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Modalidade de Formação: Cursos de Educação e Formação de Adultos (EFA) Nível 4

Projeto
Tipologia de Operação: 3.3. Cursos de Educação e Formação de Adultos (EFA) POCH-03-5470-FSE-001154
POCH Nº:
EFA
UFCD: 8915 - Términus da vida do idoso - morte Horas/ 25
GERIATRIA_0
UFCD Ação n.º
1_BRAGA
Formadora: Sandra Carvalho
Formando(a): Sandra Adelina Sousa Gomes Correia

Reflexão

Esta UFCD tem a carga horária de 25 horas e foi lecionada pela Dr.ª Sandra.

Objetivos da UFCD
 Identificar e explicar os aspetos atitudes do idoso na última fase da vida.

 Descrever os aspetos inerentes ao processo de luto.

 Reconhecer a importância do técnico de geriatria como mediador nesta fase da vida.

 Nesta UFCD, ministrada pela formadora Sandra Carvalho, tivemos a


oportunidade de adquirir conhecimentos que vão ser de extrema importância
na profissão que irei desempenhar como Técnica de geriatria.
 Com esta UFCD podemos abordar assuntos que nos deram conhecimentos
acerca do terminuo da vida do idoso ou seja a morte.
Iniciamos esta UFCD a identificar os fatores inibidores de bem estar. Os
fatores são a ansiedade, a agressividade, a depressão e a baixa autoestima.

Abordamos também os fatores promotores de bem-estar: as necessidades


físicas, psicológicas, sociais e espirituais. Seguidamente a declaração dos
direitos humanos e a definição de cuidados paliativos segundo a OMS.

Os principios da pratica dos cuidados paliativos em que a pessoa que


experimenta um processo de doença grave, incurável e progressiva passa por
diversas fases na adaptação à situação que vive. A compreensão destas fases
pode facilitar a relação entre a pessoa doente, os seus entes queridos e os
profissionais de saúde, contribuindo para um melhor processo de cuidados. O
doente passa pela negação, a raiva ou a ira, a negociação, a depressão e por
fim a aceitação. A verdade é que a maneira como cada pessoa lida com esta
situação é única, singular e subjetiva.
Embora cada pessoa tenha as suas próprias necessidades e mecanismos de
coping, este período pode tornar-se mais fácil quando utentes, familiares e
profissionais se propõem a abordar o assunto.

Abordamos ainda cuidar em final de vida em que uma aparência acolhedora e


cooperativa significa que os seus colegas e utentes irão agir reciprocamente.
Os aspetos específicos no apoio aos cuidados em final de vida, foram
elencados a importância como um técnico de geriatria deve agir na
alimentação, na eliminação, na higiene e hidratação, no sono e no repouso e
no controlo da dor e outros sintomas.

Lembrar ainda que cada idoso possui a sua história de vida, diferente de


qualquer outra. Assim é importante termos cuidado para não pensarmos e
agirmos apenas sobre nossos próprios valores quando assistimos ao idoso (ou
ainda outras pessoas).

Verificamos como fazer a múmia em caso de morte e os cuidados que


devemos ter com a mesma.

Abordamos também algumas atitudes e cuidados são importantes nas pessoas


que acompanham o utente em fase terminal.

Por ultimo, e também de extrema importância, temos a morte e o luto numa


instituição e o papel do técnico de geriatria e também a morte em casa. Vimos
as fases do luto que é aceitar a realidade da perda, trabalhar a dor da perda,
ajustar a um ambiente em que o falecido está ausente, transferir
emocionalmente o falecido e prosseguir com a vida, acompanhamento e o
apoio á família.

Gostei muito desta UFCD pois veio reforçar o gosto que tenho pela geriatria.
Agradeço também, à formadora Sandra Carvalho o empenho e dedicação
perante a turma para que a matéria dada fosse assimilada de forma rápida e
simples.

Não há resposta universal a não ser respeitar a dignidade da


pessoa até ao fim.

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