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Flexpower
Easytronic!
Construção, Funcionamento, Dicas, Dúvidas
Fevereiro de 2007
A tecnologia
O Atuador de embreagem
O atuador de embreagem é composto de um motor
elétrico, uma mecânica de transmissão para acionar o
cilindro hidráulico e um sensor de curso integrado, que
mede o deslocamento da haste do pistão. Na carcaça
do atuador encontra-se a eletrônica de controle e a
eletrônica de potencia para acionar a embreagem e os
motores de engate e seleção.
Atuador de Embreagem
O atuador de transmissão
O atuador de transmissão é composto de dois motores
elétricos, sendo um para o movimento de engate e
outro para a seleção de marchas. Diretamente ligado
aos motores por meio de um dispositivo mecânico,
encontra-se um dedo de comando que movimenta os
respectivos garfos de engate da transmissão.
A alavanca seletora
Através da alavanca seletora, o motorista informa ao
sistema o seu desejo de marcha ou tipo de troca. O
sistema converte este desejo para uma marcha cor-
respondente na transmissão (sistema shift-by-wire). O
sinal da alavanca seletora é conectado por uma liga-
ção serial além de uma redundância analógica.
Pode-se alternar entre as seguintes posições fixas: Atuador de transmissão
• Ré
(para acionar esta posição, deve ser pressionado
o botão de trava na alavanca seletora);
• Neutro;
• Posição de rodagem (vide figura).
A partir da posição de rodagem, a alavanca seletora
pode ser acionada em três direções por meio de to-
que:
• Toque para a esquerda (símbolo “A/M“) para alter-
nar entre os modos automático e manual. Quando
é feita a mudança para o modo manual, a marcha
em uso permanece engrenada.
• Toque para frente (símbolo “+“) faz com que ocorra
a mudança para a marcha imediatamente superior,
desde que a rotação do motor o permita. Se o mo-
do automático estiver ativo, ocorrerá a mudança
para o modo manual.
• Toque para trás (símbolo “-“) faz com que ocorra a
mudança para a marcha imediatamente inferior,
desde que a rotação do motor o permita. Se o mo- Alavanca seletora
O monitoramento de segurança
O ISM (Intelligent Safety Monitoring, Monitoramento Inteligente de Segurança) monitora o pro-
cessador principal por meio de um segundo processador. É verificada a função da memória e
da seqüência do programa e se as atividades da unidade de comando do atuador LuK corres-
pondem à atual situação de rodagem.
No caso de erro, podem ocorrer duas reações da unidade de comando:
• Desligamento dos estágios de potência dos motores, ou seja, não é mais possível nenhum
movimento.
• Reinicialização (reset) da unidade de controle, ou seja, após alguns segundos a unidade de
controle volta à operação normal.
Dessa forma, são eliminadas reações indesejadas do veículo em razão de erro da unidade de
comando.
O display
No display aparecem os seguintes avisos: Uma indicação piscando chama a
atenção para um erro de operação,
Aviso Significado p.ex.:
Modo automático
A marcha é selecionada automati- • Saída da posição “N“ sem pedal
camente do freio acionado, estando o
motor em funcionamento;
Modo manual
Exibição da marcha engatada • Engate de “N“ sem pedal do
.. freio acionado, estando o motor
Marcha à ré engatada parado;
• Engate da marcha a ré “R” a
uma velocidade excessiva.
Neutro engatado
Nestes casos, a transmissão per-
manece na posição original.
Um erro foi detectado e registrado
na memória de erros • Abuso da embreagem, por e-
xemplo, segurando o veículo em
Download de software ativo
uma rampa com o pedal do ace-
lerador pressionado.
Funções do Easytronic
Função Esporte
No modo automático esportivo, as trocas ocorreram com mais rotação de motor e com menos
freqüência em função de grandes mudanças na posição do pedal do acelerador, buscando
assim, a melhor dirigibilidade para o usuário que quer o veículo sempre pronto para acelerar
rapidamente. Ainda neste modo, os desacoplamentos e acoplamentos da embreagem serão
mais firmes.
No modo manual esportivo o Easytronic fará acoplamentos de embreagem mais firmes.
Quando o motor é desligado o modo esportivo é automaticamente desabilitado.
Proteção da embreagem
O Easytronic adapta automaticamente o comportamento da embreagem em função da tempe-
ratura. Por essa razão, o motorista não sente alterações na mudança das marchas quando
ocorre uma alteração na temperatura da embreagem.
A única exceção são medidas premeditadas para evitar uma sobrecarga no caso de supera-
quecimento da embreagem. Neste estado, o auxílio para manobras é desativado, o display da
Easytronic pisca, a buzina interna do veículo é acionada e a embreagem é fechada durante
arrancadas, para evitar longos tempos com a embreagem patinando. Porém, esse estado é
atingido somente após solicitações extremas, por exemplo, segurando o veículo em uma ram-
pa com o pedal do acelerador pressionado. Se o motorista acelerar o veículo com o freio de
serviço ou estacionamento acionado, além do display da Easytronic piscar e a buzina interna
do veículo ser acionada, a embreagem será acoplada até matar o motor.
ABS
A unidade de comando do Easytronic recebe uma mensagem do ABS quando este está ativa-
do. No caso de uma freada com o ABS ativado, a embreagem é aberta para melhorar a eficiên-
cia da modulação do ABS, desacoplando o motor das rodas.
Ligando o motor
Por motivos de segurança, o Easytronic só libera o motor de arranque, se for constatada a pre-
sença do motorista.
Condições para constatar a presença do motorista e liberar o motor de arranque para que seja
dada partida do motor:
• Alavanca seletora na posição “N“;
• Transmissão na posição neutra (o display mostra “N“ sem piscar);
• Pedal de freio acionado.
Quando essas condições forem cumpridas, o Easytronic faz a liberação do motor de arranque.
Uma vez o motor estando em funcionamento, o Easytronic não mais libera o motor de arran-
que, evitando que o mesmo raspe no volante do motor.
Sinal da luz de ré
A unidade de comando Easytronic ativa o relê da luz
de ré quando a marcha à ré é engatada.
Dicas de dirigibilidade
Para um melhor consumo de combustível, dirija sempre em modo econômico automático (mo-
do normal “default”). Este modo foi desenvolvido para o motorista que busca uma dirigibilidade
econômica e confortável, que goste de dirigir sem fazer mudanças grandes e bruscas no pedal
do acelerador.
Para uma melhor aceleração do veículo, dirija em modo automático esporte. Este modo foi
desenvolvido para o motorista que busca uma dirigibilidade mais agressiva, que goste de fazer
mudanças grandes e bruscas no pedal do acelerador, que quer o veículo sempre pronto para
uma melhor aceleração e trocas de marchas mais firmes sem se preocupar com o consumo de
combustível.
Quando mais pisar no pedal do acelerador, mais rápida é a redução de torque do motor para
subir a marcha, causando para alguns, certo desconforto. Para minimizar este efeito caracterís-
tico, pode-se aliviar o pedal do acelerador quando se percebe que a troca de marcha irá ocor-
rer, ou antes, de solicitar a subida de marcha quando em modo manual.
Quando for sair com o veículo em uma rampa, procure sempre usar o freio de estacionamento
(freio de mão). Puxe o freio de estacionamento e acelere, quando perceber que o veículo esta
tentando se mover, solte o freio de estacionamento e arranque. Desta forma você evita que o
veículo se mova para baixo.
Nunca segure o veículo em uma rampa com o pedal do acelerador pressionado. Isto vai dimi-
nuir a vida útil da embreagem ou até danificá-la. Use sempre o freio de serviço ou de estacio-
namento e só acelere quando for arrancar.
Se você estiver em um piso escorregadio e plano e esta com dificuldade de arrancar em 1ª
marcha, porque o pneu patina muito, engate a 2ª marcha e arranque.
Dúvidas típicas
Qual é a diferença entre o Easytronic e uma transmissão automática convencional?
• Uma mudança de marcha com o Easytronic transmite a mesma sensação de uma boa mu-
dança de marcha de um carro manual.
• O Easytronic consome menos combustível do que um veículo com transmissão automática
convencional.
• O Easytronic não reduz a potência motriz do veículo.
Quando o Easytronic muda as marchas automaticamente?
• De forma geral, no modo automático (“A“ no display).
• Redução de marcha no modo manual, quando a rotação do motor estiver muito baixa.
• Subida de marcha no modo manual, quando o “kick down” do acelerador estiver pressiona-
do e tiver sido atingido o limite de rotações do motor.
Quando posso alternar entre os modos manual e automático?
• A qualquer momento, desde que a alavanca seletora esteja em posição de rodagem, inde-
pendentemente da velocidade.
Posso mudar as marchas manualmente a qualquer momento com o Easytronic?
• Sim. Mesmo no modo manual a marcha desejada só é engatada se a rotação do motor
estiver no limite permissível.
• Durante um kick-down no modo manual as mudanças são ignoradas para assegurar uma
aceleração otimizada do veículo.
• Durante a mudança de marcha, o pedal do acelerador pode permanecer acionado.
O motor pode morrer em um veículo equipado com Easytronic?
• Não. Quando isto ocorre, existe uma falha, que não precisa obrigatoriamente ter origem no
Easytronic, ou quando o motorista tentou acelerar o veículo, por algum tempo, com o freio
de serviço ou estacionamento acionado.
É possível pegar no tranco?
• Teoricamente, isto é possível, mas não recomendado no manual de instruções, já que o
catalisador do veículo, da mesma forma que no veículo com troca manual de marchas, po-
de ser danificado.
O Easytronic consegue pular marchas?
• Sim, o Easytronic não é seqüencial! Por exemplo, em um kick-down a aproximadamente
55 km/h ocorrem na prática até mudanças da 5ª diretamente para a 2ª marcha. No modo
manual, também podem ser saltadas marchas quando são executados dois toques conse-
cutivos.
Qual é o desgaste da embreagem com o Easytronic?
• A embreagem tem a tendência a um desgaste até menor do que no veículo com mudança
manual de marchas.
• Manter o veículo parado em uma subida por meio do pedal do acelerador ou do auxílio para
manobras (creeping) em lugar do freio causa forte aquecimento e desgaste excessivo des-
necessários da embreagem, além de consumo excessivo de combustível.
Manual de Reparações
Transmissão
Automatizada
EASYTRONIC II
CHEVROLET AGILE
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Transmissão Automatizada - EASYTRONIC II - CHEVROLET AGILE
2013 CHEVROLET AGILE
SISTEMA DE TRANSMISSÃO AUTOMATIZADA EASYTRONIC II
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Modo manual
Modo automático
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Interruptor Carga/Neve
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PROCEDIMENTOS DE SERVIÇO
Procedimento de remoção
Procedimento de instalação
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Procedimento de remoção
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Procedimento de Instalação
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Procedimento de remoção
Procedimento de instalação
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Procedimento de remoção
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Procedimento de Instalação
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Procedimento de remoção
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Procedimento de Instalação
Procedimento de Remoção
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Procedimento de instalação
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Procedimento de remoção
Procedimento de instalação
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Ferramentas especiais
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Procedimento de remoção
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1.1 Introdução
A concepção do sistema de transmissão com controles
automatizados tem o objetivo de melhorar o desempenho dos
componentes da transmissão mecânica manual.
Evita que o condutor seja obrigado a controlar o pedal da
embreagem e a alavanca de comando do câmbio assegurando-
lhe, porém, o prazer de dirigir proveniente do controle
direto da transmissão. Melhora a segurança na condução
através de um controle direto que evita os erros do
condutor e impede o controle incorreto do sistema de
transmissão. Oferece ao condutor uma interface mais
avançada com o veículo.
É bom recordar que o sistema possui essencialmente uma
transmissão mecânica, com embreagem monodisco a seco e
câmbio mecânico sincronizado, movido por um servomecanismo
hidráulico.
Assim como na versão anterior do Volkswagen Polo, não foi
modificada a embreagem e nem o câmbio para a instalação dos
atuadores hidráulicos destinados a comandar o curso da
embreagem e os movimentos de engate e seleção das marchas.
Uma unidade de comando eletrônica gerencia uma lógica
complexa de funcionamento que permite a utilização do
câmbio:
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Legenda
1 Unidade de comando
2 Grupo eletro-hidráulico com bomba elétrica
3 Central de controle do motor
4 Corpo Borboleta Motorizado
5 Mostrador da seleção das marchas
6 Botão de redução das marchas (Down)
7 Botão de incremento das marchas (Up)
9 Alavanca de seleção de comando das marchas
10 Acelerador
11 Interruptor no pedal do freio
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Legenda
1 Interruptor da alavanca de seleção de comando de marchas
2 Sensor de rotações do motor (na linha CAN da ECU)
3 Marcador de velocidade do veículo na linha CAN do ABS
4 Botões de troca de marchas
5 Interruptor do pedal do freio
6 Sensor da pressão do óleo
7 Interruptor da porta do lado do motorista
8 Interruptor A/M (Automático/Manual)
9 Sensor de rotações da entrada do câmbio
10 Sensor da posição da embreagem
11 Sensor da posição da seleção de marchas
12 Sensor da posição do engate das marchas
13 Corpo acelerador motorizado DBW (linha CAN da ECU)
14 Potenciômetro do pedal do acelerador (linha CAN da CCM)
15 Eletroválvulas proporcionais de pressão (n° 2)
16 Eletroválvulas liga-desliga (n° 2)
17 Eletroválvula proporcional de acionamento
18 Bomba elétrica
19 Buzina
20 Painel de bordo
21 Conector para diagnósticos
22 Relê de partida dentro da cabine
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2. SISTEMA HIDRÁULICO
O sistema hidráulico é a parte do FreeChoice que é
encarregada, em nível prático e operacional, da seleção e
engate da marcha desejada.
Fundamentalmente é constituído por:
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Funcionamento
Como pode ser visto nas figuras 5 e 6, a unidade de comando
CFC 348V, antes de todas as trocas de marcha, aciona a
embreagem (1) através de um atuador assistido por uma
eletroválvula (EV0) comandada pela própria unidade de
comando.
No que se refere à função de comando da árvore do câmbio,
são executadas as seguintes etapas:
O atuador de seleção
O sensor de posição de seleção
O cabeamento entre o potenciômetro de seleção e o
conector de seccionamento
A eletroválvula de seleção EV3
O cabeamento entre a eletroválvula de seleção EV3
(seleção de marchas do nível 1 - 2) e o conector de
seccionamento
O atuador de engate
O sensor de posição de engate
O cabeamento entre o potenciômetro de engate e o
conector de seccionamento
A eletroválvula de engate EV1 (engate de marchas
ímpares 1-3-5-R)
O cabeamento entre a válvula de engate EV1 e o
conector de seccionamento
A eletroválvula de engate EV2 (engate das marchas
pares 2-4)
O cabeamento entre a eletroválvula de engate EV2 e o
conector de seccionamento
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3. COMPONENTES DO SISTEMA
3.1 Grupo eletro-hidráulico
É um dos componentes do sistema em que foram incorporados:
atuadores, sensores de posição, eletroválvulas atuadoras
conectadas propositalmente por cabeamento específico que
permitem a junção através de um conector múltiplo
centralizado.
Esta solução simplifica e reduz o tempo de montagem no
câmbio e evita erros de conexão.
Além disso, no cabeamento das eletroválvulas atuadoras são
colocadas etiquetas de identificação.
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10 Conjunto Bomba
11 Acumulador de pressão á gás
12 Motor elétrico da bomba de óleo
13 Bomba de engrenagens
14 Corpo do Conjunto Bomba
15 Conjunto Válvula
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4. FUNCIONALIDADES DO SISTEMA
4.1 Generalidades do funcionamento do sistema robotização
de transmissão FreeChoice
A motorização do Volkswagen Polo, dotado de um câmbio
mecânico com controle eletrônico é denominada FreeChoice.
Este sistema é aplicado a uma transmissão mecânica
tradicional, à qual foi acoplado um dispositivo eletro-
hidráulico com controle eletrônico que gerencia
automaticamente a embreagem e o engate das marchas.
O câmbio pode funcionar em duas modalidades de operação:
1. Semi-automática (ou manual), na qual o condutor solicita
diretamente a troca da marchas por meio da alavanca
colocada sobre o túnel ou através da atuação nos botões no
volante.
2. Automática, na qual o sistema decide diretamente quando
efetuar a troca de marchas (esta modalidade é selecionável
movendo-se o joistick para a posição D/M).
O pedal da embreagem foi eliminado e a colocação em
movimento ocorre através de uma alavanca de comando do tipo
flutuante, pela qual é possível solicitar o aumento/redução
da relação de marcha engatada no câmbio e a colocação da
marcha a ré (R) do ponto morto (N), e seleção entre modo
Automático/Manual (D/M).
Além disso, são previstos dois botões posicionados nos
raios do volante, através dos quais, e apenas na condição
de veículo em movimento, é possível solicitar o
aumento/redução da marcha engatada (funcionalidade opcional
dependendo do fabricante do veículo).
Cada vez que o veículo for ligado, pelo giro da chave para
a posição “Crank”, o sistema seleciona a ultima modalidade
de operação na qual o veiculo foi desligado. Se durante o
funcionamento na modalidade de operação “Automático” o
condutor solicitar uma troca de marcha, o sistema atenderá
a solicitação por determinado período e após continuará no
modo automático, para a seleção do modo “Manual” é
necessário levar o joistick para o posição “D/M” por um
tempo > 100ms, o sistema fará a troca de marcha somente via
solicitação manual do joisktick* ou os botões do volante,
para retornar ao modo “Automático”, basta levar o joistick
para a posição “D/M” novamente por um tempo > 100ms.
*= Mesmo na modalidade “Manual” o sistema faz a supervisão
permanente da faixa de rotação de trabalho do motor, ou
seja, se o usuário está acelerando ou o veículo estiver em
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Fig. 23 - Volante
N = ponto morto
1 = primeira marcha
2 = segunda marcha
3 = terceira marcha
4 = quarta marcha
5 = quinta marcha
R = marcha ré
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5 MANUTENÇÃO
5.1 Nível de óleo do FreeChoice
A verificação do nível do óleo do sistema FreeChoice deve
ser feita com o veículo no plano e scanner com o motor
frio, despressurizando o sistema pelo scanner.
Para verificar o nível deve-se proceder da
seguinte forma:
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Índice
Características do Easytronic......................................................................1-4
Alavanca Seletora em “R”..............................................................................1-6
Modo Esportivo............................................................................................1-7
Ajuda ao Manobrar........................................................................................1-10
Atuador da Embreagem................................................................................2-1
Atuador da Transmissão.................................................................................2-2
Kickdown..........................................................................................................2-6
Emergência.......................................................................................................2-7
Sinal da Luz de Ré...........................................................................................3-1
Códigos de anomalias......................................................................................3-8
Dúvidas tipicas..................................................................................................3-8
Edited by Foxit PDF Editor
Copyright (c) by Fmpany,
Objetivo
Conhecimento do Sistema Easytronic e seu funcionamento
Identificação dos componentes
Diagnóstico e reparação
Agenda
1
Transmissão Easytronic
Objetivos
1-1
Módulo
1
Apresentação
A GM apresenta a última novidade em transmissão: A Transmissão Easytronic.
O sistema de transmissão mecânica foi automatizado através de componentes elétricos e eletrônicos.
Você perceberá que o Sistema Easytronic dispõe de algumas vantagens quando comparado com a
transmissão automática convencional, por exemplo a já conhecida AF20.
• Valor acessível;
• Menor consumo de combustível;
• Utilização entre modo sequêncial e automatizado;
• Conjunto mais leve.
1-3
Módulo
1
Características do Easytronic
O sistema Easytronic é um sistema eletroeletrônico que equipa a transmissão manual F17 permitindo
a troca automatizada de marchas, controlando o acionamento da embreagem durante as partidas,
mudanças de velocidade e paradas do veículo. O Easytronic é um projeto inovador, desenvolvido
conjuntamente pela General Motors e Luk Embreagens.
É possível alternar as marchas entre as funções automatizada e seqüencial, mesmo que o
veículo esteja em movimento. Quando o veículo parar o sistema é automaticamente desativado,
enviando assim que o motor "morra".
O ajuste do sistema foi efetuado de forma que não ocorram solavancos incômodos e nem desgastes
excessivos na transmissão, mesmo quando o veículo é dirigido no modo esportivo.
Funcionamento do sistema
Para dar partida no motor sempre será necessário que:
• A alavanca de mudanças de marchas esteja na posição em neutro “N”;
• O pedal de freio esteja pressionado;
• A ignicão esteja ligada.
1-4
xE
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pyright
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F Company,
Fare Company,
Foxit Software
2004Company,
2004 2004
Módulo
1
FEvaluation
Only
Evaluation
For EvaluatioOnly.
Only.
Caso seja exibida a letra “N” no painel de instrumentos, mova a alavanca para a posição de
condução “A/M”.
Será exibida a letra “A” no visor digital, nesse momento passa a funcionar o modo automatizado
de mudanças de marchas. Para mover o veículo, basta liberar o pedal de freio e acelerar, pois o sistema
Easytronic gerenciará automaticamente as mudanças de marchas, inclusive, caso seja necessário
parar o veículo. Neste modo de operação, o comportamento do veículo é similar ao de um
veículo equipado com Transmissão Automática.
Observação: o veículo não é equipado com pedal de embreagem.
Para mudar do modo automatizado para seqüencial, basta puxar a alavanca para a esquerda
ou movê-la para, “+” ou “–”, imediatamente será exibida .marcha correspondente no visor digital.
A partir deste momento, será necessário acionar a alavanca para “+” ou “–” ao trocar a marcha.
1-5
Módulo
1
Alavanca Seletora em “R”
Para engrenar a marcha à ré é necessário que o veículo esteja totalmente parado.
Acione o gatilho localizado na alavanca e puxe-a para trás, nesse momento será exibida a letra “R” no
visor digital.
Caso a marcha à ré seja solicitada involuntariamente com o veículo em movimento, a letra "R"
irá piscar no visor indicando a solicitação, isso poderá danificar o sistema, assim, recomendamos que
o veículo esteja parado ao ser solicitada marcha à ré
1-6
rr
Edited by Foxit PDF
Módulo
1
F
Fo
Modo Esportivo
No modo Aumatizado esportivo, as trocas ocorrerão com maior rotação do motor e com menor freqüência em
função de mudanças na posição do pedal do acelerador, buscando, assim, a melhor dirigibilidade para
o usuário que quer o veículo sempre pronto para acelerar rapidamente. Ainda neste modo, os desacoplamentos
e acoplamentos da embreagem serão mais firmes..
No modo esportivo o Easytronic fará acoplamento de embreagem mais firmes.
Quando o motor é desligado o modo esportivo é automaticamente desabilitado.
1-7
Módulo
1
No visor do painel de instrumentos são exibidas as seguintes mensagens:
Modo automátizado
(a troca de marcha é automática)
Marcha à Ré Engrenada
Neutro
Indicação de anomalia
1-8
Módulo
1
Alavanca Seletora
Através da alavanca seletora o motorista informa ao sistema sua intenção de trocar de marcha
(automatizado ou seqüencial).
O sistema converte esta intenção em uma velocidade correspondente na transmissão. O sinal do
seletor é conectado por meio de uma conexão digital em série, além de uma redundância analógica.
O conector da alavanca (A163) leva as informações através do chicote do painel de instrumentos até
o conector do chicote do painel de instrumentos, juntamente com o chicote dianteiro ( X1B).
O chicote dianteiro leva as informações ao conector do TCM (A112B).
O conector do TCM (A112B) dispõe de duas cavidades (A e B); a cavidade “A” destina-se ao chicote
dianteiro e a cavidade “B” aos motores elétricos seletor e de mudanças.
1-9
r
Módulo ) by iare Company,
1
r Evaluation On
Ajuda ao Manobrar
O sistema dispõe de auxílio em manobras, o que permite ao motorista efetuar manobras em
superfícies planas sem que seja necessário pressionar o pedal do acelerador, controlando o veículo
somente através do pedal de freio. Isto facilita bastante ao estacionar, por exemplo.
Em manobras em subidas, recomendamos utilizar o freio de esta cionamento, pois em virtude
do declive, o torque programado poderia ser insuficiente para mover o veículo para a direção desejada
e tampouco mantê-lo parado, podendo resultar em acidentes.
1-10
r
Copyright (c) by are Company, Módulo
2
O
Atuador da Embreagem
O Sistema Easytronic trabalha de maneira sincronizada com a embreagem,
isto otimiza os tempos de troca de marcha e a transferência do torque para as rodas.
Enquanto o veículo é conduzido, a embreagem é fechada somente até o ponto necessário para
uma transferência segura de torque, Assim, a embreagem é aberta mais rapidamente,
especialmente nas reduções.
O atuador de embreagem é composto por:
• Um motor elétrico de corrente contínua;
• Mecanismo de acionamento do cilindro hidráulico;
• Um sensor de curso integrado, que mede o deslocamento da haste do êmbolo;
• CPU – unidade de controle.
BT43164K0004
1. Unidade de controle e etapa final para: 5. Pino
Motor da embreagem 6. Sensor de curso
Motor de mudanças
Motor seletor 7. Mola de compensação
2. Rosca sem-fim de acionamento 8. Haste de acionamento
3. Engrenagem sem-fim 9. Cilindro- mestre
4. Eixo da engrenagem sem-fim 10. Servo- motor
2-1
r
Módulo Copyright (c) by Foa,
2
For Evaluation
Atuador da Transmissão
O atuador da transmissão é composto por dois motores elétricos: um para selecionar a velocidade
e o outro as mudanças de marchas. Diretamente conectada aos motores, através de um dispositivo
mecânico, existe uma haste de acionamento que move os respectivos garfos e luvas de
acoplamento da transmissão.
1. Motor de mudanças
2. Motor seletor
Motor Seletor
Sua função é selecionar o garfo que será usado de acordo com a marcha ajustada pelo módulo.
Este motor dispõe de uma engrenagem que, ao tocar a cremalheira, move a haste (sentido
vertical), empurrando ou puxando a haste mecânica.
A haste menor serve para selecionar as marchas à frente, e a maior para selecionar a ré.
Motor de Mundanças
Sua função é engrenar a marcha que o módulo eletrônico comanda.
Este motor faz girar a haste mecânica através de uma engrenagem que permanece
constantemente em contato com a engrenagem existente na própria haste. Isto permite que o
mesmo seja movido para a direita ou para a esquerda, engrenando a marcha.
2-2
or
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2
uation Only
1. Mola do sensor;
2. Anel da rampa;
3. Contra-rampa na cobertura;
4. Retentor da coberta.
Quando comparamos esta embreagem com as convencionais, são utilizados sensor (1) e um anel de
rampa (2).
2-3
Módulo Copyright (c) by Foxit Software Company, 2
2
For Evaluation .
A mola do sensor exerce a força que fixa o conjunto (mola de diafragma mais anel de ajuste) contra
a tampa.
De acordo com o desgaste do disco, a força de rodagem aumenta levemente até que a mesma seja
suficiente para vencer a força da mola do sensor.
Então, surge uma folga entre a tampa e o anel de ajuste. Neste momento o anel gira ajustando-se
(através de calços) e a força de rodagem é diminuída até o valor inicial, assim, a força de
rodagem é mantida constante.
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or
Copyright (c) by Foare, 20 Módulo
2
For Evaluation
2-5
r
d
E
Módulo ware Company, 2
ny
2
For O
Evan
Kickdown
É um programa do Sistema Easytronic que permite a redução de marchas automaticamente, assim
que seja obtido um melhor rendimento, por exemplo: em caso de ultrapassagem ou retomada de
velocidade.
Para que o programa seja acionado é necessário pressionar até o fim do curso de pedal do
acelerador. Neste ponto, o motorista perceberá uma resistência do pedal, como se estivesse
tocando em um batente. Assim, o "Kickdown" entenderá que o motorista precisa
de maior potência no veiculo, reduzindo a marcha que está engrenada e assumindo o
controle de troca de marchas.
Enquanto o motorista mantém o pé nessa posição, o "Kickdown" é mantido acionado.
Não é possível trocar as marchas manualmente enquanto o "Kickdown" estiver acionado.
Para desativar o "Kickdown", basta liberar a pressão do pedal do acelerador.
2-6
Eor
Copyright (c) by Foxit Software Company, 2 Módulo
2
uation
or Evaluation
O O
Emergências
Corte de Corrente
Caso a bateria do veículo esteja descarregada e a marcha engrenada, a embreagem não será
desengrenada, desta forma, o veículo não poderá ser movido.
Para que o veículo seja removido do local, libere a embreagem conforme descrito a seguir:
1. Puxe o freio de estacionamento e coloque a ignição na posição desligada.
2. Abra o capô do motor.
3. Limpe a área da tampa onde está localizado sistema Easytronic, para que não haja
contaminação por sujeira ao ser retirada a tampa.
4. Solte a tampa utilizando uma chave de fenda; gire-a e puxe-a para cima.
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r
Módulo Copyright (c) by Foxit p
2
on On
5. Gire o parafuso de ajuste que está localizado sobre a tampa. Utilize uma chave de fenda
(sentido horário), até notar uma leve resistência. A embreagem ficará solta. Para evitar
danos ao sistema, não con tinue forçando além da resistência.
6. Após efetuar a limpeza, coloque a tampa, que deve ficar perfeitamente encaixada na caixa.
Quando a alimentação elétrica for reestabelecida, o sistema voltará a funcionar automaticamente.
2-8
Módulo
2
Ajuda ao dar Partida Auxiliar
Caso a bateria esteja descarregada e em posição neutra, faça a partida com cabos auxiliares.
• Coloque a alavanca na posição “N”;
• Conecte a ignição;
• Coloque o veículo em movimento e mova a alavanca para a posição
de condução (A/M).
2-9
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Módulo pyright (c) by Foxitny, 2
2
t
Reparação e Manutenção
Abastecimento do atuador da embreagem Easytronic com fluido de freio
É necessário abastecer o sistema com fluido de freio após manutenção e nas revisões, caso
seja substituído o cilindro auxiliar central, a tubulação hidráulica, a transmissão ou o próprio
atuador de embreagem.
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r
right (c) by Farpany, Módulo
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For Evaluation On
O controle eletrônico de aceleração é composto por um pedal com potenciometro (B22) que
recebe a informação do movimento solicitado pelo motorista e envia através do chicote da carroçaria
e chicote dianteiro (X1C). O chicote dianteiro leva as informações até o ECM (A84A),
que por sua vez envia a informação ao corpo de borboleta (A111).
Esta, através de um motor elétrico, abre ou fecha a borboleta de aceleração, permitindo a entrada
de mais ou menos ar, acelerando ou desacelerando o motor.
2-11
r
Módulo right (c) by FoxSormpany, 200
2
luation
Para mover a borboleta de aceleração, o novo mecanismo instalado sobre o coletor de admissão
dispõe de um motor elétrico de corrente contínua e mecanismo internos de comando
e de controle, como por exemplo as engrenagens de acionamento e os sensores de posição TPS 1 e 2.
Nesse novo sistema, o motorista acelera o veículo da mesma forma que fazia nos modelos
convencionais.
Contudo, no pedal do acelerador estão instalados dois potenciometros:
APP 1 e 2. Os mesmos transformam o movimento em um sinal de tensão elétrica variada, que é
instantaneamente detectada pelo ECM.
O módulo ECM identifica esse sinal, processa as informações dos sensores e ajusta o motor
elétrico de posição da borboleta.
Essas operações ocorrem a todo instante, oferecendo ao condutor o conceito de assistência
eletrônica ao acelerar.
Todo esse mecanismo pode ser diagnosticado através do TECH 2. Utilize a função "exibição de dados"
para apresentar os valores instantâneos dos sensores do pedal do acelerador e da posição da borboleta.
Também é possível utilizar a função de teste de comando eletrônico do acelerador. Essa função
permite o deslocamento da borboleta, que é apresentado em termos de porcentagem, o que
permite avaliar os valores dos sensores na posição fechada e aberta.
No final do curso do pedal existe um dispositivo que apresenta uma certa resistência para que
o condutor identifique a entrada do "Kickdown". Oprograma do "Kickdown" é gerenciado por mei
da porcentagem de uso de dois potenciometros, ou seja, aproximadamente em 95% de uso o
programa é ativado e este ponto coincide com a resistência oferecida pelo dispositivo.
2-12
Módulo
2
Modo de Segurança do Sistema de Aceleração Eletrônica
2-13
Módulo
2
Proteção da Embreagem
O Sistema Easytronic adapta automaticamente o comportamento da embreagem de acordo com a
temperatura, Assim, o motorista não percebe as alterações nas trocas de marchas quando
ocorre alguma alteração na temperatura da embreagem.
As únicas exceções são as medidas premeditadas para evitar uma sobrecarga em caso de
super aquecimento da embreagem. Sob esta condição, a ajuda nas manobras é desativada
e a embreagem é acoplada mais rapidamente nas arrancadas. O objetivo é evitar longos
períodos com a embreagem patinando. Contudo, essa condição é atingida somente após
solicitações extremas, como por exemplo, após efetuar diversas arrancadas com carga plena em
subida.
Análise de Falhas
Para obter um diagnóstico preciso, existe um detector de falhas integrado ao software da unidade
de controle. Tão logo for detectada uma falha, um código armazenado é na memória, com base no
tipo de falha.
Um registro de falhas existentes é mantindo na memória até que a mesma seja apagada. A unidade
de controle distingüe se a falha ainda está ou não presente.
Ao ser detectada uma falha, a unidade atua através de uma mensagem de falha e a mesma,
dependendo do problema, pode ser identificada por:
A • “F” ou
• Luz indicadora de anomalia nos sistemas eletrônicos
2-14
Módulo
3
Sinal da Luz de Ré
A unidade de comando Easytronic obtém acesso ao relé da luz de ré quando a marcha à ré é
engrenada.
Diagrama de bloco
3-1
Módulo
3
15 Ignição ligada (terminal 15)
F8A Fusível
P3 Painel de instrumentos
XD Conector de diagnóstico
3-2
Módulo
3
Diagrama do Circuito
3-3
Módulo
3
Conexão do Chicote do Veículo
3-4
Módulo
3
Conexão da Unidade de Controle
B106 Sinal de Freqüência de seleção
3-5
Módulo
3
Conexão no Motor para selecionar e Efetuar a Troca de marchas na
Transmissão Easytronic
10. Codificação para o motor de mudanças (conector cinza)
20. Codificação para o motor seletor (conector preto)
Motor de Mudanças
1. Troca PWM (+)
2. Troca de tensão de alimentação (–)
3. Troca de tensão de alimentação (+)
4. Direção de troca
5. Freqüência de troca
6. Troca PWM (–)
Motor Seletor
1. Para selecionar PWM (+)
2. Para selecionar a tensão de alimentação (–)
3. Para selecionar a tensão de alimentação (+)
4. Para selecionar a direção
5. Para selecionar a freqüência
6. Para selecionar PWM (–)
PWM Sinal de Largura Pulso Modulada
3-6
Módulo
8 Relé de Luz de Ré
2 Relé do Motor de Partida
22 Conversor do Sinal de Velocidade LE
23 Conversor do Sinal de Velocidade LD
3-7
Módulo
3-8
Módulo
3-9
Módulo
3-10
Módulo
3-11
1
Modo manual
Modo automático
Interruptor Carga/Neve
PROCEDIMENTOS DE SERVIÇO
Procedimento de remoção
Procedimento de instalação
Procedimento de remoção
Procedimento de Instalação
7
Procedimento de remoção
Procedimento de instalação
9
Procedimento de remoção
Procedimento de Instalação
Procedimento de remoção
Procedimento de Instalação
Procedimento de Remoção
Procedimento de instalação
Procedimento de remoção
Procedimento de instalação
Ferramentas especiais
Procedimento de remoção
CHEVROLET AGILE
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