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Introdução:

1. Nós usamos português brasileiro. Esses textos serão lidos em todas as regiões do Brasil, então, por favor,
evite coloquialismos e variantes regionais que não serão entendidas por alguém de outra região. Caso tenha
alguma dúvida, consulte o dicionário Caldas Aulete de língua portuguesa
https://www.aulete.com.br/site.php?mdl=aulete_digital
2. Nós nos referimos ao leitor usando a segunda pessoa do singular “você”.
3. Use o sistema métrico.
4. Não se esqueça de localizar os nomes, e não tenha medo de usar sua criatividade. Por exemplo, Mr.
Peterson deve ser “Sr. Silva”, e uma empresa de colchões que se chama “Gentle Naps” pode ser traduzida
como “Bons Sonhos”.
5. Certifique-se de manter o formato do texto-fonte. Se alguma palavra está sublinhada, ou escrita em
negrito ou itálico, sua tradução deve ser formatada da mesma forma.
6. Preste bastante atenção à terminologia usada no texto. Tenha certeza que está traduzido corretamente e de
maneira consistente.
7. Nós queremos um tom de voz simples, envolvente e divertido. Os textos devem ser amigáveis e
informais, mas não muito. Nós não queremos que nossos leitores fiquem entediados com as informações,
como se estivessem lendo um artigo acadêmico velho.

Part 1

Layout tools were originally developed for books and magazines, where the pages have fixed dimensions
and structure. The primary purpose of layout tools is to ensure that all the elements on the page fit nicely
together. In the case of print media, this mostly involves making sure that the text wraps around the images
on the page.

This logic was later carried over to webpage design, but in the early days of the internet, there were fewer
technologies available. This meant that implementing complicated layouts often involved a mess of quick
fixes and workarounds that weren't fit for purpose, which in turn required more workarounds.

Eventually, the need arose for a completely new tool that would address all these complications and allow
developers to seamlessly implement designs. This is how the flexible box module, better known as flexbox,
came about. It was created to make the process of arranging and aligning elements quick and easy.

Tradução

Parte 1

As ferramentas de layout foram inicialmente desenvolvidas para livros e revistas, onde as páginas
possuem estrutura e dimensões fixas. O objetivo principal dessas ferramentas é garantir que todos os
elementos na página se encaixem perfeitamente. No caso da mídia impressa, isso se dá geralmente na
quebra do texto em torno das imagens da página.

Essa lógica foi posteriormente transferida para o design de páginas da web, mas nos primórdios da
internet, havia menos tecnologias disponíveis. Isso significa que a implementação de layouts complicados
normalmente provocava uma confusão de correções rápidas e respostas alternativas que não condiziam
com o propósito, o que por sua vez exigia mais soluções improvisadas.

Por fim, surgiu a necessidade de uma ferramenta completamente nova que resolveria todas essas
complicações e possibilitaria aos desenvolvedores produzir os designs sem problemas. Foi assim que o
módulo de caixa flexível, mais conhecido como flexbox, chegou. Ele foi criado para acelerar e facilitar o
processo de alinhamento e organização dos elementos.
Part 2

Let's talk about what databases are and how to work with them.

Imagine that an office has a cabinet with boxes marked "Employees," "Reports," and "Suppliers." Each box
contains documents. The "Employees" box, for instance, contains profiles of employees, including their
age, sex, and rank. If you want to know the age of Mr. Peterson, an engineer, it won't take long. Databases
are organized in a similar way.

A database is a place where structured data is stored. If you know how the database is structured, it's easy
to retrieve data from it.

Getting back to our lovely boxes, note that each box contains similar items. Employee profiles are kept in
the "Employees" box, while the "Suppliers" box contains profiles of suppliers, and so on. Let's call these
entities: groups of objects that share common characteristics. Objects are individual instances of entities.
If the "Employees" box is an entity, then Mr. Peterson's profile will be its object.

Databases organized like our cabinet are referred to as relational. Just as the cabinet stored data in
boxes, relational databases store them in multiple tables.

Part 2

Que tal falarmos sobre o que são bancos de dados e como trabalhar com eles?

Imagine que um escritório tenha uma prateleira com caixas marcadas “Funcionários”, “Relatórios” e
“Fornecedores”. Cada caixa contém documentos. A caixa “Funcionários”, por exemplo, possui perfis de
funcionários, incluindo suas idades, sexo e cargo. Se você quiser saber a idade do Sr. Silva, engenheiro,
não vai demorar muito. Os bancos de dados são organizados de forma similar.

Um banco de dados é um local onde informações estruturadas são armazenadas. Se você souber como
a base de dados é construída, fica fácil extrair dados dela.

Voltando para as nossas caixinhas, observe que cada uma possui itens semelhantes. Os perfis de
funcionários são guardados na caixa “Funcionários”, enquanto a caixa “Fornecedores” contém perfis de
fornecedores, e assim por diante. Vamos chamá-las de entidades: grupos de objetos que compartilham
características comuns. Os objetos são instâncias individuais de entidades. Se a caixa “Funcionários” for
uma entidade, então o perfil do Sr. Silva será seu objeto.

Os bancos de dados organizados como nossa prateleira são chamados de relacionais. Assim como as
prateleiras armazenavam dados em caixas, as bases de dados relacionais os armazenam em várias
tabelas.

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