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Documento 10118

Plano Global de Segurança da Aviação

Primeira edição, 2017

Aprovado e publicado sob a autoridade do Secretário-Geral

ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DA AVIAÇÃO CIVIL


Documento 10118

Plano Global de Segurança da Aviação

Primeira edição, 2017

Aprovado e publicado sob a autoridade do Secretário-Geral

ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DA AVIAÇÃO CIVIL


Publicado em edições separadas em inglês, árabe, chinês,
francês, russo e espanhol pela
ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DA AVIAÇÃO CIVIL
999 Robert-Bourassa Boulevard, Montreal, Quebec, Canadá H3C 5H7

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Primeira edição, 2017

Documento 10118,Plano Global de Segurança da Aviação


Número do pedido: 10118
ISBN 978-92-9258-660-7

© ICAO 2019

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EMENDAS CORRIGENDA

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(iii)
ÍNDICE

Página

Sumário executivo................................................ .................................................. ......................................... (vii)

Capítulo 1 Introdução .............................................. .................................................. ........................ 1-1

1.1 Antecedentes ................................................. .................................................. ......................................... 1-1


1.2 Finalidade ........................................................ .................................................. ....................................... 1-1
1.3 Contexto de risco ............................................. .................................................. .................................... 1-2
1.4 Benefícios do GASeP.............................................. .................................................. ....................... 1-2

Capítulo 2. Objetivo................................................. .................................................. ....................................... 2-1

2.1 Objetivo do GASeP.............................................. .................................................. ................... 2-1


2.2 Aplicação .............................................. .................................................. .................................................... 2-1

Capítulo 3. Resultados prioritários............................................. .................................................. ........................ 3-1

3.1 Cinco prioridades principais ............................................. .................................................. .......................... 3-1

Capítulo 4. Ações prioritárias .................................................... .................................................. ......................... 4-1

Capítulo 5. Implementação, monitoramento e revisão ............................................. ....................................... 5-1

5.1 Implementação .............................................. .................................................. ......................................... 5-1


5.2 Monitoramento e revisão .............................................. .................................................. .................... 5-1
5.3 Trabalhando em parceria ............................................. .................................................. .................... 5-1
5.4 Papel da ICAO, Estados e partes interessadas ............................................. ........................................ 5-1

Capítulo 6. Conclusão .............................................. .................................................. .................................. 6-1

Apêndice A. Roteiro do Plano Global de Segurança da Aviação ............................................. .................................................... Aplicativo A-1

______________________

(v)
SUMÁRIO EXECUTIVO

Em setembro de 2016, os delegados da 39ª Sessão da Assembleia da ICAO concordaram que havia a necessidade do desenvolvimento
acelerado de um Plano de Segurança da Aviação Global (GASeP) como uma futura política de segurança da aviação e estrutura de
programação. O GASeP, que substitui a Estratégia Abrangente de Segurança da Aviação da ICAO (ICASS), atende às necessidades dos
Estados e da indústria ao orientar todos os esforços de aprimoramento da segurança da aviação por meio de um conjunto de ações,
tarefas e metas prioritárias internacionalmente acordadas.

O GASeP fornece a base para que os Estados, a indústria, as partes interessadas e a ICAO trabalhem juntos com o objetivo comum de aumentar a
segurança da aviação em todo o mundo e alcançar cinco resultados prioritários principais, a saber: a) aumentar a conscientização e a resposta aos
riscos; b) desenvolver a cultura de segurança e a capacidade humana; c) aprimorar os recursos tecnológicos e fomentar a inovação; d) melhorar a
supervisão e garantia de qualidade; e e) aumentar a cooperação e o apoio.

O Plano exige ação nos níveis global, regional e nacional, bem como da indústria e de todas as outras partes interessadas, para elevar o nível de
implementação do Anexo 17 —Segurança; esforços intensificados também são necessários para que a ICAO aumente sua capacidade de apoiar os
Estados nesse sentido.

Central para o Plano é um Roteiro que descreve 94 tarefas, acompanhando 32 ações em cinco resultados prioritários principais, que
estabelecem objetivos até a 40ª Sessão da Assembleia da ICAO em 2019. Um conjunto de indicadores e datas-alvo também acompanha
cada tarefa individual. Este Roteiro é um documento “vivo” e deve ser revisto periodicamente e ajustado conforme necessário, levando
em consideração ameaças novas e emergentes à segurança da aviação.

______________________

(vii)
Capítulo 1

INTRODUÇÃO

1.1 ANTECEDENTES

1.1.1 A indústria do transporte aéreo desempenha um papel significativo na economia global. Serviço de transporte aéreo seguro
aumenta a conectividade no comércio e no turismo e fortalece os laços políticos e culturais entre os Estados. Espera-se
que o tráfego aéreo internacional anual de passageiros atinja seis bilhões até 2030, dos cerca de 3,3 bilhões atuais,
enquanto a carga aérea transportada deve aumentar para 125 milhões de toneladas, de 50 milhões. Com o tráfego
aéreo projetado para aumentar significativamente no futuro, há necessidade de uma estrutura de planejamento nos
níveis internacional, regional e nacional para gerenciar o crescimento de maneira segura e eficiente. A aviação promove
o crescimento econômico global e é um fator crítico para o progresso e desenvolvimento econômico em muitos Estados.
Os incidentes de segurança têm um impacto óbvio no público que viaja, especialmente quando os incidentes resultam
em ferimentos e perda de vidas, mas também afetam a confiança nas viagens aéreas e interrompem as viagens e o
comércio.

1.1.2 O atual ambiente de ameaças e riscos exige que a segurança da aviação permaneça entre as mais altas
prioridades para os Estados e a comunidade internacional global. Isso foi destacado pela Resolução 2309 (2016) do Conselho de
Segurança das Nações Unidas –Ameaças à paz e segurança internacionais causadas por atos terroristas: Segurança da aviaçãoadotada
em setembro de 2016 (UNSCR 2309), que insta a ICAO, Estados e partes interessadas a cumprir suas obrigações de tratados e
responsabilidades internacionais no que se refere à segurança da aviação, e pela Resolução A39-18 da Assembleia da ICAO (Declaração
consolidada de políticas contínuas da ICAO relacionadas à segurança da aviação), de acordo com o direito internacional.

1.2 OBJETIVO

1.2.1 O GASeP incorpora os principais aspectos e temas do UNSCR 2309 (2016) e da Assembleia da ICAO
Resolução A39-18, em particular: a necessidade de medidas eficazes baseadas em risco que sejam avaliadas regularmente para refletir o
quadro de ameaças em evolução; assegurar que as medidas sejam efetivamente implementadas no terreno de forma sustentável;
alocação de recursos e promoção de uma cultura de segurança; e estabelecer uma supervisão nacional eficaz dos sistemas de
segurança da aviação.

1.2.2 A natureza global da aviação significa que os Estados dependem da eficácia das
sistemas de segurança da aviação para proporcionar um ambiente comum de aviação seguro. Apesar das melhorias no sistema de
segurança, os terroristas continuam a ver a aviação civil como um alvo atraente e continuam a explorar vulnerabilidades reais ou
percebidas no sistema de aviação civil internacional, com o objetivo de causar perdas substanciais de vidas, danos econômicos e
interrupção da conectividade e do comércio entre Estados.

1.2.3 O GASeP fornece orientação para o estabelecimento de prioridades nos níveis internacional, regional e estadual, cria um
estrutura dentro da qual a ICAO, Estados e partes interessadas podem trabalhar juntos para atingir objetivos compartilhados, apoia a ICAO
Nenhum país deixado para trásiniciativa para enfrentar desafios comuns e orienta os esforços para melhorar ainda mais a segurança da aviação.

1-1
1-2 Plano Global de Segurança da Aviação

1.2.4 O planejamento baseado em metas complementa as convenções e resoluções internacionais, bem como a estrutura de
Anexos e material de orientação estabelecendo prioridades de segurança com resultados tangíveis e mensuráveis.

1.3 CONTEXTO DE RISCO

1.3.1 A ICAO usa informações das seguintes fontes para avaliar o risco enfrentado pela aviação civil internacional: ICAO
Banco de dados de Atos de Interferência Ilegal; avaliações de risco realizadas pelo Grupo de Trabalho sobre Ameaças e Riscos do Painel de
Segurança da Aviação (consulte a Declaração de Contexto de Risco Global de Segurança da Aviação da ICAO); e análise dos resultados da auditoria
pelo Programa Universal de Auditoria de Segurança (USAP). Essas mesmas fontes, também utilizadas na identificação de prioridades no GASeP,
indicam que o transporte aéreo é desafiado por uma série de riscos de segurança, conforme evidenciado a seguir:

a) 69 atos de interferência ilícita foram registrados entre 2011 e 2016. Vinte e um dos 69 incidentes tiveram
vítimas fatais (total de 884 mortes). Ataques a instalações representaram o maior número com 24 incidentes
(ou 32 por cento), seguidos de apreensão ilegal com 18 incidentes (ou 26 por cento), sabotagem com 15
incidentes (ou 22 por cento) e outros atos com 12 incidentes (ou 17 por cento). cento);

b) como arma de escolha nas tentativas de ataque à aviação civil e infraestrutura aeroportuária, dispositivos explosivos
improvisados (ou IEDs) e IEDs transportados por pessoas continuam a representar uma ameaça significativa. Os regimes
de triagem desempenham um papel crítico para deter e detectar itens de ameaça no sistema de segurança da aviação, mas
podem ser prejudicados pela implementação ineficaz na prática;

c) os ataques às áreas terrestres dos aeroportos evidenciaram uma ameaça crescente aos locais onde o
público e os passageiros circulam com restrições mínimas e se reúnem em horários previsíveis. A
ICAO avalia que as ameaças terrestres são críveis e reais; e

d) Os dados da USAP confirmam que são urgentemente necessárias melhorias críticas na implementação do Anexo 17,
para abordar as seguintes lacunas: medidas inadequadas de controle de acesso a áreas restritas de segurança
(SRAs); deficiências na implementação dos sistemas de identificação de pessoal aeroportuário e passe de veículos;
falta de recursos humanos e técnicos a nível aeroportuário para a segurança da aviação; e triagem ineficaz e
controles de segurança de não passageiros com acesso ao SRA.

1.3.2 Os desafios acima estabelecem a necessidade de maior conscientização sobre a segurança da aviação, implantando
recursos, vontade política mais forte, cultura de segurança melhorada e maior controle e supervisão de qualidade, entre outros.

1.3.3 À medida que os terroristas encontram formas inovadoras de atacar o sistema, os Estados devem continuar a abordar os riscos identificados
acima, além de atender a questões complexas, como segurança cibernética, sistemas de aeronaves pilotadas remotamente (RPAS) e riscos
decorrentes de zonas de conflito.

1.4 BENEFÍCIOS DO GASeP

1.4.1 Sem dúvida, aumentar a segurança da aviação globalmente trará benefícios financeiros e outros benefícios econômicos. o
o custo econômico e financeiro para Estados, aeroportos, companhias aéreas e partes interessadas de ataques terroristas e violações de
segurança pode ser muito significativo, e a perda de vidas humanas não pode ser medida. Do lado financeiro e econômico, alguns ataques
recentes causaram perdas de até US$ 4,47 bilhões como resultado da suspensão de quase duas semanas das operações de aeroportos e
companhias aéreas, reparos na infraestrutura e outras perdas sofridas por ataques terroristas.1Os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001,
nos quais terroristas sequestraram quatro aeronaves civis para cometer os ataques, levaram a perdas totais estimadas de

1. Fonte: Damien Sharkov,Newsweek, 23 de março de 2016.


Capítulo 1 Introdução 1-3

cerca de US$ 2 trilhões.2Outras repercussões também podem ser sofridas como resultado de padrões e medidas de segurança da aviação
deficientes, incluindo a perda de confiança do público e dos investidores, e efeitos no turismo, comércio e conectividade.

1.4.2 O GASeP visa, portanto, promover entre a ICAO, Estados, indústria e partes interessadas uma maior
compromisso de aumentar a segurança da aviação global. Com todas as partes interessadas cumprindo suas responsabilidades estabelecidas no
Roteiro, o nível sustentado de operações seguras e seguras da aviação civil evitará que as partes interessadas sofram perdas humanas,
econômicas, financeiras e outras. Um sistema de aviação global fortalecido proporcionará um ambiente propício ao crescimento e
desenvolvimento econômico global que beneficiará todos os Estados.

______________________

2. Fonte:www.iags.org/costof911.html .
Capítulo 2

OBJETIVO

2.1 OBJETIVO DO GASeP

2.1.1 O objetivo de estabelecer o GASeP é ajudar a ICAO, Estados e partes interessadasmelhorar o


eficácia da segurança da aviação global. O GASeP busca, portanto, unir a comunidade internacional de segurança da aviação e inspirar
ações nesse sentido, levando em consideração que as ameaças e riscos enfrentados pela comunidade da aviação civil continuam a
evoluir. Também se destina a alcançar o objetivo comum de aumentar a segurança da aviação em todo o mundo e ajudar os Estados a
se unirem para cumprir os compromissos estabelecidos na UNSCR 2309 (2016) e nas Resoluções relevantes da Assembleia da ICAO.

2.1.2 oprincípios abrangentesque apoiam o objetivo do GASeP são:

a)Nenhum país deixado para trás.Garantir que a implementação de SARPs de segurança seja urgentemente realizada
globalmente para que todos os Estados tenham acesso aos benefícios socioeconômicos significativos do transporte aéreo
seguro e confiável;

b)implementação e conformidade eficazes.Medidas apropriadas que são aplicadas para garantir resultados consistentes,
juntamente com um robusto sistema de controle e supervisão de qualidade de segurança;

c)sustentabilidade.Utilizando medidas proporcionadas e realistas a longo prazo, devidamente coordenadas com


entidades de outros setores (eg segurança da aviação, navegação aérea, facilitação);

d)cooperação e compartilhamento de informações.Fortalecer a cooperação e o compartilhamento de informações entre


os Estados e as partes interessadas. Assegurar que os princípios de cooperação definidos em acordos bilaterais e/
ou multilaterais de serviços aéreos, o reconhecimento de medidas de segurança equivalentes e o foco nos
resultados de segurança continuem a ser a base da cooperação internacional;

e)cultura de segurança e desenvolvimento da capacidade humana.Estabelecer uma cultura de segurança forte e robusta e
desenvolver capital humano, habilidade e competência;

f) inovação.Incentivar os Estados e as partes interessadas a conceber, estabelecer e compartilhar maneiras novas e


inovadoras de implementar políticas e medidas de segurança; e

g)identificar, compreender e gerenciar riscos.Melhorar a compreensão dos riscos de segurança da aviação e


tomar medidas adequadas e eficazes.

2.2 APLICAÇÃO

2.2.1 A melhoria contínua na implementação efetiva do Anexo 17 pelos Estados é fundamental para assegurar a
segurança e regularidade do transporte aéreo. O GASeP se aplica à ICAO, seus Estados Membros e partes interessadas para orientar os esforços
efetivos de implementação e conformidade, promover a responsabilização por essas responsabilidades de segurança e aumentar a eficácia da
segurança global da aviação.

2-1
2-2 Plano Global de Segurança da Aviação

2.2.2 O Roteiro no Apêndice A contém muitas tarefas para os Estados implementarem e reconhece-se que
Os Estados têm recursos limitados para operar. Ao implementar essas tarefas, os Estados devem considerar onde estão suas
maiores áreas de risco e priorizar as tarefas listadas no Apêndice A de acordo. Informações para auxiliar nessa priorização
podem ser obtidas na Declaração de Contexto de Risco Global da ICAO, resultados de auditoria da USAP e feedback de outros
Estados que realizam avaliações do último porto de partida.

______________________
Capítulo 3

RESULTADOS PRIORITÁRIOS

3.1 CINCO PRIORIDADES CHAVE

A fim de progredir rapidamente em seu objetivo principal de aumentar a eficácia da segurança da aviação global e melhorar a
implementação prática e sustentável de medidas preventivas de segurança da aviação, o GASeP identifica cincoprincipais resultados
prioritáriosonde a ICAO, Estados e partes interessadas devem concentrar sua atenção, recursos e esforços urgentes. Estas prioridades
decorrem dos principais desafios que os Estados-Membros podem enfrentar na concretização deste objetivo. Eles são:

a)aumentar a conscientização e a resposta aos riscos.Compreender o risco é essencial para políticas e medidas
que sejam eficazes, proporcionais e sustentáveis. A realização de avaliações de risco ajudará a identificar
lacunas e vulnerabilidades, que podem ser tratadas com urgência da maneira mais prática possível e com o
uso ideal dos recursos;

b)desenvolver a cultura de segurança e a capacidade humana.A promoção de uma cultura de segurança eficaz é
fundamental para alcançar bons resultados de segurança. Uma forte cultura de segurança deve ser desenvolvida a
partir da alta administração em todas as organizações. A existência de uma força de trabalho bem treinada,
motivada e profissional é um pré-requisito crítico para a segurança efetiva da aviação;

c)melhorar os recursos tecnológicos e fomentar a inovação.A promoção e aplicação de melhores soluções


tecnológicas e técnicas inovadoras podem fornecer as ferramentas para aumentar a eficácia da segurança,
garantindo a eficiência operacional;

d)melhorar a supervisão e a garantia de qualidade.Processos eficazes de controle de qualidade e supervisão em nível


global, nacional e local são essenciais para fornecer segurança de aviação eficaz e sustentada; e

e)aumentar a cooperação e o apoio.O aumento da colaboração entre e dentro dos Estados permitirá que os principais objetivos
de segurança sejam alcançados de forma mais rápida e eficiente.

______________________

3-1
Capítulo 4

AÇÕES PRIORITÁRIAS

A fim de entregar os cinco resultados prioritários, consistentes com os princípios gerais, as seguintes ações prioritárias devem
formar a base para o GASeP. Alguns exigem ação em nível global (que pode incluir a entrega pela ICAO por meio de sua
Secretaria e/ou grupos de especialistas1); enquanto alguns apelam à ação dos Estados e da indústria nos níveis nacional e local.

1. AUMENTAR A CONSCIÊNCIA E RESPOSTA DO RISCO

1.1 Mantenha o quadro global de ameaças sob revisão regular e melhore a disseminação de conselhos sobre ameaças e riscos.

1.2 Melhorar a formação em avaliação de risco.

1.3 Rever as disposições e orientações relevantes do Anexo 17 da ICAO para as áreas de maior risco.

1.4 Estabelecer uma estrutura atualizada em cada Estado para a realização de avaliações de risco nacionais e locais.

1.5 Assegurar mecanismos internos eficazes de comunicação de informações/avaliações a quem delas necessita.

1.6 Revisar os atuais arranjos de triagem à luz da avaliação de risco nacional.

1.7 Revise as medidas de segurança do pessoal levando em consideração os conselhos de risco e orientações sobre ameaças internas.

1.8 Garantir uma perspectiva holística da aviação e avaliações de impacto apropriadas.

2. DESENVOLVER CULTURA DE SEGURANÇA E CAPACIDADE HUMANA

2.1 Construir e promover a cultura de segurança.

2.2 Desenvolver/revisar programas nacionais de treinamento, levando em consideração o risco.

2.3 Profissionalizar a força de trabalho e garantir o desempenho contínuo.

1. Incluindo, entre outros, o Painel de Segurança da Aviação e seus Grupos de Trabalho, que incluem: Grupo de Trabalho sobre Ameaças e Riscos (WGTR),
Grupo de Trabalho sobre Material de Orientação (WGGM), Grupo de Trabalho sobre Segurança de Carga Aérea (WGACS), Grupo de Trabalho sobre
Treinamento (WGT), Grupo de Trabalho sobre Inovação (WGIAS) Grupo de Trabalho sobre o Anexo 17 (WGA17), Grupo de Estudos do Secretariado (SSG)
no Programa Universal de Auditoria de Segurança.

4-1
4-2 Plano Global de Segurança da Aviação

2.4 Desenvolver requisitos básicos/qualificação mínima para o pessoal envolvido na segurança.

2.5 Revisar o material de treinamento e as orientações da ICAO, concentrando-se nas principais habilidades/necessidades de segurança da aviação.

2.6 Revisar e aprimorar as atividades de treinamento relacionadas à segurança da ICAO.

3. MELHORAR OS RECURSOS TECNOLÓGICOS E FOMENTAR A INOVAÇÃO

3.1 Aprimorar a assessoria técnica aos Estados.

3.2 Promover técnicas e tecnologias inovadoras por parte dos Estados e da indústria.

3.3 Promover a consistência das especificações técnicas dos equipamentos de segurança.

3.4 Considerar especificações técnicas mínimas para equipamentos de segurança.

3.5 Aumentar o uso de tecnologia apropriada para triagem e facilitação.

3.6 Desenvolver e melhorar a eficiência dos processos de certificação e uso operacional de equipamentos de segurança, incluindo fatores
humanos.

3.7 Considerar e avaliar o uso de informações de passageiros para informar e auxiliar a segurança da aviação.

4. MELHORAR A SUPERVISÃO E A GARANTIA DE QUALIDADE

4.1 Desenvolver metas regionais USAP-CMA sobre os níveis de implementação efetiva de medidas de segurança.

4.2 Coordenar esforços entre Estados, partes interessadas e ICAO em auditorias e revisão por pares.

4.3 Desenvolver e implementar planos de retificação nos níveis nacional e local para abordar as lacunas e vulnerabilidades
identificadas.

4.4 Aprimorar o USAP-CMA para fornecer informações confiáveis sobre a implementação efetiva das medidas de segurança da
aviação.

4.5 Reforçar a formação e orientação sobre garantia de qualidade.


Capítulo 4. Ações prioritárias 4-3

5. AUMENTAR A COOPERAÇÃO E APOIO

5.1 Contribuir com recursos para a ICAO, Estados e partes interessadas para auditoria/revisão por pares.

5.2 Fornecer maior assistência (quando possível) para o desenvolvimento de capacidades.

5.3 Comprometer-se a melhorar a implementação efetiva pelos Estados beneficiários.

5.4 Assegurar que todas as entidades nacionais envolvidas estejam ativamente envolvidas na implementação das medidas.

5.5 Identificar e utilizar novas fontes de financiamento (por exemplo, ONU, Banco Mundial, Estados, indústria, etc.) além das fontes de
financiamento existentes.

5.6 Reforçar a capacidade e eficácia da ICAO na prestação de assistência.

______________________
capítulo 5

IMPLEMENTAÇÃO, MONITORAMENTO E REVISÃO

5.1 IMPLEMENTAÇÃO

O GASeP é aplicável a todos os Estados Membros da ICAO, indústria e partes interessadas. Cada entidade é incentivada a adotar
as prioridades e metas recomendadas contidas no GASeP com base no Roteiro, que descreve os resultados prioritários, ações
prioritárias e tarefas associadas, e indicadores e datas-alvo, para ajudar a ICAO, Estados e partes interessadas a focar e trabalhar
para implementar medidas e ações eficazes para atingir o objetivo de aumentar a segurança da aviação global.

5.2 MONITORAMENTO E REVISÃO

Diferentes fontes de dados são usadas para medir e monitorar o desempenho dos Estados. A análise de dados é
realizada por meio de auditorias e missões de validação da USAP e relatórios dos Escritórios Regionais, incluindo
relatórios dos Grupos AVSEC Regionais existentes para a sede da ICAO. O Secretariado da ICAO realizará uma revisão do
GASeP conforme e quando apropriado em coordenação com o Painel AVSEC, sobre o progresso da ICAO e dos Estados
Membros em direção ao cumprimento das metas. A ICAO também realizará atualizações de status das metas e prazos
pretendidos, conforme descrito no GASeP. Isso incluirá a identificação de áreas em que os Estados podem precisar de
assistência para atingir as metas por meio de treinamento em segurança da aviação e assistência de capacitação, e
outros esforços relevantes, e atualizar o Roteiro quando necessário,

5.3 TRABALHANDO EM PARCERIA

Todas as partes interessadas da aviação precisam estar envolvidas no esforço para melhorar continuamente a segurança da aviação. O GASeP
fornece um quadro de referência comum para todas as partes interessadas e identifica os papéis desempenhados pela ICAO, Estados e indústria.
Além do desenvolvimento de SARPs, a ICAO apoia a implementação do GASeP fornecendo recursos, ferramentas de implementação e assistência
por meio de diferentes programas e iniciativas, como oNenhum país deixado para trásiniciativa.

5.4 PAPEL DA ICAO, ESTADOS E PARTES INTERESSADAS

5.4.1 A ICAO terá um importante papel global de liderança e monitoramento na implementação e coordenação
do GASEP. Isso inclui:

a) atualizar o GASeP conforme necessário;

b) desenvolver e manter SARPs, complementados por manuais e outras orientações;

c) monitoramento e revisão do quadro de ameaças e riscos à segurança;

5-1
5-2 Plano Global de Segurança da Aviação

d) auditar a implementação efetiva da segurança da aviação por meio do USAP; e

e) implementação de assistência direcionada para solucionar deficiências no sistema de segurança da aviação.

5.4.2 Os Estados e a indústria também têm papéis importantes a desempenhar para a implementação e eficácia
do GASeP, reconhecendo o papel de coordenação que os Estados têm nas tarefas atribuídas à indústria. É importante que os
Estados e outras partes interessadas demonstrem melhorias ano a ano na implementação dos padrões operacionais. As
melhorias cumulativas gerais da segurança da aviação em todo o mundo aumentarão a segurança, a facilitação e as operações
do sistema internacional de aviação civil.

______________________
Capítulo 6

CONCLUSÃO

O GASeP reunirá a ICAO, Estados, indústria e outras partes interessadas em um esforço holístico e coordenado para
enfrentar os atuais e emergentes desafios globais de segurança da aviação. A segurança é um pilar crítico para o
crescimento e sustentabilidade da indústria de aviação global. Prevê-se que o GASeP servirá como um documento
importante para ajudar todas as partes interessadas a fortalecer a colaboração internacional na segurança da aviação,
incluindo as áreas de harmonização de princípios, abordagens e medidas de segurança; compartilhamento de
informações; inovação e melhor uso da tecnologia de segurança, e no treinamento de segurança da aviação e
desenvolvimento de capacidades. O GASeP também levará a ICAO, Estados, indústria e todas as partes interessadas a
cumprir a intenção e a direção da UNSCR 2309 (2016),

______________________

6-1
Apêndice A

ROTEIRO DO PLANO DE SEGURANÇA DA AVIAÇÃO GLOBAL

METAS GLOBAIS ASPIRACIONAIS

a) Até 2020, 80 por cento dos Estados atingirão uma implementação efetiva acima de 65 por cento.
b) Até 2023, 90 por cento dos Estados atingirão uma implementação efetiva acima de 80 por cento.
c) Até 2030, 100 por cento dos Estados atingirão uma implementação efetiva acima de 90 por cento.

Prioridade
1. AUMENTAR A CONSCIÊNCIA E RESPOSTA DO RISCO
Resultado

Prioridade 1.1 Mantenha o quadro global de ameaças sob revisão regular e melhore a disseminação de conselhos sobre ameaças e
Ações riscos.
(PAs) 1.2 Melhorar a formação em avaliação de risco.
1.3 Rever as disposições e orientações relevantes do Anexo 17 da ICAO para as áreas de maior risco.
1.4 Estabelecer uma estrutura atualizada em cada Estado para a realização de avaliações de risco nacionais e locais.
1.5 Assegurar mecanismos internos eficazes de comunicação de informações/avaliações a quem delas
necessita.
1.6 Revisar os atuais arranjos de triagem à luz da avaliação de risco nacional.
1.7 Revise as medidas de segurança do pessoal levando em consideração os conselhos de risco e orientações sobre ameaças internas.
1.8 Garantir uma perspectiva holística da aviação e avaliações de impacto apropriadas.

Ações

Por Medidas/Tarefas Específicas Indicadores Alvo

Global PA 1.A Identificar e abordar ameaças de Conformidade com as disposições relevantes Em andamento

1.1 segurança cibernética à infraestrutura crítica, do Anexo 17.


dados e sistemas de tecnologia da
informação e comunicação da aviação civil Pesquisa/questionário da ICAO.
por meio de
colaboração usando abordagens
horizontais, transversais e funcionais
para alcançar um
capacidade de resiliência cibernética
proporcional em nível global. Deve
envolver navegação aérea, comunicação,
vigilância, operações de aeronaves e
aeronavegabilidade e outras

Aplicativo A-1
Aplicativo A-2 Plano Global de Segurança da Aviação

Por Medidas/Tarefas Específicas Indicadores Alvo

disciplinas para garantir a segurança das


operações da aviação civil em total
alinhamento com o Plano Global de
Navegação Aérea (GANP) e o Plano Global
de Segurança da Aviação (GASP) da ICAO.

1.B Monitorar e abordar riscos emergentes e Conformidade com as disposições relevantes Em andamento

em evolução, como segurança cibernética, do Anexo 17.


sistemas de aeronaves pilotadas remotamente
(RPAS) e riscos decorrentes de zonas de Pesquisa/questionário da ICAO.
conflito.

PA 1.C Ao considerar os riscos e medidas de Disposições coordenadas a nível da ICAO (por Em andamento

1,8 segurança da aviação, assegure uma exemplo, referências cruzadas sobre tópicos

consideração holística apropriada do setor de horizontais, como segurança cibernética)

aviação. Quando relevante, coordenação


precoce e apropriada com especialistas em Documentação apropriada da avaliação
segurança da aviação, navegação aérea e de impacto.
facilitação a ser realizada em nível global e
nacional. Canais de coordenação eficazes
estabelecidos e implementados.

Estados PA 1.D As autoridades dos Estados trabalham em Definição de responsabilidades nos Programas de Em andamento

e 1.1 conjunto com a indústria para alocar de maneira Segurança do NCAP e dos Aeroportos
Indústria mais adequada e eficaz as responsabilidades para
a implementação de medidas para combater a Presença de responsáveis nos Comitês
ameaça de ataques terrestres. de Segurança Aeroportuária

Evidência de implementação de medidas conforme


definido no Programa de Segurança Aeroportuária

Evidência de comunicação clara e


resposta adequada às ameaças

Estados PA 1.E Implementar e revisar mecanismos seguros e Pesquisa/questionário da ICAO. 2019


1,5 sistemáticos para compartilhar informações sobre
ameaças e riscos em nível nacional.

PA 1.F Os Comitês Nacionais de Segurança da Pesquisa/questionário da ICAO. Em andamento

1,6 Aviação dos Estados e as autoridades de


segurança apropriadas revisem Descobertas da USAP.

periodicamente os métodos de triagem


física e controle de acesso, com base em
avaliações de risco nacionais, para garantir
que sejam apropriados, eficazes e usando
tecnologias e técnicas atualizadas.

PA 1.G Revisar a adequação das medidas Pesquisa/questionário da ICAO. 2019


1,7 atuais para lidar com ameaças internas,
incluindo verificações de antecedentes,
Apêndice A. Roteiro do Plano Global de Segurança da Aviação Aplicativo A-3

Por Medidas/Tarefas Específicas Indicadores Alvo

medidas, treinamento e mecanismos de


conscientização e comunicação. Incorporar nos
programas relevantes de segurança da aviação
do Estado.

Indústria PA 1.H Aprimorar e promover plataformas Estabelecimento de fóruns apropriados; 2018


1,5 globais para compartilhamento de níveis de uso.
informações de segurança com, de e entre as
partes interessadas do setor.

ICAO PA 1.I Desenvolver uma estratégia para aumentar Pesquisa/questionário da ICAO. 2018
1.1 a conscientização e o acesso dos Estados à
Declaração de Contexto de Risco Global da
ICAO (RCS), inclusive por meio de Escritórios
Regionais e organizando
seminários.

1.J Incentivar o uso da rede ICAO Aumento substancial do uso da 2018


Aviation Security Point of Contact Rede PoC; realizar teste anual na
(PoC) para compartilhar informações. rede PoC.

1.K Avaliar a eficácia e usabilidade, em Melhorias no sistema PoC 2019


consulta com os Estados, do sistema PoC incorporadas.
em seu estado atual, a fim de identificar
o que está funcionando bem e quaisquer
áreas de potencial
melhoria, incluindo questões de
segurança da informação.

PA 1.L Estabelecer equipe de especialistas Número de voluntários disponíveis e Como


1.2 voluntários disponíveis para fornecer provenientes de várias regiões. necessário
treinamento em gerenciamento de risco. mas não menos

do que um
oficina
anual

1.M Entregar workshop revisado sobre Conduzir o workshop para capacitar os Um


gerenciamento de risco em todas as regiões. participantes sobre gestão de riscos em oficina
cada região; obter feedback sobre cursos anual
e áreas de melhoria.

1.N Identificar pessoal-chave para os Estados com O pessoal-chave da AVSEC das autoridades estaduais, Cinco

maior necessidade de treinamento em avaliação de incluindo a Autoridade Apropriada, e as principais Atividades


risco e realizar atividades de divulgação para promover agências do setor (por exemplo, companhias aéreas, globalmente por

a conscientização e aeroportos, etc.) devem receber treinamento em ano


compreensão da avaliação de risco entre avaliação de risco.

o pessoal-chave.
Aplicativo A-4 Plano Global de Segurança da Aviação

Por Medidas/Tarefas Específicas Indicadores Alvo

ICAO PA 1.O Identificar as Normas-chave para a Relatório AVSECP/29 ao Conselho. 2018


1.3 detecção de Dispositivos Explosivos
Improvisados (IEDs) transportados por
passageiros e não passageiros com acesso
a SRAs e realizar uma revisão de sua
adequação e níveis de implementação
efetiva.

1.P Considerar a nova Norma do Anexo 17 Relatório AVSECP/29 ao Conselho. 2018


sobre triagem de explosivos.

1.Q Revisar e atualizar as orientações sobre Publicação de orientações atualizadas. 2018


triagem de explosivos.

PA 1.R Identifique os Estados prioritários em Nível geral de implementação efetiva da Prioridade

1,4 cada região que precisam de assistência na Norma do Anexo 17 3.1.3. Estados
gestão de risco e ofereça apoio. identificado em
início de 2017

1.S Desenvolver um plano regional para Novo risco


prestar apoio aos Estados prioritários. estruturas
em cinco
1.T Fornecer orientação e assistência Estados por
para avaliação de risco. meados de 2018

PA 1.U Desenvolver orientações sobre a Publicação de orientação. 2018


1,5 comunicação de informações sobre
ameaças e riscos dentro dos Estados e com
a indústria.

PA 1.V ICAO para emitir carta do Estado sobre Nível de respostas à carta do Estado. 2018
1,7 ameaça interna.

1.W ICAO para emitir orientação e materiais de Publicação de orientação. 2018


treinamento sobre como reconhecer e relatar
questões de preocupação dentro da força de
trabalho.

1.X Considerar novas Práticas Questionário/pesquisa da ICAO. 2019


Recomendadas na verificação contínua.

PA 1.Y Sujeito à consideração da AVSECP, Relatório da AVSECP ao Conselho. 2019


1,8 desenvolver um Manual de Investigação
de Atos de Interferência Ilegal contra a
Aviação Civil.

1.Z Sujeito à consideração do AVSECP, Relatório da AVSECP ao Conselho. 2019


desenvolver um Manual sobre Sistemas de
Gerenciamento de Segurança da Aviação no
nível do Estado e organizações relevantes.
Apêndice A. Roteiro do Plano Global de Segurança da Aviação Aplicativo A-5

Prioridade
2. DESENVOLVER CULTURA DE SEGURANÇA E CAPACIDADE HUMANA
Resultado

Prioridade 2.1 Construir e promover a cultura de segurança.


Ações 2.2 Desenvolver/revisar programas nacionais de treinamento, levando em consideração o risco.

(PAs) 2.3 Profissionalizar a força de trabalho e garantir o desempenho contínuo.


2.4 Desenvolver requisitos básicos/qualificação mínima para o pessoal envolvido na segurança.
2.5 Revisar o material de treinamento e as orientações da ICAO, concentrando-se nas principais habilidades/necessidades de segurança da aviação.

2.6 Revisar e aprimorar as atividades de treinamento relacionadas à segurança da ICAO.

Ações

Por Medidas/Tarefas Específicas Indicadores Alvo

Global PA 2.A Revisar ou desenvolver material de • Maior conscientização e relatórios de 2018


2.1 treinamento para ensinar a cultura de incidentes.
segurança e seus princípios.
• Evidências em programas de
2.B Desenvolver programas de conscientização de segurança relevantes.
segurança que promovam efetivamente uma cultura
de segurança positiva. • Pessoas designadas como autoridades
apropriadas e principais AVSEC
2.C Promoção contínua de campanhas de
pessoal dos Estados (por exemplo,
sensibilização para a segurança.
Diretores-Gerais das Autoridades de Aviação
Civil e/ou seus adjuntos), companhias
aéreas, aeroportos, agências de partes
interessadas (por exemplo, Diretor
Executivo/Diretor de Operações), para
receber treinamento de gerenciamento
AVSEC para nível de gerenciamento sênior.

2.D Desenvolver e aprimorar programas Programas AVSEC novos e atualizados


conjuntos de treinamento. desenvolvidos e entregues.

2.E Desenvolver e divulgar a todas as outras Materiais desenvolvidos.


partes interessadas planos de comunicação,
ferramentas de relatórios, materiais
promocionais e treinamento modelo.

Estados PA 2.F Desenvolver estratégias de comunicação Questionário/pesquisa da ICAO. 2019


e 2.1 para conscientizar o público em geral sobre a
indústria segurança da aviação e a importância do
cumprimento das medidas de segurança.

PA 2.G Aumentar a supervisão da gestão Medido por meio do Programa Nacional Em andamento

2.2 e liderar pelo exemplo. de Controle de Qualidade de Segurança


da Aviação Civil (NQCP).
2.H Compartilhe as melhores práticas.
Aplicativo A-6 Plano Global de Segurança da Aviação

Por Medidas/Tarefas Específicas Indicadores Alvo

2.I Incluir disposições nos programas de Medido através do NQCP. 2019


controle de qualidade para monitorar a
implementação efetiva da cultura de
segurança.

2.J Desenvolver métodos para medir os


potenciais desafios de segurança nos
Estados e organizações.

PA 2.K Implementação da 'cultura justa' de relatar


2.3 todos os problemas de segurança potenciais e
relacionados à segurança sem medo de
repreensão às partes envolvidas.

2.L Assegurar que procedimentos robustos de verificação para

todos os funcionários sejam introduzidos.

PA 2.M Desenvolver e implementar um Programa Programa desenvolvido e


2.4 Universal de Acreditação de Segurança da Aviação implementado.
(UASAP) para todo o pessoal envolvido em funções
de segurança.

2.N Garantir o financiamento suficiente Medido através do NQCP.


para uma força de trabalho de
segurança robusta, treinada e motivada.

ICAO PA 2.O Definir, revisar e aprimorar a orientação Materiais revisados. 2019


2.1 sobre a cultura de segurança conforme
necessário.

PA 2.P Determinar níveis de competência Níveis de competência estabelecidos.


2.4 reconhecidos internacionalmente.

2.Q Identificar o modelo ideal e o plano Tabela produzida dentro do material de treinamento

de entrega para novas qualificações relevante.

profissionais globais.

2.R Desenvolver orientação para UASAP Orientação publicada

PA 2.S Identificar as habilidades e necessidades Matriz de habilidades de treinamento.

2,5 básicas de segurança da aviação e revisar o


material de treinamento e as orientações com
foco nelas.

PA 2.T Desenvolver e acordar um novo Documento desenvolvido.


2.6 documento e modelo de política de
treinamento global.

2.U Rever o papel e a eficácia dos Centros de Revisão concluída.


Formação em Segurança da Aviação.
Apêndice A. Roteiro do Plano Global de Segurança da Aviação Aplicativo A-7

Por Medidas/Tarefas Específicas Indicadores Alvo

2.V Realizar uma análise regional das Pesquisa/questionário da ICAO.


necessidades de formação envolvendo todos
os Estados da Região.

2.W Promover a cooperação regional e


sub-regional no campo da formação
AVSEC.

2.X Produzir um modelo e orientação Modelo produzido.


para os Estados na condução da revisão
dos Programas Nacionais de
Treinamento de Aviação Civil.

Prioridade
3. MELHORAR OS RECURSOS TECNOLÓGICOS E FOMENTAR A INOVAÇÃO
Resultado

Prioridade 3.1 Aprimorar a assessoria técnica aos Estados.


Ações 3.2 Promover técnicas e tecnologias inovadoras por parte dos Estados e da indústria.
(PAs) 3.3 Promover a consistência das especificações técnicas dos equipamentos de segurança.
3.4 Considerar especificações técnicas mínimas para equipamentos de segurança.
3.5 Aumentar o uso de tecnologia apropriada para triagem e facilitação.
3.6 Desenvolver e melhorar a eficiência dos processos de certificação e uso operacional de equipamentos de
segurança, incluindo fatores humanos.
3.7 Considerar e avaliar o uso de informações de passageiros para informar e auxiliar a segurança da aviação.

Ações

Por Medidas/Tarefas Específicas Indicadores Alvo

Estados PA 3.A Desenvolver um pacote sobre a Número de Estados realizando testes Em andamento

3.2 realização de testes operacionais de operacionais e compartilhando


técnicas inovadoras. informações sobre esses testes.

3.B Incentivar e apoiar ensaios e testes


de novos processos e equipamentos.

3.C Organizar e apoiar eventos e


desafios de inovação e incentivar a
participação de start-ups e
empresas empreendedoras.

PA 3.D Estabeleça a identificação detalhada do item Maior compartilhamento entre os Estados Em andamento

3.4 de ameaça para cada tipo de equipamento de de informações, requisitos e especificações


segurança. dos equipamentos.

3.E Estabelecer o requisito mínimo inicial de


detecção para cada tipo de equipamento de
segurança.
Aplicativo A-8 Plano Global de Segurança da Aviação

Por Medidas/Tarefas Específicas Indicadores Alvo

3.F Estabelecer especificações operacionais


para cada tipo de equipamento de segurança.

3.G Avaliar as tecnologias disponíveis para cada


tipo de equipamento de segurança.

3.H Estabelecer e manter as especificações


técnicas de cada tipo de equipamento de
segurança.

Estados PA 3.I Estados e indústria para realizar atividades Pesquisa/questionário da ICAO. Em andamento

e 3,5 de divulgação para promover o uso de


indústria tecnologia apropriada, incluindo
considerações de fatores humanos.

PA 3.J Os Estados e a indústria devem manter sob


3.6 revisão o processo de certificação de
equipamentos de segurança para avaliar sua
eficiência, reatividade e se está fornecendo
informações precisas e atualizadas.

3.K Estados para garantir que as autoridades


competentes para a segurança da aviação
coordenar com outras agências (por exemplo,
Alfândega e Imigração) para facilitar o
compartilhamento de dados e a avaliação de risco.

3.L Estados e indústria para incentivar a


concorrência no mercado fornecedor.

3.M Estados e indústria para melhorar a


gestão dos equipamentos de segurança nos
aeroportos (incluindo testes de aceitação do
local, testes de roteamento e manutenção).

ICAO PA 3.N Melhorar e atualizar o • Número de Estados que aderiram à Em andamento

3.1 AVSECPaedia. AVSECPaedia.

3.O Promover a utilização da • Número de Estados que se inscrevem


AVSECPaedia através de ofícios, para editar AVSECPaedia.
comunicados e incentivos do Estado.
• Número de conexões por mês.
3.P Publicação regular de orientações
operacionais sobre o uso de tecnologia e • Quantidade de orientações operacionais
técnicas inovadoras. disponíveis na AVSECPaedia.

PA 3.Q Assegurar o intercâmbio de


• Disponibilidade de função
3.2 informações entre Estados e indústria
em AVSECPaedia.
sobre técnicas e tecnologias inovadoras.
Apêndice A. Roteiro do Plano Global de Segurança da Aviação Aplicativo A-9

Por Medidas/Tarefas Específicas Indicadores Alvo

3.R Desenvolver um pacote sobre como/por


que conduzir testes operacionais de • Número de Estados e organizações que
técnicas e tecnologias compartilham informações sobre ensaios.
inovadoras.

PA 3.S Identificação dos Estados que • Número de Estados incentivando


3.3 estabelecem especificações técnicas e/ou ensaios.
requisitos de desempenho para
equipamentos de segurança.

3.T Facilitar uma reunião entre os Estados


identificados na pesquisa para compartilhar
informações classificadas sobre especificações
técnicas.

3.U Continuar a considerar possíveis SARPs Relatório da AVSECP ao Conselho. 2019


no(s) Anexo(s) da ICAO apropriado(s) e
orientações relacionadas sobre como equipar
aeroportos e aeronaves com sistemas de
controle baseados em vigilância por vídeo a
bordo de aeronaves, aeronaves externas, no
solo e em voo, conforme bem como uma
metodologia para analisar e utilizar os dados
obtidos.

Prioridade
4. MELHORAR A SUPERVISÃO E A GARANTIA DE QUALIDADE
Resultado

Prioridade 4.1 Desenvolver metas regionais USAP-CMA sobre os níveis de implementação efetiva de medidas de
Ação segurança.
(PA) 4.2 Coordenar esforços entre Estados, partes interessadas e ICAO em auditorias e revisão por pares.
4.3 Desenvolver e implementar planos de retificação nos níveis nacional e local para abordar as lacunas e
vulnerabilidades identificadas.
4.4 Aprimorar o USAP-CMA para fornecer informações confiáveis sobre a implementação efetiva das medidas
de segurança da aviação.
4.5 Reforçar a formação e orientação sobre garantia de qualidade.

Ações

Por Medidas/Tarefas Específicas Indicadores Alvo

Global PA 4.A Cada região deve desenvolver metas Metas e resultados a serem revistos 2018
4.1 USAP-CMA na implementação efetiva de a cada triênio durante o
medidas de segurança no terreno, incluindo Conjunto.
regiões onde a USAP-CMA é conduzida por
meio de outros acordos de cooperação
estabelecidos.
Aplicativo A-10 Plano Global de Segurança da Aviação

Por Medidas/Tarefas Específicas Indicadores Alvo

PA 4.B Desenvolver processos e procedimentos para Desenvolvimento de mecanismo para o 2018


4.2 conduzir o controle de qualidade (CQ) e coordenar compartilhamento de informações de CQ entre

esforços entre as partes interessadas dentro de um agências governamentais e indústria sobre

Estado e com outros Estados em atividades de auditoria e atividades de auditoria de revisão por pares.

revisão por pares. Isso pode incluir ferramentas, modelos


e treinamento de CQ.

PAs 4.C Desenvolver as melhores práticas na condução do Desenvolvimento de mecanismo para o 2019
4.2 controle de qualidade e coordenar os esforços entre os compartilhamento de informações de CQ entre

& Estados e as partes interessadas nas atividades de agências governamentais e indústria sobre

4,5 auditoria e revisão por pares. Isso pode incluir atividades de auditoria de revisão por pares.

ferramentas, modelos e treinamento de CQ.

Estados PA 4.D Estados para estabelecer uma estrutura para Aprimoramentos e alterações nos 2018
4.3 trabalhar com outros Estados e indústria para sistemas nacionais de supervisão,
corrigir lacunas e implementar medidas de conforme evidenciado pelos resultados
resposta imediata. da ICAO e do Estado
inquéritos/questionários.

4.E Analisar dados nacionais de controle de qualidade Desenvolvimento e implementação de 2018


para identificar problemas de implementação que são planos de ação corretiva.
sistêmicos e requerem atenção em um nível
fundamental.

Indústria PA 4.F Os parceiros da indústria devem trabalhar com os Consideração dos resultados da Auditoria de 2019
4.3 Estados para auxiliar no desenvolvimento de planos de Segurança Operacional da IATA (IOSA) e da

ação e identificar possíveis canais de assistência, Auditoria de Segurança da IATA para

treinamento ou transferência de conhecimento. Operações Terrestres (ISAGO) por Estados.

ICAO PA 4.G Atualização doManual de Supervisão de Atualização completa. 2018-2019


4.3 Segurança da Aviação(Doc 10047) para
possivelmente incluir novos procedimentos de
fiscalização do Estado e medidas preventivas eficazes
destinadas a prevenir o descumprimento de
requisitos obrigatórios de segurança da aviação com
base na consolidação das melhores práticas.

PA 4.H Reestruturar o relatório dos resultados da Novo formato para o relatório anual 2018
4.4 USAP-CMA para fornecer uma compreensão dos resultados da USAP-CMA.
mais significativa do nível de
implementação em todas as áreas
auditadas.

4.I Estudar e considerar como efetuar a Revisão do nível de divulgação dos 2018
divulgação limitada dos resultados do USAP- resultados da USAP-CMA, apresentados ao
CMA de maneira apropriada. Conselho em 2018 e à Assembleia em
2019.
Apêndice A. Roteiro do Plano Global de Segurança da Aviação Aplicativo A-11

Por Medidas/Tarefas Específicas Indicadores Alvo

4.J Revisar e revisar o USAP-CMA. Revise os objetivos, a metodologia e as 2018-2019


perguntas do protocolo do USAP-CMA e
analise os dados do USAP para fazer
recomendações.

Conduzir e revisar auditorias usando a


abordagem USAP-CMA atualizada.

Produto final USAP-CMA


entregue/relatório da ICAO.

4.K Considere como fazer uso mais Considerar o envio de oficiais de 2018
eficiente de recursos escassos e recursos segurança da aviação regionais
humanos no USAP-CMA. treinados e competentes para conduzir
auditorias de solo USAP-CMA para
maximizar os recursos limitados dentro
da Secretaria para uso mais eficaz e
eficiente dos recursos.

Considere o recrutamento e uso de 2018


auditores da ICAO adicionais e bem
treinados em tempo integral para um
sistema de auditoria mais completo e
estrutura.

Conduza workshops regulares de 2019


competência e harmonização para garantir
que todos os auditores da USAP atinjam a
competência mínima e estejam
completamente familiarizados com SARPs e
materiais de orientação.

4.L Analisar dados nacionais de controle de qualidade Monitorar e revisar os planos de Em andamento

para identificar problemas de implementação que são ação corretiva dos Estados e sua
sistêmicos e requerem atenção em um nível implementação.
fundamental.

PA 4.M Desenvolver, revisar e revisar diretrizes e Revise o relatório USAP-CMA com a Autoridade 2018-2019
4,5 materiais de orientação para ajudar os Estados a Apropriada do Estado após uma auditoria para

avaliar regularmente a eficácia de seus identificar lacunas no CQ onde os resultados da

programas nacionais. auditoria mostram a necessidade de assistência.

Ajudar os Estados a desenvolver seu


programa nacional de auditoria conforme
necessário.
Aplicativo A-12 Plano Global de Segurança da Aviação

Prioridade
5. AUMENTAR A COOPERAÇÃO E APOIO
Resultado

Prioridade 5.1 Contribuir com recursos para a ICAO, Estados e partes interessadas para auditoria/revisão por pares.
Ações 5.2 Fornecer maior assistência (quando possível) para o desenvolvimento de capacidades.
(PA) 5.3 Comprometer-se a melhorar a implementação efetiva pelos Estados beneficiários.
5.4 Assegurar que todas as entidades nacionais envolvidas estejam ativamente envolvidas na implementação das medidas.
5.5 Identificar e utilizar novas fontes de financiamento (por exemplo, ONU, Banco Mundial, Estados, indústria, etc.).
5.6 Reforçar a capacidade e eficácia da ICAO na prestação de assistência.

Ações

Por Medidas/Tarefas Específicas Indicadores Alvo

Global 5.A Apoiar e incentivar todas as partes interessadas a Necessidades, prioridades e fontes de financiamento 2018
(PA 5.1 realizar revisão por pares, transferir conhecimento ou identificadas.

a 5.6) compartilhar conhecimento sobre processos, procedimentos


e tecnologias de segurança.

5.B Fornecer financiamento para atividades assistenciais Desenvolva revisões, workshops e 2018
realizadas pelos Estados/indústria. treinamentos peer-to-peer.

Aumentar a velocidade de implementação do


processo de assistência e revisão por pares e
ações de acompanhamento.

Fundos mobilizados e direcionados para


assistência entre pares.

Estados 5.C Divulgar a Resolução 2309 (2016) do UNSC e os Pesquisa/questionário da ICAO. Em andamento

(PA 5.1 objetivos/Roteiro do GASeP para as entidades locais


a 5.6) envolvidas na AVSEC

5.D Os Estados que dispõem de recursos para prestar Modelo/quadro de prestação de contas modelo 2018
assistência se comprometem com o seguinte: em relação aos papéis e responsabilidades dos
doadores beneficiários dos programas de
– engajamento de longo prazo; assistência.

– verificar o próprio nível de especialização,


conhecimento transferível; e

– direcionar a assistência com base no perfil


de risco.

5.E Os Estados que recebem/requerem assistência se


comprometem com o seguinte:

– que todas as entidades nacionais relevantes participem na


formação, partilha de informação, transferência de
conhecimento;
Apêndice A. Roteiro do Plano Global de Segurança da Aviação Aplicativo A-13

Por Medidas/Tarefas Específicas Indicadores Alvo

– passar por uma identificação baseada em risco das


causas-raiz das deficiências;

– vontade política de longo prazo para melhorar; e

– aplicar assistência para melhorar a


implementação eficaz.

Indústria 5.F Reforçar a capacidade de fornecer transferência As associações da indústria desenvolvem 2018
(PA 5.1, de conhecimento, revisão e auditoria entre pares. avaliações, workshops, seminários e eventos de
e 5.2) treinamento entre pares.

ICAO 5.G Garantir que a estratégia da ICAO para Mapeamento das capacidades dos doadores. 2018/2019
(PA 5.2, promover e facilitar a assistência direcionada inclua
5,4, 5,5 o estabelecimento de um mecanismo de Elaborar manual de levantamento de necessidades.

e 5.6) informação e coordenação (por exemplo, câmara


Estrutura de definição de prioridades baseada em riscos
de compensação) para promover a capacitação
e ferramentas específicas.
mais eficaz e eficiente e inclua elementos como:

Principais medidas de desempenho.

– Banco de dados de todas as atividades de capacitação


(Estados, ICAO, outras organizações,
indústria, etc);

– segmentação, agendamento, localização,


assunto;

– “Helpdesk” para conectar os pedidos dos Estados;

– plataforma online de promoção/troca de


boas práticas; e

– mapeamento das capacidades dos potenciais doadores.

5.H Implementar ferramentas de avaliação baseadas em risco Desenvolvimento de um manual sobre “Avaliação de 2018
para direcionar a assistência, levando em consideração: Necessidades”

– métodos de avaliação de necessidades para identificar as


causas profundas das deficiências dos Estados;

– priorização baseada em risco de necessidades


dentro dos Estados, entre Estados e regiões;

– direcionamento baseado em risco para


assistência, correspondente ao RCS da ICAO
e avaliações de risco nacionais;

– Os Escritórios Regionais da ICAO avaliam os


Estados.
Aplicativo A-14 Plano Global de Segurança da Aviação

Por Medidas/Tarefas Específicas Indicadores Alvo

5.I Desenvolver uma nova estratégia da ICAO para promover Nova estratégia aprovada pela 2019
e facilitar o desenvolvimento de capacidades direcionadas liderança da ICAO.
vinculadas a condições apropriadas, compromisso e
ferramentas de avaliação.

5.J Explorar oportunidades para maiores implantações Relatório sobre uma estratégia para uma potencial 2018
de especialistas no assunto (SME) de curto prazo para a implantação a curto prazo das PME.

ICAO, a fim de preencher as lacunas de PMEs.

- FIM -

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