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ADAPTAÇÕES CURRICULARES
PARA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
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_____ ADAPTAÇÕES CURRICULARES PARA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
SUMARIO
INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 03
2 A FLEXIBILIZAÇÃO DO ENSINO....................................................….................. 09
3 PROPOSTA DE ADAPTAÇÃOCURRICULAR……....…………...................….......19
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INTRODUÇÃO
Prezados alunos,
As ideias aqui expostas, como não poderiam deixar de ser, não são neutras,
afinal, opiniões e bases intelectuais fundamentam o trabalho dos diversos institutos
educacionais, mas deixamos claro que não há intenção de fazer apologia a esta ou
aquela vertente, estamos cientes e primamos pelo conhecimento científico, testado e
provado pelos pesquisadores.
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possa ser aplicada pelo professor a um único grupo. É importante que os casos sejam
discutidos e pensados de forma única para que sejam bem-sucedidos.
A questão da inclusão reforçou a necessidade de a escola repensar seu papel
e suas práticas. Caminha-se para a construção de uma nova escola que aceite e
respeite as diferenças e que trabalhe sobre uma nova perspectiva, da singularidade do
aluno que aprende, incluindo aqui, também, a singularidade do professor, já que
nenhum professor ensina de maneira igual a outro. Ele também possui sua
particularidade na forma como transmite o conhecimento. Não há um único padrão de
ensino, muito menos um único aluno, idealizado, que atenda a este padrão. Este novo
olhar para educação deve ser almejado como uma nova dinâmica para a relação de
ensino e aprendizagem, no sentido de atentar para as singularidades. A singularidade
do aluno está presente nos diferentes ritmos de aprendizagem, em uma maior ou
menor afinidade com determinadas áreas, em uma habilidade maior para algumas
tarefas e inabilidade para com outras, etc. Enfim, são inúmeras as evidências de que
as crianças e adolescentes não apreendem conhecimentos da mesma forma e nem de
forma homogênea. Repensar o papel do professor e do aluno dentro deste contexto
pode beneficiar, não só, aos portadores de deficiência, de conduta e superdotados,
mas a todos os alunos.
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2. A FLEXIBILIZAÇÃO DO ENSINO
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Para outros autores como Góes e Laplane (2004) a inclusão educacional ainda
se resume, equivocadamente, na inserção dos alunos com deficiência nos bancos
escolares, com falta de adoção uma proposta de ensino flexibilizado e heterogêneo.
O processo, para que o sistema educacional atue de modo a promover os
ajustes necessários para atender a todo e qualquer aluno é lento e custoso, uma vez
que é importante o envolvimento de toda a comunidade escolar e o entendimento sobre
os pressupostos teóricos que norteiam a Educação Inclusiva. É sobre essas
considerações que iremos discutir neste texto.
A inclusão de alunos com deficiência, que apresentam necessidades
educacionais especiais na sala de aula comum do ensino regular, evidenciou que a
prática pedagógica tradicional, baseada apenas na transmissão de conhecimento, é
ineficaz para ensinar grande parte dos alunos.
De acordo com Blanco (2004), a escola, tradicionalmente, focalizou sua atenção
em satisfazer necessidades comuns, delineando objetivos sem considerar as
características específicas de cada aluno.
Essa postura tradicional, no âmbito curricular, é demonstrada por propostas
rígidas e homogeneizadoras, que desconsideram os diversos contextos nos quais
ocorrem os processos de ensino e aprendizagem. Como consequência, é possível
observar a alta ocorrência de dificuldades de aprendizagem, repetências, absenteísmo
e fracasso escolar (BLANCO, 2004).
O movimento de inclusão escolar revelou que a educação, com seus métodos
tradicionais, exclui cada vez mais alunos, ao invés de incluí-los (FREITAS, 2006).
Dessa forma, foi evidenciado que considerar as especificidades de cada aluno é
fundamental para garantir a qualidade de ensino para todos os alunos, e não apenas
para aqueles que apresentam dificuldades mais evidentes.
Lembramos que todos os alunos apresentam características físicas,
comportamentais e emocionais próprias, sendo que devido à existência de tais
características, uma prática de ensino voltada para um conjunto homogêneo de alunos
não alcança êxito.
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o que está sendo discutido, dando abertura para a manifestação dos posicionamentos
e ideias, contrárias a sua ou não (LEITE, 2003).
No cotidiano educacional os alunos que, por dificuldades orgânicas, sociais e/ou
culturais, apresentarem defasagem significativa em duas ou mais áreas curriculares,
por exemplo, português e matemática, além de estarem também defasados em pelo
menos dois anos em relação à idade e série, devem ser avaliados pelo professor e
possivelmente necessitarão de ajustes no seu currículo (LEITE e MARTINS, 2005).
Então, faz-se importante, primeiramente identificar o que o aluno deveria
aprender na série – ou seja, o que é proposto em conteúdos curriculares para a série
ou etapa. A partir desse referencial é que se deve identificar o que o aluno já sabe fazer
sozinho, o que ele sabe fazer com ajuda e ele ainda não é capaz de aprender. Para
organizar as metodologias favoráveis com o seu ritmo de aprendizagem. Cada caso
deve ser analisado em particular, para depois averiguar sobre a necessidade ou não
de um currículo adaptado para esse aluno.
A identificação das necessidades educacionais especiais dos alunos com
deficiência, tanto na Educação Infantil quanto nas primeiras séries do Ensino
Fundamental, infelizmente ainda se restringe naquilo em que a criança já sabe fazer
sozinha, de modo independente. É muito comum avaliarmos uma criança medindo
quais comportamentos ela é capaz realizar sozinha nas mais diversas áreas
investigadas. Exemplificando: a criança já consegue pintar dentro de um espaço
delimitado previamente? Ou ainda, sobe a escada sozinha? O que se observa nesses
exemplos é que o foco do professor/avaliador está somente para averiguar aquilo que
a criança já apreendeu e pouco nos mostra sobre aquilo que ela ainda é capaz de
aprender.
Desse modo, devemos investigar além das competências ou habilidades que a
criança já domina quais ela pode desenvolver. Ainda, pensando numa proposta de um
ensino colaborativo, em que um aluno possa contribuir com o aprendizado do outro, é
importante saber o que essa criança pode aprender com a ajuda de parceiro mais
capaz, como o professor ou aluno.
Esse pressuposto é anunciado por Vygotsky (1994) quando ele coloca que
aquilo que a criança ainda não pode fazer de modo autônomo, muito provavelmente
conseguirá realizar de modo conjunto com outro que já tenha desenvolvido tal
competência. Essas premissas referem-se ao conceito de zona de desenvolvimento
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Enfim, são inúmeras as observações a serem feitas para que se possa avaliar o
aluno com deficiência mental e propor as adaptações curriculares necessárias para o
acesso ao currículo comum. Procurou-se apresentar algumas dicas do que o professor
pode analisar no contato diário com este aluno.
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3. PROPOSTA DE ADAPTAÇÃOCURRICULAR
Como vemos a Educação Inclusiva, sob a ótica curricular, significa que o aluno
com necessidades especiais deve fazer parte da classe regular, aprendendo as
mesmas coisas que os demais da classe, mesmo que de maneira diferente, cabendo
ao educador fazer as necessárias adaptações. Essa proposta difere de práticas
tradicionais, pois o educador terá que garantir o aprendizado de todos os alunos.
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Um currículo que leve em conta a diversidade deve ser, antes de tudo, flexível,
e passível de adaptações, sem perda de conteúdo. “Deve ser concebido tendo como
objetivo geral a ‘redução de barreiras atitudinais e conceituais”, e se pautar em uma
“ressignificação do processo de aprendizagem na sua relação com o desenvolvimento
humano”
Precisamos nos ater que pequenas modificações que o professor venha a fazer
em termos de métodos e conteúdos, só não bastam. Pelo contrário, implica, sobretudo
na reorganização do projeto político pedagógico de cada escola e do sistema escolar
com um todo, levando em consideração as adaptações necessárias para a inclusão e
participação efetiva de alunos com necessidades especiais em todas as atividades
escolares. Sabemos que ensinar o aluno com deficiência é o grande desafio da
Educação Inclusiva, pois é neste aspecto que a inclusão deixa de ser uma ideologia, e
se torna ação concreta. Temos que nos ater que inclusão escolar não é o mesmo que
inclusão social. A escola inclusiva é a que propicia ao aluno com necessidades
especiais, a apropriação do conhecimento escolar, junto com os demais. Se essa
dimensão for mascarada o aluno acabará aprendendo menos que no sistema especial,
mesmo que socialmente ele se desenvolva e amplie seus horizontes.
Para que a inclusão escolar seja real o professor da classe regular deve estar
sensibilizado e capacitado (tanto psicológica quanto intelectualmente) para mudar sua
forma de ensinar e adaptar o que vai ensinar.
Temos que ter claro que inclusão não pode ser responsabilidade única da
Educação Especial. Não é uma simples questão do professor de Educação Especial
ditar ao professor da classe regular como trabalhar com esse aluno. Se não for
desenvolvida uma dinâmica de trabalho integrado, estaremos criando um sistema
especial dentro da escola regular, o que não é Educação Inclusiva.
Não podemos esquecer que avaliação no currículo inclusivo deve ser flexível,
porém objetiva. Precisamos ter a preocupação com modelos de aprovação facilitada,
pois se o aluno com deficiência acabar passando de série sem ter necessários
conhecimentos estaremos reproduzindo os mesmos problemas do ensino especial. Por
isso que estamos buscando um novo modelo educacional.
Temos que partir do pressuposto que a ação prioritária é a capacitação de
professores, visando formação teórico-metodológico, que lhe permita se transformar
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em um professor que possa refletir e ressignificar sua prática pedagógica para atender
à diversidade do seu alunado.
Mas essa formação precisa ser contínua, incluindo troca de experiência e
intercambio bem como atividades capacitadoras na própria escola sob forma de
centros de estudo e discussão de casos, supervisão, etc. Para o sucesso de uma
proposta de Educação Inclusiva é fator determinante um sistema de apoio para lidar
com as necessidades especiais não só do aluno, mas também do professor da classe
regular. E este sistema de suporte deve estar disponível aonde? Essa é uma questão
de nossa responsabilidade e temos que ter a resposta não há mais tempo para
intenções e sim realizações.
Conceituação
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o apoio do serviço da saúde para diagnósticos e/ou intervenções. Entre essas ações
está a definição sistemática do trabalho entre professor de educação especial e
professor regular (ensino colaborativo ou co-ensino) e também da parceria entre o
professor e os profissionais responsáveis pela educação (consultoria colaborativa).
Adequações curriculares de pequeno porte
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Adaptação de objetivos
Adaptação na temporalidade
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A educação escolar de alunos com deficiência intelectual, até bem pouco tempo,
era exclusividade das escolas especiais e/ou das classes especiais, sob a
responsabilidade de professores especializados na área.
A expressão Deficiência Intelectual, nos últimos anos vem substituindo
“Deficiência Mental”, oficialmente utilizada em 1995, quando a Organização das
Nações Unidas realizou em Nova York o simpósio chamado “Deficiência Intelectual:
Programas, Políticas e Planejamento para o Futuro”. Em outubro de 2004, a
Organização Pan-Americana da Saúde e a Organização Mundial da Saúde realizaram
um evento (no qual o Brasil participou) em Montreal, Canadá, evento esse que aprovou
o documento “DECLARAÇÃO DE MONTREAL SOBRE DEFICIÊNCIA
INTELECTUAL”. (PARANÀ – DEEIN)
Essa tendência mundial de se substituir o termo deficiência mental por
deficiência intelectual é justificável posto que o termo intelectual se refere ao
funcionamento do intelecto especificamente e não ao funcionamento da pessoa como
um todo.
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Localização da escola
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“... eles escolheram a nossa escola por ser mais central e colocaram a ideia
para nós [...] eles perguntaram se a gente concordava. Eu achei que foi bom”
(P1)
Uma entrevistada relatou que obteve informações sobre o assunto, também, por
outros meios, além das reuniões da escola:
“Através do que ouvi na mídia e dos cursos que o Departamento passa
para a gente” (P3).
Neste ponto, vale ressaltar que, “cada sujeito é um elemento fundamental na
trama que constitui a rede que sustenta o processo inclusivo” (MEC/SEEP, 2005).
É preciso ter em mente que a inclusão implica na transformação das relações
sociais estabelecidas e sedimentadas entre grupos humanos por praticamente toda a
história da humanidade. A questão é complicada, porque embora seja possível fazer
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cumprir uma lei que obrigue escolas a receberem alunos com necessidades especiais
em suas classes, e empregadores a contratar uma porcentagem de deficientes em
suas empresas, não se pode fazer uma lei obrigando que as pessoas aceitem e sejam
amigas dos deficientes.
A escola pesquisada está aberta para o desenvolvimento do processo de
inclusão e consequentemente tornar-se-á uma escola reconhecidamente inclusiva. No
entanto percebe-se que mesmo com todo o esforço, ainda enfrentam dificuldades.
“[...] por enquanto a nossa escola não tem, não oferece condições para
que esse aluno se desenvolva completamente” (P2).
Observa-se a disposição da escola para continuidade do processo. A expressão
“por enquanto” da participante P2 é reveladora da busca por alternativas e por melhoria
do ensino e evidente preocupação com o desenvolvimento do aluno.
A escola considera como início do processo de inclusão, no seu interior, a
abertura da Sala de Recursos e/ou à chegada da aluna com deficiência auditiva:
“Eles constataram que seria necessária uma Sala de Recursos. [...] e
a gente achou viável”. (P1).
“Eu não posso responder como foi, porque eu não acompanhei o
processo de abertura da sala de recursos”. (P4)
“Temos uma aluna com deficiência auditiva que está frequentando a
nossa escola’(P2)
O movimento inclusivo deve ser coletivo e avança para superar o preconceito e
a segregação. Trata-se do envolvimento dos governos, dos professores, dos pais,
enfim de toda a sociedade, almejando uma educação de qualidade, em um ambiente
mais justo e democrático. No entanto, existem muitas resistências e o progresso ainda
é limitado.
REFERÊNCIAS
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1996.
_______. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes
Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Parecer CNE/CEB
n.017/2001. MEC/ SEESP, Brasília, 2001.
________, SEED/SUED/ DEE. Fundamentos Políticos Pedagógicos da Educação
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2005.
_________, SEED/SUED/ DEE. Diretrizes Curriculares da Educação Especial para a
Construção de Currículos Inclusivos. Curitiba, 2006.
ARANHA, M.S.F. Formando Educadores para a Escola Inclusiva. 2002. disponível em:
www.tvebrasil.com.br/SALTO/boletins2002/feei/teimp.htm - acesso em 20 de abril
2007.
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MEC/SEESP, nov. 2003.
BLANCO, R. A atenção à diversidade na sala de aula e as adaptações do currículo. In:
COLL, C.; MARCHESI, A.; PALACIOS, J.A. (org.). Desenvolvimento psicológico e
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BRASIL, Avaliação para a identificação das necessidades educacionais especiais.
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php.unioeste.br/projetos/pee/arquivos/dos_prim_a_region_dos_serv_espec.pdf.
Acesso em 06/08/2009.
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