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Logaritmo
Expoente a que se deve elevar um número tomado como base para se obter outro número.

O gráfico do logaritmo na base 2[1] atravessa o eixo das abcissas em x = 1 e passa pelos pontos com
coordenadas (2, 1), (4, 2) e (8, 3). O gráfico se aproxima do eixo das ordenadas, mas não chega a tocá-lo.[2]

Na matemática, o logaritmo de um número é o expoente a que outro valor fixo, a base,


deve ser elevado para produzir este número.[3] Por exemplo, o logaritmo de 1000 na
base 10 é 3 porque 10 ao cubo é 1000 (1000 = 10 × 10 × 10 = 103). De maneira geral,
para quaisquer dois números reais b e x, onde b é positivo e b ≠ 1,[4]

.
O logaritmo da base 10 (b = 10) é chamado de logaritmo comum (ou decimal) e tem
diversas aplicações na ciência e engenharia. O logaritmo natural (ou neperiano) tem a
constante irracional e (≈ 2,718) como base e é utilizado na matemática pura,
principalmente em cálculo diferencial. Ainda há o logaritmo binário, no qual se usa
base 2 (b = 2), que é importante para a ciência da computação.[5]

O conceito de logaritmo foi introduzido por John Napier no início do século XVII a fim
de simplificar cálculos, daí a nomenclatura logaritmo neperiano.[6] Ele foi rapidamente
adotado por navegadores, cientistas, engenheiros e outros profissionais para facilitar
seus cálculos, através do uso de réguas de cálculo e tabelas logarítmicas. Algumas
etapas tediosas da multiplicação com vários dígitos podem ser substituídas por
consultas a tabelas ou por somas mais simples devido ao fato de o logaritmo de um
produto ser o somatório dos logaritmos dos fatores:[7]

desde que b, x e y sejam positivos e b ≠ 1.


A atual noção de logaritmo advém de Leonhard Euler, que o relacionou com a função
exponencial no século XVIII.[8] As escalas logarítmicas permitem reduzir grandezas de
elevada amplitude para valores menores. Por exemplo, o decibel é uma unidade
logarítmica que indica a proporção de uma quantidade física (geralmente energia ou
intensidade) em relação a um nível de referência, isto é, estabelece uma razão entre a
quantificação da energia liberada e a amplitude.[9] Em química, o potencial
hidrogeniônico (pH) mede a acidez e a alcalinidade de soluções aquosas. Os
logaritmos ainda são comuns em fórmulas científicas, na teoria da complexidade
computacional e de figuras geométricas chamadas fractais.[10][11] Eles descrevem
intervalos musicais, aparecem em fórmulas que contam os números primos, informam
vários modelos da psicofísica e podem auxiliar na perícia contábil.[12]

Do mesmo modo como o logaritmo é o inverso da exponenciação, o logaritmo


complexo é a função inversa da função exponencial aplicada a números complexos. O
logaritmo discreto é outra variante; ele é utilizado na criptografia assimétrica.[13]

Razão e definição

A ideia dos logaritmos é reverter a operação de exponenciação, isto é, elevar um


número a uma potência.[14] A título de exemplo, a potência de três (ou o cubo) de 2 é 8,
porque 8 é o produto dos três fatores de 2:[15]

Disso resulta que o logaritmo de 8 na base 2 é 3, ou seja:[16] log2 8 = 3.

Exponenciação

A potência de três de qualquer número b é o produto de três fatores de b. De forma


mais geral, elevar b à enésima potência, quando n é um número natural, se realiza pela
multiplicação de n fatores de b. A enésima potência de b é escrita como bn, que
significa:[17]

A exponenciação pode ser estendida para by, onde b é um número positivo e o


expoente y é qualquer número real.[18] Por exemplo, b−1 é o inverso de b, ou seja, 1/b.
[19]

Definição

O logaritmo de um número positivo real , na base , é o expoente pelo qual deve ser
elevado para se chegar a , sendo é número positivo real diferente de .[20] Em outras
palavras, o logaritmo de na base é a solução de na equação : [21]

onde

é a base do logaritmo;

é o logaritmando;
é o próprio logaritmo;
Sendo pronunciado como "o logaritmo de na base ".[22]

Exemplos

, visto que .

Os logaritmos também podem ser negativos:[23]

porque:

[24]

Um terceiro exemplo é: log10(150) é aproximadamente 2,176, que se localiza entre 2 e


3, da mesma forma como 150 está entre 102 = 100 e 103 = 1000.[25] Finalmente, para
qualquer base b, logb(b) = 1 e logb(1) = 0, pois b1 = b e b0 = 1, respectivamente.[26]

Identidades logarítmicas

Ver artigo principal: Identidades logarítmicas

Várias fórmulas são importantes para relacionar um logaritmo a outro, e essas


relações são chamadas de identidades logarítmicas ou leis de log.[27]

Produto, quociente, potência e raiz

O logaritmo de um produto é a soma dos logaritmos dos números a serem


multiplicados; o logaritmo da razão é a diferença dos logaritmos; o logaritmo da p-
ésima potência de um número é p vezes o logaritmo do número em questão e, por fim,
a p-ésima raiz de um número é o logaritmo do número dividido por p.[28] A tabela a
seguir lista essas identidades com exemplos, sendo que todas podem ser derivadas
após a substituição da definição de logaritmo e/ou nos primeiros membros.[29]

Fórmula[30] Exemplo
produto
quociente
potência
raiz

Mudança de base

O logaritmo logb(x) pode ser calculado a partir dos logaritmos de x e de b, ambos com
uma base arbitrária k, utilizando a seguinte fórmula:[31][32]

As típicas calculadoras científicas calculam os logaritmos nas bases 10 e e.[33]


Logaritmos com respeito a qualquer base b podem ser determinados usando qualquer
um desses logaritmos, segundo a fórmula:[34]

Dado um número x e seu logaritmo logb(x), a base desconhecida b é dada por:[35]

Bases particulares

Entre todas as opções para a base, três são particularmente comuns. Essas são 10, 2 e
a constante irracional e. Na análise matemática, o uso do logaritmo de base e é
generalizado por causa de suas particulares propriedades analíticas. Por outro lado, o
uso da base 10 é mais fácil para cálculos manuais no sistema de números decimais.
[36]

Assim, log10(x) está relacionado com o número de dígitos decimais de um inteiro


positivo x, isto é, o número de dígitos é o menor número inteiro estritamente maior que
log10(x).[37] Por exemplo, log10(1430) é aproximadamente 3,15: o próximo inteiro é 4,
que é a quantidade de dígitos de 1430. Tanto o logaritmo natural quanto o logaritmo
binário são utilizados na teoria da informação, o que corresponde respectivamente ao
uso de nats ou bits como unidades fundamentais de informação.[38] Os logaritmos de
base 2 também se encontram na ciência da computação, na teoria musical e na
fotografia.[39]

Base Nome do Notação Outras


Usado em
b logb(x) ISO[40][41] notações
ld(x),
logaritmo log(x), ciência da computação, teoria da informação,
2 lb(x)[42]
binário lg(x), teoria musical, fotografia
log2(x)
matemática, física, química, estatísticas,
logaritmo
e ln(x)[43] log(x)[44][45] economia, teoria da informação e alguns
natural
campos da engenharia
logaritmo log(x), engenharia, ondulatória, pH, escalas, tábuas
10 lg(x)
comum log10(x) logarítmicas, calculadoras e espectroscopia

História

Antecessores

Os babilônios, entre os anos de 2000–1600 a.C., podem ter inventado a multiplicação


dos quadrados dos quartos para multiplicar dois números utilizando somente a adição,
a subtração e uma tabela de quadrados dos quartos.[46][47] Entretanto, ele não poderia
ser usado para divisão sem uma tabela adicional dos inversos (ou o conhecimento de
um algoritmo suficientemente simples para gerar os inversos). Grandes tabelas de
quadrados dos quartos foram utilizadas para simplificar a multiplicação precisa de
grandes números a partir de 1817, até este método ser substituído pela utilização dos
computadores.[48]

O matemático indiano Virasena trabalhou com o conceito de ardhaccheda, o número


de vezes em que um número da forma 2n pode ser dividido por 2. Para potências
exatas de 2, este é o logaritmo naquela base, que é um número inteiro; para outros
números, ele é indefinido. Ele descreveu relações como a fórmula do produto e
também introduziu logaritmos inteiros nas bases 3 (trakacheda) e 4 (caturthacheda).
[49]

Michael Stifel publicou Arithmetica integra em Nuremberg em 1544, contendo uma


tabela de inteiros e potências de 2, sendo considerada uma versão inicial da tabela
logarítmica.[50]

No final do século XVI e início do século XVII, um algoritmo chamado prosthaphaeresis


foi usado para aproximar a multiplicação e a divisão. Isto usava a identidade
trigonométrica[51][52]

ou similar para converter as multiplicações em adições, bem como consultas a


tabelas. Entretanto, os logaritmos são mais diretos e requerem menos trabalho. Pode-
se demonstrar, com o uso da Fórmula de Euler, que os dois métodos são relacionados.

De Napier a Euler

John Napier (1550–1617), o inventor dos logaritmos.[32]

O método dos logaritmos foi proposto publicamente em 1614 por John Napier, em um
livro intitulado Mirifici Logarithmorum Canonis Descriptio (Descrição da maravilhosa
regra dos logaritmos).[53][54] Joost Bürgi construiu uma tabela de potências com base
muito próxima a 1, e esta tabela fornecia uma boa correspondência entre os inteiros 1-
10 (ou 10-100, etc.) e expoentes que podiam ser somados. Esta tabela foi impressa
(mas talvez não publicada) em 1620. Entretanto, Bürgi não definiu uma função
abstrata contínua como Napier, e também não resolveu a precisão das interpolações, o
que também foi trabalhado por Napier.

Johannes Kepler, que usou tabelas de logaritmos extensivamente para compilar o seu
Ephemeris, que depois dedicou a Napier,[55][55] observou:

…a ênfase em cálculo levou Justus Byrgius [Joost


Bürgi] pelo caminho para esses logaritmos muitos
anos antes de o sistema de Napier aparecer; mas... em
vez de apresentar seu filho para o benefício do
público, ele o abandonou no nascimento.
Original {{{{{língua}}}}}: Rudolphine Tables (1627)
— Johannes Kepler[56]

Por meio de subtrações repetidas, Napier calculou (1 − 10−7)L para L variando de 1 a


100. O resultado para L=100 é aproximadamente 0.99999 = 1 − 10−5. Napier então
calculou os produtos desses números com 107(1 − 10−5)L para L de 1 a 50, e fez
similarmente com 0.9998 ≈ (1 − 10−5)20 e 0.9 ≈ 0.99520. Esses cálculos, que levaram
vinte anos, permitiram-lhe fornecer, para qualquer número N de 5 a 10 milhões, o
número L que resolve a equação

Napier primeiro chamou L um “número artificial”, mas depois introduziu o termo


“logaritmo” para significar um número que indica uma razão: λόγος (logos)
significando proporção, e ἀριθμός (arithmos) significando número. Em notação
moderna, a relação para logaritmos naturais é:[57]

onde uma boa aproximação corresponde à observação que

A invenção dos logaritmos foi rápida e amplamente recebida com elogios. Os


trabalhos de Bonaventura Cavalieri (Itália), Edmund Wingate (França), Xue Fengzuo
(China) e Johannes Kepler (Alemanha) ajudaram a espalhar e expandir ainda mais o
conceito e a utilidade dos logaritmos.[58]

A hipérbole y = 1/x (curva vermelha) e sua área dada por x = 1 a 6 (hachurada de laranja).

Em 1649, Alphonse Antonio de Sarasa, antigo aluno de Grégoire de Saint-Vincent,


relacionou os logaritmos com a quadratura da hipérbole, apontando que a área f(t) do
gráfico de x = 1 a x = t satisfaz[59][60]

O logaritmo natural foi descrito primeiramente pelo alemão Nikolaus Mercator em sua
obra Logarithmotechnia,[61] publicada em 1668, embora o professor de matemática
John Speidell, em 1619, já tivesse elaborado uma tabela explicando o que eram os
logaritmos naturais com base no trabalho de Napier.[62] Por volta de 1730, Leonhard
Euler definiu a função exponencial e o logaritmo natural por

[63]

Euler também mostrou que uma função é o inverso da outra.[64][65][66]

Tabelas de logaritmos

Ver artigo principal: Tabela matemática

Definição de logaritmos segundo a Encyclopædia Britannica (1797).

Com a simplificação de cálculos difíceis, os logaritmos contribuíram para o avanço da


ciência, especialmente da astronomia. Foram críticos para os avanços na agrimensura,
na navegação astronômica e em outros domínios.[67] Pierre Simon Laplace comentou
sobre os logaritmos:

"... um admirável artifício que, ao reduzir para poucos dias um trabalho de


muitos meses, duplica a vida dos astrônomos e poupa-os dos erros e
desgostos inseparáveis dos longos cálculos."[68]
A ferramenta-chave que possibilitou o uso prático dos logaritmos antes das
calculadoras e computadores foi a tabela de logaritmos.[69] A primeira tabela deste tipo
foi compilada por Henry Briggs em 1617, imediatamente após a invenção de Napier.
Ulteriormente, tabelas com maior alcance e precisão foram publicadas. Essas tabelas
listavam valores de logb(x) e bx para qualquer número x em um certo intervalo, com
uma determinada precisão, para uma certa base b (usualmente, b = 10). Por exemplo, a
primeira tabela de Briggs contém o logaritmo comum de todos os números inteiros de
1 a 1000, com precisão de oito dígitos. Como a função f(x) = bx é a função inversa de
logb(x), ela foi chamada de antilogaritmo.[70] O produto e o quociente de dois números
positivos c e d eram rotineiramente calculados pela soma e diferença de seus
logaritmos. O produto cd ou o quociente c/d são encontrados por meio de consulta
aos antilogaritmos da soma ou diferença, na mesma tabela:

e
Para cálculos manuais que demandam precisões apreciáveis, realizar a pesquisa dos
dois logaritmos (na tabela logarítmica), realizar sua soma ou diferença e localizar o
antilogaritmo na tabela[71] é muito mais rápido do que a multiplicação por métodos
anteriores, tal como o prosthaphaeresis, que depende das identidades trigonométricas.
Cálculos de potências e raízes são reduzidos à multiplicação ou à divisão da seguinte
maneira:[72]

Muitas tabelas de logaritmos fornecem os logaritmos separadamente pela


característica e a mantissa de x, ou seja, a parte inteira e a parte fracionária de log10(x).
[73] A característica de 10 · x é 1 mais a característica de x, e seus significandos são os
mesmos. Isso estende o escopo das tabelas de logaritmos: dada uma tabela listando
log10(x) para todos os inteiros de 1 a 1000, o logaritmo de 3542 é aproximadamente:
[74]

Régua de cálculo

Outra aplicação crítica foi a régua de cálculo, um par de escalas logarítmicas utilizadas
para cálculos, da seguinte maneira:[75]

Representação esquemática de uma régua de cálculo. Neste exemplo, colocando 2 na escala inferior e 3
na escala superior, atinge-se 6 pelo produto. Esta régua funciona porque a distância de 1 a x é marcada
proporcionalmente ao logaritmo de x.

A escala logarítmica não deslizante de Edmund Gunter foi desenvolvida logo depois da
invenção de Napier. O padre inglês William Oughtred a aprimorou para criar a régua de
cálculo — um par de escalas logarítmicas móveis, em que os números são colocados
em distâncias proporcionais às diferenças de seus logaritmos. Deslizando-se a escala
superior em relação à escala inferior permite a soma mecânica dos logaritmos.[76] Por
exemplo, colocando-se a distância de 1 a 2 na escala inferior e a distância de 1 a 3 na
escala superior, chega-se na escala inferior ao produto 6.[77] A régua de cálculo foi uma
ferramenta essencial para engenheiros e cientistas até a década de 1970, porque ela
permite, em detrimento da precisão, muito mais rapidez no cálculo que as técnicas
baseadas nas tabelas logarítmicas.[64]

Propriedades analíticas

Um estudo mais profundo dos logaritmos requer o conceito de função: uma relação
entre dois conjuntos, na qual há uma condição entre cada um de seus elementos. Um
exemplo é a função exponencial, na qual a enésima potência de b resulta em um
número real y.[78] Esta função se escreve:

Função logarítmica

Para justificar a definição de logaritmo, é necessário mostrar que a equação tem a


solução x e que esta é única, desde que y seja positivo e b seja positivo e diferente de
1. Uma prova para este fato requer o teorema do valor intermediário do cálculo
elementar.[79] Este teorema afirma que uma função contínua que produz dois valores
m e n também produz qualquer valor que se situe entre m e n.[80] Uma função é
contínua quando ela não dá “saltos”, isto é, quando seu gráfico pode ser desenhado
sem se levantar a caneta.

Pode-se demonstrar que esta propriedade se aplica à função f(x) = bx. Como f assume
valores positivos arbitrariamente grandes e arbitrariamente pequenos, qualquer
número y > 0 situa-se entre f(x0) e f(x1) para apropriados x0 e x1.[81] Logo, o teorema do
valor intermediário garante que a equação f(x) = y tem uma solução. Além disso, há
apenas uma solução para essa equação, porque a função f é estritamente crescente
(para b > 1) ou estritamente decrescente (para 0 < b < 1).[82]

A única solução x é o logaritmo de y na base b, logb(y). A função que atribui a y o seu


logaritmo é chamada de função logarítmica ou, simplesmente, logaritmo. A função
logb(x) é essencialmente caracterizada pela fórmula do produto:[83]

Mais precisamente, o logaritmo em qualquer base b > 1 é a única função crescente f


dos números reais para os reais que satisfaçam f(b) = 1 e [84]

Teorema  —  Dado um número real b (com 0 < b ≠ 1), chama-se


função logarítmica a função f de +* em dada pela lei f(x) =
logb(x).[85]

Função inversa
O gráfico de uma função logarítmica logb(x) (azul) é obtido pela reflexão do gráfico de uma função
exponencial bx (vermelho) em relação à linha diagonal ( x = y).

A fórmula para o logaritmo de uma potência indica que para qualquer número x,

Literalmente, tendo-se a x-ésima potência de b, o logaritmo na base b resulta em x.


Inversamente, dado um número positivo y, a fórmula diz que se primeiro tirarmos o
logaritmo e depois elevarmos a esta potência, temos de volta y. [86] Logo, as duas
maneiras possíveis de combinar logaritmos e exponenciação dão o número original.
Portanto, a função f(x) = logbx é a função inversa de f(x) = bx.[87]

As funções inversas estão estreitamente relacionadas às funções originais. Seus


gráficos são correspondentes, apenas trocando-se o eixo das abcissas com o eixo das
ordenadas (ou pela reflexão em relação à diagonal x = y), como mostrado nos gráficos
ao lado: um ponto (t, u = bt) em um gráfico representa o ponto (u, t = logbu) no outro
gráfico, pelo processo da reflexão, e vice-versa.[88] Consequentemente, logb(x) tende
para o infinito se x cresce para o infinito, desde que b seja maior que um (nesse caso,
logb(x) é uma função crescente). Para b < 1, logb(x) tende para menos infinito.[89]

Derivada e integral

O gráfico de um logaritmo natural (verde) e sua tangente em x = 1,5 (preto).

As propriedades analíticas das funções passam para suas funções inversas. Então,
como f(x) = bx é uma função diferenciável e contínua, logb(y) também é. Grosso modo,
uma função contínua é diferenciável se seu gráfico não tiver "ângulos". Além disso,
como a derivada de f(x) calcula a ln(b)bx pelas propriedades da função exponencial, a
regra da cadeia implica que a derivada de logb(x) é dada por[82][90]

Isto é, a inclinação de uma tangente que toca o gráfico do logaritmo na base b no


ponto (x, logb(x)) é igual a 1/(x ln(b)).[91] Em particular, a derivada de ln(x) é 1/x, o que
implica que a integral de 1/x é ln(x) + C. A derivada, com uma definição generalizada,
de f(x) é[92]

O quociente do gráfico à direita é chamado de derivada logarítmica de f. O cálculo de


f'(x) por meio da derivada de ln(f(x)) é conhecido como diferenciação logarítmica.[93]
Fórmulas relacionadas, tais como integrais de logaritmos para outras bases, podem
ser derivadas a partir da equação abaixo usando a mudança de base. Portanto, a
integral de um logaritmo natural ln(x) é[94]:[95]

[96]

Representação da integral do logaritmo natural

O logaritmo natural de t é a área hachurada do gráfico da função f(x) = 1/x.

O logaritmo natural de t corresponde à integral de 1/x dx de 1 para t:[97]

Em outras palavras, ln(t) é igual à área entre o eixo das abcissas e o gráfico da função
1/x, variando de x = 1 a x = t, tal como na figura ao lado. Esta é uma consequência do
teorema fundamental do cálculo e do fato de que a derivada de ln(x) é 1/x. As fórmulas
do logaritmo de produtos e potências podem ser derivadas a partir dessa definição
(utilizando como exemplo, ln(tu) = ln(t) + ln(u)):[98]

A igualdade (1) divide a integral em duas partes, enquanto a igualdade (2) mostra a
mudança de variável (w = x/t). Na ilustração abaixo, o desdobramento corresponde à
divisão da área nas partes amarela e azul. Redimensionando a área azul do gráfico à
esquerda no eixo das ordenadas e diminuindo-o no eixo das abcissas pelo mesmo
fator t, conclui-se que seu tamanho é constante; dessa forma, movendo-o
apropriadamente para o gráfico à direita, percebe-se a mesma área em proporções
diferentes.[99]

Comprovação visual e geométrica da fórmula-produto do logaritmo natural.


A fórmula da potência ln(tr) = r ln(t) pode ser derivada de maneira semelhante, na qual
a segunda igualdade usa uma mudança de variáveis (integração por substituição), w =
x1/r:[100]

A soma dos recíprocos dos números naturais, é chamada de série harmônica.[101] Ela
está intimamente relacionada ao logaritmo natural: quando n tende ao infinito, a
diferença converge para um número conhecido como constante de Euler-Mascheroni.
Esta relação auxilia na análise do desempenho de algoritmos tais como os conhecidos
como quicksort.[102]

Existe também outra representação da integral de logaritmos que é usada em algumas


situações:[103]

Isto pode ser verificado demonstrando-se que ele possui o mesmo valor para x=1, e a
mesma derivada.

Transcendência do logaritmo

Todos os números reais que não são números algébricos são chamados de números
transcendentes;[104] por exemplo, o π e o número de Euler são números deste tipo,
porém não é. Quase todos os números reais são números transcendentais. O
logaritmo é um exemplo de uma função transcendental. O Teorema de Gelfond-
Schneider afirma que os logaritmos geralmente assumem valores transcendentais,
isto é, "difíceis".[105]

Cálculo

Logaritmos são uma alternativa fácil de resolver cálculos em alguns casos, por
exemplo, log10(1000) = 3. Geralmente, os logaritmos podem ser calculados usando a
série de potências ou a média aritmética-geométrica​ , ou serem retirados de uma
tabela de logaritmos pré-calculada, a qual oferece uma precisão definida.[106][107] O
método de Newton, desenvolvido para resolver equações de forma iterativa de maneira
aproximada, também pode ser usado para calcular o logaritmo, porque sua função
inversa,[108] a função exponencial, é calculada de maneira eficiente por esse método.
Usando tabelas de consulta, métodos como o algoritmo de Volder podem ser usados
para cálculo de logaritmos se as únicas operações disponíveis são a adição e o
deslocamento aritmético.[109] Além disso, o algoritmo do logaritmo binário calcula o
lb(x) pela recursividade, baseada em repetidas potências de 2 de x, a partir da seguinte
equação:[109]

Série de potências

Série de Taylor
A série de Taylor de ln(z) centralizado em z = 1. A animação mostra as primeiras 10 aproximações
incluindo a nonagésima nona e a centésima estimativa. As aproximações não convergem além da
distância de 1 até o centro.

Para qualquer número real z que satisfaça 0 < z < 2, a seguinte fórmula se aplica:[110]

Esta é uma forma para dizer que ln(z) pode ser aproximado a um valor cada vez mais
preciso a partir da seguinte expressão:[111]

Por exemplo, com z = 1,5, a terceira aproximação equivale a 0,4167, que é cerca de
0,011 maior que a ln(1,5) = 0.405465.[112] Essa série proporciona uma aproximação de
ln(z) com uma precisão arbitrária desde que o número de parcelas seja suficiente. Em
cálculo elementar, ln(z) é, consequentemente, o limite desta série. Isto representa a
série de Taylor do logaritmo natural para z = 1; a série de Taylor de ln z fornece uma
aproximação útil para ln(1+z), quando z é pequeno, |z| < 1, logo[113]

Séries mais eficientes

Outra série para aproximação e resolução de cálculos logarítmicos é baseada na


tangente hiperbólica inversa:[110]

Esta fórmula vale para qualquer valor real z > 0. Utilizando a notação sigma, ela
também pode ser escrita de outro modo:[114]

Tal série pode ser derivada a partir da série de Taylor. Ela converge mais rapidamente
que a série de Taylor, especialmente se z está próximo de 1.[115] Por exemplo, para z =
1,5, os três primeiros termos da segunda série aproximam ln(1,5) com um erro de
cerca de 3 ×10−6. A rápida convergência de z próximo a 1 pode ser aproveitada da
seguinte maneira: dada uma aproximação com baixa precisão y ≈ ln(z) e colocando , o
logaritmo de z é:[116]

Quanto melhor a aproximação inicial y, mais próximo A será de 1, de modo que seu
logaritmo pode ser calculado de maneira mais eficiente. A pode ser calculado
utilizando a série exponencial, que converge rapidamente, desde que y não seja muito
grande.[117] Para se calcular o logaritmo de um valores maiores de z, pode-se reduzir
seu valor, escrevendo z = a · 10b, de modo que ln(z) = ln(a) + b · ln(10).[118]

Um método intimamente relacionado pode ser usado para calcular o logaritmo de


números inteiros. A partir da série acima, conclui-se que:[119]
Se o logaritmo de um inteiro n com valor alto é conhecido, então esta série produz uma
série de rápida convergência para log(n+1).[120]

Média aritmética-geométrica

A média aritmética-geométrica produz aproximações de alta precisão do logaritmo


natural. ln(x) é aproximada com uma precisão de 2−p pela seguinte fórmula criada por
Carl Friedrich Gauss:[121][122]

Nessa equação, M(x,y) representa a média aritmética-geométrica de x e y. Ela é obtida


calculando-se repetidamente (x+y)/2 (média aritmética) e sqrt{(x*y)} (média
geométrica), e depois fazendo com esses resultados sejam os próximos x e y. Esses
números convergem rapidamente para um limite comum que é o valor de M(x,y). O
valor de m é escolhido de tal modo que[123]

para garantir a precisão requerida. Um m maior faz com que o cálculo de M(x,y)
requeira mais passos (os valores iniciais de x e y estão mais afastados, logo são
necessários mais passos para convergir), mas dá maior precisão. As constantes π e
ln(2) podem ser calculadas com séries de rápida convergência.[124]

Aplicações

Um nautilus apresenta uma espiral logaritmica.

Os logaritmos têm muitas aplicações dentro e fora da matemática. Algumas destas


utilizações são relacionadas à noção de invariância de escala. Por exemplo, cada
câmara da casca de um Nautilidae é uma cópia aproximada da seguinte, numa escala
com um fator constante, dando origem à formação de uma espiral logarítmica.[125]

A lei de Benford que mostra a frequência da distribuição dos dígitos em fontes de


dados também pode ser explicada pela invariância de escala.[126] Os logaritmos
também estão vinculados à autossimilaridade. Por exemplo, aparecem na análise dos
algoritmos que resolvem um problema por meio de sua divisão em dois problemas
similares menores e, em seguida, a união de suas soluções.[127] As dimensões de
formas geométricas autossimilares, isto é, figuras cujas partes se assemelham ao
todo, também são baseadas em logaritmos. As escalas logarítmicas são convenientes
para quantificar a variação relativa de um valor em oposição à sua diferença absoluta.
Além disso, como a função logarítmica log(x) cresce bem lentamente para grandes
valores de x, as escalas logarítmicas são usadas para compactar dados científicos em
larga escala. Também são encontrados em muitas fórmulas científicas, tais como a
equação de foguete de Tsiolkovsky, a equação de Fenske ou a equação de Nernst.[128]

Escalas logarítmicas
Ver artigo principal: Escala logarítmica

Este gráfico logarítmico descreve o valor do marco de ouro alemão em Papiermark durante a hiperinflação
na República de Weimar.

Quantidades científicas são muitas vezes expressas como logaritmos de outras


quantidades, usando a escala logarítmica. Por exemplo, o decibel é uma unidade de
medida associada a um nível de escala logarítmica. Baseia-se em uma razão de um
logaritmo comum — 10 vezes o logaritmo comum de uma razão de potência ou 20
vezes o logaritmo comum de uma razão de tensão. Ele é utilizado para quantificar a
perda de níveis de tensão em uma transmissão de sinais elétricos,[129] para descrever
níveis de potência de sons em acústica [130] e a absorbância de luz no campo da
espectrometria e óptica. A relação sinal-ruído que descreve a quantidade de ruído
indesejado em relação a um sinal significativo também é medida em decibéis.[131] De
forma similar, a relação sinal-ruído de pico é vulgarmente usada para avaliar a
qualidade de som e métodos de compressão de imagens com base em logaritmos.[132]

A força de um terremoto é medida por um cálculo envolvendo o logaritmo comum da


energia emitida pelo sismo; esse processo é feito pela escala Richter ou pela escala de
magnitude de momento. Por exemplo, um terremoto de magnitude 5,0 gera 32 vezes
(101.5) mais energia do que a produzida por um terremoto de magnitude 4,0, e um de
6,0 produz energia 1000 vezes maior (103) do que o de magnitude 4,0.[133] Outra escala
logarítmica é a de magnitude aparente, que mede a luminosidade de um corpo celeste
a partir da razão entre o seu brilho e o de uma estrela de referência.[134] Outro exemplo
é o pH na química: ele é definido como o logaritmo comum negativo da concentração
de íons de hidrônio (H3O+) dissociados em solução aquosa. A atividade de íons de
hidrônio em água neutra é 10−7  mol·L−1, logo um pH de 7. O vinagre tipicamente tem
um pH de aproximadamente 3. A diferença de 4 corresponde a uma razão de 104 na
atividade, isto é, a atividade do íon de hidrônio do vinagre é cerca de 10−3 mol·L−1.

Os gráficos semi-log, também chamados de papeis gráficos especiais, utilizam o


conceito de escala logarítmica para visualização: um eixo, geralmente o das
ordenadas, está em escala logarítmica. Por exemplo, o gráfico à direita comprime o
aumento acentuado de 1 milhão a 1 trilhão no mesmo espaço (no eixo vertical) que o
aumento de 1 a 1 milhão. Nesses gráficos, a função exponencial da forma f(x) = a · bx
aparece com uma linha reta de declive igual ao logaritmo de b. Os gráficos log-log,
também chamados de papel gráfico di-log pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica,
[135] são aqueles em que ambos os eixos estão representados pela escala logarítmica,
fazendo com que a forma f(x) = a · xk seja descrita como uma linha reta de declive
igual ao expoente k. Isto se aplica na visualização e análse das leis de potência.[126]

Psicologia

Os logaritmos estão incluídos em diversas leis que descrevem a percepção humana.


[136][137] A lei de Hick propõe uma relação logarítmica entre o tempo para os indivíduos
escolherem uma alternativa e o número de opções que eles possuem para decidir.[138]
A lei de Fitts, por outro lado, prevê que o tempo necessário para mover-se rapidamente
de uma posição inicial até uma zona de destino final é uma função logarítmica da
distância e da área do destino.[139] Na psicofísica, a lei de Weber-Fechner propõe uma
relação logarítmica entre estímulo e sensação, tal como o peso real e o percebido de
um item que uma pessoa está carregando.[140] Esta lei, entretanto, é menos precisa do
que modelos mais recentes, tal como a lei potencial de Stevens.[141]

Estudos psicológicos concluíram que indivíduos com baixa aprendizagem em


matemática tendem a estimar valores e resultados de maneira logarítmica, isto é, eles
posicionam um número em uma linha imaginária de acordo com o seu logaritmo, de
modo que 10 é posicionado tão próximo de 100 quanto 100 de 1000. Com o aumento
do ensino, essa estimativa se torna mais linear em algumas circunstâncias
(posicionando 1000 dez vezes mais distante), enquanto os logaritmos são usados
quando os números a serem posicionados são difíceis de serem plotados linearmente.
[142][143]

Teoria da probabilidade e estatística


Três funções densidade de probabilidade (PDF) de variáveis randômicas com distribuição log-normal. O
parâmetro µ, que é zero nos três PDF mostrados, é a média dos logaritmos da variável randômica, e não a
média da própria variável.

Os logaritmos surgem na teoria das probabilidades: a lei dos grandes números indica
que, para uma moeda honesta, quando o número de lançamentos da moeda tende
para infinito, a proporção observada de caras se aproxima da metade. As oscilações
dessa proporção em torno da metade são descritas pela lei do logaritmo iterado.[144]

Distribuição dos primeiros dígitos das populações dos 237 países do mundo. Os pontos pretos indicam a
distribuição prevista pela lei de Benford.

Os logaritmos também ocorrem na distribuição log-normal: quando o logaritmo de


uma variável aleatória tem uma distribuição normal, diz-se que a variável tem uma
distribuição log-normal.[145] As distribuições log-normais são encontradas em muitos
campos, sempre que uma variável seja formada pelo produto de muitas variáveis
aleatórias positivas e independentes, por exemplo, no estudo da turbulência.[146]

Os logaritmos são usados para a estimativa de máxima probabilidade de modelos


estatísticos paramétricos: para determinado modelo, a função de probabilidade
depende de pelo menos um parâmetro que deve ser estimado. O valor máximo da
função de probabilidade ocorre para o mesmo valor do parâmetro em que é máximo o
logaritmo das probabilidades (o log-probabilidade ), porque o logaritmo é uma função
crescente. O log-probabilidade é mais fácil para maximizar, especialmente para a
multiplicação das probabilidades de variáveis aleatórias independentes.[147]

A lei de Benford descreve a ocorrência de dígitos em muitos conjuntos de dados, tal


como as alturas de edifícios. De acordo com essa lei, a probabilidade de que o
primeiro dígito decimal seja d (de 1 a 9) é igual a log10(d + 1) − log10(d),
independentemente da unidade de medida.[148] Então, cerca de 30% dos dados podem
ter 1 como o primeiro dígito, 18% de ser 2, e assim por diante.[149] Auditores examinam
desvios em relação à lei de Benford para detectar fraudes contábeis.
Complexidade computacional

A análise de algoritmos é um ramo da ciência da computação que estuda o


desempenho dos algoritmos (programas de computador que resolvem um
determinado problema). Os logaritmos são valiosos para descrever algoritmos que
dividem um problema em partes menores e juntam as soluções dos subproblemas.[150]

Por exemplo, para encontrar um número em uma lista ordenada, a pesquisa binária
verifica a entrada do meio e trabalha com a metade antes ou depois da entrada do
meio, se o número ainda não foi encontrado. Este algoritmo exige, em média, log2(N)
comparações, onde N é o tamanho da lista. Similarmente, a ordenação por mistura
(merge sort) classifica uma lista dividindo-a em duas metades e a classifica antes de
ordenar os resultados. Esses algoritmos normalmente requerem um tempo
aproximadamente proporcional a N · log(N). [151] A base desse logaritmo não é
especificada, porque o resultado somente é alterado por um fator constante quando se
utiliza uma outra base. Um fator constante é usualmente desconsiderado na análise de
algoritmos sob o modelo de custo uniforme padrão.[152]

Diz-se que uma função f(x) cresce de modo logarítmico se f(x) é (exatamente ou
aproximadamente) proporcional ao logaritmo de x (entretanto, descrições biológicas
do crescimento de organismos usam este termo para uma função exponencial).[153]
Por exemplo, qualquer número natural N pode ser representado no sistema de
numeração binário com não mais do que log2(N) + 1 bits. Em outras palavras, a
quantidade de memória para armazenar N cresce de modo logarítmico com N.

Entropia e caos

Bolas em uma mesa de bilhar oval. Duas partículas, saindo do centro com um ângulo que difere em um
grau, seguem caminhos que divergem caoticamente por causa das reflexões nas bordas.

A entropia é uma medida da desordem de algum sistema. Na termodinâmica


estatística, a entropia S de um sistema físico é definida como:[154]

O somatório é sobre todos os possíveis estados i do sistema em questão, tais como


as posições das partículas de gás em um recipiente. Além disso, pi é a probabilidade
de que o estado i seja atingido e k é a constante de Boltzmann. Similarmente, a
entropia da informação mede a quantidade de informação: se um destinatário de
mensagem pode esperar qualquer uma das possíveis mensagens com probabilidades
iguais, então a informação transportada por qualquer mensagem é quantificada por
log2(N) bits.[155]

O expoente de Lyapunov usa o logaritmo para aferir o grau de caotização de um


sistema dinâmico. Por exemplo, para partículas movendo-se sobre uma mesa de bilhar
oval, até mesmo pequenas mudanças nas condições iniciais resultam em caminhos
muito diferentes da partícula. Tais sistemas são caóticos de maneira determinística,
porque erros pequenos nas medições do estado inicial previsivelmente conduzem para
estados finais muito diferentes.[156] Pelo menos um expoente de Lyapunov
deterministicamente caótico é positivo.

Fractais

O triângulo de Sierpinski (na direita) é construído pelo substituição contínua dos triângulos equiláteros por
três triângulos menores.

Os logaritmos são aplicados nas definições das dimensões dos fractais.[157] Fractais
são objetos geométricos que são autossimilares: pequenas partes repetem, pelo
menos aproximadamente, toda a estrutura global. O triângulo de Sierpinski (imagem)
pode ser construído com três cópias dele mesmo, cada pedaço tendo metade da
dimensão original. Isto faz com que a dimensão de Hausdorff desta estrutura seja
log(3)/log(2) ≈ 1,58. Outra noção de dimensão baseada nos logaritmos é obtida pela
contagem do número de caixas (Dimensão de Minkowski–Bouligand) necessário para
cobrir o fractal em questão.[158]

Música

Quatro oitavas diferentes apresentadas em uma escala linear, e em seguida em uma escala logarítmica
(como são ouvidas).

Os logaritmos estão relacionados aos tons e intervalos musicais. Em temperamento


igual, a razão das frequências depende exclusivamente do intervalo entre dois tons, e
não da frequência específica (ou altura) dos tons individuais. Por exemplo, a nota
musical Lá tem uma frequência de 440 Hz e o Si bemol tem uma frequência de 466 Hz.
O intervalo entre o Lá e o Si bemol é um semitom, assim como aquele entre o Si bemol
e o Si (frequência de 493 Hz). [159]

Da mesma forma, a razão entre as frequências coincide:[160]


Portanto, os logaritmos podem ser utilizados para descrever os intervalos: um
intervalo é medido em semitons tomando-se o logaritmo na base-21/12 da razão das
frequências, enquanto o logaritmo na base-21/1200 da razão de frequências expressa o
intervalo em cents, centésimo de um semitom. Este último é utilizado para codificação
fina, como é necessário em temperamentos desiguais.[161]

Intervalo
Tom Terça
(os dois tons Terça
72 Semitom? som maior Trítono? som Oitava? som
são ouvidos ao maior? som
? som exata? som
mesmo tempo)
Razão de
frequências r
'’'Número
correspondente
de semitons
Número
correspondente
de cents

Teoria dos números

Os logaritmos naturais estão estreitamente interligados com a função de contagem de


números primos (2, 3, 5, 7, 11, ...), um tópico importante da teoria dos números. Para
qualquer número inteiro x, a quantidade de números primos menores ou iguais a x é
denotada pela constante π(x). O teorema dos números primos afirma que o π(x) é
dado aproximadamente por:

no sentido em que a razão entre π(x) e aquela fração aproxima-se de 1 quando x tende
ao infinito.[162] Como consequência, a probabilidade de que um número aleatoriamente
escolhido entre 1 e x seja primo é inversamente proporcional ao número de dígitos
decimais de x. Uma estimativa muito melhor de π(x) é dada pela função logaritmo
integral Li(x), definida por:

A hipótese de Riemann, uma das mais antigas conjecturas matemáticas abertas, pode
ser estabelecida em termos comparativos de π(x) e Li(x).[163] O teorema de Erdős–Kac
descrevendo o número de fatores primos distintos também envolve os logaritmos
naturais.

O logaritmo den fatorial, n! = 1 · 2 · ... · n, é dado por:

Este número pode ser utilizado para obter a fórmula de Stirling, uma aproximação do
número n! para valores altos de n.[164]

Generalizações
Logaritmos complexos

Forma polar de z = x + iy. Ambos os ângulos φ e φ' são argumentos de z.

Os números complexos a que resolvem a equação

são chamados de logaritmos complexos. Aqui, z é um número complexo. Um número


complexo é geralmente representado como z = x + iy, onde x e y são números reais e o
i é a unidade imaginária. Um número destes pode ser visualizado como um ponto em
um plano complexo, como apresentado à direita.[165] A forma polar codifica um
número complexo não-nulo z por seu valor absoluto, que é a distância r da origem e
um ângulo entre o eixo x e a linha que passa entre a origem e z. Este ângulo é
chamado de argumento de z. O valor absoluto r de z é[166]

O argumento não é exclusivamente especificado por z: ambos os ângulos φ e φ' = φ +


2π são argumentos de z, porque adicionarem-se 2π radianos ou 360 graus ao ângulo φ
corresponde ao "enrolamento" sobre a origem no sentido anti-horário em uma volta. O
número complexo resultante é novamente z, como ilustrado na figura à direita.
Entretanto, exatamente um argumento φ satisfaz a condição de: −π < φ e φ ≤ π. Ele é
chamado de argumento principal, denotado Arg(z), com A maiúsculo[167] (uma
normalização alternativa é 0 ≤ Arg(z) < 2π.[168])

O principal ramo do logaritmo complexo, Log(z)[169]. O ponto preto de z = 1 corresponde ao valor absoluto
zero e as cores mais brilhantes (mais saturadas) referem-se aos valores absolutos maiores. O matiz da cor
codifica o argumento de log(z).

Utilizando-se as funções trigonométricas seno e cosseno, ou a exponencial complexa,


respectivamente, r e φ são tais que as seguintes identidades se aplicam:[170]

Isto implica que a a-ésima potência de e é igual a z, onde

φ é o argumento principal Arg(z) e n é um inteiro arbitrário. Qualquer a é chamado de


um logaritmo complexo de z. Há uma quantidade infinita deles, em contraste com os
logaritmos reais, que são únicos. Se n = 0, a é chamado de valor principal do logaritmo,
denotado Log(z). O argumento principal de qualquer número real positivo x é 0; logo
Log(x) é um número real e é igual ao logaritmo real natural. Logo, as fórmulas acima
dos logaritmos de produtos e potências não são generalizadas como o valor principal
de um logaritmo complexo.[171]

A ilustração da direita descreve o Log(z). A descontinuidade, isto é, o salto no matiz na


parte negativa do eixo x, é causada pelo salto do argumento principal ali. Este lugar
geométrico é chamado de ponto de ramificação. Este comportamento só pode ser
contornado pela restrição da extensão do ângulo φ. Então o argumento de z e,
consequentemente, seu logaritmo se tornam funções multivaloradas.[172]

Inversos de outras funções exponenciais

A exponenciação ocorre em muitas áreas da matemática e sua função inversa é


muitas vezes referida como o logaritmo. Por exemplo, o logaritmo de uma matriz é a
função inversa da exponencial matricial.[173] Outro exemplo é a função logarítmica p-
adic, cujo inverso é a função exponencial p-adic. Ambas são definidas através da série
de Taylor para o caso real.[174] No contexto da geometria diferencial, o mapa
exponencial traça o espaço tangente em um ponto de uma variável na vizinhança
deste ponto. O seu inverso também é chamado o mapa logarítmico.[175]

No contexto de grupos finitos, a exponenciação é dada pela multiplicação repetida de


um elemento b do grupo com ele mesmo. O logaritmo discreto é o inteiro n que resolve
a equação bn = x, onde x é um elemento do grupo. A exponenciação pode ser realizada
de forma eficiente, mas em alguns casos o logaritmo discreto é muito difícil de ser
calculado. Esta assimetria tem aplicação importante na criptografia de chave pública,
como, por exemplo, a troca de chaves de Diffie-Hellman, uma rotina que permite a
troca de chaves criptográficas dentro de canais de comunicação inseguros.[176] O
logaritmo de Zech está relacionado com o logaritmo discreto no grupo multiplicativo
de elementos diferentes de zero de um corpo finito.[177]

Outras funções inversas do tipo do logaritmo incluem o logaritmo duplo ln(ln(x)), o


super ou hiper-4-logaritmo (uma ligeira variação do qual é o chamado logaritmo
iterado na ciência da computação), a função W de Lambert e o logit. Eles são as
funções inversas da função exponencial dupla, da tetração, de f(w) = wew[178] e da
função logística, respectivamente.[179]
Conceitos relacionados

Na perspectiva da matemática pura, a identidade log(cd) = log(c) + log(d) expressa um


grupo isomórfico entre os números reais positivos sob a multiplicação e os reais sob a
adição. As funções logarítmicas são os únicos isomorfismos contínuos entre estes
grupos.[180] Por este isomorfismo, a medida de Haar (Medida de Lebesgue) dx nos
números reais corresponde à medida de Haar dx/x nos números reais positivos.[181] Na
análise complexa e na geometria algébrica, as formas diferenciais da forma df/f são
conhecidas como formas com polos logarítmicos.[182]

O polilogaritmo é a função definida por:

Ele está relacionado aos logaritmos naturais pela Li1(z) = −ln(1 − z). Além disso, Lis(1)
é igual à função zeta de Riemann ζ(s).[183]

Ver também

Função exponencial

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|arquivodata=(ajuda) Parâmetro desconhecido |fechaarchivo=ignorado
(|arquivodata=) sugerido (ajuda); |fechaacceso=e |acessodata=
redundantes (ajuda)
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Última edição a 14 de julho de 2019, às 11h54min

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