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Resumo
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 – Cronograma ............................................................................................ 35
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LISTA DE EQUAÇÕES
Para realizarmos os cálculos mecânicos utilizamos as seguintes equações:
LISTA DE SIMBOLOS
V volts
mm milímetros
Kg quilograma
% porcentagem
cm centímetro
W watts
mA miliampere
Vdc Corrente direta de tensão
g gramas
on liga
off desliga
A ampere
N newton
m/s metros por minuto.
Rad/s radiano por segundo
RPM ou n rotação por minuto
Hz hertz
r raio
numero matemático
X→Y significa: a função f mapeia o conjunto X no conjunto Y
∑ soma em ... de ... até ... de
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Sumário
1 – Capítulo I Introdução ............................................................................................ 11
1.2 – Mapa Conceitual ........................................................................................... 12
1.2 - Escopo .......................................................................................................... 13
2 - Capítulo II Fundamentação Téorica........................................................................ 14
2.1 - Motor ......................................................................................................... 16
2.2 - Bateria ....................................................................................................... 17
2.3 – Polia ...................................................................................................... 17
2.4 – Correia ...................................................................................................... 19
2.5 – Cabo de Aço ............................................................................................. 21
2.6 – Chave HH ................................................................................................... 21
3 - Capítulo III Desenvolvimento ............................................................................. 22
3.1 - Motores ......................................................................................................... 22
3.2 – Bateria ....................................................................................................... 23
3.3 – Polias ...................................................................................................... 23
3.4 – Cabo de aço ............................................................................................. 24
3.5 – Chave HH ................................................................................................. 24
3.6 – Material para construção ............................................................................. 24
3.7 – Fios .............................................................................................................. 25
3.8 – Chave fim de curso ....................................................................................... 25
3.9 – Rolamentos .................................................................................................. 25
3.10 – Desenhos Técnico ...................................................................................... 26
3.11 – Cronograma ................................................................................................ 34
3.12 – Cálculos ...................................................................................................... 35
3.12.1 – Cálculo Mecânico para içar .................................................... 35
3.12.2 – Cálculo Mecânico para Girar 180º ........................................ 36
3.12.3 – Cálculo Contra Peso ............................................................... 37
3.12.4 – Cálculo Elétrico ....................................................................... 37
3.13 – Diagrama de Corpo Livre ................................................................................. 38
4 - Capítulo IV Resultados ....................................................................................... 39
5 - Capítulo V Considerações Finais ....................................................................... 40
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................... 41
Apêndice / Anexo ....................................................................................................... 43
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CAPÍTULO I – INTRODUÇÃO
Relacionado ao Projeto Integrador, este TCM (trabalho de conclusão de
módulo), visa realizar de maneira prática, todo o conteudo teórico estudado em
sala de aula, de todas as matérias recebidas durante o modulo, com intenção
de unir todo o conhecimento obtido, e também através deste promover um
trabalho em equipe entre os alunos do grupo, para que dessa forma, também
possam obter uma experiencia útil, sobre administração e desenvolvimento de
um projeto.
Realizado em equipe através de muitas pesquisas para elaboração do projeto
pré determinado pela faculdade de acordo com o modulo no qual os alunos
estão cursando, o projeto integrador tem o intuito de fazer com que os eles
tenham uma experiência de forma prática relacionada à teórica vista em sala
de aula. Fazendo detalhadamente, todas as etapas do processo de criação,
desde a produção até a parte administrativa, além das etapas de testes e
aperfeiçoamento dos protótipos, até chegar ao modelo final.
Através dessas experiências, os alunos adquirem um embasamento sobre
quais são as etapas básicas de criação de um projeto, quais as dificuldades,
maior dicernimento sobre como melhorar e aperfeiçoar de maneira concreta as
ideias dadas pela equipe, criando assim um modelo final de projeto com
qualidade.
Todos os materiais utilizados para a construção da mesma, é de
responsabilidade dos alunos, a escolha e a compra. Seguindo os parâmetros
necessários para que seja coerente, e que consiga reproduzir o que foi pedido.
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1.3 – ESCOPO
Nosso Projeto Integrador é projetar e construir um dispositivo eletromecânico
para realizar o levantamento de uma peça de 1,5kg, manobra (180°) no tempo
total de 15 segundos.
Este projeto teve um protótipo inicial para a apresentação da primeira banca
sua estrutura confeccionada de tubo quadrado de 30mm x 30mm em aço
carbono com acabamento pintado, apresentando o resultado esperado, nos
testes de resistência mecânica para finalização do projeto.
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2.1 – MOTOR
O motor DC é conhecido por seu controle preciso de velocidade e por seu
ajuste fino, portanto, largamente utilizados em aplicações que exigem tais
características. O funcionamento básico do motor DC está fundamentado na
Força de Lorentz aplicada em uma carga em movimento dentro de um campo
magnético. Este conceito se baseia em uma espira de corrente inserida num
campo magnético criado por um ímã permanente, em que há uma corrente
criada por uma bateria (fonte DC), onde a simples passagem desta corrente faz
com que apareçam duas forças de sentidos contrários, aplicadas uma em cada
lado da espira. Estas forças criam um torque que, obviamente, faz a espira
girar, transformando a energia elétrica da corrente em energia cinética num
eixo acoplado às espiras. A direção da
rotação depende da polaridade da bateria e
da direção das linhas de campo magnético
criadas pelo ímã, consiste numa forma
simples e barata de se obter movimentação
mecânica para dispositivos eletromecânicos.
Motores compactos e potentes para qualquer
aplicação.
Fonte Disponível < http://www.baudaeletronica.com.br/ >, acesso 12/09/2017
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2.2 – BATERIA
Utilizadas como fontes de alimentação em circuitos elétricos de corrente
continua algumas de suas principais aplicações são automóveis, motocicletas,
celulares e etc. Conforme imagem ilustrativa abaixo:
2.3 – POLIA
A definição se dá através de um disco que pode girar em torno de um eixo que
passa por seu centro. Além disso, na periferia desse disco existe um sulco,
denominado gola, dentro da qual trabalha uma correia de transmissão de
movimento . As polias, quanto ao modo de operação, classificam-se em fixas e
móveis . Nas fixas os mancais de seus eixos permanecem em repouso em
relação ao suporte onde foram fixados. Nas móveis tais mancais se
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movimentam juntamente com a carga que está sendo deslocada pela máquina.
Na polia fixa a potência P é igual à resistência Q. Na polia móvel a potência P é
a metade da resistência Q.
Na polia fixa, numa das extremidades da corda aplica-se a força motriz F
(aplicada, potente) e na outra, a resistência R . Na móvel, uma das
extremidades da corda é presa a um suporte fixo e na outra se aplica a força
motriz F a resistência R é aplicada no eixo da polia. A polia é utilizada,
sobretudo para facilitar a elevação de um fardo, tornar mais fácil o esforço de
tração ou assegurar uma transmissão de movimento. É constituída de três
partes: o eixo, os braços e a calha, existindo polias maciças que não tem
braços. O perfil da calha varia de acordo com a correia que pode ser plana,
cilíndrica, trapezoidal ou uma corrente. Conforme imagem ilustrativa.
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2.4 – CORREIA
Correia na mecânica, é uma cinta de material flexível, normalmente feita de
camadas de lonas e borracha vulcanizada, que serve para transmitir a força e
movimento de uma polia ou engrenagem para outras.
Correia é o elemento flexível, que pode ser composta de vários materiais e
formas, responsável pela transmissão de rotação entre duas árvores paralelas
ou reversas. Em sua forma mais simples, a transmissão por correias é
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composta por um par de polias, uma motriz (fixada ao eixo motor) e outra
resistente. A transmissão por correia é bem adequada para utilizações em que
a distância entre eixos rotativos é grande, e é usualmente mais simples e mais
econômica que as outras formas alternativas de transmissão de potência. a
transmissão por correia frequentemente elimina a necessidade de um arranjo
mais complicado de engrenagens, mancais e eixos. Com discernimento
apropriado fácil reposição e, em muitos casos, em função da sua flexibilidade e
capacidade de amortecimento, reduzem a transmissão de choques mecânicos
e vibrações espúrias entre eixos. A transmissão de potência no conjunto só é
possível quando existir atrito entre polia e correia, e o mesmo é obtido através
de uma tensão inicial uniforme entre o conjunto.
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2.6 – CHAVE HH
É um circuito de eletrônica de potência do tipo chopper de classe E (um
chopper classe E converte uma fonte fixa de corrente continua fixa em uma
tensão de corrente continua variável abrindo e fechando diversas vezes), e,
portanto, pode determinar o sentido da corrente, a polaridade da tensão e a
tensão em um dado sistema ou componente.
Seu funcionamento dá-se pelo chaveamento de componentes eletrônicos
usualmente utilizando do método de PWM para determinar além da polaridade,
o módulo da tensão em um dado ponto de um circuito.
Tem como principal função o controle de velocidade e sentido de motores DC
escovados, podendo também ser usado para controle da saída de um gerador
DC ou como inversor monofásico.
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3.1 – MOTORES
Para Girar 180º utilizamos o seguinte motor:
O MICRO MOTOR DC C/ CX RED. AK510/8.5PF12R13SE consiste numa
forma simples e barata de se obter movimentação mecânica para dispositivos
eletromecânicos. Motores compactos e potentes, com caixa de redução
acoplada que diminui a sua velocidade e aumenta seu torque, para qualquer
aplicação. Com rotação aproximada de 13 RPM.
- Corrente: 140,00 mA
- Potência: 3,69 W
- RPM: 13 RPM
- Tensão: 12,00 Vdc
- Torque: 8,50 kgf.cm
- Velocidade: 13 RPM
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3.2 – BATERIA
Utilizamos para funcionamento elétrico da grua bateria de 12V com 7A.
Fonte www.segurancamais.com.br/alarme-residencial/bateria-12v-7a-selada-power
3.3 – POLIAS
Polias para girar 180º com rotação de transmissão de polia motora e polia
motriz. Polia motora é a que esta no eixo com 24mm e a polia motriz a que esta
acoplada na base da grua com 50mm, ambas recebe a mesma força.
Polia para içar utilizamos uma polia de Ø30 com 14mm de profundida, onde
fica fixado o nosso cabo de aço.
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3.5 – CHAVE HH
Chave HH de alavanca com três posições é ideal para aplicações de comutar
alimentação, controle de motores DC. Para içar e outro para girar 180º.
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3.7 – Fios
Os fios aplicados no projeto para parte elétrica usamos fio com 2.5mm de
espessura, nos testes realizados obtivemos sucesso.
3.9 – Rolamento
A função do rolamento é minimizar a fricção entre as peças móveis da máquina
e suportar uma carga. A maioria dos rolamentos actualmente consiste em um
anel interno, um anel externo, vários corpos rolantes (esferas ou rolos) e uma
gaiola.
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3.10 – Desenhos
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3.11 – CRONOGRAMA
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𝑣 = 0,12 m/s
𝑓 = 1 38 Hz 𝑤 = 2 . 3 14 . 1 38
𝑤 = 8 66 rad/s
𝑟= 𝑟= 𝑑 = 2 . 13 85
𝑟 = 0 01385 m / 𝑟 = 13 85 mm 𝑑 = 27 70 mm
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34 3. (500 a) = 14 7. a
17150 34 3a = 14 7. a
17150 = 14 7 34 3a
17150=49a
= 350mm
∑fy=0
R=34,3+14.7 = 49N
Motor 01 Motor 02
Elevação GIRA 180º
83 rpm - 12 Volts 13 rpm - 12 Volts
P= V.I P= V.I
P= 12.0,43 A P= 12.0,14 A
P= 5,16W P= 1,68W
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CAPÍTULO IV – RESULTADOS
Os resultados que obtivemos durante a montagem da grua foram alguns
impresvistos ao longo do projeto como, a bateria não estava segurando carga e
tivemos que comprar outra, também tivemos problema com o motor para
içamento ele estava saindo faiscas por conta de um mal funcionamento do
circuito elétrico que estava ligado incorretamente. Mais por fim conseguimos
arrumar e obter resultados positivos.
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REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Fonte www.racml.com.br
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Fonte www.festo.com/INetDomino/br/pt/73
Fonte www.skf.com/portal/skf/home/industries?contentId=513593
Fonte www.mecatronicaatual.com.br/secoes/leitura/590
Fonte www.indiamart.com/shreeramenterpriserajkot/electric-wires.html
pesquisa 20/10/17
Fonte www.dgbrolamentos.com.br/tipos-de-rolamentos-e-suas-funcionalidades/
pesquisa 20/10/2017
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Apêndice/ Anexo
Anexo
Fotográfias;
História da grua;
Especificações dos motores;
Defnicão sobre o cabo de aço;
Definição sobre chave HH;
Definição sobre correia;
Definição sobre polia;
Definiçao sobre bateria.
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