O documento discute as semelhanças e diferenças entre a arte egípcia e grega. A arte egípcia estava fortemente ligada à espiritualidade e representação dos faraós como deuses, enquanto a arte grega colocava o homem no centro e representava deuses com características humanas. Embora ambas usassem pinturas e esculturas para representar deuses, os egípcios se concentravam na preservação para a vida após a morte e usavam principalmente a lei da frontalidade, diferentemente dos g
O documento discute as semelhanças e diferenças entre a arte egípcia e grega. A arte egípcia estava fortemente ligada à espiritualidade e representação dos faraós como deuses, enquanto a arte grega colocava o homem no centro e representava deuses com características humanas. Embora ambas usassem pinturas e esculturas para representar deuses, os egípcios se concentravam na preservação para a vida após a morte e usavam principalmente a lei da frontalidade, diferentemente dos g
O documento discute as semelhanças e diferenças entre a arte egípcia e grega. A arte egípcia estava fortemente ligada à espiritualidade e representação dos faraós como deuses, enquanto a arte grega colocava o homem no centro e representava deuses com características humanas. Embora ambas usassem pinturas e esculturas para representar deuses, os egípcios se concentravam na preservação para a vida após a morte e usavam principalmente a lei da frontalidade, diferentemente dos g
Considerando as informações apresentadas e os conteúdos abordados ao longo da
disciplina, aponte as aproximações e os distanciamentos entre a arte grega e a arte egípcia.
Podemos identificar ao longo do conteúdo que a cultura egípcia está muito
ligada a espiritualidade, como por exemplo a representação do faraó, tido como um deus vivo na terra, quando ele morria e era embalsamado e enfaixado, o teor da representação era unicamente manter o corpo para o retorno dele, pois acreditavam que ele iria retornar dos deuses, assim como todo esse processo de preservação, os desenhos estavam relacionados também, em sua maioria, a questões de espiritualidade e de cultuarão da vida após a morte. Se fizermos uma pesquisa, podemos observar que os egípcios faziam seus desenhos sem a menor intenção decorativa, sem nenhuma técnica de perspectiva, eles tinham apenas o intuito de captar os ângulos mais importantes de cada cena ou objeto, denominado como lei da frontalidade, já que usavam apenas a frente e perfil. As pessoas, por exemplo, eram retratadas sob três vistas: o rosto inteiro, o perfil exato e a verticalidade a partir de cima (GOMBRICH, 1999). Já na cultura grega, podemos observar eles tinham o homem como o centro de todo universo, seus deuses sempre representados com características do homem, tais quais nos deixaram um grande legado, como esculturas e obras arquitetônicas incríveis e complexas. Eles tinham também suas crenças religiosas, mas como sua política era mais organizada e divididas em cidades-estados autônomas, cada uma tinhas seus destaques na história da arte, seus deuses e heróis eram pintados em cerâmicas de fundo vermelho com uma representação escura, o que após um período ficou invertido, pinturas e vermelho sobre o preto e de forma mais detalhada com o passar do tempo. Portanto, entre essas duas culturas podemos identificar uma aproximação no momento em que ambas usam de pinturas e esculturas para representação dos deuses e a religiosidade. Já entre o distanciamento podemos identificar as suas finalidades do desenho, enquanto os egípcios criavam as esculturas e desenhos para cultuar os faraós, deuses, os gregos usavam suas representações de arte para promover a idealidade da beleza, com detalhes, de vários ângulos, não somente usando a lei da frontalidade, além da evolução em suas obras com a utilização do bronze e detalhando cada vez mais suas representações artísticas.