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FICHA PARA IDENTIFICAÇÃO DA PRODUÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

Título: Estilos de Aprendizagem frente aos conteúdos de Classificação dos


Seres Vivos baseado no questionário VARK

Autor: Fabiana Cunha

Disciplina/Área Ciências.
Local de
Implementação do Colégio Estadual Profª Sully da Rosa Vilarinho E.F.M.
Projeto e Rua Pau Brasil, s/nº, Pontal do Sul – Pontal do
localização Paraná, PR.

Município da Pontal do Paraná


escola:
Núcleo Regional
de Educação Paranaguá

Professor Prof. Dr. Josiane Ap. Gomes Figueiredo.


Orientador
Instituição de
Ensino Superior UNESPAR – Campus Paranaguá
Nem todos os indivíduos possuem o mesmo ritmo de
aprendizagem, ou seja, não pensam e não aprendem
da mesma maneira. Deve-se levar em consideração
as características de aprendizagem individuais de
cada um e proporcionar novas situações e estratégias
de ensino diferenciadas que possam alcançar os
diferentes estilos de aprendizagem.
Estilo de aprendizagem são as formas de como os
alunos assimilam e processam as informações que
Resumo auxiliam na construção do seu conhecimento.
Identificar os diferentes estilos de aprendizagem de
cada aluno proporciona ao professor identificar quais
de estratégias de ensino merecem maior destaque e
que contemplem os diferentes estilos de aprender de
sua sala de aula. É um grande desafio o professor
conseguir atingir esse objetivo.

Palavras-chave: Estilos de Aprendizagem; Ensino-Aprendizagem;


Ensino Fundamental; VARK; Seres Vivos.
Formato do Unidade Didática.
Material Didático:
Público: Alunos do 7º ano do Ensino Fundamental.
1. APRESENTAÇÃO
A presente Produção Didático-Pedagógica se desenvolve partindo da
organização de materiais a serem aplicados na execução do Projeto de Intervenção
Pedagógica na Escola e será abordada como unidade didática, as ações de
implementação acontecerão durante o primeiro semestre de 2017, sendo
distribuídas em um total de 39 horas-aulas, e as informações resultarão na produção
de um artigo cientifico, como conclusão do PDE no segundo semestre de 2017.
Inicialmente será feito um diagnóstico do conhecimento prévio dos alunos
sobre a Classificação dos Seres Vivos, onde será aplicado novamente para
averiguar o conhecimento adquirido pelos alunos ao final desta produção.
Os conteúdos serão trabalhados com o uso de estratégias variadas como:
aulas expositivas, pesquisa na internet, seminários, estudo de caso, resolução de
exercícios, aulas práticas, debates, leitura individual durante e antes da aula,
desenvolvimento de resumos e redações, seminários, resolução de exercícios,
vídeos, slides e áudios.
Ao final das atividades será realizado um diagnóstico final do conhecimento
adquirido pelos alunos para averiguação do aprendizado durante o processo de
ensino.

1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

2.1 Dificuldades de Aprendizagem no Ensino Fundamental Anos Finais


O conceito de aprendizagem não está precisamente definido, há alguns
pressupostos levantados sobre o processo de aprendizagem, realizados pela ciência
e pelas correntes teóricas, que não sabem ao certo o que ocorre no cérebro durante
o processo de aprendizagem (ALEXANDRE, 2010).
“... a aprendizagem é um fenômeno complexo. Complexidade verificada não
só pela natureza dos conteúdos, como pela forma como estes são ensinados e
ainda devido aos fatores individuais de quem aprende” (GOULÃO, 1998 apud
LOPES, 2002, p. 5).

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Vários são os fatores que atuam e influenciam no processo de aprendizagem,
como os aspectos físicos, ambientais, cognitivos, afetivos e socioculturais,
(CAVELLUCCI, 2005 apud AMARAL e BARROS, 2007).
Para Vigotsky (1988, apud Gallert, 2005, p. 8) “... a aprendizagem de um
indivíduo inicia antes dele ir para a escola, porque o indivíduo desenvolve sua
aprendizagem no dia-a-dia por meio de experiências e trocas com outros
indivíduos”.
De acordo Alexandre (2010), a cada aprendizado o indivíduo dá a esse
conhecimento novos sentidos que vão de encontro a sua vivência e a ao cotidiano
do meio onde está inserido.
Para Santos (2009, p 5), “É importante para o professor saber o nível de
aprendizagem em que seu aluno se encontra para que possa disponibilizar os
subsídios necessários para novas aquisições”.
Souza (1996) afirma que quando a prática pedagógica não está de acordo
com as necessidades dos alunos, aparecerão dificuldades de aprendizagem, e que
sendo o processo de aprendizado mais adequado ao aluno, o ensino pode ser mais
atrativo, promovendo maior interesse e atenção do mesmo, atentando-o as suas
limitações e necessidades.
De acordo com Fonseca (1995, apud Sousa et. al., 2015) quando temos
escolas com salas superlotadas e com falta de recursos pedagógicos, sejam eles
inovadores ou não, as dificuldades no processo de ensino-aprendizagem aumentam.

2.2 Estilos de Aprendizagem


De acordo com Teixeira & Silva (2006) “Estilos de aprendizagem são maneiras
individuais perceber e sistematizar as experiências a que todos os indivíduos são
expostos desde o nascimento”. Segundo Mariano, Mariano, Miranda (2007) o Estilo
de Aprendizagem é o método que uma pessoa usa para adquirir conhecimento, ele
não é o que a pessoa aprende e sim o modo como ela se comporta durante o
aprendizado.
Segundo Gallert (2005, apud Nogueira e Gomes, 2010, p. 5), “Em uma sala
de aula existe uma diversidade de estilos de aprendizagem diferentes e utilizar-se de
metodologias que contemplam os diversos estilos nem sempre é uma tarefa fácil”.
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Para Muhlbeier & Mozzaquatro (2011) sabendo o professor quais estilos de
aprendizagem estão presentes em sua sala de aula, o mesmo pode motivar
melhores resultados no processo de ensino e aprendizagem, pois, esse
conhecimento propicia o desenvolvimento das metodologias utilizadas.
No decorrer dos anos, os estilos de aprendizagem foram estudados por
diversos autores e vários modelos de identificação dessas preferências foram
propostos: Claxton e Ralston (1978); Dunn, Dunn e Price (1979); Hunt (1979);
Gregorc (1979); Schmeck (1982); Keefe (1979, 1982); Butler (1982) Kolb (1976,1984);
Dunn (1986); Entwistle (1988); Smith (1988); Felder e Silverman (1988); Alonso,
Gallego e Honey (1994, 2002); Reid (1995), Sarasin, Lynne Celli (1999); Felder e
Brent (2005) e Neil Fleming (VARK-LEARN, 2006).
Os estudos e pesquisas de estilos de aprendizagem concordam que não
existe somente um tipo de metodologia que abranja todos os estilos de
aprendizagem. Coffiel (2004 apud SILVA, 2012) encontrou 71 modelos existentes
para explicar os estilos de aprendizagem.
De acordo com Dias (2012) para Kolb o conhecimento é criado por meio da
vivência. De acordo com Gallert (2005), Kolb define o ciclo de aprendizagem em
quatro pontos extremos: observação reflexiva, abstração conceitual, experimentação
ativa e experiência concreta. Propondo a partir dessa abordagem quatro estilos de
aprendizagem: divergente, assimilador, convergente, acomodador.
Felder que baseou seu modelo de estilos de aprendizagem em estudos
anteriores e na teoria de aprendizagem experiencial de Kolb e na teoria da
personalidade de Carl Jung. Felder propôs juntamente com Soloman, um Índice de
Estilos de Aprendizagem (Índex of Learning Styles – ILS). Segundo Senra, 2009,
Felder e Brent defendem a “instrução centrada no estudante”. Ele identificou quatro
dimensões de estilos de aprendizagem, são elas: entrada (visual ou verbal),
percepção (sensorial ou intuitiva), processamento (ativo ou reflexivo) e compreensão
(sequêncial ou global).
De acordo com Banigan & Ryan (2001, apud Gallert, 2005) Myers e Briggs
desenvolveram o MBTI (Tipo Indicador Myers e Briggs) teste que determina qual o
tipo de personalidade e os estilos de aprendizagem das pessoas, classificando-as

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em: extrovertidos/introvertidos, sensitivo/intuitivo, racional/emotivo e
julgador/perceptivo, isso em 1940, baseado nos trabalhos de Carl Jung.
O modelo proposto por Honey e Munford considera que as principais
características das pessoas podem ser integradas em quatro estilos de
aprendizagem: Ativo, Reflexivo, Teórico e Pragmático. “em cada pessoa é possível
identificar características dos vários estilos de aprendizagem, embora geralmente,
cada pessoa possua um estilo dominante” (HONEY; MUNFORD, 2000 apud
MUHLBEIER e MOZZAQUATRO, 2011).
Segundo Gallert (2005), para Dunn & Dunn existem várias condições que
afetam a aprendizagem, as quais podem ser agrupadas em quatro categorias:
ambiental, emocional, social, física e psicológica.
De acordo com Futer (2007) “As pesquisas em estilos de aprendizagem
dividiram o tem em três grandes categorias: estilos cognitivos de aprendizagem,
estilos sensoriais de aprendizagem e estilos pessoais de aprendizagem”.
Segundo Miranda, Miranda, Mariano (2007), Neil Fleming criou em 1992, uma
técnica de mapeamento de estilos de aprendizagem denominada de VARK (Visual,
Aural-Read, Write and Kinesthetic) (VARK-LEARN, 2006). Apresentando quatro
canais ou estilos de aprendizagem organizados em visual, auditivo, leitor/escritor e
sinestésico. A estratégia VARK é muitas vezes procurada devido à sua flexibilidade
e facilidade de implementação, Martins (2012 apud Martins, 2008b). A confiabilidade
e a validade do questionário VARK tem sido amplamente relatada na literatura
(KALKAN, 2008; ROGERS, 2009 apud SCHIMITT e DOMINGUES, 2016). De acordo
com Schimitt e Domingues (2016) sobre a validação do instrumento, Fleming (2001)
confirma a força do questionário com base na elaboração das questões nas
situações cotidianas reais da vida levando as pessoas a se identificarem com os
resultados recebidos.
Ferreira (2014) destaca que alguns alunos podem ser classificados segundo
VARK em multimodais, ou seja, que utilizam mais que um estilo de aprendizagem.
Adaptando-se melhor a diferentes situações de aprendizagem.
Segundo Cunha (2015), outras versões do questionário VARK foram feitas,
baseadas na versão original, uma dessas versões é a younger, adaptada para
alunos do ensino básico.

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O professor deve utilizar estratégias para atingir todos os grupos de alunos,
buscando incentivar o desenvolvimento da turma em todas as dimensões para
maximizar o aprendizado (Quadro 1). O uso alguns instrumentos avaliativos citados,
possibilita o mapeamento, levando a descoberta de qual o estilo de aprendizagem
predomina e quais precisam ser mais estimulados (CARMO, 2010).
Segundo Senra, 2009, “Os estilos de aprendizagem são considerados uma
dimensão bipolar e se referem a um modo preferencial em abordar o conteúdo da
aprendizagem. Não são “bons” ou “ruins”, simplesmente expressam uma tendência”.

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ESTILOS DE CONCEITOS ESTRATÉGIAS DE
APRENDIZAGEM ENSINO

Aprendem melhor visualmente preferem as informações provindas por - Aula expositiva com
demonstrações visuais e descrições. Gostam de utilizar listas para manter o auxílio da lousa,
raciocínio e organizar seus pensamentos. São distraídas pelos movimentos ou - Projeção de Fitas,
ações. Pesquisa na Internet,
Visual
Principais instrumentos de ensino: - Resolução de Exercícios,
-giz e lousa, explicitando imagens, gráficos, esquemas, diagramas e outros; - Aulas práticas
- textos onde predominem gráficos e imagens, e outros elementos afins;
- apresentação de modelos diagramáticos;
- boa organização do quadro;
-textos que apresentem cores distinguindo diferentes modelos;
- vídeos.

Aprendem pela audição, gostam de ser providos por instruções faladas, preferem - Aula expositiva,
discussões e diálogos, e solucionar problemas por meio de falas. São facilmente
- Seminários,
Auditivos distraídos por sons. Alguns instrumentos interessantes de ensino são:
- usar a voz para explicar as coisas; - Estudo de Caso
- discussão em classe ou em pequenos grupos trabalhando em conjunto, Desenvolvido em Grupo,
contribuindo com suas idéias; - Palestras,
- uso inteligente da fala, e a boa defesa de um ponto de vista; - Ensino em pequenos
- argumento, discussão, e debate; grupos,
- seminários; exames orais, apresentações em grupo, interação de estudantes, e - Debates
diálogo.

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Tomadores de notas. Durante atividades como palestras e leitura de materiais - Estudo de Caso Individual,
difíceis, as notas são essenciais. Frequentemente desenham planos e esquemas - Leitura Individual durante
para lembrá-los de conteúdos. Sentem-se melhor quando “colocam as mãos” e antes da aula,
nos conteúdos. Maneiras pela quais estes indivíduos preferem aprender são: -Desenvolvimento de
Leitor/Escritor - usar textos escritos para explicar coisas; resumos e redações,
-utilizar a leitura de artigos, antes de virem para a aula e pedirem resumos ou - Ensino Individualizado.
esquemas destes textos;
- utilização inteligente de palavras interessantes;
- realizar argumentos e discussões em forma escrita;
- colocar palavras importantes no quadro numa posição alta;

Preferem aprender fazendo as tarefas por eles mesmos e gostam de utilizar o - Seminários,
toque, o movimento e a interação com seu ambiente. - Resolução de exercícios,
Assim, estas pessoas preferem meios de aprendizado como: - Aulas práticas,
- usar exemplos reais para explicar as coisas; - Palestras de pessoas da
- utilizar palestrantes convidados, estudos de casos, trabalhos práticos, visitas área;
Sinestésico em locais e laboratórios; - Estudo de Caso em Grupo
- exibições, amostras, histórias de jornal, modelos articulados, produtos e ou
pessoas (coisas que trazem a realidade a uma sessão Individual.
pedagógica);
- a utilização inteligente de metáforas, exemplos e analogia no trabalho escrito;
- utilizar textos que são densos como casos.

Quadro 1: Estratégias direcionadas de acordo com o estilo de aprendizagem (MIRANDA, MIRANDA e COSTA, 2011).

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OBJETIVO
- Identificar os Estilos de Aprendizagem dos Alunos do 7º ano do Ensino Fundamental
do Colégio Estadual Profª Sully da Rosa Vilarinho.
METODOLOGIA
1. Apresentação do projeto, sua justificativa e aplicação do questionário VARK para a
identificação dos estilos de aprendizagem dos alunos.

Questionário VARK
(Adaptado versão younger - traduzido e adaptado para língua portuguesa -© Copyright Version 7.8
(2014) held by VARK Learn Limited, Christchurch, New Zealand)

Nome:______________________________________________ nº: ______

Escolha a resposta que melhor explica a tua preferência. Podes circular mais do que uma resposta, se você achar que
mais do que uma corresponde às tuas preferências.

1. Você gosta de websites que têm:


a. coisas que podes clicar e fazer.
b. canais de áudio para música, chat e debates/discussões.
c. informações interessantes e artigos de jornais ou revistas.
d. design interessante e efeitos visuais.

2. Você não tem certeza se escreve "inteligente" ou "intiligente". Você prefere:


a. imaginar as palavras na tua cabeça e escolher pela aparência das palavras.
b. lembrar de como elas são ditas ou ouvi-las em voz alta.
c. procurá-las no dicionário.
d. escrever ambas as palavras num papel e escolher uma.

3. Quer organizar uma festa surpresa para um amigo. Você gostaria de:
a. convidar amigos e deixar que tudo aconteça.
b. imaginar como vai ser a festa.
c. fazer listas do que fazer e do que comprar para a festa.
d. falar sobre isso com outras pessoas.

4. Você vai fazer algo especial para a tua família. Você gostaria de:
a. fazer algo que já tenha feito antes.
b. conversar sobre isso com os teus amigos.
c. procurar ideias em livros e revistas.
d. encontrar instruções e dicas escritas para fazer.

5. Você foi selecionado para um programa de férias. Você vai contar para um amigo porque acha que é
importante para ele também, você:
a. Descreve para ele as atividades que vai fazer no programa.
b. Mostra o mapa do local onde vai acontecer o programa e fotos sobre o assunto.
c. Começa a praticar as atividades que irá fazer no programa.
d. Mostra a lista de atividades do programa.

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6. Você está prestes a comprar um telefone celular. Além do preço, o que mais influenciará a tua decisão?
a. manusear e experimentar o aparelho.
b. ler as suas características.
c. ser o lançamento mais moderno e ter boa aparência.
d. ouvir o vendedor a falar sobre o aparelho.

7. Relembre um momento em que aprendeu a jogar um novo jogo de computador ou no celular. Como você
aprendeu melhor ao:
a. observar outras pessoas a jogar.
b. ouvir alguém a explicar e fazendo-lhe perguntas.
c. ver diagramas ou imagens do jogo nas instruções.
d. ler as instruções do jogo.

8. Depois de ler uma peça de teatro que precisava para um trabalho, você prefere:
a. escrever sobre o que leu na peça.
b. dramatizar uma cena da peça.
c. desenhar ou fazer algum esboço do que aconteceu na peça.
d. ler um diálogo da peça.

9. Você vai ligar o computador novo do teu pai e não sabe trabalhar nele. Você vai:
a. ler as instruções do computador.
b. telefonar ou mandar mensagem um amigo a perguntar como pode fazer.
c. ligar o computador e ir mexendo.
d. seguir os diagramas ou imagens que demostram o que deve fazer.

10. Precisa dar instruções a uma pessoa para ir a local próximo. O que você faria?
a. iria com ela até lá.
b. desenharia um mapa numa folha papel.
c. anotaria as direções por tópicos.
d. iria dizer à pessoa como chegar lá.

11. Você tem uma lesão no joelho. Preferiria que o médico:


a. te mostrasse uma imagem da lesão.
b. te desse um folheto que explicasse essa lesão no joelho.
c. te descrevesse o que estava mal no joelho.
d. te mostrasse onde está lesão através do modelo de um joelho.

12. Vai estrear um novo filme. O que mais influenciará na tua decisão de ir (ou não ir) ver o filme?
a. ouvir amigos teus a falar sobre o filme.
b. ler o que outras pessoas dizem, na internet ou numa revista, sobre o filme.
c. ver o trailer do filme.
d. ser parecido com outros filmes que tenha visto.

13. Você prefere um professor que use:


a. demonstrações, vídeos ou aulas práticas.
b. debates em sala de aula, debates online, palestras.
c. o manual, textos e documentos.
d. esquemas, gráficos, mapas e imagens.

14. Você está aprendendo a tirar fotos com seu celular novo. Você gostaria de ter:
a. exemplos de fotos bem e mal tiradas e de como melhorá-las.
b. instruções claras e escritas por tópicos.
c. a oportunidade de fazer perguntas e falar sobre isso com alguém.
d. imagens que mostrassem como tirar as fotos.

15. Quer saber a opinião do teu professor sobre uma prova que fez. Você gostaria que ele:
a. usasse exemplos do que fez.
b. falasse com você sobre o que fez no teste.
c. descrevesse por escrito os teus resultados.
d. usasse gráficos para mostrar onde acertaste.

16. Você tem que apresentar à tua turma algumas ideias. Você gostaria de:
a. fazer diagramas ou esquemas para ajudar a explicar.
b. escrever algumas palavras-chave e praticar o que irá dizer.
c. escrever o teu discurso e decorar, lendo-o várias vezes.
d. reunir exemplos ou histórias para tornares a tua apresentação mais prática.

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CLASSIFICANDO BOTÕES
OBJETIVOS
- Desenvolver habilidades de observação e identificação das diferenças e
semelhanças entre botões, para percepção do princípio básico da taxonomia usada
para classificar os seres vivos
- Reconhecer a vulnerabilidade e a dificuldade dos sistemas de classificação.
METODOLOGIA
1. A metodologia realizada foi descrita por Giani e Carneiro (2010). Você deve dividir
a classe em grupos e pedir que os integrantes de cada grupo traga para a classe uma
certa quantidade de botões diferentes entre si (cinco por aluno, por exemplo);

2. Propor que os alunos imaginem são funcionários de uma loja de aviamentos e que
o trabalho é separar uma série de botões utilizando características similares
(semelhantes) para classificá-los em recipientes distintos (separados). Cada grupo
deve agrupar seus botões de acordo com as características em subgrupos seguindo
as etapas solicitadas:
- forme um grupo que contenha o maior número de botões possíveis, sendo que todos
devem possuir uma característica em comum. Indique qual é esta característica na
tabela abaixo e que botões se incluem neste grupo.
- forme agora outro grupo de botões com duas características comuns. Indique quais
são as características na tabela abaixo e quais botões se incluem no grupo.
- crie novamente mais um grupo de botões, sendo este formado por três
características comuns. Indique quais são as características na tabela abaixo e
quais botões se incluem no grupo.
- continue a classificação acrescentando sempre uma nova característica até
conseguir usar o máximo de características possíveis.
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Classificação dos botões

Quantidade de
Características Botões Total de Botões
Características
1 característica
comum
2 características
comum
3 características
comum
4 características
comum
5 características
comum
6 características
comum
7 características
comum
8 características
comum
9 características
comum

1. Depois que os alunos separaram tudo solicitar que expliquem os critérios


adotados para criar os subgrupos de botões, ou seja, seus critérios de
classificação:
2. Questionar sobre a importância de sistematizar o mundo vivo e de utilizar a
taxonomia para o conhecimento da biodiversidade e programas de conservação:
3. Explicar que atualmente os taxonomistas utilizam sistemas de classificação com
um conjunto de caracteres relevantes, os quais permitem verificar as relações de
parentesco evolutivo e estabelecer a filogenia dos diferentes grupos de seres
vivos.

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DESCOBRINDO OS REINOS DE CLASSIFICAÇÃO DOS SERES VIVOS

OBJETIVO:
- Compreender a importância e o significado da classificação, além da
necessidade de unidade das características utilizadas.
- Conhecer e identificar os diferentes tipos de reinos;
- Reconhecer as características gerais dos seres vivos.
- Reconhecer os principais indivíduos pertencentes a cada reino;

METODOLGIA:
1. Apresentar o vídeo sobre a importância da Classificação dos Seres Vivos e
as características usadas para classificar os seres vivos:

https://www.youtube.com/watch?v=t63pCUzey3E

2. Recuperar com os alunos as principais informações que ouviram sobre


classificar os seres vivos:
3. Solicitar aos alunos para fazerem uma tabela das possíveis características
que agrupam 5 tipos de seres vivos:
4. Dividir a sala em 5 grupos, e cada grupo deve escolher um reino para
pesquisar:
5. Pesquisar os reinos nos livros didáticos.
6. Após a pesquisa cada grupo irá falar sobre o reino pesquisado, juntando as
informações de todos os grupos, será montado na lousa um esquema de
acordo com a organização dos reinos.
7. No final da atividade, os alunos realizaram em seus cadernos o
preenchimento da tabela falando sobre todos os reinos.

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Tabela para preenchimento dos grupos*:

MONERAS
Bactérias
Tipo de célula

Organização
Celular

Tipo de nutrição

Interação nos
ecossistemas

Exemplos

* Professor: Você deverá imprimir uma folha para cada grupo.

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Tabela para preenchimento dos grupos*:

PROCTOTISTAS
Algas e protozoários
Tipo de célula

Organização
Celular

Tipo de nutrição

Interação nos
ecossistemas

Exemplos

* Professor: Você deverá imprimir uma folha para cada grupo.


Cabeçalho: http://www.meetalex.com/wp-content/uploads/2015/06/vark-image.jpg
Tabela para preenchimento dos grupos*:

FUNGI
Fungos

Tipo de célula

Organização
Celular

Tipo de nutrição

Interação nos
ecossistemas

Exemplos

* Professor: Você deverá imprimir uma folha para cada grupo.

Cabeçalho: http://www.meetalex.com/wp-content/uploads/2015/06/vark-image.jpg
Tabela para preenchimento dos grupos*:

PLANTAE
Plantas

Tipo de célula

Organização
Celular

Tipo de nutrição

Interação nos
ecossistemas

Exemplos

* Professor: Você deverá imprimir uma folha para cada grupo.


Cabeçalho: http://www.meetalex.com/wp-content/uploads/2015/06/vark-image.jpg
Tabela para preenchimento dos grupos*:

ANIMALIA
Animais

Tipo de célula

Organização
Celular

Tipo de nutrição

Interação nos
ecossistemas

Exemplos

* Professor: Você deverá imprimir uma folha para cada grupo.


Cabeçalho: http://www.meetalex.com/wp-content/uploads/2015/06/vark-image.jpg
Tabela para preenchimento individual*:

MONERA PROTISTA FUNGI PLANTAE ANIMALIA

Tipo de célula

Organização
Celular

Tipo de nutrição

Interação nos
ecossistemas

Exemplos

Atividade Adaptada Do Plano de Aula Do Subprojeto Biologia (PIBID/UNESPAR/PARANÁGUÁ). Sob a Coordenação das Profª Dra Cassiana Baptista Metri E Profª Dra. Josiane Ap. Gomes
Figueiredo. Prof. Supervisor: Andriele Dos Santos Maia, Colégio Estadual Cidália Rebello Gomes – Ensino Fundamental E Médio. Bolsista: Ligia Da Silva Dias. Realizado Com Alunos Das Séries:
7º “D”, “H” E “F” - Data: 25/09/2015

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OBJETIVO
- Conhecer as principais características de morfologia e fisiologia das bactérias.

METODOLOGIA
- Fazer uma receita de iogurte caseiro. Depois de terminar a receita aproveitar
para conversar com seus alunos sobre algumas coisas importantes:
- Pesquisar quem são os micro-organismos presentes nos iogurtes e leites
fermentados. Como são estes micro-organismos? Quais são suas estruturas?
- Aproveitar para fazer uma aula de microscopia com o iogurte que sobrou no
potinho.
- Apresentar do mundo bacteriano por meio de slides sobre as características
morfológicas, fisiológicas e taxonômicas, bem como a exemplificação de
algumas bactérias disponíveis em:
http://prezi.com/ydgfahvmddp4/edit/#65_45341393

Vamos fazer iogurte caseiro?


Receita de iogurte caseiro de Morango
Ingredientes:
1 l de leite
1 copo de iogurte natural
1 caixa de gelatina de morango
5 colheres de sopa de leite, em pó
Açúcar a gosto, ou adoçante

Como fazer:
1. Dissolva a gelatina em uma xícara de água quente e deixe esfriar.
2. Aqueça o leite à temperatura de 45º graus, um pouco mais quente que
morno.
3. Adicione o iogurte, o leite em pó a gelatina dissolvida, misture bem.
4. Coloque em um recipiente plástico bem fechado por 24 horas, deixe
descansar em um lugar quente, envolva o recipiente em saquinho plástico
para ajudar na temperatura.
5. Depois de pronto adoce a gosto.

Cabeçalho: http://www.meetalex.com/wp-content/uploads/2015/06/vark-image.jpg
Microscopia de Lactobacilos do Iogurte
a. Retirar uma pequena porção de iogurte com a ajuda da alça de inoculação e
estender sobre a lâmina com uma gota de água destilada – técnica do esfregaço.
b. Secar levemente à chama da lamparina – técnica de fixação pelo calor.
c. Adicionar umas gotas de álcool para retirar o excesso de gordura, deixando secar ao
ar.
d. Corar o esfregaço com azul-de-metileno. Deixar atuar o corante durante cerca de
três minutos – técnica da coloração pelo azul-de-metileno.
e. Lavar com água destilada, deixando cair sobre a lâmina inclinada. Deixar secar a
preparação ao ar.
f. Observar ao microscópio, usando a objetiva de menor ampliação.
g. Colocar uma gota de óleo de imersão sobre o esfregaço e observar com a objetiva
de maior ampliação.

Observação Microscópica das Bactérias do Iogurte


4x 100x

1. Legende as suas ilustrações:

2. Classifique o tipo de bactérias observadas de acordo com a sua forma e


estrutura.

3. Que tipo de células puderam ser observadas?

4. A que reino pertencem as células observadas? Quais as principais


características deste reino?

Cabeçalho: http://www.meetalex.com/wp-content/uploads/2015/06/vark-image.jpg
Não esqueça!!!!
Antes de começar a aula de Microscopia você sempre deve
conversar com seus alunos e explicar as partes que compõem um
microscópio!

Fonte: http://estudodomicroscopio.blogspot.com.br/2012/03/imagem-partes-do-microscopio-fonte.html

1 - Lentes ou oculares: Sistema de lentes que permitem ampliar a imagem real


fornecida pela objetiva, formando uma imagem virtual. As oculares mais utilizadas são
as de ampliação 10X.
2 -Tubo ou canhão: Suporta a lente ocular na extremidade superior.
3 - Revólver ou tambor: Peça giratória que sustenta as objetivas.
4 - Objetivas: Permitem ampliar a imagem do objeto 4X, 10X, 40X ou 100X.
5 - Braço ou coluna: Fixo à base, serve de suporte aos outros elementos.
6 - Platina ou mesa: Onde se fixa a lâmina a ser observada, possui uma janela
(orifício) por onde passam os raios luminosos e também parafusos dentados que
permitem deslocar a preparação.
7 - Condensador: Conjunto de duas ou mais lentes convergentes que orientam e
espalham regularmente a luz emitida pela fonte luminosa sobre o campo de visão do
microscópio.
8 - Lâmpada embutida: fonte luminosa.
9 - Pé ou base: Serve de apoio às restantes componentes do microscópio, sustenta o
microscópio em si.
10 - Parafuso macrométrico: Permite grandes deslocamentos, com ele são realizados
os movimentos de grande amplitude, rápidos, por deslocamento vertical da platina.
Realiza-se um foco grosseiro.
11-Parafuso micrométrico: Permite pequenos deslocamentos, com ele são realizados
os movimentos de pequena amplitude. Realizam ajustes finos do foco.

Cabeçalho: http://www.meetalex.com/wp-content/uploads/2015/06/vark-image.jpg
BACTÉRIAS E SUAS FORMAS
OBJETIVO
- Identificar as várias formas de bactérias existentes, representando-as através
da construção de modelos.
METODOLOGIA
- Após assistir aos slides apresentados na atividade anterior e a realização da
aula prática realizar fazer uma pesquisa no livro didático para confeccionar
modelos das formas apresentadas pelas Bactérias.
- Construir modelos das mesmas com massinha de modelar, sobrepondo-os em
folha de papel sulfite e escrevendo a classificação que recebem devido a sua
forma.
- Procurar saber se as bactérias podem causar algum mal para a saúde dos
seres vivos.

http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=20018

http://www.cientic.com/imagens/img_monera5.gif http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/discovirtual/galerias/imagem/000
0000092/0000003623.jpg

Cabeçalho: http://www.meetalex.com/wp-content/uploads/2015/06/vark-image.jpg
PROCURANDO BACTÉRIAS
OBJETIVO
- Identificar Bactérias e Cianobactérias
METODOLOGIA
- Preparar a aula antecipadamente e observar as bactérias ao microscópio.
- Fazer anotações na forma de esquemas ou desenhos registrando todas as
atividades.
- Procure saber se as cianobactérias causam algum prejuízo ao seres vivos.

Coleta de Cianobactérias

O que você vai precisar?

- Frascos de cultura, etiquetas, conta-gotas ou pipetas, pimenta do reino em grão, grama

com raiz, lâminas, lamínulas, microscópio.

Como fazer?

- Preparar as culturas com uma semana de antecedência.

- Em copo de Becker ou em vidros de conserva limpos e esterilizados, colocar água

fervida.

- Etiquetar os frascos com a data e o tipo de material biológico (pimenta ou grama).

- Colocar uma gaze na boca do frasco prendendo com um elástico.

- Preparar uma lâmina com a cultura de pimenta e observe ao microscópio.

- Preparar uma lâmina com a segunda cultura (grama) e observe ao microscópio.

- Visualizar em todos os aumentos.

* Na cultura contendo a pimenta deverá aparecer as Bactérias e na cultura de grama, as

Cianobactérias

** É muito provável que, nestas culturas apareçam outros microrganismos, porém não

fixe atenção nestes seres.

Cabeçalho: http://www.meetalex.com/wp-content/uploads/2015/06/vark-image.jpg
BACTÉRIAS: O QUE APRENDEMOS???
OBJETIVO:
- Revisar os conteúdos apresentados sobre bactérias
METODOLGIA:
- Apresentar a paródia sobre as Bactérias, Moneras – Paródia do Grupo Equipe Bio,
que apresenta de forma divertida as características do grupo.

https://m.youtube.com/watch?v=ZKUTH2nHudA

- Anote todas as palavras que você não conhece e pesquise seu significado, usando o
livro didático ou na internet.

Cabeçalho: http://www.meetalex.com/wp-content/uploads/2015/06/vark-image.jpg
OBJETIVO
- Identificar as características dos protistas e seus representantes:
PROTOZOÁRIOS E ALGAS.
METODOLOGIA
Apresentar vídeo sobre os Protistas, sua classificação, estruturas de locomoção;
reprodução e habitat.

“O REINO PROTISTA – UNICELULARES EUCARIONTES”.


https://youtu.be/z0543Q3qLqQ

Cabeçalho: http://www.meetalex.com/wp-content/uploads/2015/06/vark-image.jpg
CULTIVANDO E MODELANDO PROTOZOÁRIOS
OBJETIVO
- Observação e estudo dos protozoários no microscópio
METODOLOGIA
- Após assistir aos slides apresentados na atividade anterior realizar uma aula
prática no laboratório.
- Procurar saber se os protozoários podem causar algum mal para a saúde dos
seres vivos. Apresentar aos colegas o que descobriu.
- Após a atividade prática, pesquisar sobre os protozoários. Ler no livro didático
as informações encontradas.
- Como trabalho extra-classe, dividir a sala em grupos e solicitar a realização de
modelos de alguns tipos de protozoários observados na prática, pode ser
utilizado qualquer tipo de material alternativo.
- Lembrar que cada grupo deve identificar o protozoário de acordo com sua
classificação quanto ao tipo de estrutura locomotora.

Coletando protozoários
O que você vai precisar?
2 folhas de alface não lavadas; Microscópio; Frasco de boca larga; Lâminas e lamínulas;
Pipeta; Algodão.
Como vai fazer?
- Colocar água filtrada em um frasco de boca larga (vidro de maionese) e deixar em
repouso por 24 horas.
- Picar duas folhas (não lavadas) no frasco com água.
- Guardar o frasco em um local bem arejado e com media iluminação (sem iluminação
direta).
- Tampar bem o vidro de maionese
- Antes da observação no microscópio, você poderá ver a olho nu ou com uma lupa
,alguns micro-organismos se deslocando ligeiramente de um lado para o outro são
protozoários ciliados, denominados paramécios.
- Coloque alguns fiapos de algodão nomeio da lâmina sobre ela adicione 1 gota de água
do frasco. Eles iram formar uma rede que irá prendê-los.
- Levar a lamina ao microscópio e observar.
Observação: não usar água tratada ou de torneira pois o cloro mata os protozoários.

Cabeçalho: http://www.meetalex.com/wp-content/uploads/2015/06/vark-image.jpg
ALGAS DELICIOSAS

OBJETIVO
- Identificar as algas como seres economicamente importantes.

METODOLOGIA
- Fazer Uramaki de morango já que diversas espécies de algas são comestíveis,
sendo as mais utilizadas como alimento as pardas, as vermelhas e as verdes.

- Mostrar para os alunos uma folha de NORI, alga utilizada na culinária


japonesa.

- Confeccionar Uramaki com os alunos. Se possível levar um Sushiman para


explicar como será feito e se existem outras algas utilizadas em pratos
japoneses.

- Pedir para os alunos escreverem a receita de como foi feita o Uramaki.


Pesquisar sobre outras sugestões da utilização de algas em nossa alimentação.

- Pesquisar sobre a importância ecológica e econômica das algas para os seres


vivos. E produzir uma redação com base na sua pesquisa. Lembrar que todos
deverão apresentar para os colegas as redações.

http://www.sushialacarte.com.br/hossomaki-10-passos-para-o-rolo-perfeito/

Cabeçalho: http://www.meetalex.com/wp-content/uploads/2015/06/vark-image.jpg
O FANTÁSTICO MUNDO DOS FUNGOS
OBJETIVO
- Compreender o que são fungos, suas estruturas e principais características.
METODOLOGIA
- Assistir vídeo “FANTÁSTICO MUNDO DOS FUNGOS”
- Nesta etapa, deverá ser realizado um grupo de discussão a respeito do
conteúdo abordado no vídeo relacionando com os principais aspectos
apresentados nos vídeo;
- Solicitar para que os alunos realizem a leitura do capítulo de fungos no livro
didático e destaquem as principais informações.
- Montar um mapa conceitual com as informações obtidas.
( https://www.youtube.com.watch?v=4Y9MgzCEqRc)

FUNGOS POR TODA PARTE – VAMOS PROCURAR


OBJETIVO
- Reconhecer que os fungos presentes diariamente no seu dia-a-dia .
METODOLOGIA
- Com o celular ou câmera tirar fotos de espécies de fungos encontrados nas
proximidades de onde você mora. Pelo menos 5 tipos de fungos diferentes.
- Escolher um dos tipos fotografados, pesquisar suas característica e tentar
identificá-lo.
- Pesquisar qual a importância dos fungos para montar um mural na sala de
aula.

Cabeçalho: http://www.meetalex.com/wp-content/uploads/2015/06/vark-image.jpg
JOGO DA VELHA DE FUNGOS
( https://www.youtube.com.watch?v=4Y9MgzCEqRc)

OBJETIVO
- Conhecer aspectos da história da ciência, relacionando à descoberta da
penicilina; relacionar as toxinas dos fungos à produção de medicamentos.
METODOLOGIA
- Os alunos receberão o texto para leitura individual e depois coletiva.
- A seguir, discutir o texto, retirando dúvidas que surjam.
- Depois disso será proposto jogo da velha.

Texto – Fragmento - Antibiótico por acaso


Enquanto alguns fungos provocam espirros, outros salvam vidas. Prova dessa
benevolência dos membros dos fungos é a descoberta que o bacteriologista
Alexander Fleming (1881-1955) fez em 1928. Ele trabalhava num laboratório em
Paris, na França, quando descobriu um ser alienígena desenvolvendo-se no
meio das bactérias Staphylococcus com as quais realizava pesquisas. Em vez
de ficar irado com o intruso, Fleming decidiu estudá-lo e o identificou como
sendo esporos do fungo Penicillium. Notou que estavam “acidentalmente”
inibindo o desenvolvimento das bactérias. Ele acabava de descobrir a penicilina,
o primeiro de uma série de antibióticos que revolucionaram a Medicina.
Sua curiosidade foi recompensada: o Penicillium produzia substâncias que
destruíam aquelas bactérias à sua volta e era justamente isso que ele
pesquisava: um medicamento que pudesse eliminá-las. Ela age de modo a matar
a bactéria, causando a destruição total das colônias. O passo seguinte foi
identificar e isolar aquela poderosa substância que matava bactérias. Fleming
deu a ela o nome de Penicilina[...][1]

Regras do jogo:
Dividir a turma em grupos de 2 alunos. Cada aluno deve escolher um tema:
História da Penicilina ou doenças.
Distribuir uma cartela aos aos grupos.

Cabeçalho: http://www.meetalex.com/wp-content/uploads/2015/06/vark-image.jpg
Sortear um jogador para começar.
O primeiro jogador deverá escrever uma palavra relacionada ao tema escolhido
em um dos espaços da cruzada. Ex: Penicilina, se o tema for História da Penicilina,
completar o quadro e justificar sua escolha. Caso justifique errado perde a vez de
jogar.
Continua o jogo, cada um escrevendo uma palavra relacionada ao tema
escolhido, até que um complete a sequência, sendo este o vencedor;
1ª jogada:

Penicilina

Justificativa: Antibiótico descoberto a partir do fungo Penicilium.


2ª jogada:

Penicilina Micose

Justificativa: Doença causada por fungo.


3ª jogada:
Infecções

Penicilina Micose

Justificativa: Enfermidade que pode ser tratada por medicamento feito pela toxina
fungo.
4ª jogada:
Infecções

Penicilina Micose

Fleming

Justificativa: Pesquisador que descobriu a penicilina.


Cabeçalho: http://www.meetalex.com/wp-content/uploads/2015/06/vark-image.jpg
5ª jogada:
1928 Infecções

Penicilina Micose

Fleming

Justificativa: Ano da descoberta da penicilina.

VENCEDOR: Neste exemplo foi o jogador que completar a sequência vertical da


coluna da esquerda com as palavras relacionadas à descoberta da Penicilina.

Cabeçalho: http://www.meetalex.com/wp-content/uploads/2015/06/vark-image.jpg
CARACTERÍSTICAS DAS PLANTAS

OBJETIVO
- Conhecer as características do reino Plantae e sua classificação, bem como sua
participação na vida dos demais seres vivos.

METODOLOGIA
- Através de slides com imagens, diagramas e curiosidades sobre o Reino Plantae
Discutir com os alunos a importância da flora e suas características.

http://pessoal.educacional.com.br/up/4660001/9842656/REINO%20PLANTAE%20caracter%C
3%ADsticas%20dos%20grupos.ppt

Cabeçalho: http://www.meetalex.com/wp-content/uploads/2015/06/vark-image.jpg
O QUE É UM HERBARIO???
Um herbário é uma coleção de plantas compostas por amostras secas de
ramos de folhas, flores e/ou frutos, fixadas em um pedaço de cartolina.
Essa amostra é chamada de EXSICATA.

OBJETIVO
- Conhecer e identificar as plantas encontradas próximas a escola e fazer
exsicatas das espécies coletadas.

METODOLOGIA
- Assistir o vídeo que ensina como Confeccionar exsicatas
- Fazer um passeio ao redor da escola e coletar plantas.
- Com plantas coletadas ao redor da escola.

EXPERIMENTOTECA – PRENSA PARA FLORES E FOLHAS (como fazer exsicatas pra


herbário), disponível em: http://experimentoteca.com/biologia/como-fazer-exsicatas-para-um-
herbario/

Cabeçalho: http://www.meetalex.com/wp-content/uploads/2015/06/vark-image.jpg
Montando exsicatas
O que você vai precisar?
Dois pedaços de madeirite do mesmo tamanho, com furo em cada canto; 4
parafusos, 4 arruelas e 4 porcas borboletas; Papelão e jornal; Ficha de coleta com
dados e informações importantes; Cola branca.

Como vai fazer?


- Realizar uma saída de campo, ao redor do colégio, para coleta de exemplares de
plantas.
- As plantas herbáceas (ervas) podem ser colhidas, sempre que possível, com todos
os elementos, isto é, com raízes, caules folhas, flores e frutos, se possível; as
dimensões da planta colhida devem ser adequadas às dimensões do papel onde é
feita a montagem.
- Sobre a base de madeira da prensa, coloque uma camada grossa de papelão e uma
camada de jornal.
- Espalhe o material a ser herborizado sobre o jornal, aproveitando o espaço
disponível da melhor forma possível.
- Arrume as folhas e pétalas para que fiquem bem visíveis, não será possível mudar
sua posição depois de secas. Evite colocar na mesma camada folhas/flores de
espessuras muito diferentes.
- Cubra com mais uma camada de jornal e repita o processo até atingir a altura da
prensa (ou seja, a altura dos parafusos, descontando alguns centímetros para poder
rosquear)
- Feche a prensa e coloque os parafusos. Aperte os 4 parafusos por igual, deixando a
tampa da prensa nivelada. Se você preferir pode amarrar a prensa com cordas.
- Guarde a prensa em local seco e arejado. O tempo necessário para o material secar
varia conforme as condições de temperatura e umidade. Geralmente 3 meses são
suficientes. Uma maneira de acelerar o processo é trocar os jornais e o papelão
semanalmente, mas o procedimento é delicado e há o risco de estragar as amostras
de plantas.
- Após o período de secagem, abra a prensa e retire as plantas secas com cuidado.
- Utilize papel sulfite ou cartolina para montar cada exsicata. O material
herborizado pode ser fixado com cola branca, mas também é possível prendê-lo ao
papel com agulha e linha. Alguns herbários utilizam fitas de papel autocolante para o
mesmo fim.
- Anexe uma ficha contendo os dados da planta à exsicata.
- As exsicatas devem ser armazenadas em local seco e arejado. Fungos são seus
maiores inimigos, certifique-se que o material herborizado esteja bem seco. Evite
guardar as exsicatas em plásticos. Prefira envelopes ou pastas de papel.

Com a ajuda do vídeo explicativo: EXPERIMENTOTECA – PRENSA PARA FLORES E


FOLHAS (como fazer exsicatas pra herbário), disponível em:
http://experimentoteca.com/biologia/como-fazer-exsicatas-para-um-herbario/

Cabeçalho: http://www.meetalex.com/wp-content/uploads/2015/06/vark-image.jpg
OBSERVANDO UMA CÉLULA VEGETAL
OBJETIVO
- Observar, ao microscópio de luz, células epidérmicas do catafilo de Allium
cepa (cebola), sem e com adição de corante para identificação das principais
estruturas celulares: Núcleo, nucléolo, membrana celular e parede celular.
METODOLOGIA
- Preparar lâminas com cebola para observação ao microscópio.
- Identificar as principais estruturas que compõe uma célula vegetal.
- Desenhar as principais estruturas de uma célula vegetal.
- Reproduzir com materiais reciclados o esquema de uma célula vegetal como
a observada na atividade prática acima.

Microscopia da Raiz da Cebola

O que você vai precisar?


Uma cebola inteira, ou folhas de Tradescantia sp, lâmina de barbear, pinça, água
destilada, lâmina histológica, lamínula, pipeta de Pasteur, tiras de papel filtro,
microscópio de luz e lugol.
Como vai fazer?
- Fazendo uso da lâmina de barbear deverá ser feito um corte transversal
extremamente fino na epiderme superior do catafilo da cebola.
- Com ajuda de uma pinça, depositar a camada extremamente fina da epiderme
superior na lâmina histológica e acrescentar uma gota de água destilada com auxílio
da pipeta de Pasteur. A aplicação do corante lugol permitirá visualizar melhor as
células, corando a parede celular destas e de algumas estruturas como núcleo,
nucléolo, citoplasma e área vacuolar.

Adaptado:http://genoma.ib.usp.br/sites/default/files/protocolos-de-aulas-
praticas/observacao_mitose_cebola1.pdf

Cabeçalho: http://www.meetalex.com/wp-content/uploads/2015/06/vark-image.jpg
VAMOS CONSTRUIR UM TERRÁRIO
OBJETIVO

- Simular um ambiente natural e a atuação das plantas sobre esse


ecossistema, bem como a observação do seu desenvolvimento e suas
características.

METODOLOGIA
- Construir um terrário com os alunos

Construindo terrário

O que você vai precisar?


Uma garrafa pet cortada
Duas xícaras de pedras
Quatro xícaras de terra;
Duas xícaras de areia;
Algumas plantas;
Um copo de água;
60 cm de sacos plásticos;
Fita adesiva.

Como vai fazer?

- Cortar as garrafas com aproximadamente 10 cm da boca. Preparar a montagem do


solo colocando primeiro as pedras e depois a areia, por fim, a terra. Cada aluno deve
plantar suas mudas no terrário. Depois regar bem o solo e tampar a garrafa com
sacos plásticos, vedando com fita adesiva. Cada aluno deverá observar o terrário
durante duas semanas com diferentes tratamentos: Exposição ao sol - Apenas na
sombra.

Sempre anotando as observações.

Adaptado:http://www.pontociencia.org.br/experimentos/visualizar/terrario-um-
ecossistema-em-miniatura/512

Cabeçalho: http://www.meetalex.com/wp-content/uploads/2015/06/vark-image.jpg
- Comentar com os alunos sobre as observações realizadas:

O que aconteceu de diferente ocorreu nas paredes do seu terrário?


A planta cresceu?
Qual a coloração da planta?
Você observou chuva em seu terrário?
Qual o motivo da diferença no crescimento das plantas que tiveram contato com o sol
das que não tiveram?
Por que as plantas do terrário sem contato com o sol obtiveram uma coloração
amarelada?

Outras sugestões de trabalho foram retiradas do site Ponto Ciência


(http://www.pontociencia.org.br/experimentos/visualizar/terrario-um-ecossistema-em-miniatura/512)

1- Você pode produzir dois terrários idênticos, acrescentar minhocas em apenas um deles e
observar o que acontece com o solo. Depois de certo tempo, pode-se fazer o teste de
permeabilidade do solo. Aproximadamente uma semana depois, adicione lentamente um pouco de
água aos dois terrários e observe que, em um deles, a água infiltra-se mais rápido na terra. Por
que isso acontece?
2- Você pode também comparar os ecossistemas secos e úmidos, abertos e fechados. Pode
estudar especializações de plantas adaptadas a ambientes adversos, como, por exemplo, plantas
suculentas, que sobrevivem bem em ambientes com falta de água ou plantas que conseguem
suportar altas salinidades.
3- Pode estudar quais faixas de comprimentos de onda, correspondente às diferentes cores, a
planta absorve durante a fotossíntese com os alunos através da montagem de terrários em
garrafas de PET coloridas, etc.

Cabeçalho: http://www.meetalex.com/wp-content/uploads/2015/06/vark-image.jpg
VAMOS RECORDAR UM POUQUINHO

OBJETIVO

- Revisar com os alunos as características dos grupos de Algas, Fungos e


Plantas.

METODOLOGIA
- Construir um terrário com os alunos
- Assistir o vídeo ALGAS, PLANTAS E FUNGOS (seres vivos)
- Escrever uma curiosidade de cada um dos grupos citados no vídeo que mais
chamou sua atenção e diga o por quê.

https://m.youtube.com/watch?v=_VGoWZeuL5c

Cabeçalho: http://www.meetalex.com/wp-content/uploads/2015/06/vark-image.jpg
CARA A CARA ANIMAL
OBJETIVO
- Reconhecer as características dos animais invertebrados.

METODOLOGIA
- São dois conjuntos de cartas, cada um contendo os 44 animais
invertebrados. O jogo pode ser organizado em duplas ou em grupos maiores.
Cada indivíduo da dupla ou cada grupo de alunos recebe um conjunto de
cartas e as listas de características. Para se jogar com uma classe mais
numerosa, podem ser organizados grupos de 4, 5 ou 6 alunos, e o número de
conjuntos de cartas necessários corresponde ao numero de equipes
formadas.
Pode-se organizar o jogo com invertebrados e vertebrados ao mesmo tempo.
O papel do professor como mediador das partidas é fundamental para o bom
aproveitamento do jogo em sala de aula, como instrumento de
ensino/aprendizagem.

Regras do jogo: http://www.ib.usp.br/md/arquivos/regras.pdf


Cartas do jogo: http://www.ib.usp.br/md/arquivos/cartas.pdf

Cabeçalho: http://www.meetalex.com/wp-content/uploads/2015/06/vark-image.jpg
OS ANIMAIS
OBJETIVO
- Conhecer as características do reino Animalia e sua classificação, bem como
sua relação com os demais seres vivos.

METODOLOGIA
- Pesquise no seu livro didático sobre as principais características dos seres
vivos que representam o Reino Animalia e construa um quadro comparativo
dos filos. Pode ser dividida a sala em grupos e cada grupo deve apresentar
um representante.
- Ouvir a paródia sobre o Reino Animal, Zoologia – Paródia do Grupo Equipe
Bio, que apresenta de forma divertida as características do grupo.
https://m.youtube.com/watch?v=qCccVHmLzA4

Quadro comparativo de animais:

Cabeçalho: http://www.meetalex.com/wp-content/uploads/2015/06/vark-image.jpg
CONFECÇÃO DE CARTÕES SOBRE ANIMAIS

OBJETIVO
- Conhecer diferentes animais e suas características gerais.

METODOLOGIA
Entregar cartolina, tesoura, caneta, lápis, borracha, painel ou mural da escola,
lápis de cor e cola para os alunos.
- Confeccionar cartões com a imagem ou nome do animal colada no próprio
cartão, para a dinâmica seguinte, se fará a atividade de “pergunta e resposta”.
A turma será dividida em duas equipes e cada aluno da equipe (um)
perguntará ao outro aluno da equipe (dois) sobre as categorias, Reino, Filo,
Classe, Ordem, Família, Gênero, uma curiosidade, entre outras. Após a
dinâmica os alunos irão colar num painel todos os cartões e expor na sala de
aula.

Atividade adaptada:
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/produco
es_pde/2014/2014_unicentro_cien_pdp_antoniela_de_paula_veiga.pdf

Cabeçalho: http://www.meetalex.com/wp-content/uploads/2015/06/vark-image.jpg
“ESTRELANDO – OS ANIMAIS”

OBJETIVO

- Identificar as características de cada filo do Reino Animal;

METODOLOGIA
- Após discussão a respeito das características que estabelecem o Reino
Animal, os alunos deverão ser agrupados e sorteados para cada grupo um filo
específico. Após pesquisa em livros didáticos, internet e revistas deverá ser
produzido um vídeo relatando as principais características do filo sorteado,
além de curiosidades sobre os mesmos. Cada vídeo deverá ter a duração de
no máximo 10 minutos e no mínimo 8 minutos. Os alunos deverão socializar
os vídeos produzidos com os demais colegas.

“RECORDANDO TUDO”
OBJETIVO
- Revisão e fortalecimento das características dos reinos Plantae e Animalia.

METODOLOGIA
- Dividir a sala em grupos de 4 alunos;
- Orientar os alunos sobre como utilizar uma chave de classificação;
- Fazer os alunos responderem a questão prévia individualmente e por escrito
antes de iniciar a atividade;
- No final da atividade discutir novamente a questão prévia com os alunos;
Links:
http://www.cdcc.usp.br/exper/medio/biologia/5sist.clas_op.pdf (orientação ao professor)
http://www.cdcc.usp.br/exper/medio/biologia/5sist.clas_al.pdf (orientação ao aluno)
http://www.cdcc.usp.br/exper/medio/biologia/5chaves_quemsou_eu.pdf (chave de
identificação)
http://www.cdcc.usp.br/exper/medio/biologia/5fichas_quemsou_eu.pdf (fichas)

Cabeçalho: http://www.meetalex.com/wp-content/uploads/2015/06/vark-image.jpg
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CAMPOS, Luciana Maria Lunardi; BORTOLOTO, T. M.; FELÍCIO, A. K. C. A


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