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Eva Bold
Tradução: Carolina
Revisão Inicial: Dany
Revisão Final: Thaynara
Formatação: Eva Bold
the Virgin
the Virgin
COWBOY
Dolly Jennings queria um homem desde que
tinha dezesseis anos, mas ele a manteve ao alcance do
braço. O tempo passou e ela está crescida agora, com
um corpo que ele não pode ignorar.
Brandon Knight desejava Dolly por um tempo
maior do que deveria, mas achava que ela merecia
alguém melhor. Mas já não é capaz de controlar seus
desejos, está desistindo de ficar longe, e reivindicado
sua mulher.
Quando Brandon finalmente está dentro, poderá
provar ser digno de Dolly? Dolly irá jogar sua
insolência e sotaque do sul por todo lugar?
Absolutamente!
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Dolly
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Brandon
Vejo Dolly entrar em casa e fechar a porta. Não quero nada além do que
carrega-la eu mesmo. Pensamentos de uma noite fora na cidade, onde eu a levo
para dançar e ela já está um pouco bêbada antes de trazê-la para casa e passar
horas amando seu corpo, correm através da minha mente.
Escorreguei da caminhonete e subi para sua varanda, verificando se a
porta estava trancada. Fico de pé e ouço ela ligando o alarme, antes de
finalmente ir embora. Vou embora de sua casa e entro na caminhonete.
Nem sequer faço a metade da longa viagem e eu paro no acostamento,
desligando a ignição, e deixando as luzes se apagarem na cabine. Pego o telefone
do console central e percorro as imagens até encontrar a que estou procurando.
É uma foto de Dolly da semana passada. Ela está parada fora do
restaurante de Mick, rindo, as covinhas em exibição. Sua cabeça está jogada para
trás, a juba vermelha e encaracolada por todo o lugar. Ela tem um vestido roxo
macio que abraça todos os lugares certos, e as botas de cowboy marrom que
parecem arranhadas e desgastadas. Tudo me dizendo que Dolly está disposta a
sujar as mãos.
Quero essas mãos em mim. Foda-se, parece que queria essas mãos em
mim toda a vida, mesmo antes dela entrar aparecer e começar a consumir todos
os meus pensamentos.
Antes que saiba, tenho meu pau na mão, bombeando. Pré-ejaculação já
está vazando da ponta quando penso em tê-la presa sob mim. Deus, deveria
ganhar uma medalha por deixá-la ir, foi a coisa mais difícil que já tive que fazer.
Era uma visão que sonhei por há anos, e era como se estivesse finalmente se
tornando realidade, os cabelos ruivos estendidos ao redor dela e seu pequeno
corpo preso sob mim. Se suspiro quase me enviou pela borda.
Estou prestes a gozar em mim. Agarro meu pau mais forte, os golpes
quase dolorosos como um castigo por querer algo que não deveria.
“Daddy”
A única palavra que aparecia através na minha mente, e não posso mais
me impedir de gozar. O prazer sobe por minha coluna e fora do meu pau quando
o gozo derrama. Gemi seu nome, minha cabeça caindo no apoio enquanto
tentava recuperar o fôlego. Prazer pulsava através do meu corpo como nada que
já senti antes. Ainda posso cheirá-la no caminhão. Tento respirar tudo como se
ela ainda estivesse aqui.
Não sei quanto tempo fico lá em sua entrada, uma mão segurando meu
pau com o gozo que derramei sobre mim secando. Finalmente, abro os olhos,
olho minha outra mão e vejo o telefone com a foto dela ainda aparecendo. Meu
pau volta à vida com a visão, e gemo.
Só tive o maior orgasmo da minha vida e o simples pensamento de Dolly
tem meu pau pronto para outra rodada. Poderia fazer isso a noite toda e nunca
ficaríamos satisfeitos. Estaria esfolado antes que me cansasse dela.
O que vou fazer? Jogo o telefone no painel e me ajeito antes de ligar a
caminhonete novamente e dirigir o resto do caminho fora da propriedade.
Quando chego ao fim, só sento lá, não querendo sair. Agarro o volante com tanta
força que minhas mãos começam a doer.
Com todo o autocontrole que tenho, faço-me sair de sua estrada, voltando
para a fazenda em vez do hotel que planejei ficar. É mais perto do meu pequeno
cordeiro e meu controle está fragmentado.
Ela é muito nova para você, digo a mim mesmo uma e outra vez. Não
importa o quanto te quer. Isso é melhor para ela. Eu deveria deixá-la ir, mesmo
pensar nisso é como um fodido soco no estômago.
Suas últimas palavras também não ajudam. Que sempre me quis, mas não
esperaria. Se sei uma coisa sobre Dolly é que ela quer dizer o que diz. Acho que
me mataria vê-la no braço de outro homem. Mas não é isso que queria? Que ela
seguisse em frente sem mim? Esquecer esta esmagadora paixão colegial e
encontrar um homem mais adequado?
Quando finalmente paro em casa, saio da caminhonete e olho o edifício.
Não parece em nada uma casa real. Não como a de Dolly, onde flores envolvem
tudo. Onde as cadeiras estão na varanda da frente e pequenos ornamentos dão
boas-vindas. É claro que alguém adoraria isso.
A minha não tem nada. Não parece perto de alguém viver lá. É apenas
uma cabana de madeira simples. Talvez seja porque realmente nunca soube o
que uma casa parecia, então não coloquei muito nela. Fui da casa degradada em
que morava com meu pai, para um barracão com um bando de outros homens.
Então, finalmente, este lugar.
Nunca pensei nisso antes desta noite. Até que fiquei na varanda de Dolly
e vi suas coisas. Era o lugar feito para uma família. Uma casa que ela
provavelmente criaria a família lá.
"Foda-se!" Xingo, antes de socar minha porta da frente. Dor dispara
através de minha mão, e é uma distração agradável de pensar sobre meu pequeno
cordeiro tendo uma família com outro homem. Seu bebê crescendo na barriga.
Tenho que parar de pensar nela com outra pessoa, porque isso não é algo
que posso suportar. Talvez seja hora de seguir em frente. Sair dessa cidade e ir o
mais longe possível de toda essa dor que está começando.
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Dolly
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Brandon
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Dolly
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Brandon
Voltando para a casa, vou direto para a bolsa que trouxe esta noite. Não
tinha certeza de como as coisas iriam. Mary Jane está de pé do lado da sala de
estar, apenas me olhando, e sei que quer dizer algo. Está escrito em todo o rosto.
Não que eu a culpe. Provavelmente pareço prestes a perder a paciência, algo que
nunca faço. Estou sempre calmo e no controle, mas Dolly sabe como quebrar
isso.
"Dolly pode falar como um homem", ela finalmente diz, e um sorriso
puxa meus lábios, sabendo como é verdade. Dolly cresceu cercada por homens,
sua boca inteligente é prova disso. É algo que sempre amei no meu cordeirinho.
Ela diz o que está pensando e vai para o que quer.
Não há entrelinhas com ela. Você a chateia e ouvirá por isso, junto com
qualquer um dentro de uma milha.
"Dito isto, ela é toda mulher em seu coração. Ela se importa com todos e
tudo. Pessoas que se preocupam têm corações suaves. Você ouve o que estou
dizendo?" Mary Jane acrescenta.
Mais do que ouvi o que disse. Preciso tomar cuidado para não machucar
seu coração. Ela se despedaçaria muito mais fácil do que a maioria pensa.
Sempre soube que Dolly é todo coração. É evidente em tudo o que faz.
"Vou passar o resto da minha vida recuperando os últimos anos.
Consertando qualquer mágoa que posso ter causado, fazendo com que ela
pensasse que não a queria.”
"Bom. Gostaria de ter uma sobrinha ou um sobrinho logo." Com isso, ela
se vira e me deixa de pé na sala de estar. Imagens do meu cordeirinho grávida
com nosso filho ou filha passa através de minha mente e quase me traz de
joelhos. Meus sentimentos estão muito desgastados para pensar nisso. Em ter
uma família. Nunca tive antes. Uma como a que Dolly cresceu, onde todo
mundo se preocupa e se ama. A única coisa que conheci de uma família era um
bêbado que foi um pai melhor morto do que quando estava vivo. Sei que com
Dolly, eu teria tudo. O tipo de família que um homem como eu só pode sonhar.
O tipo que nunca na minha vida pensei que poderia ter.
Passando a mão pelo meu rosto, tento recuperar o controle antes de sair
para enfrentar Dolly mais uma vez. Precisamos falar sobre aquela maldita roupa
e como fodeu minhas intenções esta noite. Tenho o cheiro de sua vagina por toda
a mão, e estou morrendo de tesão. Ela me tem tão fora de mim, que já me sinto
prestes a explodir.
Ainda não consigo acreditar que fiz isso na mesa com todos sentados ao
redor. Não sei o que aconteceu, mas a necessidade de tocá-la era muito forte. Vi
todos os homens do rancho de Ty a olhando, e precisava de um lembrete de que
ela era minha. Só minha para tocar. Algo para esfriar e me impedir de dar um
soco em alguém por apenas olhá-la
Fiquei lá conversando com Chuck enquanto brincava com sua buceta.
Nem lembro de uma coisa que conversamos. Mas quando senti a pequena buceta
de Dolly empurrando para um clímax, era como se uma carga de água fria fosse
despejada em mim. Foi então que me lembrei de onde estava e fazia.
Ninguém vê essa merda, apenas eu. Esperei anos fodidos por este
momento, e não estou compartilhando com ninguém. Essa merda é minha, assim
como ela vai ser, e vou saborear assistir ela gozar pela primeira vez. Passei
muitos anos lutando contra, achando que estava errado, e agora que estou
deixando ir, não acho que vou compartilhar sua atenção muito bem.
Provavelmente nem sequer deixá-la sair do quarto por um mês, sugando cada
gota que puder. Essa é a única coisa que vai me acalmar neste ponto. Ter tudo
para mim por um tempo.
Quando ela saiu da caminhonete esta noite, senti como se alguém tivesse
me dado um soco no estômago. Nunca na minha vida a vi vestida assim. Não
pude lidar com isso. Então, quando descobri que alguns dos homens estavam
chegando, tive que me arrastar para o banheiro e me controlar.
Tudo que realmente obtive foi o pau em minha mão enquanto tentava
tirar toda a luxúria que sentia. Mal me acariciei e estava gozando em toda a mão.
Dolly com certeza já não era mais criança. A garota que apareceu esta noite era
toda mulher e procurava uma coisa. Não estou tão certo de que ela estava feliz
pelo que conseguiu, porque saiu daqui fodidamente puta, pensando que poderia
ficar longe.
Oh, Dolly está prestes a conseguir o que tem tentado ter todos esses anos.
As comportas estão abertas, e nada me impedirá de tê-la. Nem ela mesma.
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Dolly
Ele está de volta mais rápido do que esperava, com uma mochila sobre o
ombro e um olhar duro no rosto. Ele a joga na parte de trás do caminhão, volta
para o lado do motorista e entra.
“Brandon, o que diabos está fazendo? Deixe-me sair desta caminhonete,"
o agarro, mas não há força através de minhas palavras. Nem tentei sair quando
ele invadiu a casa. Não sei se foi porque ainda estava atordoada ou porque não
queria testá-lo.
"Não," ele diz, não me olhando enquanto dirige e sai da entrada de Ty.
Cruzo os braços e solto um bufo, e só me leva um momento para perceber
onde vamos.
"Você está me levando para casa?" Quase grito. Bem, isso é só uma
grande merda. Seu ciúme é tão grande que quer ter certeza de que minha bunda
está em casa. Sozinha.
Ele não fala quando sai, pega a mochila e a lança sobre um ombro. Ele
vem para meu lado e abre a porta. Eu protesto, e ele revira os olhos, puxando-me
para fora e jogando-me sobre o outro ombro como se eu não pesasse nada.
"Me coloque para baixo neste exato momento ou juro por Deus, vou
chamar meus irmãos e mandá-los chutar seu traseiro da minha terra." Atiro a
ameaça para ele.
SMACK!
Minha bunda queima, e solto um guincho. Não posso acreditar que ele
apenas me espancou! Um novo lado de Brandon apareceu esta noite, e não sei o
que fazer com ele.
"Acalme-se, pequeno cordeiro. Vamos conversar um pouco.”
Mordo o lábio, porque tanto quanto doeu, meio que gostei, e tenho medo
que se ele fizer de novo, eu poderia gemer.
Ele destranca a porta da frente e me leva para dentro, chutando a porta
fechada e depois ativando o alarme.
"Como sabe o código?" Pauso enquanto meus pensamentos voltam a
funcionar. "Ei! Tem uma porra de chave?!" Pergunto, seriamente preocupada
com minha segurança.
"Não há uma porra de coisa que não sei sobre você."
Ele deixa cair a bolsa na sala de estar e finalmente me coloca para baixo
de frente para ele. Coloco as mãos nos quadris com fogo subindo em meu peito.
Quero lhe dar uma bofetada e beijá-lo ao mesmo tempo.
"Bran…"
"Não," ele diz, me cortando. "Vai me deixar falar. Você precisa ouvir o
que tenho a dizer.”
Reviro meus olhos e bato o pé, esperando, fingindo que não me importo,
quando realmente por dentro estou enlouquecendo. O que ele sempre tem a dizer
é que sou muito jovem ou merda assim. Pensando que sabe o que é melhor. Ou
pior, e se ele disser algo sobre nós tendo um bom tempo e tirando isso de nossos
sistemas? Acho que doeria mais do que ele dizendo que sou muito jovem. Pelo
menos isso significava que está preocupado comigo. Que se importa. Mas a ideia
de uma aventura faz com que tudo pareça barato. Que não tem esses sentimentos
amorosos como eu e que é tudo desejo. Isso quebraria meu coração.
"Te quero desde o segundo que te vi. Quando era muito jovem para eu
pensar em você da maneira que fiz. Esperei e tive meu tempo. Quando
completou dezoito, tudo o que queria fazer era finalmente reivindicá-la e torná-la
minha. Você está me deixando louco com a forma como me chama de Daddy e o
jeito que joga comigo. Você adora empurrar meus botões e testar minha
paciência." Ele respira, fechando os olhos como se estivesse imaginando. "Mas
pensei que merecia mais do que eu, então não peguei o que queria. Mais do que
queria. Tenho respeito por seus irmãos e por você, e não queria te arruinar,
Dolly. Queria que ficasse limpa e pura. Não com um bastardo que nem sabe
como começar a dar-lhe uma família. Nem sequer sei o que é família. E sei que é
isso que quer. Uma cerca de piquete e crianças correndo por todo o lugar, tudo
isso."
"Mas..."
Ele levanta uma mão, cortando-me.
"Mas então eu percebi que ninguém nunca será bom o suficiente para
você, nem mesmo eu." Vejo o olhar escuro em seus olhos enquanto ele dá um
passo em minha direção. "Mas também é verdade que ninguém nunca vai te
querer mais do que eu. E ninguém jamais te amará mais."
Ele cai de joelhos na minha frente e puxa uma simples aliança de ouro
com um diamante do bolso.
"Brandon," sussurro, minhas mãos indo para a boca. Não acredito no que
está acontecendo. Ele está abrindo o coração para mim. Odeio que ele pensou
que não era bom o suficiente para mim e que não acha que merece uma família.
"Quero provar a você que não vou a lugar nenhum. Esperei para lhe dar a
chance de mudar de ideia sobre mim, mesmo que meus sentimentos nunca
mudassem. Não há nada sobre você que eu não ame. Você é barulhenta, o centro
das atenções em cada lugar, e posso sentar e te assistir brilhar. Você é forte e
trabalha mais do que qualquer pessoa que já conheci."
Não digo uma palavra quando ele estende a mão, pegando a minha e
deslizando o anel.
"Você vai casar comigo, Dolly, não porque eu esteja perguntando, eu não
estou, mas porque não há outra escolha que eu permita. Você é minha. Foi desde
o primeiro dia. Selou seu destino a primeira vez que pôs esses olhos em mim e
mostrou essas covinhas. Acha que vou a algum lugar, mas não. A única direção
que sigo é a na sua.”
Quero chorar, quero rir, e quero cair no chão com ele, tudo ao mesmo
tempo. Mas estou congelada no lugar. Ele me deu todos os desejos, e não sei
como processar minha felicidade depois disso.
"Agora," ele diz, saindo do chão e me pegando. "Vou levá-la para a cama
e usá-la."
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Brandon
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Dolly
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Brandon
É a primeira luz da manhã e já fiz amor com Dolly duas vezes. Acho que
nunca realmente paramos desde ontem à noite, então não tenho certeza se está
incluído no total da noite passada.
"Deixe-me fazer um pouco de café da manhã", digo, apertando seu
traseiro e levantando da cama.
Ela salta comigo. Ambos somos madrugadores, não importa se dormimos
pouco.
"Você vai preparar o café da manhã? Sou cética, para dizer o mínimo."
Ela pisca e puxa um jeans e camiseta. Eu sigo o exemplo, sabendo que há
trabalho a ser feito em sua fazenda hoje, e planejo ver o que é.
"Oh, não vai dizer nada quando sua boca estiver enrolada em torno do
meu biscoito."
Ela se aproxima e passa a mão pelo meu peito e depois toma a frente da
minha calça jeans. Inclinando-se perto, ela me olha através dos cílios quando
meu pênis endurece sob seu toque.
"É disso que estamos chamando esta besta? Biscoito? Porque, para ser
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honesta, logo que se tornar meu marido, eu gosto de Goliath ."
Ela me beija no queixo antes de balançar o lindo traseiro para fora do
quarto e me deixar rindo. Maldição, amo a tenacidade que a mulher tem.
Puxando minha camisa, saio para a cozinha e ela já me serviu uma xícara de
café.
Sento-me no banco e puxo-a para o meu colo, beijando-lhe o pescoço.
"Isto é o céu," digo, segurando-a para mim. Aproveito alguns momentos
apenas para apreciá-la antes de tomar um gole do café. Tem um pouco de açúcar
e um monte de creme. Exatamente como gosto. Eu a beijo nos lábios. Ela tem
gosto de um dia quente de primavera, e tudo que quero fazer é arrastá-la de volta
para o quarto.
"Só queria que pudesse ficar na cama um pouco mais", ela diz enquanto a
sento no banquinho, e depois vou buscar coisas para o café da manhã nos
armários.
Sei que Dolly tem tudo que preciso aqui porque minha mulher adora
cozinhar. Mas é minha vez de cuidar dela em vez dela sempre ser a única a fazê-
lo.
"O que está acontecendo?" Pergunto enquanto misturo a massa.
"Preciso de um novo capataz. Mark tem uma emergência familiar e
precisa voltar para casa. Ele disse que me daria uma semana, mas quero ser
capaz de cobri-lo antes, então ele não precisa se preocupar. Ele precisa ficar com
a família.”
Suas palavras tocam meu coração, e é apenas mais uma razão pela qual a
amo tanto. Ela sempre pensa nos outros antes de si mesma.
"Bem, do jeito que vejo você arrumou um quando coloquei esse anel em
seu dedo."
Ela o olha, como se de alguma forma esqueceu que estava lá, e sorri para
ele.
"Quando conseguiu isso? Como puxou isso do nada ontem à noite?"
Coloco os biscoitos no forno e começo o bacon. Ela se aproxima e
envolve os braços em mim enquanto cozinho.
"Cordeirinho, tenho este anel desde seu décimo oitavo aniversário."
"O quê?" Ela meio grita, e me viro e sorrio para ela. "Você teve meu anel
com você por dois malditos anos e não me propôs?"
Inclino seu queixo para cima e dou um beijo suave em seus lábios.
"Está aí agora e nunca sairá. Agora voltamos ao trabalho. Não sei muito
sobre fazendas leiteiras, mas planejo estar aqui o resto da vida, então tenho
tempo para aprender. Vai me deixar seguir seu belo traseiro e me mostrar, ou
tenho que arranjar outra pessoa para fazê-lo?"
Pensar em ter meus dias e noites com Dolly ao meu lado me aquece de
dentro para fora. A agarro pelos quadris, levantando-a para o balcão e ficando
entre suas pernas.
"Acho que gosto do som de você olhando minha bunda o dia todo", ela
diz, pressionando os seios contra meu peito.
"Gosto do som disso também. Eu te amo, Dolly, e quero cuidar de você
como puder. Tenho bastante dinheiro e se não quiser trabalhar novamente, não
precisa. E se quiser dirigir a fazenda, então vamos fazer isso juntos. Enquanto
estiver ao meu lado, seu desejo é uma ordem. "
Ela sorri com doçura e acena com a cabeça.
"Acho que posso lidar com isso. Ficarei feliz contanto que esteja comigo,
Daddy."
Essa única palavra endurece o meu pau e quero fodê-la tão ruim que dói.
Retiro o bacon da panela e desligo o fogão. Tiro os biscoitos e os coloco no
balcão. Então viro para Dolly, agarro sua cintura e a puxo para fora do balcão.
Ela me dá um olhar interrogativo quando a levo para a sala e para o sofá.
Antes que possa dizer algo, a empurro sobre o braço do sofá e começo a puxar
os jeans para baixo.
"Brandon, o que está fazendo?" Sua voz é uma mistura de diversão e
desejo enquanto empurro a calça jeans até seus joelhos, e depois vou para a
minha, desfazendo o cinto e zíper.
"Vai ter que aprender a se controlar em me chamar assim, cordeirinho.
Você me chamando de Daddy me deixa necessitado para entrar em você e gozar.
"
Ela geme, tentando espalhar as pernas, mas os joelhos estão unidos pelos
jeans.
"Apenas incline-se e tome-o como uma boa menina," digo antes de meter
os dedos em sua umidade e colocá-los em minha boca, sugando-os limpos.
Quero o gosto da sua buceta na minha língua quando fodê-la, então não
perco tempo e empurro todo o caminho para dentro. Nós dois respondemos, ela
com um gemido, eu com um rosnado, enquanto começo a trabalhar meu pênis
dentro e fora de seu canal apertado. É quase impossível não gozar, ela é tão
molhada e escorregadia por dentro que a fodo sem hesitação.
"Se continuar assim, vou te chamar de Daddy sempre que puder", diz ela
na almofada.
Bato sua bunda um bom tempo, e a sinto apertando em torno de mim.
"É isso, Dolly. Não se segure."
Ela fica na ponta dos pés e levanta a bunda tanto quanto possível para que
possa ter acesso total a ela. Esfrego o polegar e pressionando-o contra seu botão
apertado, não entrando, mas apenas dando-lhe um pouco de pressão.
"Porra, Brandon!" Ela grita, e sinto seu orgasmo levá-la sobre a borda.
A estimulação adicional era exatamente o que precisava para um clímax
quente e rápido. Me esvazio incapaz de segurar. Ela é muito apertada e muito
doce para me impedir.
Inclinando-me, beijo-lhe o pescoço e os ombros enquanto recuperamos a
respiração. Foi rápido, mas estávamos sem fôlego, e quero levá-la de volta para a
cama. Mas em vez disso, a ajudo a puxar os jeans de volta no lugar e levá-la para
a cozinha e sento com ela no colo.
"Agora, quer experimentar o meu biscoito?" Digo, piscando para ela.
Epílogo
Brandon
Epílogo
Dolly
FIM
Notas
[←1]
Marca de trator.
[←2]
Raça de gado leiteiro
[←3]
Nome de gigante famoso