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OS CAMINHOS DO CÓDIGO DA VIDA DO CRIADOR

PALESTRA COM JAN VAL ELLAM


SÃO PAULO – 30/07/2022 – 15:00 HS.

- Desintegração e Reconstrução:
- Tema um bocado estranho e ainda chocante, mas necessário conversar abertamente.
- O tema poderia ser outro.
- Vai ter que trilhar outros caminhos para chegar no código do criador.
- Vai falar sobre os caminhos da imutabilidade.
- Se algo é imutável, quais os caminhos que isso seguiu.
- Mesmo havendo algo imutável, foi aberto espaço para que esse imutável passasse por
experiências transformadoras.
- Qualquer coisa construída a partir da substância de modelar.
- Desde que a física quântica supôs que se pode criar uma matriz muito pequena e
colapsar uma função de onda que se manifesta e passa a ser um algo no ambiente onde
colapsou.
- Dentro há um infinito de espaço tempo, dimensões, mas fora tudo permanece igual.
- Simula-se uma realidade dentro e fora é o real.
- Pode-se criar outras faixas de realidade dentro e que vivencia não percebem essas
outras faixas.
- Supor que quem está dentro cria uma outra realidade simulada, com níveis de
realidade numa outra faixa.
- Assim, é possível criar incontáveis faixas de realidade dentro desse primeiro pontinho,
não tem nada fora.
- Vai mergulhando de nível em nível, investido de um espírito que molda a consciência
pra que essa se expresse lá dentro.
- Antes desse universo ser criado, já existia um nível preexistente, onde tudo se ancora.
- Nesse nível existe esse ser eterno e outros seres “perfeitos”...
- Vamos substituir o termo perfeição, por: completo onde o oposto é incompleto.
- Se usássemos perfeito o oposto seria imperfeito.
- Os metaversos são criados sempre para dentro.
- Vamos ter que chamar de imutável.
- A perfeição não é democrática, se um ser é perfeito ele não tem a opção de não ser
perfeito.
- Vamos supor que um desses seres perfeitos se perguntou como seria a vida fora dos
algoritmos da perfeição?
- Na perfeição não há algoritmos fora disso.
- Algumas almas saem da ES para a EO, ou mergulham, se lançam.
- Criam a EL e transitam em “cidades” como Pepérion e outras.
- A ES é imutável, mas como saiu daí algo que se tronou mutável?
- Nós estamos aqui porque isso aconteceu lá atrás.
- Quando os seres d EO foram para a EL e tiveram ciência do circuito da perfeição que
unia os três níveis de realidade.
- Em tese ele deveriam poder retornar aos outros circuitos, mas alguns não podiam
mais.
- O circuito era acionado para que os transformados pudesse conviver com os não
transformados.
- Esses seres, por serem imutáveis, eles não tem noção de EU, devido à imutabilidade,
existe sempre o coletivo.
- Não existia e não existe eu nesses circuitos.
- Não foi um eu que questionou sobre estar fora da perfeição, como seria.
- Para que quisesse saber deveria transitar no nível operacional.
- Esses passaram a ter alguma noção de EU.
- No círculo da perfeição perdem essa noção e ao sair do círculo, voltam a ter um “EU”.
- Pensamos que esses seres pensam como a gente, mas não.
- Até Prabrajna criar os dois universos, esses seres não tinham noção de EU.
- Para Javé resolver todo esse problema, ele vai ter que retornar a uma condição de
quase não EU.
- Esse retorno é se assumir autista, doente mental ou algo semelhante.
- Cita o filme Rain Man, para ilustrar.
- Esse pessoal todo são perfeito, são geniais em seus ambientes, mas no vexame eles
não sabem como agir.
- Nós mergulhamos aqui e padecemos de uma série de doenças, mas nós sabemos lidar
com isso, eles não.
- Para que isso seja resolvido é necessário que o criador seja reconduzido à condição
anterior.
- Nesses ambientes só há beleza, fulgurância, pureza.
- Com esses seres não há como rolar papo, devido à diferença de lógica existente entre
um humano e esses seres.
- Dá para conversar com alguém que já mergulhou lá?
- Não há tempo, não há transformação para eles nesses níveis.
- Ninguém tem noção de eu, todos vivem num circuito familiar.
- Eles recebem orações, pois isso passa por eles, mas eles não operam.
- Vamos falar dos estágios referentes a Javé e o que ele terá que passar.
- Esses seres não sabem lidar com o caos, o paraíso A que um dia será tratado pelo
paraíso B.
- O que foi produzido pelo que deu errado é superior ao que já existia.
- Decência é um valor de quem pratica loopings mentais tentando se aferir e ser decente.
- Do desespero para o sistema colmeico, evoluiu para demência.
- Num sistema robotizado não há fio livres, você é uma programação agindo.
- No sistema demente você pode agir.
- Da demência evoluiu para a irracionalidade.
- Da irracionalidade para semi-racionalidade.
- Da semi-racionalidade para a racionalidade.
- Da racionalidade para a sabedoria.
- Da sabedoria para a superconsciencia- retorno.

- Do desespero para o sistema colmeico;


- Fala do James Web que fotografou a face do universo já com galáxias.
- Fala do livro Mergulho na Escuridão que escrevia com Javé, mas foi interrompido.
- Fala da gênese das estrelas a partir de massas de gases.
- Javé estava num universo totalmente escuro, de antimatéria, o eu inicial dele nunca viu
nada.
- O caído se sentia um eu? Não, ele não se sentia um eu.
- Ainda trazia as percepções da EL.
- Eu desagregado, apresentou o que chamamos de sofrimento.
- Os elétrons e antieletrons sentiram a dor do ser desagregado.
- Passou a perceber que havia algo dele caído e desagregado, um eu que foi sendo
juntado, onde seu eu se hospedou.
- O primeiro vírus com um tipo de EU.
- Esse eu percebe que ao se movimentar, outras porções também se moviam.
- Passou a se replicar soba forma de clones.
- Vínculo com os futuros insetos biológicos, tipo abelha rainha e operárias.
- O mesmo sistema de colmeia dos universo vizinho foi tentado aqui.
- Esse foi o sistema do desespero.
- Do sistema colmeico para a demência.
- Passagem do estágio clone para o demoníaco metamorfoseável, pulsante e demente.
- Aqui perde a noção de forma, após a agressão de Shiva e absorção do modo demo de
ser.
- Surgem alguns proto-raciocínios associados a sensações desagradáveis, impulsos
aretalógicos no sentido de ordenar o caos ao seu redor; era o que o ser reconstruído
podia expressar.
- Os anjos clones frente a transição de fase se sentiram perdidos ante as ordens
recebidas do criador demo.
- O sistema colmeico entra em pane e alguns clones percebem a diminuição do poder
absoluto de Javé sobre eles, porém suas programações jamais deixaram de ser fiéis.
- Só quando Vishnu emergiu e compôs a trimurti foi que javé estabeleceu algum
controle sobre suas formas.
- No seio do projeto Talm, após o surgimento e a evolução da vida biológica do nosso
universo, a opção cefalópode assumida por Javé e seus anjos clones.
- Cefalópodes são polvos, lulas e chocos.
- O sistema nervoso do polvo contem 500 milhões de neurônios, 4 vezes mais o de
outras espécies de molusco.
- O sistema nervos do rato-100 milhões, cachorro 600 milhões, gato 1 bilhão, macaco
rhesus 2 bilhões, ser humano 100 bilhões.
- Nós funcionamos como? Nosso centros nervosos recebem impulsos que são
distribuídos pelo cérebro e ele se percebe como sendo um eu.
- Enquanto humanos possuímos um tipo de eu produzido dentro da cabeça da gente, da
mesma forma que nas abelhas, gato e rato.
- Quando surgem os cefalópodes, que passaram a ser um opção impressionante para ser
apropriada.
- Surgem as células mas que não se uniam para formar um ser pluricelular.
- Os cefalópodes são a raça humana dos invertebrados.
- Javé se apaixonou pela forma do polvo, preferiu ser um povo do que um ser demente,
ele com seus anjos.
- A evolução teve lugar para torna mais complexo o sistema nervoso em curso
evolutivo.
- A pretensão era gera um cérebro com um eu próximo ao eu perdido do criador.
- Por isso o ser humano tem cerca de 100 bilhões de neurônios e seu funcionamento é o
que mais se aproxima desse contexto.
- Isso tudo foi sendo testado através da manipulação dos campos mórficos.
- Por que os cefalópode chegaram ao seu grau de complexidade mas com tempo de vida
absolutamente curto, fora dos padrões das demais espécies biológicas?
- A ciência não sabe, mas foi o peso da atuação sobre seu campo mórfico por Javé e
seus clones.
- A trajetória do eu de Javé através dos contextos mencionados, é um conceito de
Rogério, mas para Javé foi tudo avanço, um avanço estacionário.
- A cada tentativa após se restabelecer de cada sono, há a busca de uma nova
configuração para se estabilizar.
- O eu mais primário de Javé como vírus, sempre tenta invadir nossas células.
- Quando a vida biológica surgiu, os olhos de Javé foram para as espécies do sistema
colmeico.
- A natureza se esforçou para produzir sistemas nervosos complexos, até atingir o ser
humano.
- As duas espécies, polvo e choco, sofreram com a ação dos seres que queriam absorver
suas formas e produções.
- Por que algumas espécies vivem pouco enquanto outras vivem bastante? Essa é a
resposta.
- Os replicantes de Blade Runner são programados para viver somente 4 anos.
- Quem morre cedo é porque foi programado para que isso ocorra, suas células são
programadas para se consumir.
- Todos os seres desse universo virão para cá, por isso somos os cefalópodes do
momento.
- Algumas coisa deixam de funcionar, outras desintegram-se deixam de funcionar e
deixam de existir.
- Javé perde os corpos mas não deixa de existir, mesmo sem corpo para hospedar.
- É o sono de Brahma, da mesma forma que deus descansou no 7º dia.
- Fala do “Retrato de Dorian Gray”, somos o retrato de Javé, assim como os polvos.
- O espantoso é os seres da ES não saberem nada disso e não fazerem nada.
- Os polvos e chocos e lulas, seus corpos entram em súbito declínio e perdem partes de
seus corpos.
- Esse é um retrato do que acontece com a entropia no universo vizinho.
- Os seres começa a se desintegrar, sumir.
- Para que construir um sistema nervoso complexo para viver um ano ou dois?
- Vínculo vampiresco apropriador do eu de Javé sobre os campos mórficos dessa
espécie.
- Saída da Irracionalidade para a semi-racionalidade:
- Apropriou os protocolos mentais do polvo, deu mais um passo.
- O despertar da função do padrão discurso interior – um processo para uma transmissão
interna que facilita a ligação cérebro e o resto do organismo.
- A organização de um sistema lógico de percepção.
- Esse discurso somente pode ser feito a partir da existência de pelo menos alguns
fragmentos de linguagem no psiquismo – linguagem.
- Nós temos a área HR1 no nosso genoma, que nos permite a racionalidade.
- Dá o exemplo de escolhas feitas por um cachorrinho com relação a copos com
guloseimas.
- Algumas faixas de seres que se situam na faixa de semiconsciência, quando nascem na
condição humana, apresentam síndromes severas do psiquismo.
- É o que acontece com seres que vem para a espécie humana e apresentam síndromes.
- A função do discurso interior – a lógica glutográfica parece se apoiar nas cópias
eferentes direcionais a cada atitude mental.
- O que nos permite executar tarefas na ordem correta e exercer controle da consciência
pessoal sobre o psiquismo e corpo.
- Sem discurso interior e sem lógica não se consegue chegar na racionalidade.
- Nenhum desses seres consegue produzir cópias eferentes, produzir um discurso mental
lógico e concatenado.
- Zont Em Drel consegue produzir discurso interior.
- Sophia não consegue elaborar discurso interior, não possui concatenação consecutiva
de seu psiquismo, ou do que surge dele.
- Os demos não possuem qualquer perspectiva de processo evolutivo, não conseguem
ordenar a consecução das suas ações mentais ou físicas, se o tivessem, corpos físicos.
- Os biodemos conseguem elaborar um raciocínio lógico em etapas, mas não tem
emoções.
- Sophia é anterior aos biodemos.
- Muitas raça possuem o raciocínio “aristotélico”, mas não conseguem valorizar
emoções, conseguem ser mais avançados que a gente na parte intelectual.
- O eu de Javé por força da demência necessita de um processo glutográfico lento, para
compreensão quanto à produção de símbolos que representem um padrão lógico para
ele.
- Fala do filme A Chegada e da linguagem semasiográfica.
- Na ES a linguagem é semasiográfica, dentro da pureza.
- Quando Javé caiu, tudo em termo de compreensão é lento, por isso nosso sistema é
glutográfico, para que esses seres, Javé, possa compreender.
- A racionalidade vindo da semirracionalidade passa pelo discurso interior.
- A semasiografia tem que ocorrer num nível não local, ressonância límbica.
- A evolução surgiu do fluxo simples direcionamento para frente, conectando o sentido
à ação – perceber o ambiente e agir – ver e agir.
- Quando Javé surgiu, foi assim que ele começou a perceber e agir, mas antes só fazia,
não percebia.
- Seu perceber e agir começou com sua apropriação das características do polvo – aí
passou a perceber e agir.
- O ambiente é percebido pelo ser, aí ele age e o ambiente é modificado por suas ações.
- Contexto reaferente da realidade – percebe, age e verifica se a modificação está de
acordo com a percepção e a ação executada.
- Conceito exaferente:
- São os humanos que estão modificando o DNA dele.
- A função do discurso interior é verificar se as cópias eferentes estão de acordo com o
que foi suposto que seria, ou se a intenção foi replicada.
- Na verdade estamos falando de loop mental, se conecta o sentido à ação.
- Precisamos saber fazer os loops mentais corretos, senão ficamos presos a egrégoras
complicadas.
- O vinculo vampiresco apropriador de Javé ao campo mórfico da humanidade poderá
provocar problemas.
- Podemos agir de forma a bloquear a ação sobre o que de nós é retirado, é a
dignificação do humano.
- Alguns seres dessa faixa que nascerem na Terra respondem pela maioria dos
transtornos de espectro autistas moderados e menos severos.
- Vetor causal negativo – mau uso da racionalidade:
- Infelizmente a presença desses seres perto de alguns seres humanos tem produzido
protocolos no campo metal da maldade e quando está associado a vibrações a quem se
fez mal, e quando essas vibrações incidem sobre o humano, provocam impasse nessa
consciência e a única saída é se tornar doente mental.
- É o fracasso total na possibilidade de evoluir.
- A única saída é se tornar um doente mental para não se manifestar esses protocolos.
- Um espírito nessas condições não tem a menor condição de estabelecer uma
encarnação para parar de produzir maldades.
- Seria uma espécie de necessidade de reconstrução do psiquismo, sem a ação que lhe
possa levar a atuar por vontade própria.
- Fala da memória quântica dos elétrons que é infinita.
- O descrito está relacionado à total rebelião dos elétrons.
- O genoma fica prejudicado pela não ação dos elétrons.
- A mente human precisa se tornar inativado, tal qual Javé está.
- É um freio psíquico até que a sua situação psíquica possa entra em rota de
normalidade.
- Da racionalidade para a sabedoria:
- O eu de Javé não chegou aqui não, e ninguém desse universo vizinho, visto eu estão
tentando se humanizar e fazer uso da racionalidade.
- Mas eles não conseguem vir direto para a espécie humana, vão ter que assumir outras
espécies, biodemos, talvez.
- O pensamento complexo somente existe porque esta ancorado no discurso interior.
- O homo senitiens percebe; o homo sapiens critica nele mesmo sua própria percepção;
o homo sapiens sapiens...
- Da mente racional para a intuitiva, pressupõe alinhamento com a mente espiritual, o
espírito precisa estar evoluído, para que o eu dele possa cuidar.
- Quando se lê se está utilizando de discurso interior.
- Protocolos mentais e conscienciais norteando.
- Da sabedoria para a superconsciência - a criação da criatura universal.
- A limpeza do genoma, não ajudamos ninguém podemos ser úteis.
- Javé ainda não começou sua trajetória.
- Emergência do 4º cérebro, debloqueado e destravado e da condição da super
consciência.
- O uso crescente dos potenciais cerebrais.
- Essa é a única maneira do eu de Javé se aproximar da condição anterior.
- Nós não vamos chegar até a ES, pois isso seria uma condição de idiotia, mergulhamos
no caos, não podemos voltar.
- Quando Javé se sentir dignificado poderemos conduzir o eu de Javé a uma nova
condição de bestificação santificada.
- Essa foi a trajetória do código do criador passando por esses estágios, mas ainda não
se sabe onde vai chegar e como isso se dará.
- Tudo depende de como os humanos evoluirão espiritualmente e do seu
comportamento frente a essa própria evolução.

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