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TÍTULO: SUBTÍTULO
CIDAD
E ANO
1
DEDICATÓRIA (Opcional)
2
AGRADECIMENTOS (Opcional)
3
RESUMO
Resumo: O presente trabalho busca explicitar e conscientizar por meio de pesquisa
bibliográfica, bem como, quali-quantitativa, como a pobreza menstrual pode impactar a vida de
alunas de uma escola de Ensino Médio Integral. Devido à carência de conhecimento, recursos e
infraestrutura para que tenham plena capacidade de cuidar da sua menstruação. Para isso,
examina relatórios divulgados pela UNICEF, documentos, artigos científicos e analise do
questionário aplicado entre as alunas. A fim de esclarecer sobre essa temática que ainda é
cercada de tabus, escassez de dados e desinformação. Em seguida, verifica-se a saúde e os
direitos menstruais de acordo com as perspectivas e iniciativas da esfera pública para a
proposição de providências. Conclui-se que a falta de dignidade menstrual é um retrato da
desigualdade social e consequência da negligência por parte das autoridades para garantia
mínima da dignidade das pessoas que menstruam. Ao final, a discussão dos dados coletados por
meio de questionário aplicado entre alunas da Escola Estadual em tempo Integral Juscelino
Kubitschek
em vista ao conhecimentoXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 6
2 OBJETIVO 7
3 MATERIAL E MÉTODOS 8
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO 9
5 CONCLUSÕES 10
REFERÊNCIAS 11
APÊNDICE 13
ANEXO 14
5
1 INTRODUÇÃO
(Máximo 1 página)
A pobreza menstrual é uma realidade global que afeta milhões de meninas e mulheres
em todo o mundo, tendo um impacto significativo em sua saúde, bem-estar e empoderamento. A
falta de acesso a produtos de higiene menstrual adequados, condições precárias de saneamento
básico e a persistência do estigma em torno da menstruação contribuem para a perpetuação das
desigualdades de gênero existentes.
Neste contexto, o combate à pobreza menstrual surge como uma importante estratégia
para empoderar meninas e mulheres, capacitando-as a lidar com sua menstruação de maneira
saudável, digna e livre de constrangimentos. Através de iniciativas que visam garantir o acesso a
produtos de higiene menstrual, fornecer educação menstrual abrangente, melhorar as condições
de saneamento básico e promover o empoderamento econômico das mulheres, é possível
avançar em direção à igualdade de gênero.
A presente pesquisa tem como objetivo investigar e apresentar estratégias eficazes para
combater a pobreza menstrual, considerando sua interseção com a busca pelo empoderamento
feminino. Serão exploradas diversas abordagens, desde políticas públicas até ações
comunitárias, com o intuito de identificar boas práticas e casos de sucesso que possam servir de
referência para a implementação de intervenções efetivas.
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2 OBJETIVO
2.1 GERAL
2.2 ESPECÍFICOS
Identificar as principais causas que provocam a pobreza menstrual entre alunas da JK;
Fornecer educação menstrual abrangente e precisa, incluindo informações sobre o ciclo
menstrual, higiene adequada e respeito as necessidades das mulheres durante o período
menstrual;
Garantir o acesso fácil e acessível a produtos de higiene menstrual, especialmente
aquelas em situação de pobreza.
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2 MATERIAL E MÉTODOS
(Máximo 5 páginas)
A seção Material e Métodos descreve o planejamento detalhado sobre tudo o que foi realizado
na sua pesquisa. Deve possuir tal nível de detalhamento que se o projeto for entregue para outra
pessoa, ela deve conseguir executar a pesquisa exatamente da mesma forma que você executaria, além
de permitir ao leitor tirar dúvidas sobre os resultados encontrados
Como fazer:
3. Procedimentos específicos
Em seguida, faça a descrição, preferencialmente em ordem cronológica, dos procedimentos que foram
utilizados na pesquisa, o manejo utilizado, o controle das condições experimentais, as técnicas de
coleta de dados, as avaliações realizadas, as variáveis analisadas. Em geral, forneça muitos dados
quantitativos (o quanto, por quanto tempo, quando, etc) sobre o seu protocolo experimental de tal
ordem que outros cientistas possam reproduzir seus experimentos.
4. Análise dos dados
Relacionar os testes estatísticos que foram utilizados na análise dos dados, indicando sempre os
valores de referência de significância de cada teste.
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3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
(Máximo 5 páginas)
A discussão deve ser redigida com a finalidade de apresentar e interpretar conclusões, enfatizar os
resultados mais importantes e comparar os resultados obtidos na sua pesquisa com os resultados
obtidos por outros pesquisadores.
Estrutura básica:
– Relacionar os resultados com as hipóteses.
– Interpretações: esperadas versus alternativas.
– Implicações teóricas, para a pesquisa e para a prática.
– Limitações do estudo: aproximação com o estudo ideal.
– Explicitação de possíveis restrições para as conclusões.
– Identificação de procedimentos metodológicos pertinentes aos resultados.
– Recomendações para pesquisas futuras.
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4 CONCLUSÕES
(Máximo 1 página)
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REFERÊNCIAS1
(Mínimo de 5 referências que não sejam de internet, pode ser livros e artigos científicos)
PEGORARO, R. F. et al. Partição de biomassa e absorção de nutrientes pelo feijoeiro comum. Revista
Caatinga, Mossoró, v. 27, n. 3, p. 41 – 52, jul./set. 2014. Disponível em:
<http://periodicos.ufersa.edu.br/revistas/index.php/sistema/article/ view/3444/pdf_137>. Acesso em:
30 out. 2014.
MELO, F. C. de; et al. Influências das fases da lua no início das precipitações pluviométricas de
Mossoró-RN. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 12., 2001,
Fortaleza.
Anais… Fortaleza: SBA, 2001. v. 1.
BRASIL. Lei nº 12.965, de 23 de abril de 2014. Estabelece princípios, garantias, direitos e deveres
para o uso da Internet no Brasil. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder
Executivo, Brasília, DF, 24 abr. 2014. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l12965.htm>. Acesso em: 16 out. 2014.
1
Conhecer e fazer uso do Mecanismo Online para Referências (MORE). Está plataforma auxilia o
pesquisador na produção e guarda das citações e referências. Disponível em: <http://www.more.ufsc.br>.
Acesso em: 29 abr. 2015.
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Livro (Organização)– meramente ilustrativo
SILVA, L. E. F. da; NEVES, D. A. de B. Ciência como técnica ou técnica como ciência: nas trilhas
da arquivologia e seu status de cientificidade. In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM
CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, 14., 2013, Florianópolis. Anais… Florianópolis: ANCIB, 2013. 1
CD-ROM.
Todas as citações feitas no texto deverão ser referenciadas no final do projeto. Utilize as Norma da
ABNT para padronizar sua lista de Referências Bibliográficas. http://www.leffa.pro.br/textos/abnt.htm
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APÊNDICE
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ANEXO
São os documentos não elaborados pelo autor, que servem de fundamentação, comprovação ou
ilustração, como mapas, leis, estatutos etc.
Os apêndices devem aparecer após as referências, e os anexos, após os apêndices, e ambos devem
constar no sumário.
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