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Table of Contents

Capa
Rosto
Créditos
Dedicatória
Autores
Agradecimentos
Prefácio
Apresentação
Colaboradores
Sumário
1. Introdução ao estudo da patologia
2. Mecanismos de geração de lesão celular,
degenerações e pigmentações patológicas
PARTE 1 – Aspectos teóricos
PARTE 2 – Microscopia
3. Morte celular: necrose, apoptose e as
calcificações patológicas
PARTE 1 – Aspectos teóricos
PARTE 2 – Microscopia
4. Inflamação aguda: generalidades, fenômenos
vasculares e celulares da resposta inflamatória
aguda
PARTE 1– Aspectos teóricos
PARTE 2 – Microscopia
5. Inflamação crônica
PARTE 1 – Aspectos teóricos
PARTE 2 – Microscopia
6. Reparo dos tecidos
PARTE 1 – Aspectos teóricos
PARTE 2 – Microscopia
7. Adaptações celulares e a relação com lesões
pré-neoplásicas
PARTE 1 – Aspectos teóricos
PARTE 2 – Microscopia
8. Diferenças e nomenclatura dos tumores
benignos e malignos
PARTE 1 – Aspectos teóricos
PARTE 2 – Microscopia
9. Bases genéticas e moleculares do câncer
PARTE 1 – Aspectos teóricos
PARTE 2 – Microscopia
10. Carcinogênese
PARTE 1 – Aspectos teóricos
PARTE 2 – Microscopia
11. Neoplasias: generalidades
PARTE 1 – Aspectos teóricos
PARTE 2 – Microscopia
Referências
PATOLOGIA GERAL
Em Mapas Conceituais

Izabella Paz Danezi Felin


Carlos Roberto Felin
© 2016, Elsevier Editora Ltda.

ISBN: 978-85-352-8402-7
ISBN (versão eletrônica): 978-85-352-8403-4

Capa: Mello e Mayer


Editoração eletrônica: DTPhoenix Editorial Revisão gráfica: Elaine Batista
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NOTA

Como as novas pesquisas e a experiência ampliam o nosso conhecimento,


pode haver necessidade de alteração dos métodos de pesquisa, das práticas
profissionais ou do tratamento médico. Tanto médicos quanto pesquisadores
devem sempre basear-se em sua própria experiência e conhecimento para
avaliar e empregar quaisquer informações, métodos, substâncias ou
experimentos descritos neste texto. Ao utilizar qualquer informação ou
método, devem ser criteriosos com relação a sua própria segurança ou a
segurança de outras pessoas, incluindo aquelas sobre as quais tenham
responsabilidade profissional.
Com relação a qualquer fármaco ou produto farmacêutico especificado,
acon­selha-se o leitor a cercar-se da mais atual informação fornecida (i) a
respeito dos procedimentos descritos, ou (ii) pelo fabricante de cada produto a
ser administrado, de modo a certificar-se sobre a dose recomendada ou a
fórmula, o método e a duração da administração, e as contraindicações. É
responsabilidade do médico, com base em sua experiência pessoal e no
conhecimento de seus pacientes, determinar as posologias e o melhor
tratamento para cada paciente individualmente, e adotar todas as precauções
de segurança apropriadas.
Para todos os efeitos legais, nem a Editora, nem autores, nem editores, nem
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instruções ou ideias contidos no material aqui publicado.
O Editor

CIP-Brasil. Catalogação na publicação.


Sindicato Nacional dos Editores de Livros, RJ

F351p

Felin, Izabella Paz Danezi


Patologia geral em mapas conceituais / Izabella Paz Danezi Felin, Carlos Roberto
Felin. – 1. ed. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.

ISBN 978-85-352-8402-7

1. Patologia. I. Felin, Carlos Roberto. II. Título.

15-29034

CDD: 616.07
CDU: 616
Dedicamos este livro tanto aos nossos familiares,
que sempre nos apoiaram com todo o seu amor,
quanto a todos os nossos professores e aos nossos
colegas médicos, patologistas e oncologistas, amigos
e alunos, que nos motivaram para a realização deste
projeto.
Autores

Izabella Paz Danezi Felin


• Médica Patologista – CREMERS 20.713
• Graduação em Medicina, Universidade Católica de
Pelotas, RS
• Residência Médica em Patologia, Universidade
Federal de Santa Maria, RS
• Doutorado em Genética e Toxicologia Aplicada,
Universidade Luterana do Brasil, RS
• Pós-Doutorado em Bioquímica Toxicológica,
Universidade Federal de Santa Maria, RS
• Professora de Patologia do Departamento de
Patologia, Universidade Federal de Santa Maria,
RS

Carlos Roberto Felin


• Médico Oncologista – CREMERS 9.751
• Graduação em Medicina, Universidade Federal de
Santa Maria, RS
• Residência Médica em Oncologia, Hospital Santa
Rita, Fundação Faculdade Católica de Medicina,
Porto Alegre, RS
Especialista em Cancerologia e Terapia Intensiva,

• Associação Médica Brasileira Doutorado em
Genética e Toxicologia Aplicada, Universidade
Luterana do Brasil, RS
• Pós-Doutorado em Bioquímica Toxicológica,
Universidade Federal de Santa Maria, RS
Agradecimentos

A os nossos filhos, Fellipe, Carollina, Giulliano,


Giancarllo, Carla e Pauline; aos nossos irmãos,
Adriana, Ricardo, Vanderlei e Sirley; aos nossos
pais, Therezinha e Benito, Arlindo e Angelina.
Obrigado por inspirarem a nossa vida e serem
sempre nosso motivo maior.
Prefácio

E ste livro é o resultado de alguns anos de


dedicação dos autores e de todos os que
colaboraram para sua idealização, na construção
de um instrumento de aprendizagem capaz de
motivar os alunos a aprender, com base na dinâmica
que acompanha a nova geração na apreensão de
conhecimento, utilizando-se da representação visual
dos conteúdos, de forma simples e direta,
promovendo a ligação entre conceitos.
A utilização de mapas mentais envolve a técnica de
representar conhecimento por meio de grafos na
forma de uma rede de conceitos.
Utilizou-se, em muitas situações, a representação
linear bidimensional, como modo de realizar
associação sequencial de ideias, categorizando
conceitos com ligações das mais simples às mais
específicas, em categorias relacionadas de forma
causal ou temporal, permitindo estruturar e
representar informações de forma relacional e
modular, integrando e inter-relacionando conceitos.
Para este estudo, dada a tipicidade dos conceitos
envolvidos e o nível de abstração requerido para a
categorização das informações, empregou-se a
flexibilidade da modelagem, por associações entre
propriedades de conceitos, adaptando a construção
representativa dos conteúdos de patologia, sem a
rigidez de técnicas de interligação de proposições,
conceitos e links. A construção se deu de forma livre,
com o propósito de permitir ao estudante, em
especial, da área biomédica, produzir seus mapas
mentais, utilizando os mapas conceituais
apresentados nesta obra.
Optou-se por esta forma de apresentar os
conteúdos de patologia, por se considerar que o
sistema cognitivo pode ser encarado como um
sistema que admite uma unidade de entrada de
informações que caracterizam um objeto e, por meio
de representações, modelá-lo. A dinamicidade deste
modelo interno do sistema cognitivo permite
alterações nos atributos, bem como a inclusão e a
exclusão de objetos. A saída de objetos do sistema
cognitivo se dá por uma interface que permite ao
sujeito atuar sobre o meio externo, transformando-o.
Esta transformação inclui modificações planejadas e
desenvolvidas pelo sistema cognitivo ao dar
significação aos objetos, enquanto processados em
suas unidades internas semiotizadas.
A modelagem conceitual tem como pressuposto
que os modelos
conceituais são delineados, projetados, por sujeitos
que usam modelos mentais, para facilitar a
compreensão de sistemas físicos por parte de outras
pessoas que também utilizam modelos mentais. No
ensino, o professor se utiliza de modelos conceituais
e espera que o aluno construa modelos mentais
alinhados àqueles, que, por sua vez, devem ser
consistentes com os sistemas físicos modelados. Os
modelos conceituais são, portanto, instrumentais,
meios e não fins. O objetivo da aprendizagem por
modelos conceituais é levar o aluno a formar
modelos mentais adequados de sistemas físicos,
consistentes com os próprios modelos conceituais.
Ou seja, a mente humana opera só com modelos
mentais, porém, modelos conceituais podem ajudar
na construção de modelos mentais que explicam e
predizem consistentemente o conhecimento aceito
em uma dada área de conhecimento.
Foi uma longa trajetória para apresentar esta
proposta de modo que traduzisse a preocupação dos
autores em oferecer aos alunos uma metodologia de
aprendizagem dinâmica em um novo formato de
apresentação.
Destaca-se a relevância da proposta pelo seu
ineditismo, considerada pelos autores um novo olhar
para esta nova geração de estudantes, que usa o
visual como primeira linguagem.
Drª SOLANGE CAPAVERDE
Apresentação

O estudo da patologia fornece ao aluno o


conhecimento sobre os mecanismos
fundamentais das doenças que afetam o corpo
humano e seus substratos morfofuncionais básicos.
Proporciona noções das bases morfológicas e
mecanismos fisiopatológicos das doenças, com foco
na anatomia patológica e correlações
clinicopatológicas. Para o estudante da área da
saúde, ainda, é de suma importância o conhecimento
da patologia para uma sólida e abrangente formação
de base no domínio no campo da saúde. A patologia
está intimamente relacionada à histologia, anatomia,
bioquímica, fisiologia, imunologia e genética, uma
vez que correlaciona e liga as ciências básicas à
prática clínica, envolvendo o estudo das alterações
morfológicas estruturais e funcionais que ocorrem
nas células, tecidos e órgãos, decorrentes de
doenças. Fazer ligações entre as ciências básicas é
crucial nos primeiros anos de treinamento médico,
não somente para entender os fundamentos por trás
das doenças, mas, também, para ter sucesso no
estudo e nas provas. Essa integração ainda é um
grande desafio, sobretudo, porque a maioria dos
livros trata de uma disciplina de cada vez.
Com o objetivo de, no processo de aprendizagem,
incorporar uma ferramenta adicional de estudo, é
que se projetou o Patologia Geral em Mapas
Conceituais. O propósito deste é de oferecer um
material de apoio aos estudantes das áreas
biomédicas, que ingressam na Patologia Geral. A
concepção da diagramação deste material didático
se baseou em mapas mentais. Os conteúdos
programáticos foram organizados de forma
dinâmica, esquemática, com linguagem simples,
facilitando o estudo e a compreensão dos diversos
temas, listados a seguir:
1.
2.Introdução ao Estudo da Patologia; Lesão Celular,
3.Degenerações e Pigmentações Patológicas; Morte
Celular: Necrose, Apoptose e as Calcificações
4.Patológicas; Inflamação Aguda;
5.Inflamação Crônica;
6.Reparo dos Tecidos;
7.Adaptações Celulares e a Relação com Lesões Pré-
8.Neoplásicas; Diferenças e Nomenclatura dos Tumores
9.Benignos e Malignos; Bases Genéticas e Moleculares do
10.Câncer; Carcinogênese;
11.Neoplasias: Generalidades.
Cada capítulo contém uma abordagem teórico-
prática, com utilização de mapas mentais e, na
sequência, uma abordagem puramente prática, com
microscopia. Apresentam-se conceitos clássicos,
informações atualizadas sobre os assuntos referidos,
bem como tópicos específicos para os cursos da área
da saúde, especialmente para o Curso de Medicina.
Foram criados diagramas, esquemas, textos e
reproduzidas imagens em formato de mapas mentais
e microscopias. Todo o material foi cuidadosamente
confeccionado, selecionado e organizado para
compor este instrumento didático, que deverá
orientar e apoiar os estudos em ambiente
acadêmico.
Colaboradores

ADRIANA DANEZI PICCINI


Graduação em Medicina pela Universidade Federal
de Santa Maria, RS
Especialização/Residência Médica em Pediatria pela
Universidade Federal de Santa Maria, RS
CARLA FELIN
Graduação em Medicina pela Universidade de Caxias
do Sul, RS
CAROLLINA DANEZI FELIN
Acadêmica do Curso de Medicina do Centro
Universitário Franciscano de Santa Maria, RS
ENZO CAPAVERDE FISCHER
Acadêmico do Curso de Publicidade e Propaganda do
Centro Universitário Franciscano, RS
FELLIPE DANEZI FELIN
Acadêmico do Curso de Medicina da Universidade
Federal de Santa Maria, RS
JÚLIA DANEZI PICCINI
Acadêmica do Curso de Medicina da Universidade
de Santa Cruz do Sul, RS
LUANA PREVEDELLO SIGANSKI
Acadêmica do Curso de Medicina da Universidade
Luterana do Brasil, RS
LUISE LAUDA
Acadêmica do Curso de Medicina da Universidade
Luterana do Brasil - Canoas, RS.
PAULINE FONINI FELIN
Graduação em Arquitetura pela Universidade de
Caxias do Sul, RS
Mestrado em Projeto, Processos e Sistemas,
UNIRITTER, RS
RAFAEL CAPAVERDE
Graduação em Sistemas de Informação, Centro
Universitário Franciscano, RS
Secretário do Programa de Residência
Multiprofissional da Universidade Federal de Santa
Maria, RS
RICARDO PAZ DANEZI
Graduação em Educação Física pela Universidade
Federal de Santa Maria, RS
Especialização em Saúde e Qualidade de Vida
THEREANA PIZZOLATTO DANEZI
Acadêmica do Curso de Fisioterapia da Universidade
Federal de Santa Maria, RS
VALTIERI BORTOLUZZI DE LIMA
Acadêmica do Curso de Biomedicina do Centro
Universitário Franciscano, Santa Maria, RS.

Colaboração especial e Editora Associada da


obra SOLANGE CAPAVERDE
Graduação em Física e Química, Universidade
Federal do Rio Grande do Sul, RS
Doutorado em Informática, Universidade Federal do
Rio Grande do Sul, RS
Professora do Departamento de Física, Universidade
Federal de Santa Maria, RS.
Secretária Adjunta da Secretaria Municipal de
Saúde de Santa Maria, RS
Sumário

Capa
Folha de Rosto
Copyright
Dedicatória
Autores
Agradecimentos
Prefácio
Apresentação
Colaboradores
1 | Introdução ao estudo da patologia
2 | Mecanismos de geração de lesão celular, degen
erações e pigmentações patológicas
Parte 1 – Aspectos teóricos
Parte 2 – Microscopia
3 | Morte celular: necrose, apoptose e as calcificaç
ões patológicas
Parte 1 – Aspectos teóricos
Parte 2 – Microscopia
4 | Inflamação aguda: generalidades, fenômenos va
sculares e celulares da resposta inflamatória aguda
Parte 1 – Aspectos teóricos
Parte 2 – Microscopia
5 | Inflamação crônica
Parte 1 – Aspectos teóricos
Parte 2 – Microscopia
6 | Reparo dos tecidos
Parte 1 – Aspectos teóricos
Parte 2 – Microscopia
7 | Adaptações celulares e a relação com lesões pré
-neoplásicas
Parte 1 – Aspectos teóricos
Parte 2 – Microscopia
8 | Diferenças e nomenclatura dos tumores benigno
s e malignos
Parte 1 – Aspectos teóricos
Parte 2 – Microscopia
9 | Bases genéticas e moleculares do câncer
Parte 1 – Aspectos teóricos
Parte 2 – Microscopia
10 | Carcinogênese
Parte 1 – Aspectos teóricos
Parte 2 – Microscopia
11 | Neoplasias: generalidades
Parte 1 – Aspectos teóricos
Parte 2 – Microscopia
Referências
1

Capítulo 1

Introdução ao
estudo da patologia
Figura 1-1 Histotécnico.
(Uso da imagem autorizado pela Lupe Indústria Tecnológica
de Equipamentos para Laboratório LTDA – ME (Lupetec))

4 – Inclusão em parafina
Figura 1-2 Central de inclusão.
(Uso da imagem autorizado pela Lupe Indústria Tecnológica
de Equipamentos para Laboratório LTDA – ME (Lupetec))
Figura 1-3 Tecido emblocado em parafina.

5 – Microtomia
(corte em micrótomo)
Figura 1-4 Micrótomo.
(Uso da imagem autorizado pela Lupe Indústria Tecnológica
de Equipamentos para Laboratório LTDA – ME (Lupetec))

6 – Banho histológico e
pescagem
Figura 1-5 Banho histológico.
(Uso da imagem autorizado pela Lupe Indústria Tecnológica
de Equipamentos para Laboratório LTDA – ME (Lupetec))

7 – Coloração

8 – Montagem
9 – Microscopia

2. Patologia Citológica
Coloração para citologia
Importância do citopatológico (CP)
3. Necrópsias
Figura 1-6 Imunorreatividade para P53 em Carcinoma de
células escamosas de esôfago/400x.
2

Capítulo 2

Mecanismos de geração de
lesão celular,
degenerações e
pigmentações patológicas

PARTE 1 – Aspectos teóricos

PARTE 2 – Microscopia
PARTE 1 – Aspectos teóricos

RESPOSTAS CELULARES
LESÃO REVERSÍVEL vs LESÃO IRREVERSÍVEL

Cessada a causa, cessa o Cessada a causa, não cessa


efeito o efeito
Alterações morfológicas das Alterações morfológicas das
células células
Alterações funcionais das Parada funcional das células
células
Reversibilidade Irreversibilidade
Lesão celular Morte celular
Degenerações Necrose − Apoptose
Figura 2-1 Acúmulo de líquido no intracelular na lesão
celular/400x.
Figura 2-2 Acúmulo lipídico no intracelular na lesão
celular/400x.
Figura 2-3 Mecanismos de geração de lesão celular:
depleção de ATP,
falência das bombas de sódio, potássio, cálcio e desvio para
via glicolítica anaeróbica.
(Fonte: KUMAR et al. Robbins & Cotran Patologia: bases patológicas das
doenças.
8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. p. 18.)

CARACTERÍSTICAS ULTRAESTRUTURAIS DAS


LESÕES REVERSÍVEIS
TIPOS MAIS COMUNS DE LESÃO CELULAR E
AGENTE AGRESSOR RELACIONADO
A – Lesão por Privação de O2
B – Lesão Celular Induzida por Agentes Químicos

C – Lesão Induzida por Radicais Livres


Formação de radicais livres
Agentes envolvidos na remoção de radicais livres
da célula
Mecanismo oxidante/antioxidante
DEGENERAÇÕES
Figura 2-4 Degeneração. Hepatócitos aumentados de
volume, citoplasma claro/200x.
CONCEITO

Acúmulo de H2O intracelular Acúmulo de H2O intracelular


por desequilíbrio iônico. por desequilíbrio iônico.
Ocorre: Ocorre:
✓✓Lesão reversível Depleção ✓✓Lesão reversível Depleção
de ATP de ATP
✓Alteração das Bomba de ✓Alteração das Bombas de
Na e K Na e K
✓fase inicial ✓✓fase mais avançada mais
✓menos influxo de H2O influxo de H2O
✓menos grave ✓mais grave

MACRO (alterações proporcionais à quantidade do


acúmulo de líquido)

✓+++++++ sutis ✓✓- - - - - - - - sutis pode ter


✓pode ter aumento ✓aumento volume órgão
✓volume órgão - - - - - - +++++++++ Palidez
- - - Palidez

MICRO

✓Edema ✓
✓Edema celular importante Organelas em
celular ✓bolsas d´água Na vacuolar pode formar
discreto pseudovacúolos
Figura 2-5 Tumefação celular – a partir da veia centro
lobular veem-se hepatócitos,
aumentados de volume com citoplasma claro na Tumefação
Celular/40x.
Figura 2-6 Tumefação Turva vs. Esteatose. 1. Tumefação
Turva; 2. Esteatose hepática/200x.
Mecanismo da degeneração gorda
Mecanismo da degeneração gorda
Figura 2-7 Hepatócitos balonizados com vacúolos de
gordura no intracelular
desprovido de corante pela técnica usual HE
(hematoxilina/eosina)/400x.
Figura 2-8 Esteatose hepática: células balonizadas, com
vacúolo de gordura
intracitoplasmático não corado pelas técnicas usuais de
HE/200x.

Figura 2-9 Esquerda: metabolismo hepático dos lipídios na


patogênese da esteatose.
Direita: Microscopia da esteatose hepática mostrando
vacúolos de gordura no intracelular.
(Fonte: KUMAR et al. Robbins & Cotran Patologia: bases patológicas das
doenças.
8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. p. 34.)

PIGMENTAÇÕES PATOLÓGICAS

Mecanismo de Ação dos Agentes Exógenos


Antracose
Figura 2-10 Antracose Pulmonar no tecido conjuntivo do
septo interalveolar/100x.

Silicose
Silicose – Microscopia
Figura 2-11 Direita: alvéolos. Esquerda: nódulos
silicóticos/40x.
Figura 2-12 Nódulos silicóticos/40x.

Asbestose
Asbestose – Microscopia
PARTE 2 – Microscopia
LESÃO CELULAR REVERSÍVEL

Degeneração Hepática: Tumefação e Esteatose

Figura 2-13 Degeneração hepática/40x.


Figura 2-14 Degeneração hepática/100x.
Figura 2-15 Degeneração hepática/100x.
Figura 2-16 Degeneração hepática: tumefação/400x.
Figura 2-17 Degeneração hepática. 1. Tumefação; 2.
Esteatose/40x.
Figura 2-18 Degeneração hepática. 1. Tumefação; 2.
Esteatose/100x.
Figura 2-19 Degeneração hepática. 1. Esteatose/100x.
Figura 2-20 Degeneração hepática. 1. Esteatose/200x.
Figura 2-21 Degeneração hepática. 1. Tumefação; 2.
Esteatose/100x.
Figura 2-22 Degeneração hepática. 1. Tumefação; 2.
Esteatose/200x.
Figura 2-23 Degeneração hepática. 1. Tumefação; 2.
Esteatose/200x.
Figura 2-24 Degeneração hepática. 1.Tumefação; 2.
Esteatose/200x.
Figura 2-25 Degeneração hepática. 1. Tumefação; 2.
Esteatose/400x.
Figura 2-26 Degeneração hepática. 1. Tumefação; 2.
Esteatose/400x.

Antracose Pulmonar

Lâmina 2: antracose pulmonar


Figura 2-27 Antracose pulmonar/40x.
Figura 2-28 Antracose pulmonar/40x.
Figura 2-29 Antracose pulmonar/100x.
Figura 2-30 Antracose pulmonar/100x.
Figura 2-31 Antracose pulmonar/200x

Figura 2-32 Antracose pulmonar/200x.


Figura 2-33 Antracose pulmonar/400x.
Figura 2-34 Antracose pulmonar/400x.

Silicose Pulmonar

Lâmina 3: silicose pulmonar


Figura 2-35 À esquerda, bronquíolo e, à direita, alvéolos
pulmonares/40x.
Figura 2-36 Silicose pulmonar: destruição alveolar/40x.
Figura 2-37 Silicose pulmonar: fibrogênese difusa/40x.
Figura 2-38 Silicose pulmonar: à esquerda, fibrogênese em
organização nodular;
à direita, alvéolos pulmonares/40x.
Figura 2-39 Silicose pulmonar: à direita, fibrogênese em
organização nodular;
à esquerda, bronquíolo pulmonar/40x.
Figura 2-40 Silicose pulmonar: nódulo silicótico/40x.
Figura 2-41 Silicose pulmonar: interior do nódulo
silicótico/100x.
Figura 2-42 Silicose pulmonar: interior do nódulo
silicótico/200x.
3

Capítulo 3

Morte celular: necrose,


apoptose e as calcificações
patológicas

PARTE 1 – Aspectos teóricos

PARTE 2 – Microscopia
PARTE 1 – Aspectos teóricos

MORTE CELULAR

Morte Celular: Necrose


Provocam nas células mortas as
alterações morfológicas de
NECROSE
Figura 3-1 Picnose/400x.
Figura 3-2 Cariólise/400x.

Padrões da necrose
Figura 3-3 Hepatócitos em cariólise: inflamação
presente/400x.

Figura 3-4 Necrose coagulativa no fígado/40x.


Necrose em situações especiais
Figura 3-5 Granuloma imunogênico: necrose caseosa
central e células inflamatórias adjacentes
(macrófagos gigantes e epitelioides, linfócitos e
fibroblastos)/40x.
Morte Celular: Apoptose
MORTE CELULAR POR APOPTOSE
MORTE CELULAR POR APOPTOSE

Controle e integração

Controle e Integração – Intrínseco – Mitocondrial –


Genético
CONTROLE E INTEGRAÇÃO – INTRÍNSECO –
MITOCONDRIAL – GENÉTICO
Controle e integração – extrínseco
Morte iniciada por receptor
Controle e integração – extrínseco
Morte iniciada por ativação de p53
Controle e integração – extrínseco
Morte iniciada por linfócito t
Fase de execução = via final

Remoção de células mortas


Morfologia/microscopia apoptose
DIFERENÇAS ENTRE CÉLULA NORMAL, NECROSE
E APOPTOSE
Figura 3-6 Diferenças entre célula normal, necrose e
apoptose.
(Fonte: KUMAR et al. Robbins & Cotran Patologia: bases patológicas das
doenças.
8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. p. 13.)
ESTÍMULO

Patológico Fisiológico/Patológico

OCORRÊNCIA

Grupamentos celulares Células isoladas/Pequenos grupos


REVERSIBILIDADE

Irreversível Irreversível

ATIVAÇÃO PROGRAMADA DA ENDONUCLEASE

Não Sim

MORFOLOGIA CELULAR

“Lise” das membranas = RI + Fragmentação


Digestão enzimática = programada
Citoplasma Corroído sem lise das membranas
Desnaturação proteica = = RI –
Eosinofilia Isolamento/Enrugamento
Picnose, Cariorréxe, Cariólise Projeções digitiformes
Corpos apoptóticos

LIBERAÇÃO ENZIMAS LISOSSÔMICAS

Presente Ausente

PADRÃO DNA

Fragmentação DNA Fragmentação DNA não


aleatório aleatório
ou “em esfregaço” ou “em escada”

CROMATINA

Em grumos grosseiros Condensação subnuclear da


cromatina

NÚCLEO

Picnose/Cariorréxe/Cariólise Núcleo é fragmentado por


ação de endonuclease, em
fragmentos
nucleossomais individuais

FAGOCITOSE PRECOCE

Ausente Fagocitose rápida


Só é positiva tardiamente, após a lise e precoce,
celular, devido à resposta inflamatória devido aos
adjacente marcadores que
sinalizam
a morte por
apoptose
presente antes da
lise celular

INFLAMAÇÃO EXUDATIVA

Presente Ausente
Pelo extravasamento de Sem
componentes para o extracelular extravasamento de
componentes
celulares para o
extracelular

CALCIFICAÇÕES PATOLÓGICAS
CALCIFICAÇÃO
Possíveis Causas de Calcificação Metastática
Material Calcificado
Figura 3-7 Área basofílica: calcificação distrófica e área
eosinofílica: necrose/100x.

PARTE 2 – Microscopia
NECROSE COAGULATIVA (= ISQUÊMICA) NO
FÍGADO

Lâmina 1: Necrose Coagulativa (= Isquêmica) no


Fígado

Figura 3-8 Necrose Coagulativa (Isquêmica) no Fígado:


transição entre área normal e necrosada (eosinofílica)/40x.
Figura 3-9 Necrose Coagulativa (Isquêmica) no Fígado:
transição entre área normal e necrosada (eosinofílica)/40x.
Figura 3-10 Necrose Coagulativa (Isquêmica) no Fígado.
Alterações nucleares e inflamação presente/100x.
Figura 3-11 Necrose Coagulativa (Isquêmica) no Fígado.
Alteração nuclear (cariólise)/100x.
Figura 3-12 Necrose Coagulativa (Isquêmica) no Fígado.
Alteração nuclear (cariólise)/100x.
Figura 3-13 Necrose Coagulativa (Isquêmica) no Fígado.
Alteração nuclear (cariólise)/400x.
Figura 3-14 Necrose Coagulativa (Isquêmica) no Fígado.
Alterações nucleares: 1. cariólise; 2. picnose/200x.
Figura 3-15 Necrose Coagulativa (Isquêmica) no Fígado.
Alterações nucleares: 1. cariólise; 2. picnose/400x.
Figura 3-16 Necrose Coagulativa (Isquêmica) no Fígado.
Alteração nuclear (picnose)/400x.

CALCIFICAÇÃO DISTRÓFICA NO CORAÇÃO

Lâmina 2: Calcificação Distrófica no Coração


Figura 3-17 Calcificação Distrófica (1) no Coração
(basofílica)
e necrose (2) de coagulação (eosiofílica)/40x.
Figura 3-18 Calcificação Distrófica (1) no Coração
(basofílica)
e necrose (2) de coagulação (eosiofílica)/40x.
Figura 3-19 Calcificação Distrófica (1) no Coração
(basofílica)
e necrose (2) de coagulação (eosiofílica)/40x.
Figura 3-20 Calcificação Distrófica (1) no Coração
(basofílica)
e necrose (2) de coagulação (eosiofílica)/100x.
Figura 3-21 Calcificação Distrófica (1) no Coração
(basofílica)
e necrose (2) de coagulação (eosiofílica)/200x.

CALCIFICAÇÃO METASTÁTICA NO PULMÃO +


ANTRACOSE PULMONAR

Lâmina 3: Calcificação Metastática no Pulmão +


Antracose Pulmonar
Figura 3-22 Calcificação Metastática (1) e Antracose (2) no
Pulmão/40x.
Figura 3-23 Calcificação Metastática (1) no Pulmão/40x.
Figura 3-24 Calcificação Metastática (1) no Pulmão/100x.
Figura 3-25 Calcificação Metastática (1) no Pulmão/100x.
Figura 3-26 Calcificação Metastática (1) no Pulmão/200x.
Figura 3-27 Calcificação Metastática (1) no Pulmão/400x.
4

Capítulo 4

Inflamação aguda:
generalidades, fenômenos
vasculares e celulares da
resposta inflamatória
aguda

PARTE 1 – Aspectos teóricos

PARTE 2 – Microscopia
PARTE 1– Aspectos teóricos

INFLAMAÇÃO: GENERALIDADES

CÉLULAS QUE PARTICIPAM DA RESPOSTA


INFLAMATÓRIA: LEUCÓCITOS

Os leucócitos utilizam o sangue como meio de


transporte para chegar aos tecidos lesados
Figura 4-1 Células que participam da resposta
inflamatória: leucócitos (neutrófilos),
neste exemplo entre células musculares lisas de um
apêndice inflamado/400x.
Figura 4-2 Células que participam da resposta
inflamatória:
leucócitos (plasmócitos e linfócitos), neste caso em uma
colecistite crônica/400x.
Figura 4-3 Células que participam da resposta
inflamatória:
leucócitos (plasmócitos e linfócitos), neste caso em uma
colecistite crônica/400x.

Neutrófilos
Eosinófilos
Basófilos
Monócitos/Macrófagos
LINFÓCITOS
AGENTES ETIOLÓGICOS DA INFLAMAÇÃO
INFLAMAÇÃO: FENÔMENOS VASCULARES E
CELULARES
Pertencentes à família das

Selectinas Imunoglobulinas
P Imunoglobulinas (+ nas células Integrinas
selectina endoteliais) ICAM-1 = molécula (+ nos
E de aderência intercelular VCAM-1 leucócitos)
selectina = molécula de aderência celular LFA-1 =
vascular liga-se ao
ICAM ou
VCAM
LFA = fator
de
aderência
leucocitária
Figura 4-4 Imagem das fases de marginação, adesão,
diapedese,
mostrando vários leucócitos (neutrófilos) dentro e fora do
vaso/400x.
QUIMIOTACTISMO

FAGOCITOSE
A – Reconhecimento e Acoplamento (Fixação)
B – Englobamento (Engolfamento) e
Desgranulação
C – Destruição e Degradação do Material Digerido
INFLAMAÇÃO COMO RESPOSTA BENÉFICA

INFLAMAÇÃO COMO RESPOSTA MALÉFICA


TÉRMINO DA RESPOSTA INFLAMATÓRIA AGUDA

RESULTADO DA INFLAMATÓRIA AGUDA

DURAÇÃO DA INFLAMAÇÃO

Quanto Quanto ao Quadro


à Histológico
Duração

SUPERAGUDA Horas a -----


dias
AGUDA Dias a Fenômenos vasculares
semanas exsudativos (hiperemia,
edema) + infiltrado
polimorfonuclear (PMN),
principalmente Neutrófilos
SUBAGUDA Semanas Igual à aguda, PORÉM,
a meses começa a haver sobreposição
(até 3 de fenômenos proliferativos
meses) (angioblástico e fibroblástico) e
infiltrado mononuclear (MN)
(linfócitos, plasmócitos,
macráfagos)
CRÔNICA Meses Fenômenos proliferativos
(+ 3 (fibroblastos, angiogênese) +
meses) a infiltrado mononuclear (MN) =
anos linfócitos, plasmócitos,
macrófagos
CRÔNICA Meses Igual à crônica, PORÉM, com
ATIVA OU (+ 3 sobreposição de fenômenos
AGUDIZADA meses) a vasculares-exsudativos e
anos polimorfonuclear (PMN)

PARTE 2 – Microscopia
INFLAMAÇÃO AGUDA

Exemplo: APENDICITE AGUDA

Microscopia: Apendicite Aguda

Lâmina 1: apendicite aguda


Figura 4-5 Apendicite aguda: destruição da
mucosa/ulceração.
1. Luz; 2. Mucosa ulcerada/40x.
Figura 4-6 Apendicite Aguda: hiperemia/vasodilatação
ativa.
1. Submucosa; 2. Muscular; 3. Vasodilatação ativa/40x.
Figura 4-7 Apendicite Aguda: neutrófilos infiltrando a
muscular e submucosa.
1. Submucosa inflamada; 2. Muscular inflamada/100x.
Figura 4-8 Apendicite Aguda: neutrófilos na muscular e
submucosa.
1. Neutrófilos na submucosa; 2. Neutrófilos na
muscular/200x.
Figura 4-9 Apendicite Aguda: neutrófilos na submucosa.
1. Neutrófilos e fibrina/200x.
Figura 4-10 Apendicite Aguda: neutrófilos na muscular.
1. Neutrófilos na muscular/200x.
Figura 4-11 Apendicite Aguda: neutrófilos na muscular.
1. Neutrófilos na muscular/400x.

DERMATITE AGUDA

Exemplo de Dermatite Aguda: Dermatite de


Contato
Lâmina 2: dermatite aguda

Figura 4-12 Dermatite Aguda: neutrófilos abaixo da úlcera.


1. Neutrófilos na derme papilar/40x.
Figura 4-13 Dermatite Aguda: neutrófilos abaixo da úlcera.
1. Neutrófilos na derme papilar/100x.
Figura 4-14 Dermatite Aguda: neutrófilos abaixo da úlcera.
1. Neutrófilos na derme papilar/200x.
Figura 4-15 Dermatite Aguda: neutrófilos abaixo da úlcera.
1. Neutrófilos na derme papilar/200x.
Figura 4-16 Dermatite Aguda: neutrófilos abaixo da úlcera.
1. Neutrófilos na derme papilar/400x
Figura 4-17 Dermatite Aguda: neutrófilos abaixo da úlcera.
1. Neutrófilos na derme papilar/400x.
Figura 4-18 Dermatite Aguda: neutrófilos abaixo da úlcera.
1. Neutrófilos na junção dermo-epiderme/400x
5

Capítulo 5

Inflamação crônica

PARTE 1 – Aspectos teóricos

PARTE 2 – Microscopia
PARTE 1 – Aspectos teóricos

INFLAMAÇÃO CRÔNICA: ETIOPATOGENIA DA


INFLAMAÇÃO CRÔNICA

INFLAMAÇÃO CRÔNICA
1. Inflamação Crônica Inespecífica Não
Granulomatosa
2. Inflamação Crônica Específica Granulomatosa
Figura 5-1 Biópsia de pele. Resposta inflamatória em torno
de corpo estranho.
Granuloma não imunogênico/40x.
Figura 5-2 Biópsia de pulmão. Resposta inflamatória em
grão em torno de agente vivo,
pouco digerível (bacilo TBC). Granuloma imunogênico/40x.

INFLAMAÇÃO CRÔNICA ESPECÍFICA


GRANULOMATOSA
Figura 5-3 Resposta inflamatória em grão em torno de
agente vivo, pouco digerível (bacilo TBC).
Granuloma imunogênico. 1. Necrose; 2. Células
inflamatórias, incluindo macrófago multinucleado/100x.

INFLAMAÇÃO CRÔNICA ESPECÍFICA


GRANULOMATOSA
Inflamação Crônica Específica Granulomatosa
Imunogênica
Exemplo Clássico: Tuberculose Pulmonar (TBC)
Figura 5-4 Macrófagos epitelioides no granuloma
imunogênico/400x.
Figura 5-5 Macrófagos multinucleados com núcleo em
ferradura/400x.

Constituição do granuloma imunogênico

É um foco de inflamação crônica constituído de


agregados microscópicos de macrófagos, modificados
pelo linfócito T, transformados em células semelhantes a
células epiteliais, cercadas por um colar de leucócitos
mononucleares, especialmente linfócitos e,
ocasionalmente, plasmócitos
Figura 5-6 Constituição do granuloma imunogênico/100x.

Presença de macrófagos
Por que na inflamação crônica os macrófagos persistem
no foco inflamatório?
Ativação de macrófagos

Células do Sistema Mononuclear fagocitário


Figura 5-7 Funções do macrófago ativado na inflamação.
(Fonte: KUMAR et al. Robbins e Cotran Patologia: bases patológicas das
doenças.
8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. p. 72.)

Causas da Inflamação Crônica


PARTE 2 – Microscopia

INFLAMAÇÃO CRÔNICA ESPECÍFICA


GRANULOMATOSA,
GRANULOMA TIPO CORPO ESTRANHO OU NÃO
IMUNOGÊNICO

Lâmina 1: Granuloma Não Imunogênico na Pele


(Tipo Corpo Estranho)
Figura 5-8 Granuloma Não Imunogênico – Tipo Estranho
em Pele.
Presença evidente do corpo estranho na derme. Reação de
macrófagos em torno do corpo estranho/40x.
Figura 5-9 Granuloma Não Imunogênico – Tipo Estranho
em Pele.
Presença evidente do corpo estranho na derme. Reação de
macrófagos em torno do corpo estranho/100x.
Figura 5-10 Granuloma Não Imunogênico – Tipo Estranho
em Pele.
Presença evidente do corpo estranho na derme. Reação de
macrófagos em torno do corpo estranho/100x.
Figura 5-11 Granuloma Não Imunogênico – Tipo Estranho
em Pele.
Presença evidente do corpo estranho na derme. Reação de
macrófagos em torno do corpo estranho/200x.
Figura 5-12 Granuloma Não Imunogênico – Tipo Estranho
em Pele.
Presença evidente do corpo estranho na derme. Reação de
macrófagos em torno do corpo estranho/200x.

INFLAMAÇÃO CRÔNICA ESPECÍFICA


GRANULOMATOSA, GRANULOMA IMUNOGÊNICO –
TBC

Lâmina 2: Granuloma Imunogênico no Pulmão


Figura 5-13 Granuloma Imunogênico (TBC) no pulmão:
1. Alvéolos; 2. Granulomas em pulmão/40x.
Figura 5-14 Granuloma Imunogênico (TBC) no pulmão:
1. Alvéolos; 2. Granulomas em pulmão/40x.
Figura 5-15 Granuloma Imunogênico (TBC) no pulmão:
1. Necrose caseosa central; 2. Macrófagos
multinucleados/100x.
Figura 5-16 Granuloma Imunogênico (TBC) no pulmão:
1. Necrose caseosa central; 2. Macrófagos
multinucleados/100x.
Figura 5-17 Granuloma Imunogênico (TBC) no pulmão: 1.
Necrose caseosa central;
2. Calcificação distrófica; 3. Macrófagos multinucleados; 4.
Linfócitos/100x.
Figura 5-18 Granuloma Imunogênico (TBC) no pulmão: 1.
Necrose caseosa central;
2. Macrófagos multinucleados; 3. Epitelioides 4. Linfócitos;
5. Fibroblastos/100x.
Figura 5-19 Granuloma Imunogênico (TBC) no pulmão: 1.
Necrose caseosa central;
2. Macrófagos multinucleados; 3. Macrófago epitelioide; 4.
Linfócitos; 5. Fibroblastos/400x.
Figura 5-20 Granuloma Imunogênico (TBC) no pulmão: 1.
Necrose caseosa central;
2. Macrófagos multinucleados; 3. Linfócitos; 4.
Fibroblastos/200x.

INFLAMAÇÃO CRÔNICA INESPECÍFICA NÃO


GRANULOMATOSA: COLECISTITE CRÔNICA
Lâmina 3: Colecistite Crônica
Figura 5-21 Colecistite Crônica: 1. Epitélio superficial
simples prismático;
2. Inflamação do córion/40x.
Figura 5-22 Colecistite Crônica: 1. Inflamação do córion;
2. Muscular própria/40x.
Figura 5-23 Colecistite Crônica: 1. Inflamação do
córion/40x.
Figura 5-24 Colecistite Crônica: 1. Inflamação do
córion/40x.
Figura 5-25 Colecistite Crônica: 1. Inflamação do
córion/100x.
Figura 5-26 Colecistite Crônica: 1. Inflamação do
córion/100x.
Figura 5-27 Colecistite Crônica:
1. Infiltrado linfoplasmotário no córion/200x.
Figura 5-28 Colecistite Crônica:
1. Infiltrado linfoplasmotário no córion/400x.
Figura 5-29 Colecistite Crônica:
1. Infiltrado linfoplasmotário no córion/400x.
Figura 5-30 Colecistite Crônica: Agregados de
linfócitos/400x.
Figura 5-31 Colecistite Crônica: Fibrose da parede/40x.
Figura 5-32 Colecistite Crônica: Fibrose da parede/100x.
6

Capítulo 6

Reparo dos tecidos

PARTE 1 – Aspectos teóricos

PARTE 2 – Microscopia
PARTE 1 – Aspectos teóricos

O REPARO É O CONSERTO DO PREJUÍZO

O ESTADO DA MATRIZ EXTRACELULAR (MEC)


TEM ÍNTIMA RELAÇÃO COM O REPARO

DIFERENÇAS entre: MEC DA MEMBRANA BASAL


(MB) E MEC INTERSTICIAL

REPARO

Figura 6-1 Diferenças entre regeneração e cicatrização.


(Fonte: KUMAR et al. Robbins & Cotran Patologia: bases patológicas das
doenças.
8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. p. 81.)

O REPARO POR CICATRIZAÇÃO ENVOLVE

Figura 6-2 Fases da angiogênese. Pico da angiogênese no


quinto dia de reparo/40x.

Figura 6-3 Fases da angiogênese. Pico da angiogênese no


quinto dia de reparo.
Formação de brotos capilares/200x.

Figura 6-4 Fases da angiogênese. Pico da angiogênese no


quinto dia de reparo.
Formação de brotos capilares. Paredes finas e delicadas,
vasos imaturos/400x.

Fases da Angiogênese

Onde:
MEC = matriz extracelular
PDGF = fator de crescimento derivado de plaquetas
TGFß = fator beta transformador do crescimento
VEGF = fator de crescimento endotelial vascular
TIMPs = inibidores teciduais de metaloproteinases
MMPs = Metaloproteinases = COLAGENASES
* Onde:
FC = fator de crescimento
TGFß = fator beta transformador do crescimento
PDGF = fator de crescimento derivado de plaquetas
FGF = fator de crescimento de fibroblastos
IL = interleucinas 1 e 4
TNF = fator de necrose tumoral
Figura 6-5 Proliferação de fibroblastos/100x.

4. Remodelagem/debridamento do colágeno

Onde:
MMPs = metaloproteinases
PDGF = fator de crescimento derivado de plaquetas
FGF = fator de crescimento de fibroblastos
IL = interleucinas 1 e 4
TNF = fator de necrose tumoral
TGFß = fator beta transformador do crescimento
TIMPs = inibidores teciduais de metaloproteinases
Figura 6-6 Fases/Reparo/Cicatrização: lesão inicial.
Até o 5º dia vê-se pico da angiogênese/100x.

Figura 6-7 Fases/Reparo/Cicatrização: 7º – 14º dia,


diminuição da angiogênese e aumento da fibogênese/40x.

Figura 6-8 Fases/Reparo/Cicatrização: 7º – 14º dia,


diminuição da angiogênese e aumento da fibogênese/100x.

Figura 6-9 Fases/Reparo/Cicatrização: 7º – 14º dia,


diminuição da angiogênese e aumento da fibogênese/200x.

Figura 6-10 Fases/Reparo/Cicatrização: 14º – 30º dia.


Tecido conjuntivo celular, fibroblastos, alguns
miofibroblastos/200x.

Figura 6-11 Fases/Reparo/Cicatrização: 14º – 30º dia.


Tecido conjuntivo celular, fibroblastos, alguns
miofibroblastos/400x.

Tipos de reparo por cicatriz de colágeno

Figura 6-12 Diferenças entre reparo pela primeira e


segunda intenção.
(Fonte: KUMAR et al. Robbins & Cotran Patologia: bases patológicas das
doenças.
8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. p. 103.)
Fatores que influenciam a cicatrização das feridas

Aspectos Patológicos do Reparo

Figura 6-13 Macro e microscopia do queloide.


(Fonte: KUMAR et al. Robbins & Cotran Patologia: bases patológicas das
doenças.
8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. p. 106.)

PARTE 2 – Microscopia

MECANISMO GERAL DA CICATRIZAÇÃO DAS


FERIDAS

RESUMO DOS EVENTOS NO REPARO

Como os Neutrófilos são Substituídos por


Macrófagos

Onde:
FC = fator de crescimento
PDGF = fator de crescimento derivado de plaquetas
TGFß = fator beta transformador do crescimento

RESUMO DOS EVENTOS NO REPARO


Figura 6-14 Pico da angiogênese no reparo até o 5º
dia/100x.

Figura 6-15 Vasos de paredes finas. Vários brotos


capilares caracterizando a angiogênese/200x.

Figura 6-16 Reparo: 7º – 14º dia. Vasos maiores e menor


número.
Predomínio da fibrogênese/100x.

Figura 6-17 Vasos mais maduros, maiores, cheios de


sangue/200x.

Figura 6-18 Reparo: 14º – 30º dia. Fibrogênese continua.


Os fibroblastos continuam presentes e começa a
remodelagem/100x.

Figura 6-19 Os fibroblastos se diferenciam em


miofibroblastos, com função contrátil/400x.

REPARO ATÉ O 5º DIA

Lâmina 1: Reparo até o 5º Dia

Figura 6-20 Reparo até o 5º dia. Pico da angiogênese.


Formação de brotos capilares/40x.

Figura 6-21 Reparo até o 5º dia. Pico da angiogênese.


Formação de brotos capilares/40x.
Figura 6-22 Reparo até o 5º dia. Pico da angiogênese.
Formação de brotos capilares/100x.

Figura 6-23 Reparo até o 5º dia. Pico da angiogênese.


Formação de brotos capilares/200x.

Figura 6-24 Reparo até o 5º dia. Pico da angiogênese.


Formação de brotos capilares/400x.

REPARO MAIS DE 7 DIAS

Lâmina 2: Reparo mais de 7 Dias

Figura 6-25 Reparo em mais de 7 dias (7º – 14º dias).


Lesão ulcerada com reparo abaixo da úlcera, diminui
angiogênese e aumenta fibrogênese/40x.

Figura 6-26 Reparo em mais de 7 dias (7º – 14º dias).


Diminui angiogênese
(vasos em menor número e maior tamanho) e aumenta
fibrogênese/40x.

Figura 6-27 Reparo em mais de 7 dias (7º – 14º dias).


Diminui angiogênese
(vasos em menor número e maior tamanho que no reparo
até o 5º dia) e aumenta fibrogênese/100x.

Figura 6-28 Reparo em mais de 7 dias (7º – 14º dias).


Diminui angiogênese
(vasos em menor número e maior tamanho) e aumenta
fibrogênese/100x.
Figura 6-29 Reparo em mais de 7 dias (7º – 14º dias).
Diminui angiogênese
(vasos em menor número e maior tamanho) e aumenta
fibrogênese/100x.

Figura 6-30 Reparo em mais de 7 dias (7º – 14º dias).


Diminui angiogênese (1) e aumenta fibrogênese (2)/200x

Figura 6-31 Reparo em mais de 7 dias (7º – 14º dias).


Diminui angiogênese e aumenta fibrogênese/200x.

Figura 6-32 Reparo em mais de 7 dias (7º – 14º dias).


Diminui angiogênese e aumenta fibrogênese/400x.

REPARO MAIS DE 14 DIAS

Lâmina 3: Reparo mais de 14 Dias

Figura 6-33 Reparo em mais de 14 dias (14º – 30º dias).


Reparo por regeneração na epiderme
e reparo por cicatrização na derme. Tecido cicatricial é um
tecido conjuntivo recoberto por pele íntegra. Diferenciação
do fibroblasto em miofibroblasto/40x.

Figura 6-34 Reparo em mais de 14 dias (14º – 30º dias).


Reparo por regeneração na epiderme
e reparo por cicatrização na derme. Tecido cicatricial é um
tecido conjuntivo recoberto por pele íntegra. Diferenciação
do fibroblasto em miofibroblasto/40x.

Figura 6-35 Reparo em mais de 14 dias (14º – 30º dias).


Reparo por regeneração na epiderme
e reparo por cicatrização na derme. Tecido cicatricial é um
tecido conjuntivo recoberto por pele íntegra. Diferenciação
do fibroblasto em miofibroblasto/100x.

Figura 6-36 Reparo em mais de 14 dias (14º – 30º dias).


Reparo por regeneração na epiderme
e reparo por cicatrização na derme. Tecido cicatricial é um
tecido conjuntivo recoberto por pele íntegra. Diferenciação
do fibroblasto em miofibroblasto/100x.

Figura 6-37 Reparo em mais de 14 dias (14º – 30º dias).


Reparo por regeneração na epiderme
e reparo por cicatrização na derme. Tecido cicatricial é um
tecido conjuntivo recoberto por pele íntegra. Diferenciação
do fibroblasto em miofibroblasto/100x.

Figura 6-38 Reparo em mais de 14 dias (14º – 30º dias).


Diferenciação do fibroblasto em miofibroblasto/100x.

Figura 6-39 Reparo em mais de 14 dias (14º – 30º dias).


Diferenciação do fibroblasto em miofibroblasto.
Remodelagem: conversão dos fibroblastos em
miofibroblastos/100x.
7

Capítulo 7

Adaptações celulares
e a relação com lesões
pré-neoplásicas

PARTE 1 – Aspectos teóricos

PARTE 2 – Microscopia
PARTE 1 – Aspectos teóricos

ADAPTAÇÕES CELULARES

Hiperplasia
Hiperplasia fisiológica hormonal
Hiperplasia patológica 1
Hiperplasia nodular benigna da próstata (HNBP)
Figura 7-1 Hiperplasia de próstata/200x.

Hiperplasia patológica
Hiperplasia nodular benigna de próstata (HNBP)
Figura 7-2 Hiperplasia nodular benigna de próstata
(HNBP). 1. Hiperplasia do componente estromal;
2. Hiperplasia do componente glandular/40x.
Figura 7-3 Hiperplasia nodular benigna de próstata
(HNBP). Hiperplasia do componente glandular.
Pregueamento, brotamento, irregularidade e proximidade
das glândulas prostáticas/100x.
Figura 7-4 Hiperplasia nodular benigna de próstata
(HNBP). Hiperplasia do componente glandular.
Pregueamento, brotamento, irregularidade e proximidade
das glândulas prostáticas.
Glândulas com dupla camada de células/100x

Hiperplasia patológica 2
Hiperplasia glandular cística do endométrio
Figura 7-5 Hiperplasia de endométrio (simples e sem
atipia)/40x.

Hiperplasia endometrial
AS HIPERPLASIAS PODEM SER LESÕES PRÉ-
NEOPLÁSICAS/
CANCERIZÁVEIS, QUANDO ASSOCIADAS À
DISPLASIA
Hipertrofia
Figura 7-6 Comparação entre miócito normal, lesado e
adaptado (Hipertrofia)
(Fonte: KUMAR et al. Robbins & Cotran Patologia: bases patológicas das
doenças. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. p. 6.)

Mecanismo da hipertrofia

Atrofia/Hipotrofia
Principais causas de atrofia
Metaplasia

Mecanismo da metaplasia
Tipos de metaplasia
Metaplasia Escamosa
Correção do Ectrópio Funcional/Zona de Transformação
(ZT)

Metaplasia Escamosa
Brônquio de Paciente Fumante
Figura 7-7 Transformação do epitélio pseudoestratificado
ciliado do brônquio
em pavimentoso estratificado (escamoso)/100x.

A Metaplasia Glandular (Intestinal)


Esôfago de Barrett como Exemplo de Lesão Pré-neoplásic

A Metaplasia Glandular (Intestinal)


Estômago com Gastrite Crônica Associada ao
Helicobacter
Pylori (HP), como Exemplo de Lesão Pré-neoplásica
Figura 7-8 Metaplasia intestinal: estômago com gastrite
crônica associada ao Helicobacter pylori (HP)
como exemplo de lesão pré-neoplásica/200x.
Figura 7-9 Metaplasia intestinal: estômago com gastrite
crônica associada ao Helicobacter pylori (HP)
como exemplo de lesão pré-neoplásica/200x.
Figura 7-10 Metaplasia intestinal: estômago com gastrite
crônica associada ao Helicobacter pylori (HP) como
exemplo de lesão pré-neoplásica/400x.

Displasia

A DISPLASIA É CONSIDERADA UMA LESÃO PRÉ-


NEOPLÁSICA?

DISTÚRBIO DO CRESCIMENTO E DA
MATURAÇÃO CELULAR COM
ALTERAÇÕES CITOLÓGICAS E ARQUITETURAIS
INTRAEPITELIAIS
Figura 7-11 Displasia severa na lesão escamosa
intraepitelial
de alto grau (carcinoma in situ)/200x.
Figura 7-12 Displasia existente no adenoma
intestinal/200x.

Importância das displasias


AS HIPERPLASIAS E AS METAPLASIAS TAMBÉM
PODEM SER LESÕES
PRÉ-NEOPLÁSICAS/CANCERIZÁVEIS QUANDO
ASSOCIADAS À DISPLASIA
Importância das displasias
Como acontece a displasia no colo uterino?

A METAPLASIA DO COLO UTERINO FORMA A


ZONA DE TRANSFORMAÇÃO (ZT), QUE PREDISPÕE
À INFECÇÃO PELO PAPILOMA VÍRUS HUMANO
(HPV) E ESTE PRODUZ ONCOPROTEÍNAS

Displasia no Colo Uterino como Exemplo de Lesão Pré-


neoplásica
Displasia de Colo Uterino/NIC/Lesão Escamosa
Intraepitelial de Baixo e Alto Graus
Figura 7-13 Displasia de colo uterino/NIC/lesão escamosa
intraepitelial (alto grau)/100x.
Figura 7-14 Displasia de colo uterino/NIC/lesão escamosa
intraepitelial (alto grau)/200x.

Outros exemplos de displasia


*NO ADENOMA INTESTINAL
*ASSOCIADA AO ESÔFAGO DE BARRETT

Displasia Relacionada ao Adenoma de Intestino

Figura 7-15 A. Aspecto microscópico do adenoma


pediculado de tipo tubular;
B. Macroscopia de adenoma intestinal pediculado.
(Fonte: KUMAR et al. Robbins & Cotran Patologia: bases patológicas das
doenças.
8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. p. 261.)

DISPLASIA NO INTESTINO – ADENOMA COMO


EXEMPLO DE LESÃO PRÉ-NEOPLÁSICA
Figura 7-16 Displasia existente no adenoma
intestinal/200x.
Figura 7-17 Displasia existente no adenoma
intestinal/200x.
Displasia Relacionada ao Esôfago de Barett
PARTE 2 – Microscopia

HIPERPLASIA DE ENDOMÉTRIO
Figura 7-18 Hiperplasia endometrial simples sem atipia.
Glândulas próximas e com dilatação cística/40x.
Figura 7-19 Hiperplasia endometrial simples sem atipia.
Glândulas próximas, pouco estroma entre as
glândulas/200x.

Lâmina 1: Hiperplasia de Endométrio


Figura 7-20 Hiperplasia de endométrio. Alteração da
relação glândula-estroma.
Maior quantidade de glândulas em relação ao estroma.
Glândulas mais próximas,
menor quantidade de estroma, dilatação cística
evidente/40x.
Figura 7-21 Hiperplasia de endométrio. Alteração da
relação glândula-estroma.
Maior quantidade de glândulas em relação ao estroma.
Glândulas mais próximas,
menor quantidade de estroma, dilatação cística
evidente/40x
Figura 7-22 Hiperplasia de endométrio. Alteração da
relação glândula-estroma.
Maior quantidade de glândulas em relação ao estroma.
Glândulas mais próximas,
menor quantidade de estroma, dilatação cística
evidente/100x.
Figura 7-23 Hiperplasia de endométrio. Alteração da
relação glândula-estroma.
Maior quantidade de glândulas em relação ao estroma.
Glândulas mais próximas,
menor quantidade de estroma/100x
Figura 7-24 Hiperplasia de endométrio. Alteração da
relação glândula-estroma.
Maior quantidade de glândulas em relação ao estroma.
Glândulas mais próximas,
menor quantidade de estroma/100x.
Figura 7-25 Hiperplasia de endométrio. Alteração da
relação glândula-estroma.
Maior quantidade de glândulas em relação ao estroma.
Glândulas mais próximas,
menor quantidade de estroma/200x.
Figura 7-26 Hiperplasia de endométrio.
Glândulas mais próximas, menor quantidade de
estroma/400x.

HIPERPLASIA DE PRÓSTATA

HIPERPLASIA NODULAR BENIGNA DE PRÓSTATA


HNBP
Figura 7-27 Hiperplasia nodular benigna de próstata.
Aumento do número de glândulas.
Projeções, pregueamento, brotamento das glândulas/40x.

Lâmina 2: Hiperplasia Nodular Benigna de


Próstata (HNBP)

Figura 7-28 Hiperplasia nodular benigna de próstata


(HNBP):
hiperplasia do componente glandular (1) e estromal
(2)/40x.
Figura 7-29 Hiperplasia nodular benigna de próstata
(HNBP):
hiperplasia do componente glandular e estromal. 1.
Glândulas com projeções/100x.
Figura 7-30 Hiperplasia nodular benigna de próstata
(HNBP):
hiperplasia do componente glandular/40x.
Figura 7-31 Hiperplasia nodular benigna de próstata
(HNBP):
hiperplasia do componente glandular/40x.
Figura 7-32 Hiperplasia nodular benigna de próstata
(HNBP):
hiperplasia do componente glandular. 1. Glândulas com
projeções/100x.
Figura 7-33 Hiperplasia nodular benigna de próstata
(HNBP):
hiperplasia do componente glandular. Glândulas
próximas/200x.
Figura 7-34 Hiperplasia nodular benigna de próstata
(HNBP):
hiperplasia do componente glandular. Glândulas com
projeções/200x.
Figura 7-35 Hiperplasia nodular benigna de próstata
(HNBP):
hiperplasia do componente glandular. 40x.
Figura 7-36 Hiperplasia nodular benigna de próstata
(HNBP):
hiperplasia do componente glandular. Dilatação cística
também pode ocorrer. 1. Glândulas dilatadas/40x.
8

Capítulo 8

Diferenças e nomenclatura
dos tumores benignos e
malignos

PARTE 1 – Aspectos teóricos

PARTE 2 – Microscopia
PARTE 1 – Aspectos teóricos

CRITÉRIOS QUE DIFERENCIAM TUMORES


BENIGNOS E MALIGNOS

DIFERENCIAÇÃO E ANAPLASIA

Diferenciação – Se Refere ao Grau de Semelhança


das
Células Neoplásicas com o Tecido que lhes Deu
Origem
Figura 8-1 Exemplo de diferenciação escamosa num
carcinoma de células escamosas/400x.

Anaplasia
Figura 8-2 Pleomorfismo nuclear. Hipercromatismo
nuclear/400x.
Figura 8-3 Pleomorfismo nuclear. Hipercromatismo
nuclear/400x.

EM RESUMO
RITMO DE CRESCIMENTO
EM GERAL, A TAXA DE CRESCIMENTO DOS
TUMORES
SE RELACIONA AO GRAU DE DIFERENCIAÇÃO

Fatores que Podem Influenciar na Taxa de


Crescimento de um Tumor
A TAXA DE CRESCIMENTO DOS TUMORES
BENIGNOS E MALIGNOS
PODE NÃO SER CONSTANTE AO LONGO DO
TEMPO
Angiogênese Tumoral – Essencial para Fornecer
Nutrientes para o Tumor
Papel da angiogênese tumoral
INVASÃO LOCAL

SOMENTE AS CÉLULAS MALIGNAS ADQUIREM


POTENCIAL GENÉTICO E MOLECULAR PARA
INVADIR E, CONSEQUENTEMENTE, PRODUZIR
METÁSTASES

COMO OCORRE A AQUISIÇÃO DO POTENCIAL DE


INVASIVIDADE LOCAL NO CÂNCER?
Figura 8-4 Invasão local de neoplasia maligna do colo
uterino
(carcinoma de células escamosas-CEE)/40x.

Figura 8-5 Invasão local da submucosa em neoplasia


maligna de intestino (adenocarcinoma)/100x.

METÁSTASES
Figura 8-6 Metástase de carcinoma de células escamosas
no fígado:
1. Fígado; 2. Tumor/100x.

MACROSCOPIA
Figura 8-7 Diferenças macroscópicas entre um tumor
benigno e maligno:
crescimento expansivo não infiltrativo, bordas regulares em
uma neoplasia benigna da mama
(Fonte: KUMAR et al. Robbins & Cotran Patologia: bases patológicas das
doenças.
8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. p. 268.)

Figura 8-8 Diferenças macroscópicas entre um tumor


benigno e maligno: crescimento
expansivo não infiltrativo, bordas regulares em uma
neoplasia benigna da mama
(Fonte: KUMAR et al. Robbins & Cotran Patologia: bases patológicas das
doenças.
8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. p. 268.)

NOMENCLATURA
ENTENDENDO A NOMENCLATURA DOS
TUMORES

A nomenclatura dos tumores é baseada no


parênquima
Nomenclatura dos Tumores
Tumores epiteliais – benignos
Tumores epiteliais – malignos

Tumores epiteliais
Outros tumores

Carcinoma Basocelular − Pele


Tumores Neuroendócrinos

Situações Especiais
PARTE 2 – Microscopia
DIFERENÇAS E NOMENCLATURA DOS TUMORES
BENIGNOS E MALIGNOS

LIPOMA
Figura 8-9 Tumor mesenquimal benigno constituído por
tecido adiposo maduro sem atipias e revestido por fina
cápsula/40x.

Lâmina 1: Lipoma

Figura 8-10 Lipoma. Cápsula fibrosa delimita a lesão


composta
por adipócitos maduros sem atipias/40x.
Figura 8-11 Lipoma. Cápsula fibrosa delimita a lesão
composta
por adipócitos maduros sem atipias/100x.
Figura 8-12 Lipoma. Cápsula fibrosa delimita a lesão
composta
por adipócitos maduros sem atipias/100x.
Figura 8-13 Lipoma. Cápsula fibrosa delimita a lesão
composta
por adipócitos maduros sem atipias/200x.

LIPOSSARCOMA
Figura 8-14 Lipossarcoma. Tumor mesenquimal malígno
constituído por adipócitos atípicos/40x.

Lâmina 2: Lipossarcoma

Figura 8-15 Lipossarcoma: intensa celularidade. Atipias


celulares evidentes/40x
Figura 8-16 Lipossarcoma: intensa celularidade. Atipias
celulares evidentes/100x.
Figura 8-17 Lipossarcoma: intensa celularidade. Atipias
celulares evidentes/200x.
Figura 8-18 Lipossarcoma: intensa celularidade. Atipias
celulares evidentes/200x.
Figura 8-19 Lipossarcoma. Proliferação de adipócitos
atípicos,
atipias nucleares grosseiras/100x.
Figura 8-20 Lipossarcoma. Características: intensa
celularidade, atipias celulares,
hipercromatismo, pleomorfismo nuclear/200x.

LEIOMIOMA

Leiomioma com Áreas de Calcificação Distrófica


Figura 8-21 Leiomioma. Tumor mesenquimal benigno de
músculo liso,
bem delimitado, constituído por tecido muscular liso
maduro sem atipias/40x.

Lâmina 3: Leiomioma
Figura 8-22 1. Leiomioma; 2. Áreas de Calcificação; 3. Boa
delimitação, plano de clivagem delimita a lesão. Constituído
por feixes transversais e longitudinais de músculo liso
maduro sem atipias/40x.
Figura 8-23 Leiomioma: com Áreas de Calcificação (1);
Constituído por feixes transversais (2)
e longitudinais (3) de músculo liso maduro sem
atipias/100x.
Figura 8-24 Leiomioma: constituído por feixes transversais
(1) e longitudinais (2)
de músculo liso maduro sem atipias/100x.
Figura 8-25 Leiomioma: constituído por feixes transversais
(1) e longitudinais (2)
de músculo liso maduro sem atipias/100x.
Figura 8-26 Leiomioma: constituído por feixes transversais
(1) e longitudinais (2)
de músculo liso maduro sem atipias/200x.

LEIOMIOSSARCOMA
Figura 8-27 Leiomiossarcoma. Tumor mesenquimal
maligno de músculo liso, constituído por aumento da
celularidade, fascículos transversais e longitudinais de
músculo liso com intensa atipia celular e com mitoses
frequentes/40x.

Lâmina 4: Leiomiossarcoma
Figura 8-28 Leiomiossarcoma. Aumento da celularidade.
Fascículos transversais e logitudinais que se entrelaçam
são constituídos por células musculares lisas com atipia
citológica e mitoses frequentes/40x.
Figura 8-29 Leiomiossarcoma. Aumento da celularidade.
Fascículos transversais (1)
e logitudinais (2) que se entrelaçam são constituídos por
células musculares lisas
com atipia citológica e mitoses frequentes/100x.
Figura 8-30 Leiomiossarcoma. Aumento da celularidade.
Fascículos transversais (1) e logitudinais (2) que se
entrelaçam são constituídos por células musculares lisas
com atipia citológica e mitoses frequentes/100x.
Figura 8-31 Leiomiossarcoma. Aumento da celularidade.
Fascículos transversais e logitudinais que se entrelaçam
são constituídos por células musculares lisas com atipia
citológica e mitoses frequentes/200x.
Figura 8-32 Leiomiossarcoma: mitoses (1)
frequentes/400x.
9

Capítulo 9

Bases genéticas e
moleculares do câncer

PARTE 1 – Aspectos teóricos

PARTE 2 – Microscopia
PARTE 1 – Aspectos teóricos

BASES DA GENÉTICA

Como a Espécie Humana Herda suas Características e


Também Doenças?
LEMBRE-SE
O Impacto das Mutações em Células Germinativas e
Somáticas É Diferente
Proto-oncogenes
Exemplos de translocações
CONVERSÃO DE PROTO-ONCOGENES EM ONCOGENES

CODIFICA RELAÇÃO COM

SIS Fator de crescimento Superexpressão ••Astrocitoma


derivado de plaquetas de SIS Osteossarcoma
(PDGF)
ERB- Receptor de fator de Superexpressão •Carcinoma de
B1 crescimento do ERB-B1 células
epidérmico (EGFR) escamosas de
•pulmão
Gliomas
ERB- Amplificação •Câncer mama
B2 do ERB-B2 •(20-25%)
Câncer ovário
(C-
neu)
K- Fatores de transdução Mutação •K-RAS
RAS de sinal entre pontual câncer pulmão,
receptores e o núcleo K-RAS cólon e
H-RAS •pâncreas H-
H-
N-RAS RAS
RAS
Câncer de rim e
•bexiga N-RAS
N- Melanomas,
RAS Leucemias/
Linfomas
ABL Translocação •Leucemina
de ABL linfoblástica
(Não recíproca) aguda e
22 - 9 Leucemia
mieloide crônica
C- Proteína reguladora Translocação •Linfoma de
Myc nuclear de Burkitt
Fator de transição C-Myc
(Recíproca) 8 -
14
N- Amplificação de •Neuroblastoma
myc N-myc (30%)
L- N-myc •Carcinoma de
myc L-myc pequenas
células pulmão

Genes que Regulam Apoptose


Inativação de Genes de Reparo do DNA
= Mantém a Integridade do Genoma
Inativação de Genes Supressores Tumorais
Função de P53
Inativação de Genes Supressores Tumorais

RB MUTAÇÃO BRCA1 MUTAÇÃO


SOMÁTICA BRCA2 HEREDITÁRIA
Retinoblastoma, Só existem •Câncer de Mama
osteossarcoma, tumores - Feminino,
câncer de mama, associados •- Masculino
cólon e pulmão MUTAÇÃO Câncer de Ovário
MUTAÇÃO HERDADA
HEREDITÁRIA nestes
Retinoblastoma, genes
Osteossarcoma
PTEN e MUTAÇÃO
KLF6 SOMÁTICA
Tumores Câncer de próstata
associados
com
mutação
hereditária
neste gene
são
ignorados
P53 MUTAÇÃO NF1 MUTAÇÃO
SOMÁTICA SOMÁTICA
Maioria dos cânceres Neuroblastoma
humanos MUTAÇÃO
MUTAÇÃO HEREDITÁRIA
HEREDITÁRIA = Neurofibromatose-
raro 1
sarcomas
APC e β- MUTAÇÃO
catenina SOMÁTICA:
Câncer de intestino,
estômago, pâncreas
MUTAÇÃO
HEREDITÁRIA
Polipose
adenomatosa familiar
(PAF) e Câncer de
Intestino
WT1 MUTAÇÃO NF2 MUTAÇÃO
SOMÁTICA SOMÁTICA
Tumor de Wilms e Schwanoma
Mama Meningioma
MUTAÇÃO MUTAÇÃO
HEREDITÁRIA HEREDITÁRIA:
Tumor de Neurofibromatose-
Wilms/Nefroblastoma 2
P16 MUTAÇÃO
(INK4a) SOMÁTICA
Câncer de esôfago e
Pâncreas
MUTAÇÃO
HEREDITÁRIA
Melanoma
OBSERVAÇÃO 1

OBSERVAÇÃO 2

ENTENDENDO A PATOGÊNESE DO RETINOBLASTOMA:


EXEMPLO
DE TUMOR ASSOCIADO À MUTAÇÃO HERDADA E
SOMÁTICA
HIPEREXPRESSÃO DO GENE DA TELOMERASE
MARCAS FENOTÍPICAS DAS CÉLULAS NEOPLÁSICAS
ADQUIRIDAS
ATRAVÉS DA AQUISIÇÃO DO GENÓTIPO MALIGNO
A IMPORTÂNCIA DAS ALTERAÇÕES EPIGENÉTICAS

Alterações Epigenéticas no Câncer


PARTE 2 – Microscopia

MELANOMA MALIGNO EM PELE

Melanoma maligno
Melanoma maligno: prevenção e riscos
Melanoma maligno – sintomas
Melanoma maligno – microscopia
Melanoma maligno – tratamento
Lâmina 1: Melanoma Maligno em Pele
Figura 9-1 Melanoma maligno em pele. Infiltração da derme por
melanócitos atípicos.
Intensa produção de melanina. 1. Epiderme; 2. Derme –
proliferação de melanócitos atípicos/40x.

Figura 9-2 Melanoma maligno em pele. Infiltração da derme por


melanócitos atípicos.
Intensa produção de melanina. 1. Derme – proliferação de
melanócitos atípicos/40x.
Figura 9-3 Melanoma maligno em pele. Infiltração da derme por
melanócitos atípicos.
Intensa produção de melanina. 1. Derme – proliferação de
melanócitos atípicos/40x.
Figura 9-4 Melanoma maligno em pele. Infiltração da derme por
melanócitos atípicos.
Intensa produção de melanina. Junção epiderme/Derme:
proliferação de melanócitos atípicos/100x.
Figura 9-5 Melanoma maligno em pele. Infiltração da derme por
melanócitos atípicos.
Intensa produção de melanina. Junção epiderme/Derme:
proliferação de melanócitos atípicos/100x.
Figura 9-6 Melanoma maligno em pele. Infiltração da derme por
melanócitos atípicos.
Intensa produção de melanina. Junção epiderme/Derme:
proliferação de melanócitos atípicos/400x.
Figura 9-7 Melanoma maligno em pele. Proliferação de
melanócitos atípicos da junção dermoepidérmica/400x.
Figura 9-8 Melanoma maligno em pele. Proliferação de
melanócitos atípicos na derme.
Intensa produção de melanina/200x.
Figura 9-9 Melanoma maligno em pele. Proliferação de
melanócitos atípicos na derme.
Intensa produção de melanina/100x.
Figura 9-10 Melanoma maligno em pele. Proliferação de
melanócitos atípicos na derme.
Intensa produção de melanina/400x.
Figura 9-11 Melanoma maligno em pele. Proliferação de
melanócitos atípicos na derme.
Intensa produção de melanina. Reação desmoplásica (fibrose)
presente/100x.

METÁSTASE DE MELANOMA MALIGNO EM LINFONODO

Lâmina 2: Metástase de Melanoma Maligno em


Linfonodo
Figura 9-12 Metástase de melanoma maligno em linfonodo:
1. Tecido linfoide; 2. Disseminação linfática de melanoma/40x.
Figura 9-13 Metástase de melanoma maligno em linfonodo:
1. Tecido linfoide; 2. Disseminação linfática de melanoma/40x.
Figura 9-14 Metástase de melanoma maligno em linfonodo:
1. Tecido linfoide; 2. Disseminação linfática de melanoma/40x.
Figura 9-15 Metástase de melanoma maligno em linfonodo.
Intensa produção de melanina/40x.

METÁSTASE DE MELANOMA MALIGNO EM FÍGADO

Lâmina 3: Metástase de Melanoma Maligno em Fígado


Figura 9-16 Metástase de melanoma maligno em fígado.
1. Metástase de melanoma em nódulo intra-hepático; 2.
Fígado/40x.
Figura 9-17 Metástase de melanoma maligno em fígado.
1. Metástase de melanoma em nódulo intra-hepático; 2.
Fígado/100x.
Figura 9-18 Metástase de melanoma maligno em fígado.
1. Metástase de melanoma em nódulo intra-hepático; 2.
Fígado/100x.
Figura 9-19 Metástase de melanoma maligno em fígado.
1. Metástase de melanoma em nódulo intra-hepático; 2.
Fígado/200x.
Figura 9-20 Metástase de melanoma maligno em fígado.
Melanoma no interior do nódulo intra-hepático/200x.
Figura 9-21 Metástase de melanoma maligno em fígado.
Melanoma no interior do nódulo intra-hepático/200x.
Figura 9-22 Metástase de melanoma maligno em fígado.
Melanoma no interior do nódulo intra-hepático/200x.

METÁSTASE DE MELANOMA MALIGNO EM PULMÃO

Lâmina 4: Metástase de Melanoma Maligno em Pulmão


Figura 9-23 Metástase de melanoma maligno em pulmão.
1. Alvéolos pulmonares 2. Metástase pulmonar de melanoma/40x.
Figura 9-24 Metástase de melanoma maligno em pulmão.
1. Alvéolos pulmonares 2. Metástase pulmonar de melanoma/40x.
Figura 9-25 Metástase de melanoma maligno em pulmão.
1. Alvéolos pulmonares 2. Metástase pulmonar de melanoma/100x.
Figura 9-26 Metástase de melanoma maligno em pulmão.
1. Alvéolos pulmonares 2. Metástase pulmonar de melanoma/100x.
Figura 9-27 Metástase de melanoma maligno em pulmão:
Células “em Mosaico”/100x.
Figura 9-28 Metástase de melanoma maligno em pulmão:
Células “em Mosaico”/200x.
10

Capítulo 10

Carcinogênese

PARTE 1 – Aspectos teóricos

PARTE 2 – Microscopia
PARTE 1 – Aspectos teóricos

CARCINOGÊNESE

Introdução
Etapas da Carcinogênese (Modelo de
Carcinogênese Química)
Agentes Carcinógenos
Agentes carcinógenos físicos
Agentes carcinógenos biológicos
Vírus RNA Oncogênico: HTLV-1
Vírus DNA Oncogênico

Papilomavírus Humano: HPV


Vírus Epstein-Barr: EBV
Vírus da Hepatite B: HBV
OBSERVAÇÃO
Apesar de não ser um vírus
DNA, o vírus da hepatite C
(HCV) também está muito
relacionado com a patogênese
do carcinoma hepatocelular,
relacionado a sua capacidade de
causar lesão hepática crônica e
inflamação, acompanhada por
regeneração hepática, aumento
da atividade mitótica, num
ambiente alterado = tendem à
instabilidade genética e ao
câncer.

Agentes carcinógenos químicos

A maioria são completos e pró-carcinógenos


Metabolização dos Carcinógenos Químicos
Alvos Moleculares dos Carcinógenos Químicos
PARTE 2 – Microscopia

Exemplo de uma sequência de carcinogênese:


Adenoma → Adenocarcinoma de intestino
A perda do APC é um evento
precoce, mas não se sabe se as
outras alterações genéticas seguem
sempre essa ordem temporal

SEQUÊNCIA: ADENOMA x ADENOCARCINOMA DE


INTESTINO

ADENOMA DE INTESTINO

Lâmina 1: Adenoma de Intestino


Figura 10-1 Adenoma de intestino: Pólipo com displasia,
sem invasão.
1. Displasia; 2. Ausência de invasão/40x.
Figura 10-2 Adenoma de intestino: Pólipo com displasia,
sem invasão.
1. Displasia; 2. Ausência de invasão/40x.
Figura 10-3 Adenoma de intestino: 1. Displasia/40x.
Figura 10-4 Adenoma de intestino: 1. Pólipo com
displasia/40x.
Figura 10-5 Adenoma de intestino: 1. Pólipo com
displasia/40x.
Figura 10-6 Adenoma de intestino: 1. Pólipo com
displasia/100x.
Figura 10-7 Adenoma de intestino: 1. Pólipo com
displasia/200x.
Figura 10-8 Adenoma de intestino: 1. Pólipo com
displasia/200x.
Figura 10-9 Adenoma de intestino: 1. Pólipo com
displasia/400x.

ADENOCARCINOMA DE INTESTINO
ADENOCARCINOMA DE INTESTINO
ADENOCARCINOMA
Lâmina 2: Adenocarcinoma de Intestino
Figura 10-10 Adenocarcinoma de intestino: invasão da
submucosa (1)/40x.
Figura 10-11 Adenocarcinoma de intestino: invasão da
submucosa (1)/40x.
Figura 10-12 Adenocarcinoma de intestino: invasão da
submucosa (1)/40x.
Figura 10-13 Adenocarcinoma de intestino: invasão da
submucosa (1)/40x.
Figura 10-14 Adenocarcinoma de intestino: glândulas bem
diferenciadas (1)/100x.
Figura 10-15 Adenocarcinoma de intestino: glândulas bem
diferenciadas/200x.
Figura 10-16 Adenocarcinoma de intestino: glândulas bem
diferenciadas.
Atipias citológicas/400x.
11

Capítulo 11

Neoplasias: generalidades
PARTE 1 – Aspectos teóricos

PARTE 2 – Microscopia
PARTE 1 – Aspectos teóricos

DIFERENÇAS ENTRE OS TERMOS: NEOPLASIA x


TUMOR x CÂNCER

COMO OCORRE A INVASÃO


Figura 11-1 Etapas da invasão: A – Afrouxamento; B –
Degradação; C – Ligação; D – Migração.
(Fonte: KUMAR et al. Robbins & Cotran Patologia: bases patológicas das
doenças.
8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. p. 299.)

ETAPAS NA PROGRESSÃO DO CÂNCER


Figura 11-2 Exemplo das etapas na progressão do câncer.
Lesão in situ se tornando invasora/100x.
RELAÇÃO DA INVASÃO LOCAL COM A GERAÇÃO
DE METÁSTASES

Figura 11-3 Invasão local em carcinoma escamoso de colo


uterino/40x.
Figura 11-4 Ninho tumoral dentro de um vaso:
intravasão/200x.
Figura 11-5 Cascata Metastática.
(Fonte: KUMAR et al. Robbins & Cotran Patologia: bases patológicas das
doenças.
8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. p. 298.)

DISSEMINAÇÃO DO CÂNCER: LOCAL E À


DISTÂNCIA

Disseminação à Distância – Via Linfática


Figura 11-6 Disseminação linfática de
Adenocarcinoma/40x.
Figura 11-7 Disseminação linfática de
Adenocarcinoma/100x.

Disseminação à Distância – Via Hematogênica


Figura 11-8 Disseminação à distância por via
hematogênica metástase de carcinoma de células
escamosas (CEE) em fígado. (1) área de transição entre
nódulo intra-hepático metastático e fígado/200x.
Figura 11-9 Disseminação à distância por via
hematogênica metástase de melanoma em pulmão.
1. Alvéolo: 2. Melanoma/100x.

Disseminação à Distância – Via Semeadura


COMPORTAMENTO DAS NEOPLASIAS
Graus de Diferenciação das Neoplasias

GRADUAÇÃO DO CÂNCER
GRADUAÇÃO = DIFERENCIAÇÃO + NÚMERO
MITOSES

Onde:
B = Bem diferenciado
M = Moderadamente diferenciado P = Pobremente
diferenciado
Exemplo de um Sistema de Graduação para Câncer
de Mama

Estadiamento do Câncer
PROCEDIMENTOS FRENTE AO CÂNCER

Onde:
QTX = Quimioterapia
RTX = Radioterapia
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DO CÂNCER
Exemplo de Marcador Tumoral Tecidual
Exemplo de Marcadores Tumorais Teciduais
Figura 11-10 P53 positivo em adenocarcinoma de
intestino/400x.

EPIDEMIOLOGIA DO CÂNCER
ESTIMATIVA DA INCIDÊNCIA DE CÂNCER POR
LOCALIZAÇÃO E SEXO
Estimativa de Óbitos por Câncer, por Localização e
Sexo

Fatores Geográficos e Ambientais


Fatores Ambientais
Fator Etário
Fator Hereditário

SÍNDROMES DO CÂNCER HEREDITÁRIO


SÍNDROMES DO REPARO DEFEITUOSO DO DNA
CÂNCERES FAMILIAIS
PARTE 2 – Microscopia
CARCINOMA EPIDERMOIDE OU DE CÉLULAS
ESCAMOSAS DO COLO UTERINO (CEE)

Lâmina 1: Carcinoma de Células Escamosas em


Colo Uterino
Figura 11-11 Carcinoma de células escamosas de colo
uterino.
Invasão local presente (1)/40x.
Figura 11-12 Carcinoma de células escamosas de colo
uterino.
Invasão local presente (1)/40x.
Figura 11-13 Carcinoma de células escamosas de colo
uterino.
Invasão local presente (1)/40x.
Figura 11-14 Carcinoma de células escamosas de colo
uterino.
Invasão local presente (1)/40x.
Figura 11-15 Carcinoma de células escamosas de colo
uterino.
Invasão local presente (1)/100x.
Figura 11-16 Carcinoma de células escamosas de colo
uterino.
Invasão local presente (1)/100x.

METÁSTASE DE CARCINOMA
EPIDERMOIDE/CÉLULAS ESCAMOSAS EM FÍGADO

Lâmina 2: Metástase de Carcinoma de Células


Escamosas em Fígado
Figura 11-17 Metástase de carcinoma de células
escamosas em fígado:
Área de transição (1) entre nódulo hepático tumoral
(acima) e fígado (abaixo)/40x.
Figura 11-18 Metástase de carcinoma de células
escamosas em fígado:
Área de transição (1) entre nódulo hepático e fígado/100x.
Figura 11-19 Metástase de carcinoma de células
escamosas em fígado:
Área de transição (1) entre nódulo hepático e fígado/100x.
Figura 11-20 Metástase de carcinoma de células
escamosas em fígado:
Área de transição (1) entre nódulo hepático e fígado/100x.
Figura 11-21 Metástase de carcinoma de células
escamosas em fígado:
Área de transição (1) entre nódulo hepático e fígado/200x.
Figura 11-22 Metástase de carcinoma de células
escamosas em fígado:
Interior do nódulo hepático/100x.
Figura 11-23 Metástase de carcinoma de células
escamosas em fígado:
Interior do nódulo hepático/200x.
Figura 11-24 Metástase de carcinoma de células
escamosas em fígado:
Interior do nódulo hepático/200x.
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