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Capa
Rosto
Créditos
Dedicatória
Autores
Agradecimentos
Prefácio
Apresentação
Colaboradores
Sumário
1. Introdução ao estudo da patologia
2. Mecanismos de geração de lesão celular,
degenerações e pigmentações patológicas
PARTE 1 – Aspectos teóricos
PARTE 2 – Microscopia
3. Morte celular: necrose, apoptose e as
calcificações patológicas
PARTE 1 – Aspectos teóricos
PARTE 2 – Microscopia
4. Inflamação aguda: generalidades, fenômenos
vasculares e celulares da resposta inflamatória
aguda
PARTE 1– Aspectos teóricos
PARTE 2 – Microscopia
5. Inflamação crônica
PARTE 1 – Aspectos teóricos
PARTE 2 – Microscopia
6. Reparo dos tecidos
PARTE 1 – Aspectos teóricos
PARTE 2 – Microscopia
7. Adaptações celulares e a relação com lesões
pré-neoplásicas
PARTE 1 – Aspectos teóricos
PARTE 2 – Microscopia
8. Diferenças e nomenclatura dos tumores
benignos e malignos
PARTE 1 – Aspectos teóricos
PARTE 2 – Microscopia
9. Bases genéticas e moleculares do câncer
PARTE 1 – Aspectos teóricos
PARTE 2 – Microscopia
10. Carcinogênese
PARTE 1 – Aspectos teóricos
PARTE 2 – Microscopia
11. Neoplasias: generalidades
PARTE 1 – Aspectos teóricos
PARTE 2 – Microscopia
Referências
PATOLOGIA GERAL
Em Mapas Conceituais
ISBN: 978-85-352-8402-7
ISBN (versão eletrônica): 978-85-352-8403-4
NOTA
F351p
ISBN 978-85-352-8402-7
15-29034
CDD: 616.07
CDU: 616
Dedicamos este livro tanto aos nossos familiares,
que sempre nos apoiaram com todo o seu amor,
quanto a todos os nossos professores e aos nossos
colegas médicos, patologistas e oncologistas, amigos
e alunos, que nos motivaram para a realização deste
projeto.
Autores
Capa
Folha de Rosto
Copyright
Dedicatória
Autores
Agradecimentos
Prefácio
Apresentação
Colaboradores
1 | Introdução ao estudo da patologia
2 | Mecanismos de geração de lesão celular, degen
erações e pigmentações patológicas
Parte 1 – Aspectos teóricos
Parte 2 – Microscopia
3 | Morte celular: necrose, apoptose e as calcificaç
ões patológicas
Parte 1 – Aspectos teóricos
Parte 2 – Microscopia
4 | Inflamação aguda: generalidades, fenômenos va
sculares e celulares da resposta inflamatória aguda
Parte 1 – Aspectos teóricos
Parte 2 – Microscopia
5 | Inflamação crônica
Parte 1 – Aspectos teóricos
Parte 2 – Microscopia
6 | Reparo dos tecidos
Parte 1 – Aspectos teóricos
Parte 2 – Microscopia
7 | Adaptações celulares e a relação com lesões pré
-neoplásicas
Parte 1 – Aspectos teóricos
Parte 2 – Microscopia
8 | Diferenças e nomenclatura dos tumores benigno
s e malignos
Parte 1 – Aspectos teóricos
Parte 2 – Microscopia
9 | Bases genéticas e moleculares do câncer
Parte 1 – Aspectos teóricos
Parte 2 – Microscopia
10 | Carcinogênese
Parte 1 – Aspectos teóricos
Parte 2 – Microscopia
11 | Neoplasias: generalidades
Parte 1 – Aspectos teóricos
Parte 2 – Microscopia
Referências
1
Capítulo 1
Introdução ao
estudo da patologia
Figura 1-1 Histotécnico.
(Uso da imagem autorizado pela Lupe Indústria Tecnológica
de Equipamentos para Laboratório LTDA – ME (Lupetec))
4 – Inclusão em parafina
Figura 1-2 Central de inclusão.
(Uso da imagem autorizado pela Lupe Indústria Tecnológica
de Equipamentos para Laboratório LTDA – ME (Lupetec))
Figura 1-3 Tecido emblocado em parafina.
5 – Microtomia
(corte em micrótomo)
Figura 1-4 Micrótomo.
(Uso da imagem autorizado pela Lupe Indústria Tecnológica
de Equipamentos para Laboratório LTDA – ME (Lupetec))
6 – Banho histológico e
pescagem
Figura 1-5 Banho histológico.
(Uso da imagem autorizado pela Lupe Indústria Tecnológica
de Equipamentos para Laboratório LTDA – ME (Lupetec))
7 – Coloração
8 – Montagem
9 – Microscopia
2. Patologia Citológica
Coloração para citologia
Importância do citopatológico (CP)
3. Necrópsias
Figura 1-6 Imunorreatividade para P53 em Carcinoma de
células escamosas de esôfago/400x.
2
Capítulo 2
Mecanismos de geração de
lesão celular,
degenerações e
pigmentações patológicas
PARTE 2 – Microscopia
PARTE 1 – Aspectos teóricos
RESPOSTAS CELULARES
LESÃO REVERSÍVEL vs LESÃO IRREVERSÍVEL
MICRO
✓Edema ✓
✓Edema celular importante Organelas em
celular ✓bolsas d´água Na vacuolar pode formar
discreto pseudovacúolos
Figura 2-5 Tumefação celular – a partir da veia centro
lobular veem-se hepatócitos,
aumentados de volume com citoplasma claro na Tumefação
Celular/40x.
Figura 2-6 Tumefação Turva vs. Esteatose. 1. Tumefação
Turva; 2. Esteatose hepática/200x.
Mecanismo da degeneração gorda
Mecanismo da degeneração gorda
Figura 2-7 Hepatócitos balonizados com vacúolos de
gordura no intracelular
desprovido de corante pela técnica usual HE
(hematoxilina/eosina)/400x.
Figura 2-8 Esteatose hepática: células balonizadas, com
vacúolo de gordura
intracitoplasmático não corado pelas técnicas usuais de
HE/200x.
PIGMENTAÇÕES PATOLÓGICAS
Silicose
Silicose – Microscopia
Figura 2-11 Direita: alvéolos. Esquerda: nódulos
silicóticos/40x.
Figura 2-12 Nódulos silicóticos/40x.
Asbestose
Asbestose – Microscopia
PARTE 2 – Microscopia
LESÃO CELULAR REVERSÍVEL
Antracose Pulmonar
Silicose Pulmonar
Capítulo 3
PARTE 2 – Microscopia
PARTE 1 – Aspectos teóricos
MORTE CELULAR
Padrões da necrose
Figura 3-3 Hepatócitos em cariólise: inflamação
presente/400x.
Controle e integração
Patológico Fisiológico/Patológico
OCORRÊNCIA
Irreversível Irreversível
Não Sim
MORFOLOGIA CELULAR
Presente Ausente
PADRÃO DNA
CROMATINA
NÚCLEO
FAGOCITOSE PRECOCE
INFLAMAÇÃO EXUDATIVA
Presente Ausente
Pelo extravasamento de Sem
componentes para o extracelular extravasamento de
componentes
celulares para o
extracelular
CALCIFICAÇÕES PATOLÓGICAS
CALCIFICAÇÃO
Possíveis Causas de Calcificação Metastática
Material Calcificado
Figura 3-7 Área basofílica: calcificação distrófica e área
eosinofílica: necrose/100x.
PARTE 2 – Microscopia
NECROSE COAGULATIVA (= ISQUÊMICA) NO
FÍGADO
Capítulo 4
Inflamação aguda:
generalidades, fenômenos
vasculares e celulares da
resposta inflamatória
aguda
PARTE 2 – Microscopia
PARTE 1– Aspectos teóricos
INFLAMAÇÃO: GENERALIDADES
Neutrófilos
Eosinófilos
Basófilos
Monócitos/Macrófagos
LINFÓCITOS
AGENTES ETIOLÓGICOS DA INFLAMAÇÃO
INFLAMAÇÃO: FENÔMENOS VASCULARES E
CELULARES
Pertencentes à família das
Selectinas Imunoglobulinas
P Imunoglobulinas (+ nas células Integrinas
selectina endoteliais) ICAM-1 = molécula (+ nos
E de aderência intercelular VCAM-1 leucócitos)
selectina = molécula de aderência celular LFA-1 =
vascular liga-se ao
ICAM ou
VCAM
LFA = fator
de
aderência
leucocitária
Figura 4-4 Imagem das fases de marginação, adesão,
diapedese,
mostrando vários leucócitos (neutrófilos) dentro e fora do
vaso/400x.
QUIMIOTACTISMO
FAGOCITOSE
A – Reconhecimento e Acoplamento (Fixação)
B – Englobamento (Engolfamento) e
Desgranulação
C – Destruição e Degradação do Material Digerido
INFLAMAÇÃO COMO RESPOSTA BENÉFICA
DURAÇÃO DA INFLAMAÇÃO
PARTE 2 – Microscopia
INFLAMAÇÃO AGUDA
DERMATITE AGUDA
Capítulo 5
Inflamação crônica
PARTE 2 – Microscopia
PARTE 1 – Aspectos teóricos
INFLAMAÇÃO CRÔNICA
1. Inflamação Crônica Inespecífica Não
Granulomatosa
2. Inflamação Crônica Específica Granulomatosa
Figura 5-1 Biópsia de pele. Resposta inflamatória em torno
de corpo estranho.
Granuloma não imunogênico/40x.
Figura 5-2 Biópsia de pulmão. Resposta inflamatória em
grão em torno de agente vivo,
pouco digerível (bacilo TBC). Granuloma imunogênico/40x.
Presença de macrófagos
Por que na inflamação crônica os macrófagos persistem
no foco inflamatório?
Ativação de macrófagos
Capítulo 6
PARTE 2 – Microscopia
PARTE 1 – Aspectos teóricos
REPARO
Fases da Angiogênese
Onde:
MEC = matriz extracelular
PDGF = fator de crescimento derivado de plaquetas
TGFß = fator beta transformador do crescimento
VEGF = fator de crescimento endotelial vascular
TIMPs = inibidores teciduais de metaloproteinases
MMPs = Metaloproteinases = COLAGENASES
* Onde:
FC = fator de crescimento
TGFß = fator beta transformador do crescimento
PDGF = fator de crescimento derivado de plaquetas
FGF = fator de crescimento de fibroblastos
IL = interleucinas 1 e 4
TNF = fator de necrose tumoral
Figura 6-5 Proliferação de fibroblastos/100x.
4. Remodelagem/debridamento do colágeno
Onde:
MMPs = metaloproteinases
PDGF = fator de crescimento derivado de plaquetas
FGF = fator de crescimento de fibroblastos
IL = interleucinas 1 e 4
TNF = fator de necrose tumoral
TGFß = fator beta transformador do crescimento
TIMPs = inibidores teciduais de metaloproteinases
Figura 6-6 Fases/Reparo/Cicatrização: lesão inicial.
Até o 5º dia vê-se pico da angiogênese/100x.
PARTE 2 – Microscopia
Onde:
FC = fator de crescimento
PDGF = fator de crescimento derivado de plaquetas
TGFß = fator beta transformador do crescimento
Capítulo 7
Adaptações celulares
e a relação com lesões
pré-neoplásicas
PARTE 2 – Microscopia
PARTE 1 – Aspectos teóricos
ADAPTAÇÕES CELULARES
Hiperplasia
Hiperplasia fisiológica hormonal
Hiperplasia patológica 1
Hiperplasia nodular benigna da próstata (HNBP)
Figura 7-1 Hiperplasia de próstata/200x.
Hiperplasia patológica
Hiperplasia nodular benigna de próstata (HNBP)
Figura 7-2 Hiperplasia nodular benigna de próstata
(HNBP). 1. Hiperplasia do componente estromal;
2. Hiperplasia do componente glandular/40x.
Figura 7-3 Hiperplasia nodular benigna de próstata
(HNBP). Hiperplasia do componente glandular.
Pregueamento, brotamento, irregularidade e proximidade
das glândulas prostáticas/100x.
Figura 7-4 Hiperplasia nodular benigna de próstata
(HNBP). Hiperplasia do componente glandular.
Pregueamento, brotamento, irregularidade e proximidade
das glândulas prostáticas.
Glândulas com dupla camada de células/100x
Hiperplasia patológica 2
Hiperplasia glandular cística do endométrio
Figura 7-5 Hiperplasia de endométrio (simples e sem
atipia)/40x.
Hiperplasia endometrial
AS HIPERPLASIAS PODEM SER LESÕES PRÉ-
NEOPLÁSICAS/
CANCERIZÁVEIS, QUANDO ASSOCIADAS À
DISPLASIA
Hipertrofia
Figura 7-6 Comparação entre miócito normal, lesado e
adaptado (Hipertrofia)
(Fonte: KUMAR et al. Robbins & Cotran Patologia: bases patológicas das
doenças. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. p. 6.)
Mecanismo da hipertrofia
Atrofia/Hipotrofia
Principais causas de atrofia
Metaplasia
Mecanismo da metaplasia
Tipos de metaplasia
Metaplasia Escamosa
Correção do Ectrópio Funcional/Zona de Transformação
(ZT)
Metaplasia Escamosa
Brônquio de Paciente Fumante
Figura 7-7 Transformação do epitélio pseudoestratificado
ciliado do brônquio
em pavimentoso estratificado (escamoso)/100x.
Displasia
DISTÚRBIO DO CRESCIMENTO E DA
MATURAÇÃO CELULAR COM
ALTERAÇÕES CITOLÓGICAS E ARQUITETURAIS
INTRAEPITELIAIS
Figura 7-11 Displasia severa na lesão escamosa
intraepitelial
de alto grau (carcinoma in situ)/200x.
Figura 7-12 Displasia existente no adenoma
intestinal/200x.
HIPERPLASIA DE ENDOMÉTRIO
Figura 7-18 Hiperplasia endometrial simples sem atipia.
Glândulas próximas e com dilatação cística/40x.
Figura 7-19 Hiperplasia endometrial simples sem atipia.
Glândulas próximas, pouco estroma entre as
glândulas/200x.
HIPERPLASIA DE PRÓSTATA
Capítulo 8
Diferenças e nomenclatura
dos tumores benignos e
malignos
PARTE 2 – Microscopia
PARTE 1 – Aspectos teóricos
DIFERENCIAÇÃO E ANAPLASIA
Anaplasia
Figura 8-2 Pleomorfismo nuclear. Hipercromatismo
nuclear/400x.
Figura 8-3 Pleomorfismo nuclear. Hipercromatismo
nuclear/400x.
EM RESUMO
RITMO DE CRESCIMENTO
EM GERAL, A TAXA DE CRESCIMENTO DOS
TUMORES
SE RELACIONA AO GRAU DE DIFERENCIAÇÃO
METÁSTASES
Figura 8-6 Metástase de carcinoma de células escamosas
no fígado:
1. Fígado; 2. Tumor/100x.
MACROSCOPIA
Figura 8-7 Diferenças macroscópicas entre um tumor
benigno e maligno:
crescimento expansivo não infiltrativo, bordas regulares em
uma neoplasia benigna da mama
(Fonte: KUMAR et al. Robbins & Cotran Patologia: bases patológicas das
doenças.
8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. p. 268.)
NOMENCLATURA
ENTENDENDO A NOMENCLATURA DOS
TUMORES
Tumores epiteliais
Outros tumores
Situações Especiais
PARTE 2 – Microscopia
DIFERENÇAS E NOMENCLATURA DOS TUMORES
BENIGNOS E MALIGNOS
LIPOMA
Figura 8-9 Tumor mesenquimal benigno constituído por
tecido adiposo maduro sem atipias e revestido por fina
cápsula/40x.
Lâmina 1: Lipoma
LIPOSSARCOMA
Figura 8-14 Lipossarcoma. Tumor mesenquimal malígno
constituído por adipócitos atípicos/40x.
Lâmina 2: Lipossarcoma
LEIOMIOMA
Lâmina 3: Leiomioma
Figura 8-22 1. Leiomioma; 2. Áreas de Calcificação; 3. Boa
delimitação, plano de clivagem delimita a lesão. Constituído
por feixes transversais e longitudinais de músculo liso
maduro sem atipias/40x.
Figura 8-23 Leiomioma: com Áreas de Calcificação (1);
Constituído por feixes transversais (2)
e longitudinais (3) de músculo liso maduro sem
atipias/100x.
Figura 8-24 Leiomioma: constituído por feixes transversais
(1) e longitudinais (2)
de músculo liso maduro sem atipias/100x.
Figura 8-25 Leiomioma: constituído por feixes transversais
(1) e longitudinais (2)
de músculo liso maduro sem atipias/100x.
Figura 8-26 Leiomioma: constituído por feixes transversais
(1) e longitudinais (2)
de músculo liso maduro sem atipias/200x.
LEIOMIOSSARCOMA
Figura 8-27 Leiomiossarcoma. Tumor mesenquimal
maligno de músculo liso, constituído por aumento da
celularidade, fascículos transversais e longitudinais de
músculo liso com intensa atipia celular e com mitoses
frequentes/40x.
Lâmina 4: Leiomiossarcoma
Figura 8-28 Leiomiossarcoma. Aumento da celularidade.
Fascículos transversais e logitudinais que se entrelaçam
são constituídos por células musculares lisas com atipia
citológica e mitoses frequentes/40x.
Figura 8-29 Leiomiossarcoma. Aumento da celularidade.
Fascículos transversais (1)
e logitudinais (2) que se entrelaçam são constituídos por
células musculares lisas
com atipia citológica e mitoses frequentes/100x.
Figura 8-30 Leiomiossarcoma. Aumento da celularidade.
Fascículos transversais (1) e logitudinais (2) que se
entrelaçam são constituídos por células musculares lisas
com atipia citológica e mitoses frequentes/100x.
Figura 8-31 Leiomiossarcoma. Aumento da celularidade.
Fascículos transversais e logitudinais que se entrelaçam
são constituídos por células musculares lisas com atipia
citológica e mitoses frequentes/200x.
Figura 8-32 Leiomiossarcoma: mitoses (1)
frequentes/400x.
9
Capítulo 9
Bases genéticas e
moleculares do câncer
PARTE 2 – Microscopia
PARTE 1 – Aspectos teóricos
BASES DA GENÉTICA
OBSERVAÇÃO 2
Melanoma maligno
Melanoma maligno: prevenção e riscos
Melanoma maligno – sintomas
Melanoma maligno – microscopia
Melanoma maligno – tratamento
Lâmina 1: Melanoma Maligno em Pele
Figura 9-1 Melanoma maligno em pele. Infiltração da derme por
melanócitos atípicos.
Intensa produção de melanina. 1. Epiderme; 2. Derme –
proliferação de melanócitos atípicos/40x.
Capítulo 10
Carcinogênese
PARTE 2 – Microscopia
PARTE 1 – Aspectos teóricos
CARCINOGÊNESE
Introdução
Etapas da Carcinogênese (Modelo de
Carcinogênese Química)
Agentes Carcinógenos
Agentes carcinógenos físicos
Agentes carcinógenos biológicos
Vírus RNA Oncogênico: HTLV-1
Vírus DNA Oncogênico
ADENOMA DE INTESTINO
ADENOCARCINOMA DE INTESTINO
ADENOCARCINOMA DE INTESTINO
ADENOCARCINOMA
Lâmina 2: Adenocarcinoma de Intestino
Figura 10-10 Adenocarcinoma de intestino: invasão da
submucosa (1)/40x.
Figura 10-11 Adenocarcinoma de intestino: invasão da
submucosa (1)/40x.
Figura 10-12 Adenocarcinoma de intestino: invasão da
submucosa (1)/40x.
Figura 10-13 Adenocarcinoma de intestino: invasão da
submucosa (1)/40x.
Figura 10-14 Adenocarcinoma de intestino: glândulas bem
diferenciadas (1)/100x.
Figura 10-15 Adenocarcinoma de intestino: glândulas bem
diferenciadas/200x.
Figura 10-16 Adenocarcinoma de intestino: glândulas bem
diferenciadas.
Atipias citológicas/400x.
11
Capítulo 11
Neoplasias: generalidades
PARTE 1 – Aspectos teóricos
PARTE 2 – Microscopia
PARTE 1 – Aspectos teóricos
GRADUAÇÃO DO CÂNCER
GRADUAÇÃO = DIFERENCIAÇÃO + NÚMERO
MITOSES
Onde:
B = Bem diferenciado
M = Moderadamente diferenciado P = Pobremente
diferenciado
Exemplo de um Sistema de Graduação para Câncer
de Mama
Estadiamento do Câncer
PROCEDIMENTOS FRENTE AO CÂNCER
Onde:
QTX = Quimioterapia
RTX = Radioterapia
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DO CÂNCER
Exemplo de Marcador Tumoral Tecidual
Exemplo de Marcadores Tumorais Teciduais
Figura 11-10 P53 positivo em adenocarcinoma de
intestino/400x.
EPIDEMIOLOGIA DO CÂNCER
ESTIMATIVA DA INCIDÊNCIA DE CÂNCER POR
LOCALIZAÇÃO E SEXO
Estimativa de Óbitos por Câncer, por Localização e
Sexo
METÁSTASE DE CARCINOMA
EPIDERMOIDE/CÉLULAS ESCAMOSAS EM FÍGADO