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Approach 1

− + = − =0

+ =0

Como
=−
=
Approach 2
− =−
ϕδ + =0
Fazendo δ = −

− − =−

Como
=−

( − 1) = −

Caso ≠0

−1=−

= (1 − )

F= = (1 − )

Se for dado um , α está definido para este dado


Vale ressaltar que definindo significa que a análise se dará para uma
dada velocidade
Se α está definido, então δ também está definido para um dado
já que também é constante:
δ=− =

Portanto L somente será 0 numa dada velocidade para um par (α, δ),
tal que:

=−
( − 1)

=−

Note que tanto o denominador, quanto o determinante do nosso
sistema zeram quando é alcançada a velocidade de reversão de controle do
modelo linear, pode-se então concluir que para ≠ 0 o sistema não tem
solução e que caso = 0 o sistema não teria folga e recairia no modelo
sem não-linearidade
Caso <<<< o sistema recai no sistema linear pois se é tão
pequeno então seria equivalente a dizer que tende a 0 pois
= ( − )≅
= ( + )≅
Assim dizer que <<<< é o mesmo que dizer = 0 e uma vez
que dessa forma o sistema praticamente não tem folga e dessa forma recai
para o modelo sem a não-linearidade
Pode-se então dizer que caso exista folga considerável, o sistema não
tem solução e dessa forma a velocidade de reversão de controle do caso
linear nunca será uma velocidade crítica ou seja o fenômeno de reversão
de controle nunca começaria nela.
Outro aspecto importante desse approach é que para uma dada
velocidade precisamos de um dado par (α, δ) para que a reversão ocorra,
analisando cada um desses fatores observa-se que α é um fator de resposta
da estrutura e que δ é um fator de operação da aeronave, assim pode-se
dizer que para uma dada velocidade tem-se um δ a ser evitado para que
não ocorra a reversão.

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