Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Parnasianismo e
Simbolismo
1
Origens: a Europa nos anos 1850
TRANSFORMAÇÕES
• Segunda Revolução Industrial
SOCIOECONÔMICAS E
• Urbanização CULTURAIS
2
Parnasianismo
6
O Parnaso
3
O ideal artístico
• A Poética:
• a "arte pela arte"
• A Metalinguagem:
• a "arte sobre a arte"
Características da
produção literária
• Preocupação com a composição técnica do
poema: métrica do verso e complexidade das
rimas
4
Características da
produção literária
10
Principais
Representantes
11
5
Olavo Braz Martins dos Guimarães Bilac
(1865-1918)
Um dos fundadores da
Academia Brasileira de Letras
Integrante da famosa
Olavo Bilac Trindade Parnasiana
12
Integrante da famosa
Trindade Parnasiana
Raimundo
Correia
13
6
Antônio Mariano Alberto de Oliveira
(1857-1937)
Integrante da famosa
Trindade Parnasiana
14
Simbolismo
15
7
Impressionismo e
Simbolismo
• Impressão: efeito ou
influência sentidos por algo
ou alguém
16
A arte de sugerir
17
8
A arte de sugerir
• Expressão do intangível:
luzes, cores, sons e aromas
• Expressão do inefável:
sonho, mistério, alma,
eternidade e infinitude
18
Características da
produção literária
• Figuras de linguagem: metáforas,
sinestesias, antíteses, aliterações,
assonâncias entre outras
• Musicalidade: poesia é música
• Iniciais maiúsculas em substantivos comuns:
sentido simbólico e valorização das ideias
19
9
Características da
produção literária
• Temática intimista: retomada do espírito
romântico
20
Principais
Representantes
21
10
João da Cruz e Sousa
(1861-1898)
Um dos fundadores do
Simbolismo no Brasil
Cruz e Sousa
22
Autor de
Manifestos do Simbolismo
publicados no jornal
Folha Popular (1891)
23
11
Afonso Henrique da Costa Guimarães
(1870-1921)
24
Características do
Parnasianismo e do
Simbolismo
Quadros Comparativos
25
12
PARNASIANISMO SIMBOLISMO
26
PARNASIANISMO SIMBOLISMO
27
13
PARNASIANISMO SIMBOLISMO
28
“Ora (direis) ouvir estrelas! Certo Lá, nas celestes regiões distantes,
Perdeste o senso!” E eu vos direi, no entanto, No fundo melancólico da Esfera,
Que, para ouvi-las, muita vez desperto Nos caminhos da eterna Primavera
E abro as janelas, pálido de espanto... Do amor, eis as estrelas palpitantes.
E eu vos direi: “Amai para entendê-las! Quem sabe, pelos tempos esquecidos,
Pois só quem ama pode ter ouvido Se as estrelas não são os ais perdidos
Capaz de ouvir e de entender estrelas.” Das primitivas legiões humanas?!
29
14
SONETO XIII
Olavo Bilac
30
AS ESTRELAS
Cruz e Sousa
31
15
SONETO XIII AS ESTRELAS
Olavo Bilac Cruz e Sousa
“Ora (direis) ouvir estrelas! Certo Lá, nas celestes regiões distantes,
Perdeste o senso!” E eu vos direi, no entanto, No fundo melancólico da Esfera,
Que, para ouvi-las, muita vez desperto Nos caminhos da eterna Primavera
E abro as janelas, pálido de espanto... Do amor, eis as estrelas palpitantes.
E eu vos direi: “Amai para entendê-las! Quem sabe, pelos tempos esquecidos,
Pois só quem ama pode ter ouvido Se as estrelas não são os ais perdidos
Capaz de ouvir e de entender estrelas.” Das primitivas legiões humanas?!
32
SONETO XIII
Olavo Bilac
33
16
AS ESTRELAS
Cruz e Sousa
34
Síntese
35
17
Trabalho de Literatura: Seminário
36
18