Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Verbum Panis
Desde o princípio
Antes mesmo que a terra começasse a existir
O Verbo estava junto a Deus.
Veio ao mundo
E pra não abandonar-nos nesta viagem
Nos deixou todo a Si mesmo como Pão.
Verbum caro factum est.
Verbum panis factum est.
Verbum caro factum est.
Verbum panis factum est.
E aqui partes o teu pão em meio a nós.
Todo aquele que comer, não terá mais fome.
Aqui vive tua Igreja em torno a Ti.
Onde se encontrará, a Morada Eterna.
Desde o princípio
Quando o universo foi criado da escuridão,
O Verbo estava junto a Deus.
Veio ao mundo
Rico em misericórdia, Deus mandou o Filho seu
Todo a Si mesmo como Pão.
Introdução
Para entender melhor os onze primeiros capítulos do Livro do
Gênesis
10
O Big-Bang: a explosão que deu origem ao Universo!
13
Propedêutica à História da Salvação - Escola da Fé
14
Propedêutica à História da Salvação - Escola da Fé
15
Propedêutica à História da Salvação - Escola da Fé
Criação e Evolução
Deus poderia ter feito tudo como num toque de mágica, tal como
aparentemente nos parece dizer os dois primeiros capítulos do Livro do
Gênesis. Mas Deus não quis que fosse assim! Ele, diante da sua Onipotência
onipresente, não tem pressa para realizar a sua obra e até parece brincar ao
fazê-la (Pr 8, 22-31ss). O grande segredo é que, toda a criação é evolução,
isto é, a criação toda passa por um processo de evolução e, ambas, criação
e evolução, estão impregnadas da presença e ação do Espírito de
Santidade (ῦἉύη) vivificante e vivificador, santificante e
santificador. Com isto, queremos dizer que, é por meio do Espírito Santo
(o Espirito de Santidade = ῦἉύη), que o Pai, em Jesus Cristo
(Verbo de Deus) dá a Vida (vivificante) e, por meio Dele (Jesus Cristo)
restaura a vida e, toda as coisas, sem, no entanto, nada destruir, mas, tudo
transformando, tornando novo (Ap 21, 5), vai aperfeiçoando os elementos
primeiros a que chamamos, a grosso modo, de seleção natural...
Para precisar melhor a terminologia:
Vivificante: isto é, por meio de Jesus Cristo (o Verbo), no Espírito
Santo (ῦἉύη), o Pai cria e dá a vida
Vivificador: isto é, por meio de Jesus Cristo (o Verbo) no Espírito
Santo, o Pai restaura a vida, quando esta, por causa do
pecado, entrou em colapso e, sem Deus, degenera.
16
Propedêutica à História da Salvação - Escola da Fé
“2.Ó Senhor, nosso Deus, como é glorioso vosso nome em toda a terra!
Vossa majestade se estende, triunfante, por cima de todos os céus.
3.
Da boca das crianças e dos pequeninos sai um louvor que confunde
vossos adversários, e reduz ao silêncio vossos inimigos.
4.
Quando contemplo o firmamento, obra de vossos dedos, a lua e as
estrelas que lá fixastes:
5.
Que é o homem, digo-me então, para pensardes nele? Que são os
filhos de Adão, para que vos ocupeis com eles?
6.
Entretanto, vós o fizestes quase igual aos anjos, de glória e honra o
coroastes.
7.
Destes-lhe poder sobre as obras de vossas mãos, vós lhe submetestes
todo o universo.
8.
Rebanhos e gados, e até os animais bravios,
9.
pássaros do céu e peixes do mar, tudo o que se move nas águas do
oceano.
10.
Ó Senhor, nosso Deus, como é glorioso vosso nome em toda a
terra!” (Sl 8, 2-10).
18
Propedêutica à História da Salvação - Escola da Fé
19
Propedêutica à História da Salvação - Escola da Fé
20
Propedêutica à História da Salvação - Escola da Fé
21
Propedêutica à História da Salvação - Escola da Fé
22
Propedêutica à História da Salvação - Escola da Fé
23
Propedêutica à História da Salvação - Escola da Fé
24
Propedêutica à História da Salvação - Escola da Fé
25
Propedêutica à História da Salvação - Escola da Fé
26
Propedêutica à História da Salvação - Escola da Fé
nós na pessoa do seu Filho Jesus Cristo. Embora Deus continue sendo o
Senhor da História e, isto, através do seu Filho Jesus Cristo, a serpente
continua se esforçando para morder o calcanhar daquela que, como Maria,
nossa primeira mãe em Cristo, continua gerando, gestando e dando a luz ao
Filho de Deus, que é o Libertador, Redentor, Salvador e Santificador.
Preferindo o culto à serpente, por causa das “vantagens” imediatas,
que esse culto oferece aos homens (Gn 3, 1ss; Nm 21, 4-9; Dt 31, 14-25), o
mundo dos homens continua ferido de morte por uma chaga que não cicatriza
nunca (Jr 30, 12-13; 15, 18ss). Há corrupção em todos os sentidos (Gn 6, 1-
8).
21. Dentre os filhos de Adão, um mata o outro e seus descendentes
continuam matando e alegam os mais variados e sofisticados motivos e até
mesmo por motivos religiosos e por adorar o mesmo Deus (deus) de maneira
diferente! Por outro lado, é bom que procuremos, sempre, a verdade sobre o
verdadeiro Deus! Mas enquanto buscamos isto, não é necessário matar, mas
testemunharmos que nossa Fé é verdadeira quando é expressão do Amor
Divino e em nome desse mesmo amor, alguém seria capaz de morrer, mas
nunca matar (...). Noé é salvo; sua família e ele e, por causa de sua justiça.
No entanto, um filho seu, carrega no corpo o vírus da perversidade e da
corrupção moral e aproveita da fraqueza do próprio pai, para tratá-lo com
gozação e faltar com a caridade e respeito (Gn 9, 20-27) e com a
sensualidade, o primeiro na série de três pecados fontais [fonte], abre-se o
caminho da prepotência que engata para os outros dois: a avareza e o
exibicionismo (Mt 4, 1-11; Lc 4, 1-12), a ponto de os homens desejarem
eternizar os seus nomes sem a anuência de Deus ou mesmo prescindindo
Dele e, Babel, a Torre de Babel, gera a confusão das línguas (Gn 11, 1-26),
o que, em nosso tempo, se verifica, nitidamente, na chamada “Nova Ordem
Mundial” que, no momento, vicia e contamina a ideologia do Estado Laico
e, em contraposição, provoca reações e radicalismo religioso intolerante e
violentamente agressivo. O resultado disso, entre outros, tem sido o
secularismo, também radical, que, idealiza um mundo sem Deus, sem a
Religião e de comportamento moral e eticamente bizarro, tendencioso e
permissivo que está levando o mundo, ao que parece, ao caos, basta que
abramos os olhos para a realidade. Tira-se Deus, desarticula-se a Religião ou
cultiva-se uma religião de máscaras para se levar vantagens escusas e
imediatas (Gn 6, 1-4) e a massa humana torna-se presa fácil para a desejada
e planejada, desde os tempos de antanho, manipulação. Com a implantação
forjada no medo e no terror de uma ‘poderosa’ organização que até é
chamada de religião, mas, uma religião sem Deus, principalmente, sem
27
Propedêutica à História da Salvação - Escola da Fé
28
Propedêutica à História da Salvação - Escola da Fé
29
Propedêutica à História da Salvação - Escola da Fé
O Antigo Egito
O Antigo Egito se caracteriza por três grandes períodos bem distintos:
pelo chamado tempo dos nomos e, depois, dos dois reinos: Baixo Egito e
Alto Egito, unificados, mais tarde, pelo faraó Menés. O tempo dos nomos e
da consolidação dos dois reinos em um só, vai de 4.000 a.C. até 3.200 a.C.
Após esse período, começam as grandes dinastias e os três períodos bem
distintos, a saber:
a) Antigo Império: 3.200 a.C. a 2.300 a.C.
b) Médio Império: De 2.134 a.C. a 1.580 a.C.
1. Domínio dos Hicsos: 1.750 a.C. a 1.580 a.C.
2. Os Hebreus no Egito: 1.650 a.C. a 1.250 a.C.
31
Propedêutica à História da Salvação - Escola da Fé
teve dois filhos: José e Benjamim (Gn 29, 31-35; Gn 30, 1-24; Gn 35, 16-
30).
José e seus irmãos
A poligamia tolerada e até promovida no Antigo Testamento sempre
trouxe problema, para a família, quando, no mínimo, provocava constantes
ciúmes, tanto das mulheres entre si, bem como entre os filhos. No caso de
Jacó, não poderia ser diferente. Casou-se com as duas filhas de Labão, Lia e
Raquel (Gn 29, 15-30). Deste casamento, Deus concedeu-lhes filhos
conforme já abordamos acima. Na constituição da família de Jacó (Israel)
estão envolvidas suas duas mulheres Lia e Raquel e duas escravas de suas
mulheres; estão envolvidos doze filhos, porém, de mães diferentes.
Querendo ou não, entra aqui, a questão de preferências. Israel preferia
Raquel, mas, no entanto, Lia lhe dera seis filhos; Raquel deu-lhe dois filhos
e morreu no parto do caçula Benjamim (Gn 35, 16ss). Israel tinha preferência
por José por causa de Raquel e, isto, causou um terrível ciúme nos demais
irmãos que decidiram eliminar José do seu convívio familiar (Gn 29, 31-35).
Por causa de seus sonhos (Gn 37, 1-11), a inveja e o ciúme incitam os
irmãos de José a se desvencilharem dele, vendendo-o a mercadores
madianitas (ismaelitas) que se dirigiam ao Egito (Gn 37, 12-36). No Egito,
José é revendido pelos mercadores madianitas (ismaelitas) a Putifar, ministro
do faraó e chefe da guarda do palácio real. Sendo José um jovem de boa
aparência, a mulher de Putifar sendo de má conduta, logo desejou José e fez
de tudo para poder possuí-lo, mas, por sua fidelidade a Deus, José a rejeitou
não caindo em suas ciladas. No entanto, ela, simulada que era, arranjou um
meio de prejudicar José e este, sob a fúria de Putifar, foi condenado à prisão
(Gn 39, 1-23). Depois de muito tempo na prisão, José se distingue pela
correta interpretação de sonhos de colegas de cela e, depois, em seguida,
decifra os sonhos do próprio faraó e a favor do Egito (Gn 40-41), o que lhe
valeu não só a liberdade, mas também, o cargo de alto posto junto ao faraó e
ao Egito. Neste ponto da história, é bom lembrar que, a essa afinidade do
faraó com José deveu-se à certa afinidade de parentesco e cultura entre os
hebreus e hicsos, povos estes, ambos de origem semita e que, de certa
forma, adoravam a mesma divindade (Gn 12, 10-17, 18-20). Sobreveio à
região um tempo de seca e fome. Sob José, o Egito estava abastecido por
causa de suas previsões em relação as interpretações dos sonhos do faraó. O
escasso tempo também atingiu o lugar onde estava Jacó (Israel), pai de José
e seus 11 irmãos. Sabendo Jacó (Israel) que no Egito se vendia trigo, enviou
para lá os seus filhos e, a Providência Divina preparou o encontro de José
com seus irmãos. Leiamos todo este enredo na Bíblia, capítulos 42 a 46. E o
Povo Hebreu (Israelita) multiplicou-se no Egito. Os parentes hicsos foram
expulsos do país em 1.580 a.C. Os Israelitas tinham-se estabelecido no Egito,
sob José, por volta do ano 1.650 a.C. e, segundo o oráculo divino (Gn 15,
13-16), aconteceu como estava previsto, o Povo de Israel (Israelitas) foi
escravo no Egito e de lá só saiu sob a liderança de Moisés, por volta de 1.250
a.C. (cf. Ex: capítulos 2 a 15ss). Cumpriu-se o oráculo (Gn 15, 13-16); sem
a proteção dos hicsos, os Israelitas ficaram à mercê da nova administração
local do Egito (Ex 1, 8-22).
32
Propedêutica à História da Salvação - Escola da Fé
33
Propedêutica à História da Salvação - Escola da Fé
um casal hebreu, foi salvo da morte tendo sido colocado num barquinho feito
pela própria mãe, nas águas do rio Nilo, através do qual fora salvo; por isso
recebeu o nome de Moisés, porque fora tirado das águas pela filha do próprio
Faraó, rei do Egito e, por isso mesmo, fora criado na corte como filho da
filha do Faraó (Ex 2, 1-12). Porém, quando já adulto, viu um egípcio
maltratando um hebreu injustamente e por causa disso, matou o egípcio;
quando o Faraó que, no momento, já era Ramsés II, soube do ocorrido,
procurou matar Moisés. Moisés fugiu para Madiã, onde, tornou-se pastor de
ovelhas de Jetro, sacerdote de Madiã. Passado algum tempo, ganhando as
boas graças de Jetro, Moisés causou-se com sua filha mais velha, chamada
Séfora (Ex 2, 11-25; 3, 1-6).
Enfim, o Livro do Êxodo descreve a saga do entabulamento de Deus
com Moisés, no qual o Senhor Deus revela-se a ele, revelando-lhe, também,
o seu nome “Quem Sou” e, “Aquele que é” (Ex, 3, 14ss), encoraja Moisés
sair e ir ao seu Povo e ao Faraó e conduzir seu Povo, do Antigo Testamento,
a sair da escravidão do Egito para a liberdade (Ex 3, 15-22; 4-15). O marco
bem definido da ação libertadora de Deus, por meio de Moisés, é a passagem
pelo Mar Vermelho (Ex 15, 1ss). Daí para a frente, é solene e constante a
presença de Deus junto ao Povo de Israel. Daí em diante, todo Livro do
Êxodo e os demais livros do Pentatêuco tratam, cada um deles, de acordo
com a intenção dos autores sagrados, desta presença de Deus, através de
Moisés, junto ao Povo da Antiga Aliança, o Povo Hebreu, o Povo de Israel.
Esta saga mostra-nos a fidelidade de Deus para com o seu Povo escolhido e
a infidelidade, a fragilidade e propensão do Povo quanto ao pecado e a
tendência para desviar-se do caminho.
Moisés é, pois, a maior personagem da História dos Hebreus; nasceu
no Egito, foi educado na corte do Faraó Séti I. Expulso do Egito por pressão
de Ramsés II, filho de Séti I, foi para o Deserto de Madiã. Pastoreou o
rebanho de Jetro, sacerdote de Madiã, posteriormente, casando-se com
Séfora, filha mais velha de Jetro. Com ela teve um filho, Gerson. Por
mandato de Deus (Ex 3), enfrentou Ramsés II, libertando o Povo Hebreu da
escravidão no Egito. No Monte Sinai, na Península do Sinai, segundo a
Bíblia, recebeu das mãos do próprio Deus, os Dez Mandamentos que, por
sua vez, são fundamentos da Religião Judaica ou Judaísmo. Morreu aos
120 anos e teve, como seu sucessor, Josué, que introduziu o Povo de Israel,
os Hebreus, na Terra Prometida, na Palestina, onde estavam os cananeus
desde antes da chegada do Patriarca Abraão (Gn 12, 6-7). Com auxílio direto
de Deus, Josué destruiu a fortaleza de Jericó (Js 6, 1ss).
A saída do Povo Hebreu do Egito chama-se Êxodo (= ἔξο, -
saída para o caminho, caminhada). O Livro do Êxodo e os demais livros
34
Propedêutica à História da Salvação - Escola da Fé
36
Propedêutica à História da Salvação - Escola da Fé
37
Propedêutica à História da Salvação - Escola da Fé
Os reis
38
Propedêutica à História da Salvação - Escola da Fé
39
Propedêutica à História da Salvação - Escola da Fé
Era maior e mais populoso, porém, mais pobre. Foi dilacerado por
lutas internas, pela ambição do poder e pela corrupção, de modo que, o país
foi desarticulando-se e enfraquecendo-se em todos os níveis.
Em 722 a.C., depois de desesperada resistência, o Reino de Israel caiu
em poder de Sargão II, rei dos assírios. Samaria, a capital, foi saqueada e
pilhada e os nobres que não pereceram foram levados como cativos para a
Assíria.
40
Propedêutica à História da Salvação - Escola da Fé
41
Propedêutica à História da Salvação - Escola da Fé
42
Propedêutica à História da Salvação - Escola da Fé
histórico presente. A partir do ano 722 a.C. até o século IV d.C., o Povo
hebreu israelita foi dominado por assírios, babilônios, persas, greco-
macedônicos e, por último, pelos romanos.
A organização social
Nesta se distinguiam duas características básicas: a família, e as
classes sociais.
A família era a base da sociedade hebraica. O pai exercia autoridade
quase ilimitada sobre os filhos. O casamento era monogâmico, porém, a
poligamia era tolerada. Nas heranças, o direito de primogenitura era
reconhecido. Idolatria, blasfêmia e adultério eram severamente punidos.
Aplicava-se a pena de Talião: “olho por olho, dente por dente”.
As classes sociais: com o estabelecimento da monarquia, os hebreus
israelitas foram assim classificados: família real, mercadores, servos e
escravos.
43
Propedêutica à História da Salvação - Escola da Fé
Os Profetas:
Os Profetas sempre, de algum modo, existiram no Antigo Testamento
e não é um apanágio somente do Povo israelita hebreu, mas, eles, os
profetas, tomam lugar de destaque entre o Povo israelita hebreu (Israel)
desde Samuel, passando por Elias e desembocando nos profetas escritores
e, por isso mesmo, são caracterizados em dois grupos: profetas anteriores,
porque vêm primeiro; profetas posteriores o que coincide com os profetas
escritores.
44
Propedêutica à História da Salvação - Escola da Fé
Nota:
1. 21 de abril de 753 a.C.: Nascimento de Roma;
2. 722: Auge da ascensão do Império Assírio: Sargão II invade e
anexa à Assíria, o Reino do Norte, Israel.
- Sargão II: 722-705 a.C.
- Teglatfalazar: 705-669 a.C.
- Assurbanípal: 669-626 a.C.
- 589 a.C., mais ou menos, marca a decadência do Império
Assírio.
45
Propedêutica à História da Salvação - Escola da Fé
46
Propedêutica à História da Salvação - Escola da Fé
- 333 a.C.: sob Dario III, o Império Persa, cai em poder dos
greco-macedônicos, sob o comando de Alexandre Magno
da Macedônia...
- 336 a 323 a.C.: Começa e se desenvolve a expansão
Greco-Macedônica.
- 333 a.C.: a Palestina cai em poder dos Greco-
Macedônicos.
- 332 a.C.: O Egito cai em poder dos Greco-Macedônicos.
- 331 a.C.: O Império Persa, sob o comando de Dario III,
cai em poder dos Greco-Macedônicos.
- 327 a.C.: Alexandre Magno, chega à fronteira da Índia.
- 323 a.C.: Morre Alexandre Magno, imperador dos
Greco-Macedônicos.
- Enquanto isso acontece, no Ocidente o domínio de
Roma vai se alastrando.
- 200 a 175 a.C.: Domínio dos Selêucidas na Palestina
47
Propedêutica à História da Salvação - Escola da Fé
* Os Macabeus
* Perseguição de Antíoco Epifânio
* Grupos religiosas de Judá: Fariseus, Saduceus,
Zelotas (ou Zelotes) e Essênios.
48
Propedêutica à História da Salvação - Escola da Fé
Conclusão
49