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IDENTIFICAÇÃO DE PROJETO UNIVERSAL


E PRINCÍPIOS DE WAYFINDING
Estudo de caso: Centro Cultural Gabriela
Mistral, GAM em Santiago, Chile

Seminário de Pesquisa
Aluno: Victoria Rozas Scaramelli
Professor Orientador: Ricardo Tapia

1
julho de 2014
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Dedico às pessoas que sempre me apoiaram, em


primeiro lugar à minha mãe Mónica por incutir em mim
a importância da inclusão na nossa sociedade, ao
Osvaldo pelos seus conselhos e apoio constante, e a
todos aqueles que me ajudaram a crescer
profissionalmente.

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Índice
I Apresentação do problema
Introdução
7
Problema de pesquisa 8
Questão de pesquisa 11
Objetivo geral 11
Objetivo Específico 11
Hipótese 11
Metodologia 13
Fundo
18

II Marco Conceitual:
1. Definições 24
2 Situação Atual 27
3 Orientação e Design Universal 30
4 Fornecimento de Infraestrutura Cultural 35

3º estudo de caso
Introdução ao Estudo de Caso 39
Meio Ambiente 42
Planimetrías 43
Introdução à análise 46
Requerimentos gerais 49
Requisitos específicos 53
Requisitos de conclusões 73

IV Conclusões 75

80
Bibliografia V

VI Anexos
Anexo 1: Relatório sobre acessibilidade universal 82
Anexo 2: Resumo dos regulamentos contidos no 85
OGUC, sobre pessoas que viajam com deficiência.

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Apresentação do problema

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Introdução

"A deficiência faz parte da condição humana. Quase


todos terão uma deficiência temporária ou permanente
em algum momento de suas vidas, e aqueles que
sobreviverem até a velhice terão dificuldades
crescentes de funcionamento." (WHO/WORLD BANK,
2011)

O conceito de “deficiência” é relativo, pois vem evoluindo devido às


constantes pesquisas globais que vêm sendo realizadas nos últimos
anos no mundo. Em vez disso, pode-se assegurar que o tema da
"inclusão" está sendo considerado com maior relevância também em
nível nacional. Em janeiro de 2014, já se passaram quatro anos desde a
entrada em vigor da Lei nº 20.422, que protege os direitos das pessoas
com deficiência, produzindo igualdade de oportunidades e, assim,
também almejando acessibilidade na infraestrutura da cidade.

Quais foram essas mudanças no design?


Para responder a essa pergunta, toma-se nesta pesquisa a área da
cultura, que, por suas bases e objetivos, contém ferramentas precisas
para gerar maior inclusão. Assim , como estudo de caso, será analisado
o Centro Cultural Gabriela Mistral, como este equipamento cultural de
importância urbana e caráter nacional está respondendo às novas
demandas do desenho universal.

Para a pesquisa, foi utilizada a "Metodologia de Formulação de


Requisitos" de Edwin Haramoto (Haramoto, 1987), que se baseia na
geração de uma série de requisitos que são esperados do espaço
arquitetônico e na criação de um conjunto de premissas e pressupostos
sobre eles. Foram criados 8 requisitos, 3 gerais e 5 específicos, destes
últimos, foram desenvolvidos através dos princípios abrangidos pelo
Desenho Universal e Wayfinding.

Assim, cria-se uma ferramenta mais tangível e objetiva na avaliação do


espaço e seus componentes, sempre levando em consideração que a
percepção do espaço é nosso vínculo com ele, o que nos permite viver
uma experiência com todos os nossos sentidos em torno da espacialidade.

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O problema de pesquisa

A deficiência faz parte da condição humana. Todos os seres humanos, em algum


momento da vida, sofrerão algum tipo de deficiência, seja ela temporária ou permanente.

De acordo com o "Primeiro Relatório sobre Acessibilidade Universal em Ambientes de


Serviço Público" do Serviço Nacional de Deficiência (SENADIS, 2013) no Chile, 12,93%
da população tem algum tipo de deficiência. Apesar dos avanços, ainda há muitos
preconceitos e desinformação sobre o assunto e uma espécie de ignorância não
escolhida. De todos os cidadãos e pessoas que vivem em nossas cidades, eles
pertencem aos arquitetos e urbanistas, que devem ter um mínimo de critérios e
conhecimentos sobre as influências que suas disciplinas profissionais podem gerar.
Projetos inclusivos que afetam positivamente a cidade, impedindo-os de produzir
barreiras arquitetônicas para essa crescente minoria.

No Chile, desde 2010 existe a Lei nº 20.422, que estabelece normas para proteger os
direitos das pessoas com deficiência, incorporando normas específicas para um projeto
correto, exclusivas para criar um ambiente de Acessibilidade Universal na Arquitetura.

No entanto, tais regulamentos exigem, mas não explicam como os componentes devem
ser usados para uma integração adequada no projeto. É aqui que ocorrem ambiguidades
e erros, que em nossa ignorância, são desconhecidos.

No Relatório Mundial sobre a deficiência da Organização Mundial da Saúde, OMS


(WHO/WORLD BANK, 2011), seus números explicam que, embora os países que
possuem leis sobre acessibilidade e que possuem políticas com mais de 20 anos de
atuação, confirma-se nesses, um nível muito baixo de cumprimento. No Chile, o recente
Cadastro de Acessibilidade (SENADIS, 2013), confirma que apenas 23% de um
universo de 746 prédios públicos são considerados totalmente acessíveis.

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O problema de pesquisa

Haveria uma lacuna entre a lei sobre deficiência e sua efetiva aplicação e controle. De
acordo com as recomendações da OMS, podem existir várias causas para esta
explicação, mas estas variam de acordo com as condições de cada localidade,
ressaltando a urgência de poder identificar o quanto antes quais são e poder resolvê-
los .

Para analisar o cumprimento mínimo estabelecido na regulamentação chilena de


acessibilidade, o Cadastro Nacional de Serviços Públicos (SENADIS, 2013) cria uma
ficha de autoavaliação, na qual são definidos uma série de requisitos básicos desde a
chegada ao local, até como é a acessibilidade da circulação interior de um Edifício
Público.

Os edifícios públicos são locais que proporcionam um uso importante aos cidadãos,
como elementos integradores da cidade e na sociedade desempenham um papel
fundamental, tanto para a vida quotidiana como para o lazer. Lugares que são tão
relevantes para o desenvolvimento como indivíduos na cidade, que por isso, são os
que devem receber mais atenção na hora de criar projetos inclusivos para todos.

É por isso que o Chile nos últimos anos viu o surgimento e decidiu promover projetos
culturais, para usos do bem público.
Nos objetivos do Conselho Nacional da Cultura e das Artes, o primeiro objetivo é
“avaliar e renovar as políticas culturais” de forma a “promover a participação das
pessoas na vida cultural do país” (CNCA, 2014). é uma preocupação atual com a
questão que tem se refletido na construção de novos centros culturais, como a
Biblioteca de Santiago, o Museu da Memória e o Centro Cultural Gabriela Mistral,
GAM, que entre outros, são projetos que possuem localização estratégica em comum,
para uma plena incorporação das pessoas que passam pelo centro da cidade, além
de ter em todos os casos uma ampla gama de programas, muito flexíveis e de acordo
com as necessidades locais.

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O problema de pesquisa

O Centro Cultural Gabriela Mistral localizado em Santiago do Chile e


inaugurado em setembro de 2010 sob a atual regulamentação sobre
deficiência atual, é considerado hoje, como foi proposto a partir de sua
projeção, como um centro integrador, tanto arquitetônica quanto urbana.
Localizado no coração de Santiago, veio para potencializar a relação
com o eixo Alameda, com o Bairro Lastarria e Bellas Artes.

Vencedor de vários prémios, pela sua adaptação como articulador de


plataformas existentes e como reconstrução de património, como o antigo
edifício Diego Portales. Hoje o centro GAM é o ícone da vanguarda
cultural.
Oferece um leque de funções flexível e inovador, como biblioteca, teatros,
exposições, entre outras, consolidando-se assim na nossa cidade apesar
dos poucos anos de existência. Nesta perspectiva, opta-se por analisar
o Centro GAM, para perceber se este edifício que hoje se encontra no
topo do panorama cultural, cumpre os requisitos e condições da
Acessibilidade Universal.

Para poder responder através desta análise de caso, à pergunta : Quais


são as mudanças que ocorreram no projeto arquitetônico no Chile,
desde a promulgação da lei sobre deficiência em 2010, que poderiam
se refletir no edifício contemporâneo GAM ?

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Questão de pesquisa:

Quais as mudanças ocorridas no projeto arquitetônico, desde a


promulgação da lei da deficiência em 2010, que poderiam se refletir
no Centro Cultural GAM?

Objetivo geral:

Identificar, descrever e catalogar espacialmente quais e como são os


espaços acessíveis que incluem um design inclusivo desde sua
projeção, no Centro Cultural GAM em Santiago do Chile.

Objetivos Específicos:

-Estabelecer quais são os requisitos que um projeto inclusivo deve


atender em um edifício público.

-Avaliar no edifício do centro cultural GAM, os requisitos a cumprir


por um projeto inclusivo.

Hipótese de trabalho:

A arquitetura pública de tipo cultural hoje no Chile ainda não inclui a


acessibilidade universal como principal variável de projeto.

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Metodologia

Abordagem metodológica:

Esta pesquisa exploratório-descritiva terá uma metodologia qualitativa e uma


abordagem abrangente da percepção sobre acessibilidade. Será utilizada uma
análise arquitetônica baseada na "Metodologia de Formulação de Requisitos" de
Edwin Haramoto (Haramoto, 1987), de um ponto de vista flexível, para definir os
requisitos que os equipamentos públicos devem atender em relação à acessibilidade
universal.

Dado que pouco conhecimento tem sido produzido sobre o objeto de estudo,
busca-se o acesso a processos vivenciais subjetivos, interessando a perspectiva
dos atores vivenciais.
(MINSAL, 1997-1998)

A pesquisa seguirá os parâmetros e sugestões de Taylor & Bogdan (Taylor J.,


1986), que afirmam que um estudo de caso deve ser analisado em conjunto com
as pessoas que estão intrinsecamente relacionadas a ele. O estudo de caso
também deve ser observado de forma holística e isso significa considerar não
apenas os fenômenos e variáveis como causas, mas também como um todo.

Ao compreender a própria arquitetura como um ramo do estudo e compressão do


espaço, considera-se necessário poder partir da percepção dinâmica e global que
se gera no que se constrói, na conformação do lugar e na interação que ele oferece
ao usuário. Análise espacial e perceptual, que busca elucidar critérios incorporados
para projetar um design inclusivo. Procura compreender quais são esses critérios
e como esse pensamento evoluiu desde a promulgação da Lei da Deficiência, em
janeiro de 2010, até agora, e como isso se reflete nos critérios de pensamento e
projeto em um equipamento arquitetônico com a finalidade de promover cultura.

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Metodologia

Estudo de caso:
Sob o guarda-chuva da atual política cultural, especificamente entre 2005-2010, e
gerida pela CNCA, a preocupação do governo com o incentivo à cultura torna-se
tangível, permitindo projetos de longo prazo que podem transcender as ideias e o curto
prazo dos governos . É assim que , a partir do Programa Centro Cultural lançado em
2007, projeta-se o incentivo à cultura, entre outras medidas, por meio da oferta de
infraestrutura pública, em locais estratégicos que podem ser visitados de toda a grande
Santiago. Neste programa encontramos, entre outros, o Centro Cultural GAM.

O Centro Cultural GAM será analisado como um estudo de caso, por sua
contemporaneidade, e como uma amostra representativa de um dos maiores expoentes
públicos e culturais que hoje lideram a vanguarda em Santiago, comparando-o e
analisando-o sob esses novos parâmetros que são necessários para a igualdade de
acessibilidade.

Técnicas de produção de informação:

1_Análise de informações e documentos secundários, associados ao objeto de estudo:


Análise de plantas, análise espacial do caso, no escritório e no campo.

2_Criação de uma matriz baseada nos princípios do Desenho Universal e Wayfinding,


que permite desagregar os requisitos específicos, identificando o que são e os seus
objetivos.

Análise Espacial: A
metodologia de Haramoto será aplicada parcialmente. Isso se baseia na formulação
dos requisitos que um problema de arquitetura deve ter e sua relação conceitual com
as tipologias.
Embora esta metodologia tenha sido criada para gerar uma série de tipologias
habitacionais, ela será utilizada como meio de abordagem teórica para uma análise
espacial da amostra, a fim de explicar a relação tangível entre espaço e comportamento.

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Metodologia

“Um requisito
compreende uma
premissa,
declarando as
condições que
devem ser
satisfeitas, apoiadas
por suposições que
são apoiadas por
fatos e evidências,
e incluindo algumas
sugestões sobre
como atingir o
requisito”.

(Haramoto, 1987)

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Metodologia

Medição do Desenho Universal em Arquitetura:

Para realizar uma série de variáveis que afetarão o cumprimento do requisito, será
levado em consideração que os principais elementos a serem definidos ao avaliar
se o edifício é acessível são alguns dos elementos que já foram aplicados de
maneira geral. como estudo em nosso país.

No Chile, o cadastro nacional de acessibilidade em serviços públicos utiliza um


formulário de autoavaliação para ter uma aproximação das faixas gerais de inclusão.
Por isso é necessário fazer uma subavaliação dos pontos a serem considerados
dentro de alguns dos requisitos, para poder avaliar sempre sob a premissa do
Desenho Universal.

Índice de elementos que garantem acessibilidade integral em prédio público:


(Serviço de Informação sobre Deficiência, acesso em março de 2014)

1_Chegada ao Edifício: Deve ser considerada a acessibilidade através de


transportes públicos.

2_Ambiente imediato: Verifique a ausência de obstáculos que impeçam a circulação.

3_Entrada do Edifício: A entrada principal deve ser acessível.

4_Interior do Edifício: Avaliar texturas e larguras de corredores, assim como acesso


a taludes e elevadores.

5_Mobiliário e acessórios: O mobiliário deve poder ser utilizado por todos, incluindo
pessoas com mobilidade reduzida.

6_Edifícios Automatizados: Recomenda-se a criação de aplicações de domótica no


edifício, estas redes permitem controlar o exterior e o interior do edifício a partir de
monitores.

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Metodologia

Sistema Wayfinding:

No Wayfinding Design Guide (CRC Construction Innovation,


2007) encontrou um sistema matricial usado para poder
avaliar edifícios. Tais parâmetros são delimitados de acordo com
variáveis e instrumentos de avaliação.
Esta matriz permite ter uma base em termos de
parâmetros que devem ser considerados no Desenho Universal e
Orientação.

Escala Variar
Esta matriz
complementa e torna
tangível a medição
dos elementos para
alcançar a
acessibilidade, para poder
catalogar se é ou não
realmente acessível ponto
a ponto.

Entendendo que a
acessibilidade se faz por
meio de um sistema de
elementos interligados,
não basta analisar apenas
a edificação em si, mas
todo o sistema.

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Fundo

No Chile existem organizações que garantem o bem-estar e a inclusão de


pessoas com deficiência no país. Entre os mais relevantes, está o Serviço
Nacional de Deficiência (SENADIS), que comemora neste 2014, quatro
anos de existência. Esta é a evolução do Fundo Nacional de Deficiência
(Fonadis) cujo principal papel era poder registrar pessoas com deficiência
no Chile.

Existem diversas regulamentações e leis que atualmente protegem e


garantem o direito à igualdade e não discriminação das pessoas com
deficiência, portanto, será revisto como a atual política sobre o assunto foi
formada.

História da lei:

A lei atual deriva de uma modificação da primeira lei que regulou a


deficiência em nosso país. Em 1994, o Honorável Congresso Nacional
aprovou a Lei nº 19.284, que regulamentou os direitos básicos das pessoas
com deficiência, e cujo objetivo era promover a integração e a igualdade
de oportunidades.

Esta lei tinha 4 pontos de ação:

1_Estabelecer ações estaduais de prevenção e reabilitação.

2_Definir mecanismos que visassem equalizar as oportunidades das


pessoas com deficiência.

3_Benefícios fiscais (isenção tarifária) na importação de veículos,


instrumentos, como próteses, equipamentos, medicamentos, todos
destinados ao uso direto de pessoas com deficiência.

4_Criação de um serviço público de gestão do Fundo Nacional de


Deficiência (FONADIS).
No ponto 2, há uma série de medidas e abordagens relacionadas.
Sendo de interesse da investigação a que diz respeito à
arquitetura. Que estabelece que os edifícios devem permitir o acesso e uso
sem dificuldade para pessoas que se deslocam em cadeiras de rodas.

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Fundo

Isso explica um entendimento muito superficial sobre a


Usabilidade do espaço por pessoas com deficiência, uma vez que uma
pessoa com deficiência não é apenas aquela que usa cadeira de rodas ou a
quem tem mobilidade reduzida. Aqui nesta frase deixamos
exterior, a pessoas com cegueira, com dificuldades de locomoção ou
pessoas com dificuldade auditiva. Resolvendo apenas com questões de
rampas e elevadores não estão conseguindo maior acessibilidade.

Em suma, a Lei nº 19.284, sobre deficiência, foi a primeira


abordagem de sua compressão no Chile.
Incorporando desde o início o papel predominante do Estado,
formando uma visão política clara, mas ainda com múltiplas
déficits para uma integração real. Graças à Fonadis, o
primeiro Estudo Nacional da Deficiência no Chile, durante o
ano de 2004, que produziu estatísticas, o mais importante é 12,9%
da população chilena tem algum tipo de deficiência, o que
demonstrou a necessidade de propor ações em torno do
inclusão de pessoas com deficiência. (BCN, 2011)

Na Portaria Geral de Urbanismo e Construção (OGUC), o


Qual é a regulamentação da Lei Geral de Urbanismo e
Construcciones (LGUC) e contém as disposições regulamentares
da lei, regulamenta os procedimentos administrativos, o processo de
urbanismo, urbanismo,
construção e normas técnicas para projeto e construção
exigido em urbanização e construção (BNC, 2014)

Artigo 2.2.8.
Para facilitar a circulação de pessoas com deficiência 1-
Refere-se às calçadas 2- Travessias de pedestres e o
desnível das calçadas

3- Dispositivos de controle de semáforos 4-


Mobiliário urbano 5- Estacionamentos exclusivos 6-
Semáforos com sinais sonoros

Artigo 2.4.2.
1-Número mínimo de estacionamentos

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Fundo

Artigo 4.1.7.
Acessibilidade, através da carga ocupacional de um Edifício:

1-Acesso pela porta principal do edifício.


2-Rampa de entrada para colmatar o desnível 3-Os
desníveis interiores devem ser salvaguardados, rampas ou
elevadores.
4- Largura e inclinação das rampas.
5- Piso de salvaguarda da rampa ou terraço.
6- Piso texturizado, voltado para escadas.
7- Não são permitidos tapetes ou revestimentos de piso não fixados ao piso.
8- Corredor largo.
9- Elevadores com medidas mínimas estabelecidas.
10- Separação da cabine e piso do elevador. Área mínima de
saída do elevador de 11.
12- Altura dos botões no elevador.
13- Elevadores e Banheiros devem ser sinalizados com símbolo internacional.
14- Um em cada cinco telefones públicos deve ter a altura mínima.

Artigo 4.2.7.
grades

Artigo 4.2.20.
Encerramento

Artigo 4.7.21
Teatros e locais de reunião, serviços de higiene com recinto independente para cada 200
pessoas.

Os artigos: 4.4.1, 4.8.2, 4.9.14, 4.11.9, 4.14.12, 5.1.6 e 5.9.5-5 referem-se a temas que não
representam nenhuma variável para o desenvolvimento da investigação. (Esportes, hotéis,
Indústria, Assistência Hospitalar)

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Marco Conceitual

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1. Definições

Serão apresentados quatro eixos importantes para conhecer e compreender melhor


a importância em que reside o desenho universal, tendo sempre como diretriz o eixo
da arquitetura. Primeiramente, será feita uma introdução das definições que serão
utilizadas ao longo do seminário, para esclarecer quais são os significados mais
adequados e assim entender os conceitos e situações subsequentes que serão
abordados. Essas definições foram elaboradas para encontrar o significado mais
preciso e consistente com os itens considerados como eixos centrais e de grande
importância para a investigação.

Isso se deve ao fato de que os conceitos relacionados à deficiência foram, ao longo


dos anos, significados evolutivos, de modo que foram aprimorados e especificados
por meio de estudos e pesquisas, para os quais é relevante esclarecer quais desses
significados utilizados no Chile estão em de acordo com o quadro global e quais
precisam ser melhorados.

O que significa ser uma pessoa com deficiência?


a_De acordo com o RAE:

deficiência.1. F. Qualidade desativada.

desativado, da1. adj. Dito de uma pessoa: que tenha impedido ou dificultado qualquer
uma das atividades diárias consideradas normais, ou
intelectuais devido à alteração de suas funções
físicas.

Esta definição atual da Real Academia Espanhola não está de acordo com o que é
atualmente estabelecido pela Organização Mundial da Saúde, uma vez que o termo
apropriado de acordo com o Relatório Mundial sobre Deficiência de 2011 é Pessoa
com Deficiência. Ao procurar a palavra Deficiência, pode-se encontrar uma
orientação fraca, bastante nula, para o real significado e sua complexidade
estabelecida pela OMS.

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1. Definições

A Classificação Internacional de Funcionamento, da *ICF: Classificação

Deficiência e Saúde (IPC), no Relatório Mundial sobre Internacional de


Funcionamento
A deficiência considera como marco conceitual de tal relatório,
É uma classificação
“entende a funcionalidade e a deficiência como um
que pode fornecer
interação dinâmica entre condições e fatores de saúde um padrão para estatísticas
contextual, tanto pessoal quanto ambiental" (OMS/ BANCO sobre saúde e deficiência
MUNDO, 2011) e ajudar na difícil tarefa de
harmonizar os métodos aplicados
nas diversas fontes de dados.
b_De acordo com a Lei Chilena de Deficiência:

A Lei nº 20.422 estabelece regras sobre igualdade de


oportunidades e inclusão social de pessoas com deficiência. .
Artigo 5º.- Pessoa com deficiência é aquela que, tendo
uma ou mais deficiências físicas ou mentais, sejam elas psicológicas ou dentro

intelectual, ou sensorial, temporária ou permanente, por


interagir com diversas barreiras presentes no ambiente, veja
impediu ou restringiu sua participação plena e efetiva no
sociedade, em igualdade de condições com os demais.
Esta definição baseada no contexto chileno, fala que um
pessoa com deficiência, é um significado complexo, que trata
para cobrir qualquer variável dentro do significado. Portanto, este
será tomada como a definição de uma pessoa com deficiência.

O que é Acessibilidade Universal?

Ao falar de Acessibilidade Universal, refere-se a um universo maior


em que a arquitetura se inscreve. O conceito se aplica
à acessibilidade (abordagem) que é concedida em vários
mídia, seja comunicação, tecnologia, saúde,
educação, transporte, etc. O conceito é composto por uma
mistura de Acessibilidade e Desenho Universal.

Em suma, no caso da arquitetura, é a acessibilidade que


deve ser gerado em edifícios, planejamento urbano,
espaços públicos, e também privados, a serem utilizados por
todas as pessoas e são projetados para todos. A OMS
atuou como um intermediário das diferentes classificações do
Deficiência e unificou os principais conceitos para poder
compreender o seu pleno significado.
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1. Definições

No Relatório da OMS do ano de 2011, você encontra duas palavras que formam
esse conceito: Acessibilidade e Design
Universal, que são definidos:

Acessibilidade. Capacidade de alcançar, compreender ou abordar algo ou alguém.


Em termos de legislação e normas de acessibilidade, refere-se a tudo o que a lei
exige o cumprimento. (WHO / WORLD BANK, 2011)

desenho universal Processo que aumenta a usabilidade, segurança, saúde e


participação social por meio do design e combinação de ambientes, produtos e
sistemas, em resposta à diversidade de pessoas e capacidades (WHO / WORLD
BANK, 2011)

São vários os objetivos para se conseguir alcançar este desejado Desenho


Universal, entre eles, uma adaptação ao espaço já construído, sejam edifícios
patrimoniais, espaço público, desenho urbano (como passeios, reentrâncias
rodoviárias...), e um desenho inclusivo. , que inclui essa integração desde a base
do projeto.

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2_ Situação Atual

Há 20 anos desde a primeira lei gerada para proteger os direitos das pessoas com
deficiência, houve avanços nas políticas de inclusão em nível nacional. Apesar disso,
desde o primeiro registro de acessibilidade da SENADIS (SENADIS, 2013), não foram
detectadas mudanças substanciais na realidade.

Com base no artigo 28.º da atual lei sobre deficiência, “Todo edifício de uso público e
qualquer pessoa que, independentemente da sua carga de ocupação, preste serviço à
comunidade, bem como qualquer novo edifício coletivo, deve ser acessível e utilizável
de forma autónoma e sem dificuldade por pessoas com deficiência." (BCN, 2011)

Por outro lado, o OGUC, aponta no artigo 4.1.7 que “somente edifícios coletivos cuja
carga de ocupação seja superior a 50 pessoas devem atender aos requisitos de
acessibilidade e , além de não especificar se se aplica ao deslocamento” (BNC, 2014) ,
séria ambiguidade para o projeto. edifícios novos ou já construídos, o que causa

No estudo mundial do Instituto de Estocolmo (Michailakis, 1997) são apresentadas as


ações que os diferentes governos têm tomado em termos de políticas de proteção dos
direitos das pessoas com deficiência, e quais são as medidas com as quais aquele
país enfrenta a questão da inclusão por meio de ajuda governamental. É desanimador
poder verificar que no Chile, por outro lado, em mais de uma década, os principais
pontos propostos para alcançar a acessibilidade não foram atendidos.

A grande melhoria é que hoje existe uma entidade governamental (SENADIS), que
garante a proteção dos direitos das pessoas com deficiência. No entanto, não existe
um mecanismo judicial viável que garanta a finalidade da lei.

Embora há 17 anos no Chile a primeira lei sobre deficiência tenha acabado de ser
implementada, e os levantamentos e cadastros já tenham sido realizados hoje, sabe-
se que há uma melhoria substancial.
Podemos ver isso refletido nos resultados do I Relatório Nacional sobre acessibilidade,
onde de um total de 746 serviços e edifícios, apenas2013).
, (SENADIS, 170 deles são acessíveis.

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2_ Situação Atual

As políticas e regulamentações são insuficientes diante desses resultados. Considera-


se, de acordo com o relatório mundial sobre deficiência, um dos obstáculos mais
influentes para as pessoas com deficiência: “a formulação de políticas nem sempre
leva em conta as necessidades das pessoas com deficiência, ou as políticas e
regulamentações existentes não são cumpridas”. OMS/ BANCO MUNDIAL, 2011).

Na Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, constata-se que a


importância da acessibilidade reside no acesso a diferentes domínios e na sua
interligação, uma vez que as pessoas com deficiência não serão beneficiadas se cada
um desses domínios for inacessível; estes incluem transporte, infraestrutura, acesso,
por exemplo. (Nações Unidas, 2006).

A acessibilidade definida no artigo 9 da convenção exige que os países identifiquem


e removam obstáculos e barreiras e assegurem que as pessoas com deficiência
possam acessar seu ambiente, transporte, instalações e serviços públicos e tecnologias
da informação, informação e comunicação. (Nações Unidas, 2006)

Um dos principais objetivos deve ser gerar uma cultura em relação à acessibilidade,
pois o primeiro passo é difundir a importância do tema na sociedade e como isso os
afeta. É uma mudança que muitas vezes é gradual e, assim que o conceito estiver mais
arraigado, mais recursos podem ser investidos de maneiras melhores. Isso traz consigo
uma série de mudanças, que não são necessariamente para uso exclusivo de pessoas
com deficiência.

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2_ Situação Atual

Entre os vários fatores (WHO/WORLD BANK, 2011) que explicam a lacuna


observada entre a criação de uma estrutura institucional e política e a conquista
do compliance, podem ser citados:

-falta de recursos financeiros;

-falta de capacidade de planejamento e projeto;

-limitações na pesquisa e informação;

-falta de cooperação entre instituições;

-falta de mecanismos de fiscalização;

-falta de participação do usuário;

-limitações geográficas e climáticas;

- falta de um componente de conscientização da deficiência nos currículos de


planejadores urbanos, arquitetos e engenheiros de construção.

Grande parte desses fatores que impedem a efetiva aplicação e cumprimento dos
regulamentos e leis sobre deficiência, o principal e que os une a todos os outros,
são a falta de recursos, tanto do governo como de entidades privadas, destinados
na superação da deficiência, a lacuna que existe hoje.

No entanto, há uma conscientização, principalmente desde a promulgação da lei


da deficiência (ano de 2010) para gerar oportunidades para as pessoas com
deficiência e vislumbrar porque, se já se passaram 4 anos desde a promulgação
da lei, as melhorias são vistas sobretudo na área de acessibilidade.

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3_ Orientação

O que é orientação?
É um conceito que nasce da necessidade de atribuir ao espaço uma relação com o nosso
ser. Auto-orientação ou Encontrar-caminho.
Kevin Lynch foi o pioneiro em nomear Way-finding, em seu livro The Image of the City (Lynch,
1960), podemos ver a base do conceito, em como os indivíduos percorrem a cidade
usando fronteiras, marcos como instrumentos de navegação. , estradas, nós e distritos
(comunas).

Depois de Lynch, foram vários os pesquisadores que se dedicaram a estudar como a forma
e o espaço de um edifício podem afetar as emoções e os movimentos que eles geram no
usuário. (CIDEA, 2001)

Estudos posteriores do conceito permitiram que ele fosse expandido. No livro "Wayfinding:
People, Signals and Architecture" de Arthur e Passini, eles mostram que o wayfinding é mais
dinâmico do que Lynch supunha, pois as pessoas avaliam o espaço à medida que se
deslocam por ele, dependendo das informações e das pistas que estão recebendo ( Arthur.P,
Passini.R, 1992) Finalmente, Wayfinding é a organização e comunicação em nossa
relação dinâmica que temos com o espaço e seu ambiente.

(CIDEA, 2001)

Mesmo assim, estudos mostram que como eles podem abordar a arquitetura de forma
padronizada ainda é um processo em estudo.
O wayfinding está muito próximo da psicologia do indivíduo e de como ele reage sob certos
estímulos. As principais investigações ainda estão a consolidar as informações relativas à
margem geral dos princípios do wayfinding e do reconhecimento do espaço, em determinados
tipos de edifícios, por exemplo (categorização).

No entanto, essa relevância dada ao espaço em relação ao indivíduo é transcendental. O


desenho que um edifício terá é essencial na conformação da informação visual para
formar um mapa cognitivo (Robertson, 2000). isso e que essas qualidades se tornem ainda
mais perceptíveis e necessárias para que as pessoas com deficiência possam se orientar
no espaço.

32
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3_ Orientação

O wayfinding deve ser essencial para o processo de design, pois não é


um valor que pode ser adicionado posteriormente. Se for levado em
conta que um design acessível, compreensível e fácil em termos de
transmissão, funcionalidade para seus usuários, será uma ajuda para
todas as pessoas, bem como para as pessoas com deficiência.

No artigo legislação antidiscriminação britânica e orientação em edifícios


escoceses (Robertson, 2000), afirma-se que um bom projeto que osincorpore
princípios
de orientação deve considerar uma mistura de sinais, como informações
sensoriais, mapas, pontos de referência, design simples e de fácil leitura,
além de levar em conta as pessoas que trabalham no local como parte
importante, de ajuda e informação. Como se afirma, se os princípios que
ajudam a encontrar caminhos fossem considerados na fase de projeto,
estes não significariam nenhum custo adicional. Como é o significado de
Acessibilidade Universal, o wayfinding pode englobar e articular múltiplos
itens em sua relação entre o espaço e o indivíduo:

Wayfinding: A coleta de informações e os processos de decisão que as


pessoas usam para se orientar e se mover pelo espaço; como as pessoas
vão de um lugar para outro.

Wayfinding Design: Design de espaços e produtos integrados que facilitam


a circulação de pessoas através de ambientes urbanos e edifícios
individuais.

Projeto Arquitetônico de Wayfinding: Desenho dos componentes integrados


de wayfinding , incluindo planejamento territorial, articulação com formas
pré-existentes, sistemas de circulação e comunicação no ambiente.

Design de Informação Wayfinding: O design de sistemas de informação


no ambiente, incluindo gráficos, sinalização e pistas audíveis e táteis.

Esta divisão do conceito é baseada no Guia de Design de Wayfinding


(CRC) financiado pelo Conselho de Queensland
Inovação na Construção, 2007)

33
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3_ Orientação
Como os sistemas integrados de Wayfinding são medidos?
Um sistema integrado é formado pelo conjunto de variáveis que
determinam que um local ou edifício possa funcionar em conjunto.

Os padrões de avaliação do sistema são baseados principalmente em como os


usuários experimentarão o ambiente e como os elementos de comunicação
facilitarão a passagem do ponto A ao ponto B.

O objetivo da aplicação deste sistema é poder proporcionar ao usuário um


ambiente acolhedor, de fácil leitura e poder fornecer possíveis respostas às
dúvidas que são geradas nos usuários.

Alguns princípios básicos que o wayfinding permite é determinar a localização


dentro de um ambiente, identificando e rotulando esses espaços. Facilitar a
identificação do destino específico, seja agrupando e vinculando espaços
semelhantes, e desenvolvendo um plano de viagem, ajudará a deslocar-se do
local do indivíduo ao seu destino, por meio de meios arquitetônicos e gráficos,
para auxiliar e indicar o usuário na direção correta de viagem.

Acessibilidade e Design Universal

De acordo com o Centro de Design Inclusivo e Ambientes Acessíveis da


Universidade de Buffalo, o Wayfinding Design é parte integrante do design
universal, pois incentiva a fácil compreensão e uso de edifícios em todas
as escalas. (IDEA, 2010)

Alguns objetivos a serem considerados para especificar uma abordagem de


design por meio do wayfinding:.
1_Design em wayfinding é para todos os indivíduos, independentemente de
suas habilidades.
2_Wayfinding deve ser projetado principalmente para o usuário iniciante, pois
usuários regulares usam suas experiências anteriores como guias para "navegar"

3_Deve haver uma colaboração contínua entre a área de arquitetos e designers


gráficos, especialmente na fase inicial do processo de design.

4_Mudanças de escala, cor ou pontos de referência distintos ao longo do


caminho, criando contraste entre materiais e mudanças no espaço, ajudam os
usuários a construir imagens mentais mais poderosas.

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3_ Orientação

Os princípios de design de wayfinding fornecem uma estrutura para


organizar o espaço, em ordem hierárquica, um espaço que
pode apoiar as tarefas e elementos para alcançar o design. o que
já foi explicado, este tipo de projeto deve ser considerado
desde a sua primeira fase.
Não é um valor que pode ser adicionado uma vez que o
construção espacial, mas é um valor que se pensa na
espaço em si, não recomendado para estar em conformidade com um design que não
foi pensado desde os seus primórdios como uma matriz integradora de
Desenho Universal e Wayfinding.

Os elementos básicos que compõem o wayfinding, baseados na


guia para desenvolver o wayfinding (CRC Construction Innovation,
2007)

1_Analisar o edifício ou o local, a partir dos pontos de acesso.


Levando em consideração as características arquitetônicas,
estética e funcional do local. como acessar
aquele lugar?

2_Divida o conjunto total em subdivisões, um zoneamento de acordo com


funções, preservando assim um senso de lugar e raciocínio e
ligação entre os espaços. Esta divisão deve ser lógica e
responder a uma ordem racional.

3_ Organize essas subpartes sob o princípio básico de


funcionando. *Estima-se que a
procura de um maior
apego ao que diz
4_Prompts de orientação frequentes devem ser fornecidos para respeito à arquitetura,
através do espaço, especialmente em pontos de decisão ao longo deva ser encarada a
de viagem em ambas as direções.* partir de um ponto
em que os designers,
urbanistas, pensem
5_As reuniões de espaços onde os usuários devem tomar mais, na ideia de um
decisões para onde ir, devem ser lógicas, racionais e devem passeio pelos
parecer óbvio ao olhar do usuário, certificando-se de que o lugares, do que
a sinalização está diretamente relacionada ao edifício e ao espaço, numa soma de
espaços providos de
reafirmando que a sequência e o grupo que compõem este
indicações.
mensagem não é ambígua.

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3_ Orientação

Essas indicações, embora sejam gerais, são inicialmente muito importantes


para serem levadas em consideração para aplicá-las aos projetos. Note-se
que as indicações e expressões relativas ao mapa cognitivo que é gerado
para poder viver o espaço, é pensado como um quebra-cabeça de peças
interligadas, o que faz sentido ao entender que os usuários são pessoas
capazes de perceber um espaço sensorialmente, o que é muitas vezes
omitida, no ensino de arquitetura. Muitas vezes há uma tentativa de fazer
uma separação considerável com o futuro usuário do local projetado para
tentar objetivar a obra.

Wayfinding finalmente vem humanizar e devolve a arma sensível como a


maior ferramenta para atrair o espaço construído.

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4_Fornecimento de infraestrutura cultural

No âmbito da política cultural, especificamente entre os anos de 2005-2010,


administrada pelo Conselho Nacional da Cultura e das Artes, a preocupação do
governo com o incentivo à cultura torna-se tangível, permitindo projetos de longo prazo
que podem transcender as ideias e o curto prazo de governos.

É assim que o Programa Centros Culturais, lançado em 2007, define, entre outras
medidas, o incentivo à cultura por meio da oferta de infraestrutura pública, em locais
estratégicos que podem ser visitados de todo o mundo.

Entre 2007 e 2011, US$ 6 bilhões e 558 mil foram destinados ao Programa Centros
Culturais (CNCA, 2010).

O Centro Cultural Gabriela Mistral, inaugurado em setembro de 2010 sob a normativa


vigente sobre a deficiência, é considerado hoje, como se propôs desde sua projeção,
como um centro integrador, tanto arquitetônica quanto urbana. Localizado no coração
de Santiago, veio para potencializar a relação com o eixo Alameda, com o Bairro
Lastarria e Bellas Artes. Vencedor de vários prémios, pela sua adaptação como
articulador de plataformas existentes, e como reconstrução de património, como o
antigo edifício Diego Portales.

Hoje o centro GAM é o ícone da vanguarda cultural.


Oferecendo uma gama flexível e inovadora de funções, como biblioteca, exposições,
espetáculos de teatro e dança, consolidando-se em Santiago apesar de seus poucos
anos de existência.

Outro ponto importante são as atividades que atualmente acontecem neste centro
cultural, incluindo uma gestão que trabalha a longo prazo com idosos, estudantes e
pessoas com deficiência. Actualmente existe uma aliança com a Fundação Luz com a
qual tem vindo a ser desenvolvido um trabalho conjunto, oferecendo visitas sensoriais
a algumas instalações artísticas do GAM. O programa é chamado de Hapto, e eles
recentemente ganharam o fundo FOSIS Inclusive Business IDEA para se qualificar
para um melhor treinamento de guias.

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Caso de estudo

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Fonte: fotografia própria


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1_ Introdução ao Estudo de Caso

Projeto:
Obra: Centro Cultural Gabriela Mistral, Etapa 1
Cliente: Ministério das Obras Públicas.
Investimento no estágio de design: US$ 610 milhões
Investimento do estágio 0: $ 1.876.266.599
Investimento do estágio 1: $ 20.413.439.732
Arquitectura: CFA arquitectos
Lateral, arquitetura e design
Arquitetos: Christian Fernandez E., Christian Yutronic, Sebastian
Baraona R., Loreto Figueroa A.
Arquitetos Colaboradores: Hernán Vergara H., Marcelo Fernández, Nicolás Olate
V.,Hernán Vergara, Nicolás Carbone, Juan Pablo Aguilera, Rodrigo Herrera, Eduardo
Cid, Sebastián Bravo, Sebastián Medina, Ximena Conejeros, Irene Escobar, Ricardo
Álvarez, Sebastián Bórquez, Rodrigo Carrion.

Construtora: Claro Vicuña Valenzuela


Calculista: Luis Soler P.
Orientador teatral: Ramón López
Local: Santiago do Chile
Ano de construção: 2009 – 2010
Ano do projeto original: 1971
Área: 18.000m2 aprox.
Site: http://www.lateral.cl/lateralwww

Dados do Centro Cultural:

Estacionamento para bicicletas: Sim, na Plaza Central até às 00:00


horas Capacidade de 60 bicicletas. Guarda de segurança e duplo
corrente.
Estacionamento: pago, subterrâneo, com acesso por
Villavicencio 354.
Endereço: Av. Libertador Bernardo O'Higgins 227
Fontes:
Acessos: Pela Alameda (Plaza Oriente, Plaza Central e Metro
Lateral, Universidade Católica), José Ramón Gutiérrez, e Rua Villavicencio
arquitetura e (Acesso de defesa). Ministério do
design Estação de Metrô: Universidad Católica, na entrada do
GAM.
plataforma
Horario: Plazas: 8 a 24 h. (lun. a dom.)/ BiblioGAM 10 a 20 h. (mar. a
de arquitetura
sex.) | 11h às 19h (Sáb. e Dom.)
revista de bits Site: www.gam.cl

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Um edifício com história

O edifício Diego Portales foi construído no início da década de 1970


como sede da Terceira Conferência Mundial sobre Desenvolvimento e
Comércio das Nações Unidas (UNCTAD), após o que foi
transferido para o Ministério da Educação, que o renomeou
"Centro Cultural Metropolitano Gabriela Mistral".

As funções e o nome perdurariam até 1973, quando foi


adaptada como sede do Poder Executivo, após a destruição
do Palácio de La Moneda, em 11 de setembro de 1973, após a
chegada ao poder da ditadura militar. Esse papel cumpriria
1981, e a partir de 1990 funcionou como sede do Ministério da Defesa.

a incendio
Após os acontecimentos de 2006,
causando sérios danos
estrutural o uma

construção, acionar um
repensando por
parte do governo de
por sua vez, em relação ao
função do Ministério da
Defesa instalada e
decide transformá-lo
novamente em um centro
cultural.

Esta novo
reconversão termina
a um longo processo de
reflexão ao redor
destino a ser dado
para o prédio, ligue
concurso em 2007 e
finalmente abre em
setembro do ano de 2010
o centro cultural
Gabriela Mistral como
como nós sabemos. Fontes: Plataforma de Arquitetura
Era uma vez

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O Centro Cultural Gabriela Mistral trouxe consigo uma remodelação do edifício e


da envolvente.
Ao dividir o quarteirão do edifício inicial em três partes, procura-se unificar
sistematicamente variáveis urbanas que até agora não tinham uma ligação real.

O eixo da Alameda, o bairro Lastarria foram unificados através do projeto, que


pretendia utilizar os pátios do projeto como pátios abertos como eixo articulador,
criando assim permeabilidade ao projeto.

A ideia principal do projeto arquitetônico do Centro Cultural é a abertura, “dando


ênfase à transparência”, explica o arquiteto Cristián Fernández, (...)

Para materializar o conceito, explica, “foi feito um trabalho com chapas de aço
corten perfuradas como revestimento, um material que já estava originalmente no
edifício e que liga a história do antigo Diego Portales a esta nova ideia de
transparência”.
(Retamal, setembro de 2010)

Fonte: Arquitetura da plataforma


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MEIO AMBIENTE

• Planimetrías!!!!!!!!!!!!

Av. Libertador Bernardo O’ Higgins

Fonte: Esquema de elaboração próprio


Planimetria: ArchDaily

Centro Cultural GAM, parte 1, construído


12 Centro Cultural GAM, parte 2 ainda em projeto

Metrô

ponto de ônibus

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PLANIMETRÍAS

PLANTA SUBTERRÂNEA

PLANTA 1º ANDAR

Fonte: planos MOP


45 Intervenção: Elaboração própria
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PLANTA 2º ANDAR

PLANTA 3ER PISO

Fonte: planos MOP


46 Intervenção: Elaboração própria
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ELEVAÇÃO NORTE

ELEVAÇÃO SUL

CORTE LONGITUDINAL

Fonte: planos MOP


47 Intervenção: Elaboração própria
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2_ Introdução à Análise

APLICAÇÃO DA METODOLOGIA DE FORMULAÇÃO DE


REQUISITOS

A metodologia de Haramoto, baseada na literatura apresentada no quadro conceitual,


será utilizada para saber o que se espera de um requisito, supor e sugerir o que
deve ser cumprido diante do problema exposto.

Os requisitos são divididos em 2 partes:

Primeiro, o que se espera que seja alcançado é levado em consideração geral,


aproximadamente. Isso implica especificar, pelo menos, 3 áreas: a primeira
relacionada à Cultura e seus objetivos, a segunda à cultura e sua relação com a
participação, vinculada à inclusão de pessoas com deficiência e a terceira, sobre os
objetivos que se propõem em relação à o processo de design e o que se espera de
wayfinding e design universal.

Em segundo lugar, são consideradas 5 áreas derivadas de estudos anteriores, que


se encontram no guia Wayfinding, exposto no quadro conceitual (CRC Construction
Innovation, 2007). Corresponde a uma abordagem do que seria necessário para
poder cumprir um desenho universal, baseado em Wayfinding.

Essas áreas incluem: o bairro, ambiente imediato, entrada, interior, mobiliário,


sinalização e informação.

Ao definir o que é esperado e exigido de cada subárea espacial, é possível analisar


quais desses requisitos são atendidos.

A análise contempla duas partes, a primeira no gabinete e a segunda, através da


observação do local.

Para analisar o caso in situ, é desenhada uma matriz que deriva dos princípios
básicos do Desenho Universal e Wayfinding, além de ser complementada pela
metodologia proposta.

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2_ Introdução à Análise

Fonte: Matriz de elaboração própria


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requerimentos gerais

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PREMISSA 1:
Sendo o GAM, um centro cultural reconhecido nacionalmente pelo
qualidade dos espaços oferecidos ao público e o enriquecimento que
este projeto gerou a nível urbano, estima-se que, além disso,
suas instalações servem como um local de atração para gerar pólos de
inclusão.

De princípios e objetivos: Toda pessoa tem o direito de poder


visitar qualquer evento de natureza cultural organizado em
infraestrutura permanente, sejam museus, teatros, centros
culturais, bibliotecas.
Dos requisitos de desempenho: Instalações permanentes, como
como salas, auditórios, banheiros, devem ter acesso universal ao
alcance de ninguém.
Restrição: Os guias ou agentes de informação devem ter um
treinamento adequado, exigindo certificação do mesmo, por
o que não deve ser qualquer pessoa que cumpra este tipo de
funções.

SUPOSIÇÃO 1:

a) O Conselho da Cultura e das Artes indica nos seus objectivos, poder chegar a todas as
pessoas ultrapassando as barreiras da inclusão, sejam elas socioeconómicas ou por deficiência.

“Para aumentar a infra-estrutura cultural do país, a partir de 2007 foi lançado o Programa Centros
Culturais, voltado para comunas com mais de cinquenta mil habitantes. Foram inaugurados oito
centros culturais, aos quais se somam o Centro Cultural Palácio de La Moneda, o Museu da
Memória e Direitos Humanos, o Centro Cultural Gabriela Mistral, o Centro Cultural M100 e o
Centro Cultural Balmaceda 1215. Em 2007 e 2011, US$ 6 bilhões 558 mil foram alocados para o
Programa de Centros Culturais.” (CNCA, 2010)

SUGESTÕES 1
Considerando que nos últimos anos tem havido investimento na aposta
da cultura como meio de inclusão, propõe-se uma solução
integral, avaliada no andamento da operação de cada Centro
Cultural. De modo que seus componentes estruturais de construção
permanente, diálogo com os equipamentos, guias, pessoas que
fornecer informações e estruturas móveis. Entendendo que tudo isso
variáveis, fazem parte do mapa cognitivo do espaço.

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Premissa 2

Os programas de promoção cultural devem criar condições para a participação ativa de


pessoas com deficiência nos mesmos.

De princípios e objetivos: os programas culturais são para todas as pessoas,


independentemente de sua condição econômica ou física.

Requisitos de desempenho: Estima-se que estes programas sejam pelo menos acessíveis
às pessoas com deficiência, tanto ao nível da divulgação como tangíveis.

Restrição: Esses programas são considerados para pessoas que vivem em áreas urbanas.

SUPOSIÇÃO 2

a) A OMS recomenda a consulta e participação das pessoas com deficiência em programas,


instituições e tomadas de decisão na esfera pública e que envolvam a opinião dos
cidadãos. (OMS/BANCO MUNDIAL, 2011)

b) "Para alcançar uma participação real, é necessário o exercício crescente da responsabilidade


compartilhada, o valor do sacrifício, a perseverança, a clareza de objetivos em todos os
momentos e o confronto de idéias, atitudes e resultados". (Barratta, 1978)

SUGESTÕES 2

No que diz respeito aos programas relacionados com a cultura, propõe-se uma consulta a
entidades que trabalham ou promovem a inclusão laboral de pessoas com deficiência, para
ponderar a possibilidade de integrar as pessoas com deficiência nestes programas e assim
educar a população para a tolerância e as diferenças na nossa sociedade.

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PREMISSA
3 O design universal, baseado em wayfinding, deve ser considerado como uma das
variáveis de design, caso se pretenda obter um local acessível.

De princípios e objetivos: O design universal e o wayfinding podem fazer parte das variáveis
do processo de design que incorporam seus princípios.

Requisitos de desempenho: É necessário um diálogo constante entre arquitetos e designers,


pois o local deve ser entendido como um todo e, para isso, a sinalização, o mobiliário e a
infraestrutura devem funcionar de forma unificada e abrangente.

Restrição: Sem a incorporação desta variável, dos princípios do desenho universal e do


wayfinding, não é possível obter ou esperar que o edifício seja acessível, exceto a um custo
muito elevado, com obras posteriores.

SUPOSIÇÃO
3 - “Se considerados durante a fase de projeto de um projeto de edifício público, os
princípios de orientação e orientação podem ser incluídos sem custo. Para edifícios
existentes, o custo dos elementos que permitem a auto-orientação no projeto pode ser
consideravelmente mais caro, mas nem sempre, como Dunne e Robertson provaram em
um estudo em 1998. (Robertson, 2000)

-O desenho que um edifício terá é essencial na conformação da informação visual para


formar um mapa cognitivo (Robertson, 2000)
-De acordo com o Centro de Design Inclusivo e Ambientes Acessíveis da Universidade de
Buffalo, o Wayfinding Design é parte integrante do design universal, pois promove a fácil
compreensão e uso de edifícios em todas as escalas. (IDEA, 2010)

SUGESTÕES 3 O
design universal e o wayfinding devem ser considerados como uma das principais
ferramentas de inclusão que arquitetos, designers e planejadores devem levar em conta ao
iniciar o processo de projeto, principalmente em edifícios públicos.

Deve ser tomado como variável para todos os projetos públicos de forma a garantir a sua
acessibilidade. Transformando-o assim em mais uma variável nos concursos.

Sugere-se a criação de uma certificação de Edifícios Acessíveis.

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Requisitos Específicos de Projeto

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PREMISSA 4:
O ambiente de vizinhança da edificação é parte importante do projeto público, assim
como o caso de estudo, ao se articular e funcionar como guia da edificação.

De princípios e objetivos: O bairro que abriga um edifício cultural é o prelúdio do próprio


projeto, portanto, é importante destacar e tecer circulações de e para o projeto.

Requisitos de desempenho: -O bairro


que abriga um projeto cultural deve considerar a movimentação que ele irá gerar, para
que os usuários possam utilizar os serviços que o ambiente oferece e proporcionar o
uso constante destes, sendo benéfico não só para o projeto, mas para o bairro também.

- Levando em consideração a população flutuante que visitará o bairro, deve-se priorizar


a chegada de transporte público de forma acessível, além de priorizar vagas de
estacionamento para pessoas com deficiência.

-As ruas, calçadas e cruzamentos do entorno devem ter acesso universal, com
reentrâncias nos cruzamentos e, sempre que possível, com aparelhos auditivos para
cegos. Além disso, essas circulações não devem ter obstáculos ao longo do caminho,
como postes e árvores nas calçadas, por exemplo.

Restrição: Se não houver integração com o ambiente, o projeto em si pode não ter
sucesso.

SUPOSIÇÃO
4: "Os percursos de acesso ao edifício devem ser correctamente sinalizados através de
placas e painéis de informação exteriores. Estes percursos podem iniciar-se nas
paragens de transportes públicos e parques de estacionamento mais próximos." (Serviço
de Informação sobre Deficiência, consulta: março de 2014)

"A escala do bairro pode ser medida de 30m a 200m de diâmetro." (CRC Construction
Innovation, 2007)

SUGESTÃO 4
Deve-se verificar se as circulações que conduzem ao edifício são acessíveis. Que os
pontos de ônibus e estações de metrô sejam sinalizados e seus trajetos até o centro
cultural sejam acessíveis e sem obstáculos.

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Ambiente de vizinhança do edifício

O Entorno do GAM, inclui parte do Parque San Borja, parte do Parque Florestal e
todo o bairro Lastarria. Além de estar localizado ao longo do eixo da Alameda.

Esquema: Elaboração Própria


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Ambiente de vizinhança do edifício

Circulações de escala de bairro

Os caminhos e circulações que unem os


diferentes espaços não são acessíveis.

-Os pavimentos estão em grande


deterioração

- Existem obstáculos nas circulações.

-Existem acessos irregulares a parques e


praças.

Fotografias: Elaboração própria


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Ambiente de vizinhança do edifício

Calçadas e cruzamentos

Ao verificar em campo se existem obstáculos que impeçam a


acessibilidade, foi detectado o seguinte:

-Reduções parciais nas travessias.

-Nenhum semáforo tem aparelho auditivo.

Fotografias: Elaboração própria


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Ambiente de vizinhança do edifício

Transporte Público
Obstáculos nas áreas "acessíveis"
das paradas de ônibus.

No entanto, estes mesmos possuem


pisos texturizados que orientam
cegos, além disso, a altura do caminho
é adequada para poder descer, tanto
para cadeirantes quanto para pessoas
com mobilidade reduzida.

Fotografias: Elaboração própria


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PREMISSA
5 A envolvente imediata do edifício público deve ser coerente com a sua proposta
arquitetónica. A chegada do utente por transporte público ou privado deve ser acessível
e devidamente sinalizada de forma a ser compreendida por pessoas com deficiência.

De princípios e objetivos: A informação entregue a partir do momento em que o usuário


se aproxima do edifício público, como é o caso de estudo, é transcendental e passa a
fazer parte da extensão do domínio do projeto. Seu diálogo com o exterior deve ser
evidente.

Requisitos de desempenho: -Todas


as abordagens possíveis ao edifício devem ter painéis informativos.

-A circulação a partir das paradas de ônibus e metrô deve ser expedita, com
cruzamentos diferenciados e sinalizados.
-O edifício deve ter estacionamento acessível.
-A entrada no edifício a partir dos pontos de chegada dos transportes (metro,
miniautocarros e transportes privados) deve ser sinalizada e responder a uma
visualização prévia e inequívoca.

Restrição: A administração deve antecipar possíveis obstáculos temporários, como


fechamento de ruas, marchas ou objetos que atrapalhem os pontos de chegada.

SUPOSIÇÃO
5 "Deve ser verificada a acessibilidade dos itinerários desde as paragens de transportes
públicos e dos parques de estacionamento até à porta de entrada, bem como a
existência de reentrâncias adequadas nos passeios. (Serviço de Informação sobre
Deficiência, consulta: Março 2014 )

SUGESTÃO 5 O
projeto do edifício deve permitir que a chegada ao centro cultural, como estudo de
caso, seja o mais amigável possível, considerando os requisitos de desempenho.

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O ambiente imediato do GAM é aquele entre a


obra e 30 metros ao seu redor.

Ambiente Imediato
Painéis de informações
Na saída da estação de metro encontra-se o
único painel informativo. Isso está fora da
própria infraestrutura.

Apesar de ser uma abordagem geral, deve


considerar ser acessível, tomando primeiro a
altura do painel, e também que seja acessível
a pessoas cegas e em formato audível.

Esquema: Elaboração Própria


61 Fotografias: Elaboração própria
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Ambiente Imediato

Transporte público de chegada


-Existem parques de estacionamento
acessíveis para pessoas com
deficiência, devidamente sinalizados,
que cumprem as normas.

-Os pontos de ônibus possuem


indicações nas laterais das texturas do
piso, para orientar os cegos.

Mas não há informações claras de tais


pontos para o
accesos .

-O metrô não tem o mínimo de


acessibilidade, não tem nenhum meio
de salvar a ladeira, seja elevadores ou
rampas.

Um elevador está contemplado na


estação de metrô, mas com acesso ao
lado sul da avenida.

Fotografias: Elaboração própria


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Ambiente Imediato
Conexão clara com o interior
As diferentes formas de abordagem
GAM, é um de seus mais poderosos
atraente, porém
abordagens não existem como tal
acessível, além de
não há informação sinalização de
sobre o local que permita
guia do ambiente para o
interior.

Fotografias: Elaboração própria


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PREMISSA
6 O portal de entrada e saída do edifício, como é o caso de estudo, é o espaço
responsável por orientar, acolher e orientar os usuários. Deve estar localizado em um
local estratégico no projeto, gerando uma conexão imediata com as situações e lugares
que são gerados tanto no ambiente quanto no interior.

De princípios e objetivos: A entrada do edifício é o elo espacial mais importante que


existe entre o projeto e seu entorno.
Requisitos de desempenho: - A entrada
para pessoas com deficiência deve ser na entrada principal.

-Na entrada principal deverá existir sinalização e mapas informativos acessíveis a todos
os utentes e que informem sobre os programas e o espaço interior.

-Todas as entradas do local devem ser acessíveis. Tanto na entrada como na saída dos
acessos secundários, considerando as portas de emergência.

-Estima-se que um edifício da magnitude de um centro cultural metropolitano deve ser


capaz de se relacionar com todas as circulações que o atingem.

Restrição: A entrada principal deve ser acessível, possuir portas automáticas (sensores)
se necessário, proporcionando uma visita guiada ao edifício, desde o seu início, de
forma autopropulsada.

SUPOSIÇÃO
6 Pessoas e usuários avaliam o espaço à medida que se deslocam por ele, dependendo
das informações e pistas que recebem (Arthur.P, Passini.R, 1992)

Dicas de orientação frequentes devem ser fornecidas em todo o espaço, particularmente


nos pontos de decisão ao longo da viagem em ambas as direções. (CRC Construction
Innovation, 2007)

SUGESTÃO 6 Os
acessos devem ser devidamente sinalizados desde a chegada (paragem de autocarro,
metro, transporte privado)
Espera-se que a entrada principal seja um limiar de conexão e forneça as informações
necessárias para entender sensorialmente o espaço total do edifício.

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Entrada

Acesso principal

A entrada principal do Centro


Cultural é visível e acessível.

- Possui guias nas texturas do


piso, não há diferenças de
nível entre o exterior e o interior.

-Possui um painel de
informações visuais.

Fotografias: Elaboração própria


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Entrada

Múltiplos Acessos
Os acessos secundários, ao contrário do principal, não são
acessíveis. -O acesso por José Victorino Lastarria não
salvaguarda o desnível das escadas. -o segundo do pátio
rebaixado, tem um desnível de 5 cm e a sinalização do
elevador não é bem cuidada. -O acesso pela rua
Villavicencio não é completo e não é acessível, tem
pavimento e escadas muito deteriorados, em mau estado.
Não há rampa para preencher a lacuna.

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Fotografias: Elaboração própria
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Entrada acesso à rua


Villavicencio
-Planos de rotas e renda acessível,
como parte da proposta
arquitectónica.
Estes não são um reflexo da realidade,
desde o acesso de Villavicencio
Não é acessível.

acesso à rua
José Ramón
Gutierrez

Acesso pela Av.


Acesso principal Libertador Bernardo
pela Av. Libertador O’higgins
Bernardo O'higgins

planta com guia


de terra, para
pessoas não
videntes.
Estes não incluem
passeios, ou
accesos
secundário.

Fonte: planos MOP

67 Intervenção: Elaboração própria


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PREMISSA
7 O interior de um edifício público, de natureza cultural, com um movimento de população flutuante
que se renova a cada dia, deve considerar a sua arquitetura e desenho espacial como guias
relevantes na geração de um percurso coerente e racional.

De princípios e objetivos: A espacialidade de um edifício cultural deve ser pensada principalmente


para os usuários que o visitam pela primeira vez, pois é uma das tipologias de público que mais novas
pessoas recebem e mudam de acordo com as funções que oferece. (Mostras, galerias, exposições)

Requisitos de desempenho: -A forma


do edifício deve ser fácil de ler e comunicar, pois isso ajuda a gerar mais facilmente um mapa cognitivo
do espaço.
-As circulações interiores devem ser pensadas num percurso, desde os acessos até ao objectivo.
Nessas circulações, deve-se considerar pelo menos a localização e acessibilidade dos banheiros e
serviços de informação. Além disso, devem ser considerados elementos norteadores dos percursos,
sejam texturas, marcos, cores, luz, sombras, entre outros recursos, que indiquem mudanças nas
situações, reforçando assim a mudança pelos espaços.

-O programa espacial oferecido no edifício deve, acima de tudo, ser coerente, racional e acessível.

-Nos percursos, os desníveis existentes devem ser salvaguardados.


- Guias com texturas devem ser considerados, para orientar cegos.
Restrição: Os espaços propostos no programa não são entendidos isoladamente, são um conjunto
que compõem um todo. Nenhum espaço destinado a visitação de um usuário deve estar fora de
qualquer uma das rotas.

SUPOSIÇÃO
7 Os princípios do Wayfinding devem ser considerados, principalmente, para o usuário que visita um
prédio público pela primeira vez, como é o caso de estudo, pois usuários regulares utilizam suas
experiências anteriores como guias para "navegar" (IDEA, 2010 )

Mudanças de escala, cor ou pontos de referência distintos ao longo do caminho, criando contraste
entre materiais e mudanças no espaço, ajudam os usuários a construir imagens mentais mais
poderosas.(IDEA, 2010) Isso significa que essas imagens são mais fáceis de construir e lembrar.

SUGESTÃO 7
Propõe-se salvaguardar com rampas, elevadores ou qualquer outra técnica, todos os percursos
propostos no projeto. Não faça apenas um percurso acessível, mas todos eles. Além de considerar
as medidas das cadeiras de rodas, por sua vez ao descer e subir o elevador.

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Fotografias: Elaboração própria


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Interior

Percursos O
percurso proposto como ferramenta de vivência do espaço é muito
ambíguo, sobretudo num edifício com um programa versátil e em
constante mutação.
No entanto, o percurso que se propõe como acessível (plano de acessibilidades
incluído na apresentação do projeto) é bastante inflexível e não permite
múltiplas formas de explorar o espaço, principalmente devido aos obstáculos
existentes, como escadas não sinalizadas ou casas de banho para pessoas
com deficiência , que estão trancados e em sua sinalização é descrito como
um banheiro para "deficientes", que não é o termo apropriado para usar (mas
pessoa com deficiência).

Fonte: planos MOP


70 Intervenção: Elaboração própria
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Interior

marcos de orientação

-Mudanças nas texturas do piso, mudanças na luz


e sombra, tornam mais fácil reconhecer e lembrar
de um espaço.

A transição nos percursos é importante e o projeto


do centro cultural GAM tem uma riqueza em termos
de sentir, de forma perceptiva, o espaço.

Fotografias: Elaboração própria


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PREMISSA
8 O mobiliário, a sinalização e a informação formarão um todo junto com o edifício, entendendo
assim a unidade na busca do diálogo entre as partes e incorporando os princípios do desenho universal
e do wayfinding.

De princípios e objetivos: O mobiliário, os guias e as informações que a sinalização e os painéis podem


fornecer, passariam a fazer parte da experiência que o usuário percebe e que o local entrega.

Requisitos de desempenho: -Requer-


se guias e pessoas treinadas na área de deficiência. Estes virão para colmatar qualquer dúvida ou
dificuldade que os utilizadores possam ter ao ocupar e utilizar um edifício público como o caso de
estudo.
-Os painéis informativos, para o caso de estudo, são fundamentais em espaços estratégicos, como a
entrada, e nós onde não existe uma ligação clara entre a continuidade do espaço. Eles devem ser
projetados para todos, incluindo design acessível: mapas táteis, informações auditivas e em várias
alturas.

-Os passeios serão complementados com guias visuais, texturas, sons, que auxiliam na continuidade
do espaço.
-A sinalização é fundamental para todos os usuários, pois ajuda a pessoa a se localizar no espaço,
marcando pontos-chave, como serviços (banheiros, locais para comer ou centro de informações).

Restrição: A sinalização utilizada deve considerar a mesma tipologia, cor e forma para todos os
espaços. Caso seja necessária uma renovação do mesmo, esta deve ser completa e não parcial, pois
geraria confusão.
SUPOSIÇÃO 8 Os encontros de espaços onde os usuários tomam decisões sobre aonde ir devem ser
lógicos, racionais e parecer óbvios aos seus olhos, garantindo que a sinalização esteja diretamente
relacionada ao edifício e ao espaço, reafirmando que a sequência e o grupo que o faz mensagem
inequívoca. (CRC Construction Innovation, 2007)

Deve haver, nesse sentido, uma colaboração contínua entre o campo de arquitetos e designers
gráficos, especialmente no início do processo de design. (IDEA, 2010)

SUGESTÃO 8 A
sinalização, o mobiliário e a informação devem ser considerados no funcionamento do espaço como
guia e complemento do mesmo. Sugere-se trabalhar as ideias de designers e arquitetos desde o início
da projeção do edifício, como é o caso de estudo. Sugere-se um esforço conjunto no mérito de poder
entregar um sistema abrangente baseado em um único objetivo: ser claro e consistente na informação
que é entregue e na forma como ela é percebida à medida que o espaço é percorrido.

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Mobiliário, sinalização e
informações

Sinalização e informações

As informações fornecidas e a sinalização deste e dos elementos que compõem o


centro cultural são de linguagem de design diferente. Isso pode causar confusão,
especialmente em termos de gráficos e cores.

Na entrada existem painéis informativos didáticos, que podem ser navegados por
toque, porém carecem de informações entregues em formato audível.

Fotografias: Elaboração própria


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Mobiliário, sinalização
e informações

Mobiliario

O mobiliário é um elemento que permite uma


integração e utilização do edifício e das suas
utilidades.
Existem elementos que atendem à inclusão e
acessibilidade, como o centro de informações,
que possui dois patamares para atenção ao
usuário, o problema é que fica distante da
atual entrada principal.

Algumas telas sensíveis ao toque de altura


reduzida são outros elementos que integram
e informam ao mesmo tempo em que são
acessíveis.
Mas há telas sensíveis ao toque na biblioteca
e seus balcões, que não são apropriados
para sua altura.

Fotografias: Elaboração própria


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Requisitos de conclusões

Em conclusão, os requisitos feitos, muitos destes atendem aos requisitos


de desempenho. No entanto, existem ambiguidades.

Pode-se verificar em campo e por meio de pesquisas, por meio da obtenção


e análise de planimetrias, que embora haja desde o início e como parte do
projeto de reforma e mudança de destino do Centro Cultural GAM, uma
preocupação com a acessibilidade, isso não acontece. parece totalmente e
100% concretizado graças a vários fatores, alguns atribuíveis à desconexão
das partes que compõem o local.

O ambiente, que compreende de 30m a 200m, não é totalmente acessível,


há obstáculos na circulação e pontos de ônibus.
Não está sinalizado e não há informações sobre o Centro Cultural.

O entorno imediato , que compreende de 0 a 30m, começa a sofrer diversas


alterações, mas não há acessibilidade nos cruzamentos e calçadas. Você
só pode ver as mudanças nas texturas e nos painéis de informações na
entrada da infraestrutura.

A entrada para o local é acessível, mas as entradas secundárias não. Só é


acessível se o usuário descer nos pontos de ônibus da Alameda Norte. Não
houve preocupação com os acessos secundários e sua acessibilidade, pois
os planos mostram que não houve projeto ou planejamento desses acessos
para torná-los acessíveis.

O interior e os seus percursos são na sua maioria acessíveis, sem contar


as entradas secundárias e o acesso a partir do pátio rebaixado pelo
elevador exterior. Há uma preocupação em criar uma espacialidade
perceptiva que seja fácil de memorizar, tanto em termos de cores, luzes,
sombras e marcos ao longo do caminho. No entanto, serviços como
banheiros não são acessíveis, pois estão trancados.

O mobiliário é uma parte importante, assim como a sinalização e a


informação. Alguns dos móveis são acessíveis e outra parte não, o que
sugere que alguns deles foram implementados posteriormente. Da mesma
forma que a sinalização, ela não é unificada, mas apresenta diferentes
formatos.

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Conclusões

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Conclusões
Por meio desta pesquisa, pode-se inferir que embora exista
uma noção de acessibilidade no Centro Cultural GAM, ela é
parcial. Ao verificar tanto no gabinete, quanto através do
conhecimento adquirido no estudo das informações expostas
no quadro conceitual, observa-se que a acessibilidade está
integrada desde o início do projeto, mas sempre de forma
parcial.

Ao analisar in situ, observa-se que em decorrência da


deterioração do tempo e dos elementos integrados
posteriormente, não há concordância entre as situações
expostas, como sinalização, elevadores, móveis.

Em relação à questão, quais as mudanças ocorridas no projeto


arquitetônico, desde a promulgação da lei da deficiência em
2010, que poderiam se refletir no Centro Cultural GAM? Pode-
se responder que hoje existe uma preocupação e incentivo em
conhecer e estudar para entregar um melhor desenvolvimento
da acessibilidade em projetos, como é o caso de estudo.

Esta intenção está refletida no Relatório de Acessibilidade


(Anexo 1) e nos planos de Acessibilidade, que trabalham
principalmente com 2 fatores, primeiro com mobilidade reduzida
e segundo, pessoas com baixa visão. No entanto, observa-se
que esse esforço é dificultado por erros e/ou falta de
continuidade desses percursos pelo interior da edificação.

Existem ambiguidades na abordagem da acessibilidade e


tratamento no ambiente e na sua relação com a edificação.

Uma delas é a acessibilidade parcial do transporte público. Os


pontos de ônibus, sendo os mais próximos (no lado norte da
Alameda), são os únicos que possuem trajeto e estão livres
de obstáculos. Por outro lado, na vertente sul da Alameda, já
não existe sinalização nem guias através de texturas que
permitam ao utilizador reconhecer um percurso até ao GAM.
Nesses pontos de ônibus mais distantes existem obstáculos
dentro do ônibus, como postes de luz.

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Conclusões

Mesmo sendo uma pessoa sem deficiência, é difícil encontrar o trajeto


adequado do entorno, nas paradas de ônibus ou metrô, até o Centro
Cultural GAM.
Se fossem consideradas as medidas analisadas, como painéis
informativos e guias visuais do local, ajudariam não apenas as pessoas
com deficiência, mas também quem visita o GAM pela primeira vez.

O objetivo geral, identificar, descrever e catalogar espacialmente quais e


como são os espaços acessíveis que incluem um design inclusivo desde
sua projeção, no Centro Cultural GAM em Santiago do Chile, é realizado
realizando a metodologia proposta para análise , estes Os resultados
obtidos são diversos e heterogêneos. Bem, não pode ser totalmente
determinado se algum dos itens propostos, como "interior" é acessível ou
não.

Em todos os casos houve resultados parciais, dos quais se pode inferir


que nos itens, trata-se, no mínimo, de incluir a acessibilidade como
variável, exceto o item “meio ambiente”, pois não apresenta nenhum
tratamento para gerar acessibilidade.

Uma das limitações da pesquisa foi focar no campo dos edifícios públicos,
apenas os de cunho cultural, tomando como estudo de caso o Centro
Cultural GAM.

A análise feita em campo em complementação ao que foi proposto no


gabinete, é sempre do ponto de vista dos usuários, e sobretudo daqueles
que visitam o local pela primeira vez. Isto aplica-se que os espaços
administrativos, ou/ou salas de ensaio privadas não são tomados como
análise.

Apesar disso, houve mudanças na função dos espaços projetados


(oficinas no 2º andar) que hoje alguns funcionam como pequenas salas
abertas ao público de acordo com as funções do teatro ou da dança, que
não foram analisadas, pois não se destinavam do como espaços abertos
ao público e menos acessíveis.

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Conclusões
A metodologia proposta para a análise foi a mais adequada para poder analisar
perceptivamente o espaço. Isso, então, permitiu que a análise fosse objetivada por meio
, observado
da identificação das áreas a serem analisadas
na análise
e também
de campo.
facilitou saber o que seria

Partindo levantada a construção da mensuração dos espaços perceptivos sob a variável


do Desenho Universal e Wayfinding, toma-se como limitação temporal, a possibilidade de
ter tomado como variável, a opinião dos usuários em relação ao centro cultural,
principalmente aqueles que o visitam pela primeira vez, tanto pessoas com deficiência
como sem deficiência.

Algumas recomendações pautadas em pesquisas, algumas de fácil solução, como: guias


provisórias para texturas de piso em circulação interna; unificar a sinalização, de modo
que seja entendida como um conjunto dessas; salvaguardar os desníveis através de
rampas e elevadores, mudar o mobiliário, para que possa ser utilizado por todos.

Nas recomendações do meio ambiente, seria necessário agregar mais informações do


meio ambiente à edificação; criar reentrâncias de cruzamentos e calçadas para conectar
as circulações; eliminar possíveis obstáculos, como móveis em pontos de ônibus ou
árvores nas calçadas.

Inclusão é um termo que deve ser entendido como aprendizagem por ambos os atores,
tanto por pessoas com deficiência quanto por pessoas que não possuem deficiência. Pois
bem, a integração também começa por saber quais são as necessidades das pessoas
com deficiência e considerar suas percepções em relação ao espaço. Não basta tornar
acessível a entrada principal, mas todo o espaço que inclui e engloba o próprio projeto,
mesmo no entorno do bairro.

Espera-se que esta pesquisa possa servir como um guia útil para analisar outros edifícios,
uma vez que levanta a avaliação do Desenho Universal e Wayfinding, em acessibilidade
global e interligada.

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Bibliografia

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Anexo 1

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Anexo 2

87
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