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Como vender

em marketplace
Um guia para começar
Índice
Introdução 3

O que é marketplace? 4

Quando surgiu o marketplace? 5

Quais são as diferenças entre e-commerce e marketplace? 6

Quais são as vantagens de fazer integração com marketplace? 8

Por que não vender somente por marketplace? 11

Como fazer integração com marketplace? 12

Qual marketplace escolher para integrar e vender? 14

7 dicas para vender em marketplace 19

Conclusão 24
Introdução
Vender em marketplace é um passo importante para lojistas de
e-commerce que desejam aumentar seus resultados através de mais
um canal. Além da facilidade para expor seus produtos, o maior alcance
de divulgação também reflete na satisfação de quem escolhe vender
por sites como Mercado Livre, Amazon, entre outros.

Prova disso é o destaque que essa modalidade de comércio online


ganhou nos últimos anos. Segundo uma pesquisa divulgada pela
Ebit|Nielsen, o marketplace brasileiro teve uma alta de 52% —
superando os 41% de crescimento do e-commerce no geral —
e um total de R$ 73,2 bilhões em vendas no ano de 2020.

A oportunidade é grande e as opções para o seu negócio são muitas.


Por isso, neste material, explicaremos os principais pontos que você
precisa saber sobre o assunto.

Vamos lá? 😉
O que é marketplace?
Marketplace é um canal de venda online, que funciona
como um shopping virtual. Ou seja, é um site que reúne
diversos vendedores e ofertas. Assim, o consumidor tem
acesso a uma grande variedade de produtos e condições.

Além disso, tal estrutura oferece diferentes meios de envio


e de pagamento ao público. Isso porque, de acordo com
as ferramentas disponibilizadas pelo marketplace, os fluxos
de entrega e de faturamento são definidos por cada
vendedor.

Por exemplo: o mesmo modelo de fogão pode ser vendido


pelo lojista A por R$ 390 + R$ 60 de frete (com entrega em
7 dias úteis); e pelo B por R$ 420 + frete grátis (com entrega
em 15 dias corridos).

Assim, o consumidor pode comparar ofertas e entender


qual delas é mais interessante, considerando preços,
condições de entrega, reputação dos vendedores etc.

4
Quando surgiu o marketplace?
As primeiras atividades deste modelo de Com a mudança no comportamento dos
negócio foram observadas no início da consumidores, causada pela massificação
década de 90 com o surgimento de do uso de dispositivos móveis a partir
grandes nomes, como a Amazon e o eBay, de 2015, a busca por compras online
nos Estados Unidos. Gradativamente, cresceu em disparada. Por consequência,
essas empresas cresceram e se tornaram negócios virtuais, como e-commerces
gigantes do mercado digital. e marketplaces, expandiram-se.

1990 2015

2000

No Brasil, os marketplaces começaram a Na década seguinte, com o surgimento de


ficar populares nos anos 2000. Com o marketplaces focados em produtos
início das atividades de companhias como usados e seminovos, como a OLX,
o Mercado Livre e a Submarino, o país foi, assistimos à ascensão meteórica deste
aos poucos, familiarizando-se com a ideia modelo de negócio. Somente em 2017,
de comprar online. este mercado teve um faturamento de
R$ 73,4 bilhões, e um aumento de quase
22% em relação ao ano anterior, de
acordo com um estudo feito pela Ebit.

5
Quais são as diferenças entre
e-commerce e marketplace?
Embora esses modelos de negócio possuam algumas afinidades, é
importante destacar que e-commerce e marketplace são formatos de
comércio diferentes. Para deixar isso claro, vamos entender as
características de cada um deles a seguir:

E-commerce
E-commerce é uma loja virtual individual de uma determinada marca.
Nesse modelo, toda a estrutura do site e os fluxos logísticos e financeiros
(estoque de produtos, precificação etc.) são responsabilidades da
empresa — seja ela fabricante ou revendedora.

Atualmente, no mercado digital, existem plataformas de e-commerce,


como a Nuvemshop, que tornam o processo de gestão mais simples.
Isso se dá a partir de integrações com diversas soluções do ecossistema,
como meios de pagamento e de envio, por exemplo.

Saiba mais 💡 Qual é a melhor


plataforma de e-commerce?

6
Marketplace
Por outro lado, marketplace é um tipo de plataforma “pronta”, que oferece
aos mais variados lojistas o aparato técnico para que eles possam apenas
anunciar e vender seus produtos.

Assim, diferentemente de um e-commerce, o foco do marketplace está


nas mercadorias disponíveis, e não nas marcas.

Uma loja virtual permite a criação da identidade de uma empresa — para


muito além dos produtos. Ademais, é possível desenvolver a estética da
marca e, consequentemente, oferecer ao cliente uma experiência visual
personalizada.

Em um marketplace, o espaço é destinado para somente exibir produtos


e condições de compra. A identidade visual, por sua vez, é baseada no
próprio canal de venda, que geralmente já é bastante conhecido pelo
público (como o Mercado Livre, por exemplo).

Portanto, ambos — e-commerce e marketplace — possuem suas


particularidades, e uni-los em uma estratégia de canais de venda pode
ser bastante positivo para um negócio.

7
Quais são as vantagens de fazer
integração com marketplace?

Conforme visto, um marketplace funciona como um grande shopping


virtual. Para o consumidor, a vantagem está na diversidade, tanto de
mercadorias quanto na escolha das formas de pagamento e de entrega.

Por isso, um e-commerce que também vende por ali tem a


oportunidade de atingir um público maior. E é nesse ponto que entra
o que chamamos de “integração com marketplace”, ou seja, a conexão
entre seu e-commerce e um shopping online de sua preferência.

Confira alguns motivos pelos quais você deve investir nesse processo:

Tem um retorno financeiro rápido


Ao vender seus produtos e serviços por um site já reconhecido no
mundo do e-commerce, o retorno financeiro tende a ser mais rápido.
Isso acontece porque, fazendo a pesquisa na própria plataforma,
o consumidor tem muitas chances de encontrar o seu anúncio.

Para se destacar frente aos concorrentes, você pode seguir algumas


boas práticas, como caprichar na descrição dos produtos, oferecer
um atendimento de qualidade e criar descontos e promoções.

Saiba mais 💡 Como fazer uma


boa descrição de produtos?

8
Representa um baixo investimento
Apesar das taxas que precisam ser pagas para o marketplace, anunciar por ali significa
que você vai usar toda a estrutura daquela plataforma para vender suas mercadorias.
Assim, etapas como exibição do produto, entrega e faturamento estão reunidas em
um só lugar.

Isso diminui seus custos com diversas ferramentas e os direciona para outras áreas
importantes do seu negócio. Além disso, todo o gasto com marketing e publicidade
é feito por meio do próprio marketplace.

Dá mais visibilidade à sua loja virtual


Outro benefício de integrar a loja virtual com um
marketplace é a construção da sua marca a longo prazo.
Isso significa que atrelar sua imagem a uma grande
empresa do varejo — como é o caso dos marketplaces —
pode dar mais visibilidade ao seu negócio.

À medida que as vendas forem acontecendo por esse


canal, você pode aproveitar o envio dos produtos para
divulgar sua loja diretamente. Uma ideia é colocar um
QR Code do seu site na própria embalagem ou em um
cartão dentro dela.

Com isso, um número maior de clientes passa a conhecer o seu e-commerce e a comprar
dele, aumentando também suas vendas diretas.

Aumenta a confiança e credibilidade para seus clientes


Seja pela impossibilidade de experimentar o produto ou pelo medo de cair em golpes,
muitas pessoas ainda têm receio de fazer compras pela internet.

Por isso, transmitir confiança para o cliente é essencial em qualquer comércio digital.
Estar dentro de um marketplace te ajuda a conquistar e firmar essa credibilidade no seu
nicho de mercado.

9
Melhora o SEO do seu e-commerce
SEO — Search Engine Optimization ou, em português,
otimização para mecanismos de busca — é a estratégia que
facilita que o seu site seja encontrado nas pesquisas feitas
pelos usuários dentro dos buscadores, como Google, Bing
ou Yahoo. E esse é um fator que está totalmente
relacionado à visibilidade da sua loja.

Quanto mais as pessoas te conhecem, mais elas vão


pesquisar e acessar o seu e-commerce. Isso faz com que
o Google, por exemplo, atribua mais relevância ao seu site
e mostre-o para mais pessoas durante buscas orgânicas.

Saiba mais 💡 Como fazer


SEO para e-commerce?

10
Por que não vender somente
por marketplace?

Apesar de todas as vantagens, é importante deixar claro que a melhor


estratégia a ser adotada para seu e-commerce é usar o marketplace
como um segundo canal de venda, e não como único ou principal.
Assim, ter sua própria loja virtual (com uma identidade visual própria,
como visto anteriormente) é fundamental.

A seguir, conheça os principais motivos para não vender apenas por


um marketplace:

Será sempre preciso se adequar às mudanças


de regras e diretrizes do site;

Em alguns casos, você não terá acesso a dados


mais completos dos seus clientes;

Com a sua loja, por outro lado, haverá a oportunidade


de direcionar ações de marketing digital (Facebook
Ads, Google Ads etc.) diretamente para ela;

A gestão de vendas será mais organizada com


um e-commerce.

11
Como fazer integração
com marketplace?

Agora que você já conhece as vantagens de incorporar a sua loja virtual


a um marketplace, é chegada a hora de entender como essa integração
pode ser, de fato, realizada. Para começar, tenha em mente quatro
pontos principais:

• Os marketplaces que fazem sentido para o seu negócio —


sim, é possível vender em mais de um simultaneamente;

• A presença do seu público nesses marketplaces;

• A relevância que esses sites têm para seu segmento de atuação;

• Os produtos que você pretende vender através deles.

Vale lembrar que, para todo início de estratégia, quanto mais certeiro for o seu foco, maior a
chance do seu negócio dar certo. Então, uma dica é começar escolhendo um marketplace
que confira mais destaque ao tipo de produto que você vai vender (teremos alguns
exemplos disso mais à frente).

Integração nativa vs. hub de integração


Existem duas maneiras de fazer essa integração: de forma nativa ou por meio de um
hub/aplicativo. E a escolha entre os dois vai depender das configurações da plataforma de
e-commerce que você utiliza para hospedar a sua loja virtual.

12
Na integração nativa, isso acontece diretamente com o marketplace, sem a necessidade de
um intermediário. Basicamente, sabendo quais são os que se conectam com a ferramenta
utilizada, você solicita a integração — que, às vezes, exige requisitos como uma boa
reputação no Reclame Aqui — e aguarda a aprovação.

Depois disso, basta cadastrar seus produtos e começar a vender. Nesse caso, a gestão das
vendas pode, sim, ter custos adicionais e é feita dentro de cada um dos marketplaces em
que você estiver vendendo.

Já utilizando um hub de integração, esse app é que vai fazer a intermediação entre o seu
e-commerce e o marketplace. Assim, além de automatizar o cadastro de produtos, a gestão
de pedidos e o pós-venda também são otimizados. Tudo acontece em uma só plataforma,
independentemente da quantidade de marketplaces em que você escolha vender.

Por isso, no fim das contas, apesar de a segunda opção envolver as etapas de seleção e de
contratação desse parceiro, o saldo continua sendo muito positivo e vantajoso.

Hubs de integração com marketplace


na sua loja Nuvemshop
Por ser uma opção facilitadora, muitos lojistas escolhem
utilizar os hubs de integração para vender em
marketplaces. Se você já tem ou pretende criar o seu
e-commerce na plataforma da Nuvemshop, em nossa
Loja de Aplicativos, é possível encontrar o caminho para
instalar o PluggTo e o ANYMARKET.

Além disso, alguns ERPs — ferramenta essencial para a


gestão de um e-commerce — também podem fazer essa
intermediação. É o caso do Tiny, por exemplo.

Saiba mais 💡 Como criar uma loja


Nuvemshop? [em 10 minutos!]

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Qual marketplace escolher para
integrar e vender?

Existem muitos marketplaces no Brasil, cada um com suas


particularidades. Alguns mais abrangentes, outros mais segmentados.
Cabe a você, antes de realizar a integração, conhecer essas diferenças
e entender quais se encaixam nas suas necessidades.

Para facilitar o entendimento e te ajudar nessa escolha, vamos priorizar


informações como nichos de produtos, taxas cobradas e tempos de
repasse do dinheiro ao lojista. Acompanhe abaixo:

Mercado Livre
Dados divulgados pelo E-commerce Brasil mostram que, com a pandemia
da Covid-19, o Mercado Livre deu um salto de 185% em suas vendas,
assumindo a posição de líder na América Latina e competindo com
gigantes globais, como Amazon e Alibaba. Está aí uma oportunidade
e tanto para a sua loja virtual.

A plataforma é conhecida por sua grande variedade de ofertas, não


tendo, então, um público muito nichado. Quanto aos valores cobrados por
cada venda realizada, tanto na modalidade clássica quanto premium,
as tarifas variam de acordo com o anuncio e o grau de exposição que você
escolher. Além disso, pedidos abaixo de R$ 79 têm uma taxa fixa de R$ 5.

Optando pela entrega via Mercado Envios, dois dias depois de o cliente
receber a mercadoria, você já terá acesso ao dinheiro. Caso realize a
entrega por outro meio, esse prazo aumenta para 11 dias.

Saiba mais 💡 Como vender no Mercado Livre?


14
Shopee
Ganhando cada vez mais força e espaço no mercado brasileiro, a Shopee
tem se revelado um marketplace interessante para e-commerces de todos
os nichos de mercado.

Atualmente, o valor cobrado por venda é de 12% sobre o custo de cada


produto para todos os lojistas do site.

No entanto, a partir de julho de 2021, essa tarifa subirá para 18% para os
vendedores que quiserem oferecer frete grátis nas compras acima de
R$ 20. Caso não o façam, a porcentagem seguirá sendo de 12%.

Quanto ao repasse, o mesmo é feito ao vendedor em até sete dias úteis


depois que o cliente confirmar o recebimento da sua compra. O dinheiro
fica armazenado em uma carteira, até que o saque seja realizado.

Saiba mais 💡 Como funciona a Shopee?

B2W
O grupo B2W, que reúne as marcas Americanas, Submarino e Shoptime,
também é considerado uma referência para o varejo no país e vem se
destacando cada vez mais. Por ser mais abrangente e expor ofertas de
diversos tipos, o público que frequenta esse marketplace também não
é segmentado.

A taxa cobrada pela venda dos produtos é de 16% sobre o valor total
(produto e frete) e mais R$ 5. Já o repasse do dinheiro para o vendedor
é feito de 15 em 15 dias, e refere-se ao período anterior ao que está
vigente. Isso porque o valor só é desbloqueado quando o produto chega
nas mãos do consumidor.

15
Amazon
Uma das líderes mundiais em vendas online, a Amazon também é uma
ótima opção para os lojistas que querem integrar com marketplaces.
A porcentagem cobrada pela plataforma pode variar de 8% a 20%, de
acordo com a categoria.

Além disso, o repasse acontece quinzenalmente e é depositado


diretamente na conta bancária do vendedor, que pode acompanhar
os valores e as datas dos próximos lançamentos dentro da ferramenta.

Saiba mais 💡 Como vender na Amazon?

Via Varejo
Outro grande grupo é o Via Varejo, conhecido por englobar as lojas
Casas Bahia, Extra e Ponto Frio, e que também dispõe de ofertas dos
mais diversos tipos de produtos. Aqui, as tarifas variam de 14% a 18%,
dependendo da categoria.

O recebimento do dinheiro por parte do lojista pode acontecer em dois


dias diferentes: 20 (para pedidos entregues à transportadora entre 26 e
10 do mês anterior) e 30 (para pedidos entregues à transportadora entre
11 e 25 do mês anterior).

Magazine Luiza
Além da já conhecida Magalu, o grupo não para de crescer e é detentor
de outros marketplaces mais nichados, como Netshoes e Zattini,
especializados, respectivamente, em artigos esportivos e moda.

No caso dessas duas últimas marcas, se você trabalha com produtos


específicos dentro dos segmentos mencionados, há uma grande
oportunidade para o seu e-commerce. Assim, o cliente chega até você
com uma intenção de compra muito mais focada.

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Sobre as taxas, aqui elas vão variar de 10% a 20%, conforme a categoria.
E, diferentemente dos exemplos anteriores, neste caso, o repasse é
feito de outra maneira: o vendedor recebe de acordo com o número de
parcelas que o cliente resolver pagar, e tem a opção de escolher se
prefere receber semanal ou mensalmente.

MadeiraMadeira
O marketplace MadeiraMadeira é outro que tem um segmento bem
específico de produtos: móveis, eletrodomésticos e tudo mais que você
precisar para montar uma casa. Por isso, é uma integração muito
interessante para lojistas que atuam nesse nicho.

As tarifas chegam a até 20% do valor do produto somado ao frete, mas


podem ser negociadas diretamente com o marketplace. O repasse
acontece quinzenalmente.

Carrefour
Muito conhecida pelos seus supermercados, a rede Carrefour também
tem um marketplace que engloba uma variedade enorme de produtos,
desde pneus até roupas de cama, mesa e banho. As taxas ficam entre
10% e 14%, e os pagamentos a prazo podem ser adiantados em até duas
parcelas por mês.

O repasse também acontece em dois dias: 20 (para pedidos entregues


para a transportadora entre 26 e 10 do mês anterior) ou 30 (para pedidos
entregues para a transportadora entre 11 e 25 do mês anterior).

Elo7
Para os e-commerces que vendem trabalhos artesanais e feitos sob
encomenda, o Elo7 é uma opção muito interessante de integração.
As tarifas variam de acordo com a exposição escolhida pelo vendedor:
12% para a clássica (exposição normal) e 18% para a plus (exposição alta,
com prioridade nas buscas e no marketing da plataforma).

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Para receber o dinheiro em até dois dias após a venda, o lojista precisa
criar uma conta no Moip. Além disso, o repasse nesse marketplace
é feito de maneira integral, então, no dia 10 de cada mês, uma fatura
é encaminhada para o vendedor com o valor total de comissões que
deve ser pago ao site.

Global Fashion Group


Também conhecido pela sigla GFG, o Global Fashion Group detém
marcas como Dafiti e Kanui, especializadas no segmento de moda e
calçados, além da Tricae, voltada para o público infantil.

As taxas cobradas do lojista variam entre 25% e 30%, com o repasse feito
no último dia de cada mês. Para isso, as vendas realizadas entre os dias
10 do mês atual e 9 do mês seguinte precisam ser confirmadas em até
5 dias úteis depois que forem efetuadas.

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7 dicas para vender em marketplace

Conforme visto nos capítulos anteriores, vender em marketplace não


é uma estratégia difícil e pode oferecer diferentes possibilidades.
Contudo, algumas boas práticas vão te ajudar a se destacar entre a
concorrência e obter resultados mais positivos.

À vista disso, finalize a leitura conhecendo dicas rápidas de como


vender em um shopping virtual a seguir:

01 Defina a precificação dos produtos


Hoje em dia, é fácil para o consumidor comparar valores e condições
de diferentes lojas antes de decidir em qual comprar. Com tantas ofertas
disponíveis, é preciso oferecer preços atrativos. Por isso, é de extrema
importância pensar na precificação de seus itens.

Nesta etapa, atente-se ao valor da venda, pois ele precisa ser rentável para
o seu negócio. Portanto, trabalhe com preços que sejam competitivos no
mercado, mas que gerem um retorno positivo para o seu bolso.

Saiba mais 💡 Como precificar seus produtos?

02 Crie promoções
Ainda falando sobre preços, criar promoções em sazonalidades é
uma ótima estratégia para atrair a atenção dos clientes e gerar vendas.
Aproveitando a dica anterior, tome cuidado ao diminuir os valores,
lembrando que descontos muito grandes podem te trazer prejuízos.

19
Se você sentir que determinadas mercadorias não são elegíveis a
descontos, tente criar promoções para o valor do frete. Normalmente,
produtos com envio gratuito, por exemplo, tendem a contribuir para a
decisão de compra.

Saiba mais 💡 Como criar uma


estratégia de frete grátis?

03 Disponibilize as melhores condições de envio


As condições de envio do produto são fatores essenciais para a compra,
pois fretes muito caros ou com prazos de entrega extensos podem gerar
desistência. Por isso, trabalhe com as opções mais vantajosas e práticas
para você e seu consumidor.

Normalmente, os marketplaces oferecem soluções integradas de envio,


mas, de qualquer forma, é importante entender como oferecer a melhor
experiência de compra para seu cliente.

Saiba mais 💡 Como garantir


um frete de qualidade?

20
04 Cultive uma boa reputação online
Um ponto crucial na decisão de compra está na reputação do lojista.
É necessário oferecer a melhor experiência possível para garantir a
satisfação do consumidor e a sua credibilidade como vendedor.

Os marketplaces reservam espaços para que clientes opinem sobre o


produto, o processo de compra, o atendimento do lojista etc. Essas
informações são públicas, ou seja, podem ser acessadas por qualquer
pessoa. Logo, é fundamental se certificar de que os visitantes encontrem
comentários positivos, não é mesmo?

Saiba mais 💡 Qual é a importância


do feedback e como aproveitá-lo?

05 Ofereça um excelente atendimento ao cliente


O atendimento ao cliente é primordial em qualquer empresa, pois garante
a satisfação do consumidor e contribui para a construção de uma imagem
positiva do negócio. Como vimos no tópico anterior, manter uma boa
reputação é importante para a captação de clientes.

Aqui, algumas boas práticas que podem te ajudar são:

• Procurar responder perguntas o mais rápido possível;

• Atender sempre com cordialidade;

• Ser empático com as diferentes situações;

• E oferecer um bom suporte pós-venda.

21
Normalmente, os marketplaces dispõem de ferramentas internas para
a comunicação com os consumidores. Portanto, é válido sempre ficar
de olho nessas caixas de mensagens para garantir que nenhum cliente
fique sem respostas.

Saiba mais 💡 Como estruturar


seu atendimento ao cliente?

06 Elabore apresentações completas


Como em todo mercado digital, no marketplace, a apresentação das
mercadorias também é um fator de peso na decisão de compra. Pense
que, ao comprar online, o consumidor não tem a oportunidade de tocar
ou experimentar um produto. Assim, as imagens e descrições devem ser
completas e precisas.

Para garantir que seu cliente se sinta seguro no momento da compra,


forneça o máximo de informações possíveis, como: medidas, materiais
usados na fabricação, validades (em caso de não duráveis) e imagens de
qualidade, que mostrem o item de diferentes ângulos.

Saiba mais 💡 Como tirar fotos


de produtos?

22
07 Invista na visibilidade dos produtos através
de publicidade
Esta última dica é válida para vendedores que estão dispostos a investir
massivamente na publicidade dos produtos. No comércio virtual, existe
uma série de soluções de marketing que podem trazer bons resultados
para o seu negócio.

A maioria dos canais de venda oferece ferramentas de anúncios pagos


que ajudam a potencializar o alcance dos itens nos resultados de
busca. O Mercado Livre, por exemplo, possui o Mercado Ads, que é
pré-integrado e pode ser adquirido por qualquer vendedor.

Outra ferramenta útil e bastante utilizada no e-commerce é o Google


Shopping. Ele funciona como um comparador de preços online e
aparece em uma aba específica nos resultados de pesquisa do Google.

Saiba mais 💡 Como desenvolver


um plano de marketing digital?

23
Conclusão
Esperamos que, com este material, você tenha tirado suas principais
dúvidas sobre como vender em marketplace e assimilado todas as
vantagens de tê-lo como um canal complementar à sua loja virtual.

No entanto, caso queira se aprofundar ainda mais no tema, não deixe


de acessar a seção Marketplaces do Blog da Nuvemshop. Nela, você
vai encontrar outros conteúdos completos (e gratuitos) com dicas para
potencializar o seu negócio online.

Boas vendas e até a próxima! 👋


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diversificação dos canais de venda. Apresenta uma plataforma
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soluções do ecossistema.

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