a influência que a natureza e a arquitetura podem
ter sobre o tratamento das pessoas em estados emocionais, mentais ou espirituais
negativos, é essencial destacar que tanto na cidade de Maceió, como no Brasil, são
poucos os Centros Holísticos que usam os elementos arquitetônicos e paisagísticos
como recursos terapêuticos. Entre os diversos benefícios, um espaço pensado e
planejado para que atenda todas as necessidades dos usuários, pode levar
as mudanças necessárias à conquista do equilíbrio e promover uma vida mais
saudável.

2 OBJETIVOS

2.1 Geral

Desenvolver um anteprojeto arquitetônico de um de Centro de Terapias


Holísticas para a cidade de Maceió-AL.

2.2 Específicos
Compreender a importância de um de Centro de Terapias Holísticas para a
sociedade.
Entender como a arquitetura dos ambientes pode interferir no processo de cura.
Incorporar e investigar o uso da vegetação como elemento de projeto e sua
influência como aliada ao conforto.

3 METODOLOGIA

A metodologia utilizada para o desenvolvimento do presente trabalho consiste


inicialmente na formação teórica através de pesquisas e consultas bibliográficas em
livros, artigos, revistas, jornais e sites, obtendo assim maior amadurecimento sobre o
tema proposto.
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Em etapa posterior, será feita uma análise de referências projetuais através do


método de Baker, onde serão realizados estudos em projetos relacionados ao tema.
O método adotado é baseado em sete categorias (contexto, iconologia, identidade,
significado do uso, movimento e geometria, construção e configuração), que tem como
propósito de análise algumas formas de percepção, sendo estas: a relação do projeto
com o entorno, as referências utilizadas, sua relação com a arquitetura, a organização
espacial, volumetria, materiais e técnicas construtivas e, a configuração formal do
projeto.
As diretrizes adotas na elaboração do projeto envolverão, inicialmente, o
diagnóstico e levantamento da área, com relação ao histórico, entorno, condicionantes
ambientais, legislação, etc. Em subsequência, serão definidos o conceito e o partido
arquitetônico, juntamente aos primeiros estudos de implantação e volumetria,
programa de necessidades, fluxograma e plantas esquemáticas. Como produto final
desse processo tem-se, portanto, a proposta do projeto arquitetônico de um Centro
de Terapias Holísticas na cidade de Maceió-AL.

4 PRÉ-SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO

2 REFERENCIAL TEÓRICO:
Neste capítulo, apresentam-se os fundamentos teóricos necessários para
compreensão e desenvolvimento deste trabalho. Inicialmente são apresentadas as
principais abordagens sobre o tema e em seguida, são descritas algumas das
principais práticas reconhecidas no Brasil. Por fim, são abordadas e discutidas as
necessidades na busca pela melhoria da qualidade de espaços destinados a essas
práticas, sendo este, auxiliador do bem-estar físico, mental e espiritual dos usuários.
2.1 Conceituação
2.2 Contexto histórico
2.3 Objetivos e atribuições
2.4 Principais práticas
2.5 A qualidade e a influência do espaço no processo de cura
2.5.1 Uso da vegetação no espaço arquitetônico
2.5.2 Design biofílico
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3 REFERENCIAS PROJETUAIS:
Este capítulo analisa projetos de Centros Terapêuticos, no Brasil e no mundo,
utilizando o método de Baker como instrumento para alimentar o desenvolvimento do
projeto de proposta.
3.1 Estudos indiretos
3.1.1 Exemplo 1
3.1.2 Exemplo 2
3.1.3 Exemplo 3

4 DIAGNÓSTICO E PROPOSTA ARQUITETÔNICA


Neste capitulo, como ponto de partida, analisa-se o diagnóstico da área de
implantação e apresenta-se o desenvolvimento da proposta final.
4.1 Terreno
4.2 Condicionantes climáticos
4.3 Condicionantes legais
4.4 Conceito e partido
4.5 Programa de necessidades
4.6 Fluxograma e zoneamento
4.7 Implantação e perspectivas
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5 CRONOGRAMA

Mês/
Ago. Set. Out. Nov. Dez. Jan. Fev. Mar. Abr. Maio. Jun. Jul.
Ano 2020 2020 2020 2020 2021 2021 2021 2021 ANO 2021 2021 2021

Ações

1. Definição do tema

2. Pesquisas e consultas
bibliográficas
3. Elaboração do projeto de
pesquisa
4. Entrega e apresentação do
projeto de pesquisa

5. Elaboração do capítulo II

6. Entrega do capítulo II

7. Análise de referências projetuais

8. Elaboração do capítulo III

9. Entrega do capítulo III

10. Diagnóstico e levantamento da


área

11. Definição do conceito e partido

12. Metodologia do projeto e


estudo preliminar
13. Elaboração do projeto
arquitetônico
14. Revisão do Trabalho de
Conclusão
15. Entrega do Trabalho de
Conclusão

16. Apresentação oral

Legenda:

Planejado

Executado
13

REFERÊNCIAS

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abordagem interdisciplinar e modelos conceituais na prática clínica. Porto Alegre:
Artmed, 2012.

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OBRAS CONSULTADAS

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Disponível em: <https://www.tuasaude.com/beneficios-do-yoga/>. Acesso em: 06
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LACERDA, Gustavo Biscaia de. Augusto Comte e o "positivismo" redescobertos.


Revista de Sociologia e Política. Curitiba, v. 17, n. 34, p. 319-343, out. 2009.
Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/S0104-44782009000300021>. Acesso em:
07 set. 2020.

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