CURSO: ENFERMAGEM

DISCIPLINA:TÓPICOS INTEGRADORES II

AULA UM: NÍVEIS DE BIOSSEGURANÇA EM

LABORATÓRIOS: SEGURANÇA,
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
E COLETIVA.

PROFª. DRA. MARIA NAUSIDE PESSOA DA

SILVA
MARIA NAUSIDE PESSOA DA SILVA / nauside@yahoo.com.br 1
BOAS PRÁTICAS EM LABORATÓRIO – BPL

Sistema de qualidade
que abrange o
DEFINIÇÃO: processo
organizacional e as
condições em que:

Planejados,
desenvolvidos,
monitorados,
registrados, relatados
e arquivados.
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BOAS PRÁTICAS EM LABORATÓRIO – BPL

Responsabilidade consigo
MEIO e com o outro;
ACADÊMICO: Compromisso;
confiabilidade.

Aceitação;
Cooperação;
Menor custo financeiro.

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BOAS PRÁTICAS EM LABORATÓRIO – BPL

Estudos bem planejados e

Padrões de controlados;
qualidade: Padronização de ações e
rotina;

Rastreamentos e
organização de
procedimentos;
Reprodutibilidade.

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 BOAS PRÁTICAS EM LABORATÓRIO – BPL

Ensino e pesquisa –
procedimentos
Meio acadêmico: padronizados para
condução adequada de
práticas rotineiras.

Condução adequada de
experimentos científicos;
Elevação do nível de qualidade e
confiabilidade dos estudos
desenvolvidos.

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BOAS PRÁTICAS EM LABORATÓRIO – BPL
equipamento de proteção coletiva (EPC)
-destinam-se a manter
uma atmosfera saudável;
-devem sempre estar
Capelas e sistemas
disponíveis e funcionando
de exaustores: adequadamente;
-manter o local sempre
limpo.

-mantenha as janelas com o

mínimo de abertura possível;
-nunca desligue a capela
imediatamente após o uso.

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BOAS PRÁTICAS EM LABORATÓRIO – BPL
equipamento de proteção individual (EPI)
Considera-se EPI todo dispositivo
ou produto, de uso individual
EPI utilizado pelo
trabalhador/estudante, destinado
à proteção de riscos suscetíveis
de ameaçar a segurança e à
saúde.

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EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)

Sempre que as medidas de

ordem geral não ofereçam
completa proteção contra riscos
QUANDO de acidentes do trabalho ou de
UTILIZAR? doenças profissionais e de
trabalho, sendo atendidas as
necessidades de cada atividade.

- Enquanto as medidas de
proteção coletiva estiverem
sendo implantadas;
- Para atender a situação de
emergência.

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EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)

Qual EPI utilizar – Análise de risco;

e o que ele deve – Todo EPI deverá apresentar em
conter? caracteres bem visíveis, o nome
comercial do fabricante, o lote de
fabricação;

-Observar sempre a
data de validade do
equipamento.

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EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)

– Capacete;
EPI para proteção – Capuz ou balaclava.
da cabeça: - Riscos contra impactos de
objetos sobre o crânio,
choques elétricos, agentes
térmicos;

-Proteção contra
respingos de
produtos químicos,
agentes abrasivos e
escoriantes.
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 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)

EPI para proteção
dos olhos e face:
– Óculos;
– Protetor facial.
• Riscos contra impactos de
partículas volantes, luminosidade
intensa, origem térmica, radiação
ultravioleta e infravermelha;

• Não devem distorcer imagens ou

limitar o campo visual;
• Devem ser resistentes aos
produtos que serão manuseados;
• Devem ser confortáveis e de fácil
limpeza e conservação;
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 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)

– Protetor auditivo
EPI para proteção • Todo protetor auditivo deve ser
auditiva: usado para proteção
contra níveis de pressão
estabelecidos na NR-15,
Anexos n.º 1 e 2.

• Proteção auditiva, tem por

finalidade diminuir os riscos
existentes no ambiente e prevenir
possíveis doenças ocupacionais,
protegendo externamente de
elementos como frio, intrusão por
objetos. 12
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)

Vestimentas
EPI para proteção • Riscos contra origem térmica,
do tronco mecânica, química, radioativa,
meteorológica e contra umidade
proveniente de operações com uso
de água.

• Avental: recomendado para manuseio

de substâncias químicas.
- Avental: recomendado para
Laboratórios biológicos.
Os aventais devem ser despidos
quando sair do laboratório ou ambiente
hospitalar. 13
 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)

EPI para proteção dos
membros superiores
– Luvas; – Manga;
Riscos contra agentes abrasivos e
escoriantes, cortantes e
perfurantes, choques elétricos,
agentes térmicos, biológicos,
químicos, umidade e radiação
ionizante.

– Braçadeira; / Dedeira;
• Riscos contra agentes abrasivos e
escoriantes, cortantes e perfurantes
– Creme protetor;
• Riscos contra agentes químicos.
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 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)

– Luvas: A eficiência de luvas é

determinada através de 3
EPI para proteção dos parâmetros:
membros superiores
– Mudança de características físicas
da luva;
– Permeação;
– Degradação/ Tempo de resistência.

ATENÇÃO: Material: nenhum

material protege contra todos
os riscos.

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 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)

EPI para proteção dos – Calçado

membros inferiores – Meia
– Perneira
– Calça.

Riscos contra impactos e

quedas, agentes abrasivos e
escoriantes, cortantes e
perfurantes, choques
elétricos, agentes térmicos,
químicos e umidade. 16
 RECOMENDAÇÕES EM LABORATÓRIO

- Use calçados
fechados, de couro ou - Evite o uso de pulseiras,
similar; anéis, colares, brincos e
outros adereços.
- Não use roupas de
tecido sintético e que -Procure sempre manter os
exponha demais cabelos presos e secos ao
desenvolver uma atividade;
seu corpo;

-Não coloque materiais de laboratório em roupas ou

gavetas de uso pessoal, e não leve as mãos a boca ou
aos olhos, quando estiver manuseando produtos químicos;
-Lave cuidadosamente as mãos antes de qualquer
refeição; 17
ORGANIZAÇÃO LABORATORIAL – 5S

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 ORGANIZAÇÃO LABORATORIAL – 5S /
OS CINCO SENSOS

Conjunto de
procedimentos que se
inicia com a seleção e
descarte do material
que está ocioso e
termina promovendo
melhorias em todos os
setores da instituição.
Para que tudo transcorra
como planejado, é
necessário que todos os
profissionais estejam
contagiados com a ideia.

-É preciso que todo o ambiente se

Transforme e todos os profissionais mantenham
cooperação mútua.
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 SAÚDE, HIGIENE E INTEGRIDADE =
QUALIDADE DE VIDA!

Cuidar da saúde dos

- Evitar todas as
formas de poluição;
- Condições de trabalho
favoráveis à saúde;
colaboradores
(alimentação, exercícios
físicos, exames periódicos,
equipamentos de
segurança – EPI)

-Higiene no ambiente de trabalho; melhores condições de

segurança; melhorias das áreas comuns (refeitório,
banheiro);
- Este senso busca condições favoráveis à integridade
tanto física quanto mental dos profissionais. 20
 OS CINCO SENSOS - BENEFÍCIOS

- Otimização dos espaços; - Reaproveitamento de

- Maior conforto e materiais;
comodidade; - Melhoria geral do ambiente de
- Economia de tempo e trabalho;
esforço; - Redução de acidentes e
prevenção de quebras;

-Melhoria nos controles e na organização de

Documentos e materiais;

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OS CINCO SENSOS - BENEFÍCIOS

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 BIOSSEGURANÇA / ASPECTOS GERAIS/
PROCEDIMENTOS DE DESCARTE;

BIOSSEGURANÇA: Conjunto de ações voltadas para

PREVENÇÃO, MINIMIZAÇÃO ou ELIMINAÇÃO
de riscos inerentes às atividades de pesquisa,
produção, ensino, desenvolvimento
tecnológico e prestação de serviços.

-Visando a preservação da saúde do homem,

dos animais, do meio ambiente e da qualidade
dos resultados dos trabalhos desenvolvidos.

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 GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE
SAÚDE

O Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS)

é um conjunto de procedimentos que contempla a geração,
segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte,
tratamento e destinação final desses resíduos.

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 CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS DE SAÚDE

Os RSS são classificados em função de suas características e

consequentes riscos que podem acarretar ao meio ambiente e à
saúde. De acordo com a RDC ANVISA 306 de 2004 e Resolução
CONAMA 358 de 2005, os RSS são classificados em cinco grupos:
A, B, C, D e E

-Grupo E (Resíduos Perfuro cortantes) – Risco biológico.

Grupo A – Infectante.
Grupo B - Químicos.
Grupo C - Radioativo.
Grupo D - Resíduos comuns.
Grupo E - Perfuro cortantes.
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CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS DE SAÚDE

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LIXO HOSPITALAR OU RESÍDUOS DE SERVIÇO DE
SAÚDE (RSS)

O lixo hospitalar ou resíduos de serviço de saúde (RSS)

são os materiais descartados pelos estabelecimentos de
saúde sejam hospitais, clínicas, laboratórios,
ambulatórios, farmácias, postos de saúde, necrotérios,
centros de pesquisa.

O lixo hospitalar é composto por resíduos gerados por

hospitais, postos de saúde, clinicas veterinárias, entre
outros exemplos. Ele inclui seringas, agulhas, luvas, gases,
medicamentos vencidos.

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LIXO HOSPITALAR OU RESÍDUOS DE SERVIÇO DE
SAÚDE (RSS)

Gerenciamento do lixo hospitalar

Garantir que as lixeiras estejam disponíveis.
Colocar o lixo em bolsas com códigos ou rótulos
vermelhos.

Garantir que os recipientes para descarte de

perfurocortantes estejam disponíveis e não cheios.
Armazenar o lixo em áreas especialmente projetadas, longe
dos itens limpos.

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 BIOSSEGURANÇA / ASPECTOS GERAIS/
PROCEDIMENTOS DE DESCARTE;

A NR 32 é uma Norma Regulamentadora que estabelece as

diretrizes básicas para a implementação de medidas de
proteção à segurança e a saúde dos TRABALHADORES EM
SERVIÇOS DE SAÚDE.

Ela recomenda para cada situação de risco, a adoção de

medidas preventivas e a capacitação dos trabalhadores para
o trabalho seguro.

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 A NR 32 É UMA NORMA REGULAMENTADORA

Esta Norma Regulamentadora - NR tem por finalidade

estabelecer as diretrizes básicas para a implementação de
medidas de proteção à segurança e à saúde dos
trabalhadores dos serviços de saúde, bem como daqueles que
exercem atividades de promoção e assistência à saúde em
geral.

Para fins de aplicação desta NR entende-se por serviços de

saúde qualquer edificação destinada à prestação de
assistência à saúde da população, e todas as ações de
promoção, recuperação, assistência, pesquisa e ensino em
saúde em qualquer nível de complexidade.
30
 NR 32 - NORMA REGULAMENTADORA

TODOS OS ESTUDANTES DEVERÃO REALIZAR LEITURA

DA NR 32 / PRÓXIMA AULA SERÁ REALIZADA UMA
ATIVIDADE VALENDO 0.5 (MEIO PONTO PARA
PRIMEIRA AVALIAÇÃO.

Não
esqueçam,
viu!!!

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 VAMOS CONSTRUIR NOSSA DISCIPLINA....

TODOS OS ESTUDANTES DEVERÃO ESCREVER NO CHAT

DA REUNIÃO OS TEMAS QUE GOSTARIAM DE REVISAR
DAS DISCIPLINAS CURSADAS ANTERIORMENTE.
OS MAIS SOLICITADOS FARÃO PARTE DE NOSSA
DISCIPLINA.

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