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Reitor
Prof. Dr. Pasqual Barretti
Vice-Reitora
Profa. Dra. Maysa Furlan
Pró-Reitor de Pesquisa
Prof. Dr. Edson Cocchieri Botelho
Vice-Diretora
Profa. Dra. Nanci Soares
Membros
Prof. Dr. Agnaldo de Sousa Barbosa
Prof. Dr. Alexandre Marques Mendes
Profa. Dra. Analúcia Bueno Reis Giometti
Profa. Dra. Cirlene Aparecida Hilário da Silva Oliveira
Profa. Dra. Elisabete Maniglia
Prof. Dr. Genaro Alvarenga Fonseca
Profa. Dra. Helen Barbosa Raiz
Profa. Dra. Hilda Maria Gonçalves da Silva
Prof. Dr. Jean Marcel Carvalho França
Prof. Dr. José Duarte Neto
Profa. Dra. Josiani Julião Alves de Oliveira
Prof. Dr. Luis Alexandre Fuccille
Profa. Dra. Paula Regina de Jesus Pinsetta Pavarina
Prof. Dr. Paulo César Corrêa Borges
Prof. Dr. Ricardo Alexandre Ferreira
Profa. Dra. Rita de Cássia Aparecida Biason
Profa. Dra. Valéria dos Santos Guimarães
Profa. Dra. Vânia de Fátima Martino
André Luiz Pereira Spinieli
(Organizador)
Câmpus de Franca
2021
© 2022 Faculdade de Ciências Humanas e Sociais - Franca
Contato
Av. Eufrásia Monteiro Petráglia, 900, CEP 14409-160, Jd. Petráglia / Franca - SP
publica.franca@unesp.br
Diagramação e Revisão
Sandra Aparecida Cintra Ferreira (STAEPE)
Carlos Alberto Bernardes (STAEPE)
Letícia de Paula Souza
Autores e Autoras
Alexandre Diniz Santiago Isabela de Oliveira Guariza
Amanda Teixeira Fonseca Izabela Novais Marcellino
Angelo Rocha Paschoaleto João Lucas da Silva
Bianca Adam Amaral João Victor da Silva Freitas
Bruna Carbone Jonas de Paula Vieira
Danielle Elis Alves Valdívia Júlia dos Santos Silveira
Danielle Moura Santos Lara Papesso
Diego Andrade Cavalcante Larissa Prudêncio Menezes Ferreira
Edmundo Dantez Costa Neto
Elias Venancio de Souza Letícia Cardoso Ferreira
Felippe Miguel Fontana Letícia Rodrigues Bernardino
Fernanda Tainá Faria Novo Lucas Laino
Flávia Caldeira dos Santos Luís Felipe Pellison
Giovana Guerra do Amaral Marcela Rodrigues da Cunha Oliveira Carvalho
Giovanna Corvino Maria Luís Cuoco Casimiro
Guilherme Henrique Pinto Matheus Cerruti
Guilherme Nóbrega França Priscila Helena Rosa
Huiguis Cailis de Camargo Silva Rodrigo Dutra Gonçalves
Isabela Benites Soares Badur Sofia de Paula Taveira
ISBN: 978-65-86378-11-5
CDD – 340
Ficha catalográfica elaborada pela Bibliotecária Andreia Beatriz Pereira – CRB8/8773
CONTEÚDO
APRESENTAÇÃO DA OBRA
André Luiz Pereira Spinieli........................................................................9
RESUMO: O presente trabalho objetiva investigar o mito da universalidade que reveste os direitos
humanos e explorar um horizonte diferente, o do multiculturalismo. Por meio da abordagem
bibliográfica descritiva, compreendemos o universalismo como um entrave para a aplicação dos
direitos humanos, uma vez que perpetua visões hegemônicas e exclui a vivência de tantas outras
sociedades que não as ocidentais. Exploramos as lentes do multiculturalismo como mecanismos
para ampliar a abrangência dos direitos humanos e possibilitar uma aproximação entre teoria e
prática.
Palavras-chave: Multiculturalismo. Universalidade. Teoria crítica. Direitos humanos. Globalização.
ABSTRACT: This paper aims to investigate the myth of universality that covers human rights
and to explore a different horizon, that of multiculturalism. Through the descriptive bibliographic
approach, we understand universalism as an obstacle to the application of human rights, since it
perpetuates hegemonic views and excludes the experience of so many other non-Western societies.
We explored the lenses of multiculturalism as mechanisms to expand the scope of Human Rights
and enable an approximation between theory and practice.
Keywords: Multiculturalism. Universality. Critical theory. Human rights. Globalization.
*
Graduanda em Relações Internacionais pela Universidade Estadual Paulista (UNESP),
Assistente de Negócios na Zenvia Mobile. E-mail: amanda.fseca@gmail.com.
**
Bacharel em Relações Internacionais pela Universidade Estadual Paulista (UNESP),
Ex-membro do “Grupo de Estudos e Extensão em Marketing Internacional”, Analista de
Importação na CGO Assessoria em Comércio Exterior. E-mail: ftfnovo@gmail.com.
***
Graduanda em Relações Internacionais pela Universidade Estadual Paulista (UNESP).
Ex-membro do “Observatório de Política Exterior” (OPEX). Estagiária em Estratégia de
Marca na PepsiCo. E-mail: gi.corvino@hotmail.com.
****
Graduanda em Relações Internacionais pela Universidade Estadual Paulista (UNESP).
Ex-membro do grupo de extensão “Núcleo de Estudos da Tutela Penal e Educação em
Direitos Humanos”. Estagiária de Relações Governamentais na International Paper.
E-mail: isabelabadur@gmail.com.
*****
Graduanda em Relações Internacionais pela Universidade Estadual Paulista (UNESP).
Analista de Estratégias de Marca na ClickBus. E-mail: izabelanovaism@gmail.com.
REFERÊNCIAS
*
Graduada em Relações Internacionais pela Universidade Estadual Paulista (UNESP).
Realiza intercâmbio acadêmico na Universidade de Bordeaux, França (2021). E-mail:
giovana.amaral@unesp.br
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
INTRODUÇÃO
2
Os princípios do sandinismo estão vinculados ao socialismo, anti-imperialismo e
nacionalismo que visava promover a integração latino-americana. Por outro lado,
“o orteguismo remete a um pragmatismo político que mescla religiosidade popular,
conservadorismo, esoterismo, corporativismo, caudilhismo e fanatismo com discurso de
esquerda como véu para ocultar uma práxis política e econômica neoliberal” (BENITES,
2018, p. 134, tradução nossa), decorrente da evolução do FSLN para um partido que se
fundamenta exclusivamente na figura de seu líder.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
*
Graduando em Relações Internacionais pela Universidade Estadual Paulista (UNESP).
E-mail: felippe.fontana@unesp.br.
**
Graduanda em Relações Internacionais pela Universidade Estadual Paulista (UNESP).
E- mail: julia.s.silveira@unesp.br.
***
Graduando em Relações Internacionais pela Universidade Estadual Paulista (UNESP).
E-mail: felipe.pellison@unesp.br.
****
Graduanda em Relações Internacionais pela Universidade Estadual Paulista (UNESP).
E-mail: m.casimiro@unesp.br..
*****
Graduando em Relações Internacionais pela Universidade Estadual Paulista (UNESP).
E-mail: matheus.cerruti@unesp.br.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
INTRODUÇÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
*
Graduando em Relações Internacionais pela Universidade Estadual Paulista (UNESP).
E-mail: guilherme.nobrega@unesp.br.
**
Graduando em Relações Internacionais pela Universidade Estadual Paulista (UNESP).
E-mail: huiguis.cailis@unesp.br.
***
Graduando em Relações Internacionais pela Universidade Estadual Paulista (UNESP).
E-mail: joao.l.silva@unesp.br
****
Graduanda em Relações Internacionais pela Universidade Estadual Paulista (UNESP).
Membro do Grupo de Estudos em Tecnologia e Defesa e a Evolução do Pensamento
Estratégico (GETED). Estagiária no Consulado Geral Britânico em São Paulo. E-mail:
lara.papesso@unesp.br.
5
A Human Rights Watch é uma organização internacional de caráter não governamental
que trabalha realizando pesquisas sobre os direitos humanos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
RESUMO: O presente artigo analisa o cenário de pessoas em situação de rua no Brasil e expõe as
discriminações sofridas por esta população. Com isso, o texto busca identificar formas de solucionar
o problema e levar mais dignidade à vida do grupo. Para isso, são revisadas a Constituição Federal
de 1988 e as recomendações de órgãos internacionais sobre o tema. Desta forma, as propostas são
retiradas tanto do cenário brasileiro quanto internacional.
Palavras-chave: Pessoas em situação de rua. Direitos humanos. Brasil.
ABSTRACT: This article analyzes the scenery of homeless people in Brazil and expose the
discrimination suffered by this population. Thereby, the text tries to identify ways of solving the
problem and give more dignity to the life of this group. For that, the Brazilian Federal Constitution
of 1988 and the recommendations of the international institution about the topic are revised.
Therefore, the proposals are taken from the Brazilian and international sceneries.
Keywords: Homeless people. Human rights. Brazil.
INTRODUÇÃO
7
Disponível em: defensoria.sp.def.br/cadernos_defensoria/volume3.aspx
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
RESUMO: O presente artigo propõe explicar, através de um estudo de caso, como se manifesta
a dificuldade de pessoas em situação de rua em acessar o Sistema Único de Saúde. A burocracia,
na forma de solicitação do comprovante de residência, é o principal obstáculo enfrentado. O artigo
também buscou identificar por que, apesar de legislação dispensando tal exigência, o problema
ainda segue ocorrendo no Brasil. Utilizaram-se métodos de pesquisa exploratória e explicativa.
Palavras-chave: Pessoas em situação de rua. Direito à saúde. Acesso a direitos. Comprovante de
residência. Direitos humanos
ABSTRACT: The present article has as objective to do a study of case in which is observed
difficulties by homeless people to access the unique health system. The bureaucracy, in the way to
requisite residence proof is the main obstacle faced. The article intended to identify why, although
having legislation dismissing this proof, the problem still being occurring in Brazil. Exploratory
and explanatory research methods were used.
Keywords: Homeless people. Right to health. Access to rights. Residence proof. Human rights.
INTRODUÇÃO
*
Graduando em Relações Internacionais pela Universidade Estadual Paulista (UNESP).
Oficial de Promotoria no Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP). E-mail:
rodrigo.dutraag@gmail.com.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
RESUMO: Este trabalho tem como objetivo apontar discussões sobre as posições assumidas
pela comunidade internacional em torno dos direitos humanos das mulheres, e os entraves
criados pela negação do gênero como conceito central da temática. Para tanto, utilizamos como
enfoque os encontros e documentos celebrados no âmbito das Nações Unidas e partimos das
posições assumidas pelo Brasil como referência de análise. Buscamos apresentar uma evolução
do uso do gênero tanto na teoria feminista quanto nas discussões internacionais para, então,
chegar ao cenário atual, assumindo o termo gênero como um conceito em disputa nesses
espaços. Para tal análise nos valemos de revisão bibliográfica dos trabalhos de autoras que
discutem o tema, além da busca por notícias em páginas da web de reconhecida confiabilidade
e com acesso aberto, a fim de entender as posições assumidas pelo Brasil, no ano de 2020, em
eventos internacionais, bem como seus efeitos para as interpretações sobre direitos humanos
das mulheres. Concluímos que as posições de negação ao gênero assumidas por alguns Estados
na década de 1990, momento de apogeu dos direitos humanos das mulheres, permanecem
vigentes trinta anos depois, com configurações semelhantes. Neste cenário, o Brasil tem sido
um dos precursores desse movimento. Entendemos, ainda, ser importante aos consensos
globais sobre o tema a adoção de uma postura responsável quanto ao uso do gênero, que esteja
alinhada às teorias feministas.
Palavras-chave: Gênero. Direitos Humanos. Nações Unidas. Teoria Feminista. Conservadorismo
de gênero.
ABSTRACT: This paper aims to point out discussions about the positions taken by the international
community on women’s human rights, and the obstacles created by gender denial as a central
concept of the theme. To this end, we use the meetings and documents produced by United Nations,
and we start from the positions assumed by Brazil as a reference for analysis. We seek to present an
evolution of the use of gender both in feminist theory and in international discussions to reach the
current scenario, assuming the term gender as a concept in dispute in these spaces. For this analysis
we use a bibliographic review of the works of authors who discuss this subject, in addition to the
search for news on web pages of recognized reliability and open access, in order to understand the
positions taken by Brazil, in 2020, in international events, as well as their effects on interpretations
on women’s human rights. We conclude that the denial of gender, position assumed by some states
in the 1990s, the moment of growth of women’s human rights, remain thirty years later, with similar
configurations. In this scenario, Brazil has been one of the precursors of this movement. We also
believe that it is important for global consensus on the theme to take a responsible stance on the use
of gender, by aligning with feminist theories.
Keywords: Gender. Human Rights. United Nations. Feminist Theory. Gender conservatism.
*
Mestranda em Direito pela Universidade Estadual Paulista (UNESP). Graduada em
Direito pela Faculdade de Direito de Ribeirão Preto – USP. Membra do Núcleo de Pesquisa
em Aprisionamento e Liberdades (NEPAL). Bolsista FAPESP. E-mail: leticia.c.ferreira@
unesp.br.
8
Conforme explica Guarnieri (2010, p. 21), o uso dos colchetes representa que determinado
tema ou expressão é polêmico, de difícil negociação, simbolizando dúvida e a recusa de
determinado(s) país(es) em acatar determinada proposta.
9
Estudos indicam que a expressão “ideologia de gênero” foi idealizada pela ativista católica
Dale O’Leary, no período posterior ao ciclo de conferências da ONU dos anos 1990, para
explicar a onda de movimentos que levaram à consolidação dos “novos direitos” das
mulheres. O termo, entretanto, passou a ser utilizado de forma ampla, condensando em
uma fórmula acessível uma (contra) política sexual e de gênero (VAGGIONE, 2020, p. 55).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
RESUMO: O artigo procura analisar os direitos da pessoa com deficiência, com especial destaque
ao seu direito de acesso à cidade e mobilidade urbana, com objetivo de esclarecer a importância de
repensar não só a construção das estruturas urbanas, mas também das estruturas do próprio Estado, a
fim de incluir as pessoas com deficiência em seu projeto político. Por meio da análise bibliográfica é
apresentada uma recapitulação histórica, são delineados alguns marcos jurídicos importantes, através
dos quais serão problematizados o direito à cidade e a mobilidade urbana por parte das pessoas com
deficiência. Por fim, são levantados alguns pontos para alternativas quanto às possibilidades de inclusão
das pessoas com deficiência na sociedade como um todo, evidenciando o seu direito a uma vida digna.
Palavras-chave: Pessoas com deficiência. Direitos humanos. Inclusão. Direito à cidade.
ABSTRACT: The article aims to analyze the rights of the person with disability, in particular the
right to access the city and urban mobility, in order to clarify the importance of rethinking not only
the construction of urban structures, but also the structures of the State itself in order to include
person with disability in its political project. Through bibliographic analysis, a historical review is
presented, some important legal frameworks are outlined, through which the right to the city and
urban mobility by the person with disability will be problematized. Finally, some points are raised
for alternatives regarding the possibilities of including person with disability in the society as a
whole, highlighting their right to a dignified life.
Keywords: People with disability. Human rights. Inclusion. Right to the city.
INTRODUÇÃO
O presente artigo busca realizar uma reflexão acerca dos direitos da
pessoa com deficiência4 no ordenamento jurídico, considerando questões sobre
mobilidade urbana, o direito à cidade e a inclusão social. Desde os primeiros
*
Graduando em Relações Internacionais pela Universidade Estadual Paulista (UNESP).
E-mail: edneto97@hotmail.com.
**
Graduando em Relações Internacionais pela Universidade Estadual Paulista (UNESP).
E-mail: lucaslaino@live.com.
***
Graduanda em Relações Internacionais pela Universidade Estadual Paulista (UNESP).
E-mail: victoria.guimaraes.8861@gmail.com.
1
Segundo o Estatuto da Pessoa com Deficiência, considera-se “pessoa com deficiência aquela
que tem impedimento de longo prazo, de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o
qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva
na sociedade, em igualdade de condições com as demais pessoas” (BRASIL, 2015).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Bruna Carbone*
Danielle Moura Santos**
Flávia Caldeira dos Santos***
João Victor da Silva Freitas****
Letícia Rodrigues Bernardino*****
11
Nesse sentido, ver a seguinte notícia: valor.globo.com/politica/noticia/2020/12/28/
bolsonaro-debocha-de-tortura-sofrida-por-dilma-que-responde-sociopata.ghtml.
12
Todo ser humano tem direito a um padrão de vida capaz de assegurar a si e à sua
família saúde, bem-estar, inclusive alimentação, vestuário, habitação, cuidados médicos
e os serviços sociais indispensáveis e direito à segurança em caso de desemprego,
doença invalidez, viuvez, velhice ou outros casos de perda dos meios de subsistência em
circunstâncias fora de seu controle”.
13
Nesse sentido, ver a seguinte notícia: folha.uol.com.br/poder/2021/03/relembre-o-
que-bolsonaro-ja-disse-sobre-a-pandemia-de-gripezinha-e-pais-de-maricas-a-frescura-e-
mimimi.shtml.
14
Nesse sentido, ver a seguinte notícia: bbc.com/portuguese/brasil-56160026.
15
Disponível em: https://pib.socioambiental.org/pt/Declaracao_da_ONU_sobre_direitos_
dos_povos_indigenas.
16
Os indígenas têm direito à vida, à integridade física e mental, à liberdade e à segurança
pessoal. 2. Os povos indígenas têm o direito coletivo de viver em liberdade, paz e
segurança, como povos distintos, e não serão submetidos a qualquer ato de genocídio ou
a qualquer outro ato de violência, incluída a transferência forçada de crianças do grupo
para outro grupo”.
19
Nesse sentido, ver a seguinte notícia: noticias.uol.com.br/colunas/jamil-
chade/2020/09/28/denuncia-na-onu-bolsonaro-e-aliados-realizaram-449-ataques-contra-
imprensa.html
4 O QUE ESPERAR?
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
JATOBÁ, Edna. O cuidado para não jogar a água, a bacia e a criança. In:
MARINGONI, Gilberto; MEDEIROS, Juliano (Orgs.). Cinco mil dias: o
Brasil na era do lulismo. São Paulo: Boitempo, 2017.
MANIERO, Valéria. ONGs denunciam governo Bolsonaro na
ONU por violar direitos humanos na pandemia. UOL, 01 de julho
de 2020. Disponível em: noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/
deutschewelle/2020/04/21/com-bolsonaro-liberdade-de-imprensa-se-
deteriora-no-brasil-diz-ong.htm. Acesso em 16 jun. 2021.
SILVA, Emanuel Freitas da. Os direitos humanos no “bolsonarismo”.
Revista Conhecer, v. 9, n. 22, p. 133-163, abr. 2019.