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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

TÍTULO E SUBTÍTULO DO PROJETO DE PESQUISA

Nome do Coordenador(a) do Projeto

Frederico Westphalen, RS
XXXX de 201X.
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SUMÁRIO

1 IDENTIFICAÇÃO 4
2 INTRODUÇÃO 5
3 OBJETIVOS 6
3.1 OBJETIVO GERAL 6
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 6
4 JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO 7
5 METODOLOGIA 8
6 FONTES E USOS DOS RECURSOS 9
7 Fases/Metas/Indicadores 10
8 RESULTADOS ESPERADOS 11
9 REFERÊNCIAS 12
ANEXOS 13
ANEXO I – MATERIAL PERMANENTE (se houver) 14
ANEXO II – PARTICIPANTES DO PROJETO 15
Todos os participantes devem ser listados no quadro (com suas devidas informações): 15
APÊNDICE 16
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RESUMO

Deve tratar de forma sintetizada das informações sobre o projeto para que o leitor não
necessite ler todo o projeto para entender o seu conteúdo e o que está sendo proposto. Sugere-
se como limite máximo de 250 palavras para o resumo e, no mínimo, três palavras-chave.

Palavras-chave: uma; duas; três, quatro.


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1 IDENTIFICAÇÃO

a) Título do projeto: TÍTULO E SUBTÍTULO DO PROJETO

b) Servidor/Coordenador do projeto:

c) Classificação do projeto: Pesquisa

d) Órgão(s) envolvido(s):

e) Linha(s) de pesquisa à(s) qual(is) o projeto está ligado:

f) Local de execução:

g) Período de execução/vigência:

h) Equipe do Projeto:

i) Público alvo:

j) Conteúdo Relacionado:
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2 INTRODUÇÃO

Visa informar o leitor a respeito da natureza, objetivos, necessidades e relevância do


Projeto de Pesquisa de forma a justificá-lo. Recomenda-se a elaboração deste capítulo após ter
sido concluída a redação dos capítulos seguintes, no intuito de introduzir os pontos mais
relevantes e que serão detalhados posteriormente.
A introdução deve ser composta por duas partes:
a) Em alguns parágrafos, perfazendo uma ou duas páginas, deve-se situar o leitor no
foco do projeto, no local e nas atividades desenvolvidas. Devem ser referenciadas as
bibliografias utilizadas para apresentar conceitos, técnicas ou metodologias que serão
adotadas, bem como outras informações gerais que se façam necessárias para justificar o
projeto.
b) No último parágrafo é importante apresentar ao leitor a forma como está
estruturado o trabalho, indicando as partes que o constitui, dando uma ideia geral de cada
uma delas com uma pequena justificativa do por que elas foram incluídas.
A formatação geral do trabalho deve seguir as normativas da ABNT salvo
exceções descritas no template.
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3 OBJETIVOS

3.1 OBJETIVO GERAL

Está relacionado a uma visão global e abrangente do tema. Relaciona-se com o


conteúdo intrínseco, quer dos fenômenos e eventos, quer das ideias estudadas. Vincula-se
diretamente à própria significação da tese proposta pelo projeto.

3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Apresentam caráter mais concreto. Têm função intermediária e instrumental,


permitindo, de um lado, atingir o objetivo geral e, de outro, aplicar este a situações
particulares. Ex: Melhorar o processo de avaliação e triagem dos projetos.
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4 JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO

Constitui na argumentação dos motivos tantos teóricos ou práticos que valorizem a


implementação do projeto. Deve destacar a importância do tema e a importância geral desse
tema para o desenvolvimento dos alunos envolvidos, e também para a área de conhecimento
escolhida.

A exploração
A exploração econômica da baleia foi uma importante atividade no Brasil. Além de
sua organização, participou na ocupação e no povoamento da costa meridional brasileira.
Quase todas as partes da baleia eram aproveitadas: fundiam a banha para apurar o óleo
e salgavam a carne para consumo, principalmente no período da Quaresma. Para eles a língua
da baleia era uma iguaria, sendo reservada apenas ao clero e à nobreza. As barbatanas
destinavam-se ao vestuário: eram usadas na confecção de saias, mangas, golas, chapéus,
coletes, espartilhos, artefatos de batalha, e também na fabricação de penachos e capacetes. Os
ossos eram usados como material de construção civil e também para a confecção de móveis e
outros objetos. (ELLIS, 1969)
Separados o toicinho e os ossos, a carne era distribuída aos baleeiros e ao povo, que
em geral a consumia fresca, ou a salgava e armazenava em barris de madeira para ser
consumida ao longo do ano. A carne da baleia assemelha-se à carne bovina, mas é tida como
inferior em qualidade e sabor, por isso mais consumida pelas camadas menos favorecidas da
população. A carne de baleia também servia como alimento para os escravos durante as
travessias pelo Atlântico entre os portos da África e do Brasil. (ELLIS, 1969)
A baleia foi durante muito tempo castigada pela caça intensa, esse processo contínuo
ocasionou uma acentuada diminuição na variedade e quantidade dessa espécie animal. (Brasil
escola)
Preocupados com a possível extinção prematura desses grandes animais marinhos, os
governos definiram que a partir de 1985 haveria a suspensão da caça de Baleias com fins
comerciais, isso somente foi possível através da assinatura de um acordo internacional dos
países pesqueiros. (https://brasilescola.uol.com.br/geografia/caca-baleias.htm FREITAS,
Eduardo de. "Caça de Baleias"; Brasil Escola. Disponível em:
https://brasilescola.uol.com.br/geografia/caca-baleias.htm. Acesso em 16 de setembro de
A proibição

Desde o início das suas atividades, em 1958, e durante três décadas, a Companhia de
Pesca Norte do Brasil (COPESBRA) promoveu a caça em larga escala. Segundo os registros
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da mesma, foram computados aproximadamente 22 mil abates de baleias. As espécies mais


caçadas pela companhia, segundo Clóvis Roberto, estudioso do assunto, foram as baleias
minke (Balaenoptera acutorostrata), a sei (Balaenoptera borealis) e a jubarte.

A prática, na época justificada como atividade comercial e por fins econômicos, não
era questionada pelas autoridades. Apenas em meados dos anos 70, com a contracultura e o
movimento ambientalista, a pressão popular começou a mudar o cenário. No início da década
de 80, com o aumento dos abates, a situação de vulnerabilidade e a ameaça de extinção dos
grandes cetáceos, surgiram também campanhas preservacionistas, como “salvem as baleias”.
Cantores como Erasmo Carlos compuseram “As baleias”, despertando a sociedade para a
gravidade do problema.

O cenário legislativo brasileiro começou a mudar apenas em 1981, com a Lei da


Política Nacional do Meio Ambiente (Lei federal 6.938/81), que foi o marco do direito
ambiental no país. Internacionalmente já havia algumas mudanças. Em 1946, foi desenvolvida
a International Whaling Comission (IWC), criada para regulamentar a caça de baleias,
estabelecer limites e designar áreas de preservação. Porém, a caça ilegal se fazia presente.
Quando uma espécie tinha sua população diminuída, outra logo se tornava alvo das caças.
Algumas espécies chegaram a ter sua caça proibida pela IWC, porém uma revisão nos dados
da própria Comissão fornece evidências de que, ainda que proibido, os indivíduos dessas
espécies diminuíam gradualmente.
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5 METODOLOGIA

Aqui será relatado, detalhadamente, como será desenvolvida cada etapa do projeto.
Sugere-se descrever em etapas, ou momentos, para uma fácil organização das ações,
descrever, também, os recursos que serão utilizados para o desenvolvimento do projeto.
Ex: No primeiro momento: seleção do conteúdo que será trabalhado no projeto;
No segundo momento: seleção e capacitação dos integrantes que irão trabalha no
projeto;
No terceiro momento ........
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6 FONTES E USOS DOS RECURSOS


Apontar quem vai custear o projeto: Edital interno, Edital externo, Pró-Reitoria,
Departamento, Curso, Entidade de Fomento, … detalhando cada material/item que vai ser
gasto no projeto, como por exemplo: bolsas para alunos, diárias, passagens, equipamentos e
material permanente, folhas de ofício, reagentes químicos, gasolina, diárias para execução do
projeto, diárias para apresentação em evento, confecção de banners, etc.

Descrição do Item Quantidade Valor Valor


unitário total
(em R$) (em
R$)
1

Total gasto no projeto (em R$)


=

7 FASES/METAS/INDICADORES

É recomendável apresentar um quadro, tal como o Quadro 1, com o planejamento das


atividades/fases a serem desenvolvidas distribuindo-as no tempo em que se propôs
desenvolvê-las.
Relatar aqui, por meio de metas e indicadores, como será mensurado a efetividade do
projeto e dos seus objetivos propostos.
Caso surjam dúvidas, a Nota Técnica nº 01 de 2018 da UFSM (disponível em:
http://w3.ufsm.br/frederico/images/NOTA_T%C3%89CNICA_N_01-2018-COPROC-PROPLAN.pdf ) deverá
ser consultada (Estabelece o conceito de metas, fases e indicadores).

Quadro 1 - Cronograma de atividades a serem desenvolvidas no projeto


Duraç
ão
Fases
Iníc Término
io
1

8 RESULTADOS ESPERADOS

Embora um projeto no seu início não tenha resultados e conclusões muitas vezes pode
ter uma perspectiva de resultados que possam ser alcançados segundo a visão do pesquisador.
1

9 REFERÊNCIAS

ELLIS, Myriam. A Baleia no Brasil Colonial. São Paulo, Edições


Melhoramentos/EdUSP. 1969.
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ANEXOS

Empregado se necessário. O estilo para anexos não é tão rigoroso. Pode-se usar um
padrão diferente, por exemplo, com fontes de corpo menor.)
Inclusão de cópias ou reprodução de tabelas, documentos, quadros, planilhas ou outros
instrumentos que sirvam como ilustração ou para complementar informações contidas no
relatório. Inclui necessariamente um exemplar do(s) instrumento(s) de coleta de dados
utilizado, bem como o resultado de diagramas e saídas obtidas com a utilização de
ferramentas de suporte.
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ANEXO I – MATERIAL PERMANENTE (se houver)

Material Quantidade Valor Valor


unitário total
Permanente

Total
1

ANEXO II – PARTICIPANTES DO PROJETO

Todos os participantes devem ser listados no quadro (com suas devidas


informações):

PARTICIPANTES DO PROJETO
Valor Carg
Men a Duraç To
Nome SIAPE/ Função sal Horár
Matrícula ão ta
(R$ ia
) sema (Mes l
nal
es) (R
$)
xxxx xxx Coordenado xx x x xxxxx
r xx x x

Total
Geral
1

APÊNDICE

Empregado se necessário. Algo organizado pelo autor como modelo de


instrumentos de pesquisa (questionário, entrevista).

**Favor anexar ao Portal de Projetos no formato PDF**

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