O documento descreve: 1) Como são consideradas as cargas em uma estrutura, incluindo cargas permanentes, variáveis e excepcionais. 2) A influência do tipo de solo nas cargas, considerando solos colapsíveis, compressíveis e expansivos. 3) O processo de execução do ensaio SPT, incluindo perfuração, medição, limpeza do furo e anotações.
O documento descreve: 1) Como são consideradas as cargas em uma estrutura, incluindo cargas permanentes, variáveis e excepcionais. 2) A influência do tipo de solo nas cargas, considerando solos colapsíveis, compressíveis e expansivos. 3) O processo de execução do ensaio SPT, incluindo perfuração, medição, limpeza do furo e anotações.
O documento descreve: 1) Como são consideradas as cargas em uma estrutura, incluindo cargas permanentes, variáveis e excepcionais. 2) A influência do tipo de solo nas cargas, considerando solos colapsíveis, compressíveis e expansivos. 3) O processo de execução do ensaio SPT, incluindo perfuração, medição, limpeza do furo e anotações.
Descreva tecnicamente como é contemplado os pesos de uma estrutura:
Na análise estrutural deve ser considerada a influência de todas as ações que possam produzir efeitos significativos para a segurança da estrutura em exame, levando-se em conta os possíveis estados limites últimos e os de serviço. As ações a considerar classificam-se de acordo com a ABNT NBR 8681 em: - permanentes (ocorrem com valores praticamente constantes durante toda a vida da construção, peso próprio, empuxos) ; - variáveis (cargas acidentais previstas para o uso da construção , ação do vento e da chuva.) - excepcionais.( No projeto de estruturas sujeitas a situações excepcionais de carregamento, cujos efeitos não possam ser controlados por outros meios, devem ser consideradas ações excepcionais com os valores definidos, em cada caso particular, por Normas Brasileiras específicas.) 2. Qual a influência do tipo de solo em relação as cargas: Determinação da capacidade de carga devem-se considerar duas condições fundamentais de comportamento (ou restrições): ruptura e deformação. Deve analisar também o comportamento “pressão x recalque”. solos colapsíveis: solos que apresentam brusca redução de volume quando submetidos a acréscimos de umidade, sob a ação de carga externa. solos compressíveis solos que apresentam deformações elevadas quando solicitados por sobrecargas pouco significativas ou mesmo por efeito de carregamento devido ao seu peso próprio. solos expansivos solos que, por sua composição mineralógica, aumentam de volume quando há acréscimo do teor de umidade 3. Defina infra-estrutura e super-estrutura:
4. Qual a função das fundações:
as fundações são responsáveis por transmitir todos os tipos de cargas verticais e horizontais presentes na edificação para o solo. 5. Descreva sobre fundações rasas e profundas Fundações rasas: A grandeza fundamental para o projeto de fundações rasas é a tensão admissível, se o projeto for feito considerando fator de segurança global e valores característicos, ou a tensão resistente de cálculo, quando for feito considerando coeficientes de ponderação e valores de cálculo. Essas tensões devem satisfazer simultaneamente aos estados limites últimos (ELU) e de serviço (ELS), para cada elemento isolado de fundação, bem como para o conjunto. Fundações profundas: A grandeza fundamental para o projeto de fundações profundas por estacas é a carga admissível, se o projeto for feito considerando fator de segurança global e valores característicos, ou a força resistente de cálculo, quando for feito considerando coeficientes de ponderação e valores de cálculo. 6. Diferencie fundações diretas e indiretas Na fundação direta a carga é transmitida ao terreno, predominante pelas tensões distribuídas sob a base do elemento estrutural de fundação e a profundidade de assentamento é inferior a duas vezes a menor dimensão da fundação (é o caso das sapatas, blocos, radier, baldrames, etc), enquanto na fundação indireta a carga da construção é transmitida ao terreno pela base, por sua superfície lateral, ou pela combinação das duas e que, a profundidade de assentamento é superior ao dobro de sua menor dimensão em planta (estacas tubulão)
7. Quais os tipos de sapatas, classifique e comente cada uma delas
Sapata: elemento de fundação rasa, de concreto armado, dimensionado de modo que as tensões de tração nele resultantes sejam resistidas pelo emprego de armadura especialmente disposta para esse fim sapata associada sapata comum a dois pilares; a denominação se aplica também a sapata comum a mais do que dois pilares, quando não alinhados e desde que representem menos de 70 % das cargas da estrutura sapata corrida sapata sujeita à ação de uma carga distribuída linearmente ou de três ou mais pilares ao longo de um mesmo alinhamento, desde que representem menos de 70 % das cargas da estrutura
8. Descreva sobre radier
elemento de fundação rasa dotado de rigidez para receber e distribuir mais do que 70 % das cargas da estrutura
9. Escreva sobre a tensão admissível dos solos:
máxima tensão que, aplicada ao terreno pela fundação rasa ou pela base de tubulão, atende, com fatores de segurança predeterminados, aos estados limites últimos (ruptura) e de serviço (recalques, vibrações etc.) 10. o que é investigação geotécnica objetivo avaliar as condições geológicas e dos solos que afetam a segurança, o custo, o projeto e a execução do mesmo ou remediações. Propiciar o reconhecimento da estratigrafia do local, possibilitando a montagem de perfil geotécnico que fará parte das análises de estabilidade, bem como identificar os parâmetros geotécnicos das camadas que comporão o perfil geotécnico e/ou orientar na sua definição. 11. Diferencie tensão de ruptura e tensões atuantes no solo 15.Cite 3 (três) ensaios de campo que podem ser utilizados na investigação geotécnica do subsolo. Ensaio de palheta ou "Vane Shear Test"; • Ensaio de penetração estática do cone (CPT) ou "Deep sounding"; • Ensaio pressiométrico (câmara de pressão no furo de sondagem). 16.Descreva o processo de execução do ensaio SPT (sondagem de simples reconhecimento à percussão), conforme NBR 6484. 6.1 Locação do furo e quantidades Quando da sua locação, cada furo de sondagem (ver NBR 8036) deve ser marcado com a cravação de um piquete de madeira ou material apropriado. Este piquete deve ter gravada a identificação do furo e estar suficientemente cravado no solo, servindo de referência de nível para a execução da sondagem e posterior determinação de cota através de nivelamento topográfico. 6.2 Processos de perfuração 6.2.1 A sondagem deve ser iniciada com emprego do trado-concha ou cavadeira manual até a profundidade de 1 m, seguindo-se a instalação até essa profundidade, do primeiro segmento do tubo de revestimento dotado de sapata cortante. 6.2.2 Nas operações subseqüentes de perfuração, intercaladas às de ensaio e amostragem, deve ser utilizado trado helicoidal até se atingir o nível d’água freático. 6.2.3 Não é permitido que, nas operações com trado, o mesmo seja cravado dinamicamente com golpes do martelo ou por impulsão da composição de perfuração. 6.2.4 Quando o avanço da perfuração com emprego do trado helicoidal for inferior a 50 mm após 10 min de operação ou no caso de solo não aderente ao trado, passa-se ao método de perfuração por circulação de água, também chamado de lavagem. Pode-se utilizar outros tipos de trado para perfuração, principalmente em areia, desde que seja garantida a eficiência quanto à limpeza do furo bem como, quanto à não perturbação do solo no ponto de ensaio. Estes casos, considerados especiais, devem ser devidamente justificados no relatório definitivo . 6.2.5 A operação de perfuração por circulação de água é realizada utilizando-se o trépano de lavagem como ferramenta de escavação. O material escavado é removido por meio de circulação de água, realizada pela bomba d’água motorizada, através da composição de perfuração. A operação em si, consiste na elevação da composição de perfuração em cerca de 30 cm do fundo do furo e na sua queda, que deve ser acompanhada de movimentos de rotação alternados (vai-e-vem), aplicados manualmente pelo operador. À medida que se for aproximando da cota de ensaio e amostragem, recomenda-se que essa altura seja progressivamente diminuída. Quando se atingir a cota de ensaio e amostragem, a composição de perfuração deve ser suspensa a uma altura de 0,20 m do fundo do furo, mantendo-se a circulação de água por tempo suficiente, até que todos os detritos da perfuração tenham sido removidos do interior do furo. 6.2.6 Toda a vez que for descida a composição de perfuração com o trépano ou instalado novo segmento de tubo de revestimento, os mesmos devem ser medidos com erro máximo de 10 mm. 6.2.7 Durante as operações de perfuração, caso a parede do furo se mostre instável, é obrigatória, para ensaios e amostragens subseqüentes, a descida de tubo de revestimento até onde se fizer necessário, alternadamente com a operação de perfuração. Atenção especial deve ser dada para não se descer o tubo de revestimento à profundidade além do comprimento perfurado. 6.2.8 Quando necessária à garantia da limpeza do furo e da estabilização do solo na cota de ensaio, principalmente quando da ocorrência de areias submersas, deve-se usar também, além de tubo de revestimento, lama de estabilização. 6.2.9 O tubo de revestimento deve ficar a uma distância de no mínimo 50 cm do fundo do furo, quando da operação de ensaio e amostragem. Somente em casos de fluência do solo para o interior do furo, deve ser admitido deixá-lo à mesma profundidade do fundo do furo. 6.2.10 Em casos especiais de sondagens profundas em solos instáveis, onde a descida ou posterior remoção dos tubos de revestimento for problemática, podem ser empregadas lamas de estabilização em lugar de tubo de revestimento, desde que não estejam previstos ensaios de infiltração na sondagem. Registrar estes casos no relatório definitivo. 6.2.11 Durante a operação de perfuração, devem ser anotadas as profundidades das transições de camadas detectadas por exame tátil-visual e da mudança de coloração de materiais trazidos à boca do furo pelo trado helicoidal ou pela água de circulação. 12 NBR 6484:2001 6.2.12 Durante todas as operações da perfuração, deve-se manter o nível d’água no interior do furo, em cota igual ou superior ao do nível d’água do lençol freático encontrado e correspondente. 6.2.13 Atenção especial deve ser dada no caso da existência de diversos lençóis freáticos independentes e intercalados, quando se faz necessário o adequado manejo de revestimento e de processo de perfuração. 6.2.14 Antes de se retirar a composição de perfuração, com o trado helicoidal ou o trépano de lavagem apoiado no fundo do furo, deve ser feita uma marca na haste à altura da boca do revestimento, para que seja medida, com erro máximo de 10 mm, a profundidade em que se irá apoiar o amostrador na operação subseqüente de ensaio e amostragem. 17.Compare as sondagens SPT e CPT/CPTU, apontando vantagens e desvantagens técnicas.
18.Defina capacidade de carga geotécnica de um sistema de fundação.
19.O que é a resistência admissível de um sistema de fundação? Quais os valores de Fatores de