O poema descreve uma velha fazenda que é considerada um patrimônio cultural por sua arquitetura, história e importância cultural para o povo local. A fazenda abriga construções antigas como uma casa de pedra e um canhão usado em revoluções, e foi palco de batalhas históricas. O local representa as tradições do passado que ainda orgulham o presente.
O poema descreve uma velha fazenda que é considerada um patrimônio cultural por sua arquitetura, história e importância cultural para o povo local. A fazenda abriga construções antigas como uma casa de pedra e um canhão usado em revoluções, e foi palco de batalhas históricas. O local representa as tradições do passado que ainda orgulham o presente.
O poema descreve uma velha fazenda que é considerada um patrimônio cultural por sua arquitetura, história e importância cultural para o povo local. A fazenda abriga construções antigas como uma casa de pedra e um canhão usado em revoluções, e foi palco de batalhas históricas. O local representa as tradições do passado que ainda orgulham o presente.
19/09/2022 18:21 PATRIMÔNIO CULTURAL - Os Monarcas (Impressão)
Patrimônio Cultural Os Monarcas
Bem na porteira na entrada da fazenda Da velha porteira que o Teixeirinha falou
Tem um moirão que é uma obra sagrada É um patrimônio cultural da nossa gente O João-de-Barro, nosso pedreiro bravio Orgulhando no presente o que o passado Ali, construiu a sua bela morada nos legou Velha fazenda de açudes e mangueiras O velho João se tornou guardião da estância Da velha porteira que o Teixeirinha falou Que é um patrimônio cultural da humanidade É um patrimônio cultural da nossa gente Em frente à casa, sobrou um velho canhão Orgulhando no presente o que o passado Que foi usado na grande revolução nos legou Pra defender o nosso chão e a liberdade
Velha fazenda foi palco de muitas lutas
Velha fazenda de açudes e mangueiras Sangrentas disputas, ainda restam sinais Da velha porteira que o Teixeirinha falou Soldados farrapos, muito sangue derramado É um patrimônio cultural da nossa gente Enquanto peleavam pelos nossos ideais Orgulhando no presente o que o passado
nos legou Meu bisavô nos deixou alguns bilhetes
Escrito a punho em meio ao fogo cruzado Velha fazenda de açudes e mangueiras São relatos que registram nossa história Da velha porteira que o Teixeirinha falou Pra que o futuro soubesse que essa vitória É um patrimônio cultural da nossa gente Custou a vida de muitos bravos soldados Orgulhando no presente o que o passado
nos legou Velha fazenda de açudes e mangueiras
Da velha porteira que o Teixeirinha falou Velha fazenda de grandiosos remates É um patrimônio cultural da nossa gente Das rodas de mates entre ricos fazendeiros Orgulhando no presente o que o passado Das tropas e tropas em direção à nos legou charqueada
Guaiacas recheadas, estufadas de dinheiro Velha fazenda de açudes e mangueiras
Da velha porteira que o Teixeirinha falou Hoje, a fazenda é patrimônio cultural É um patrimônio cultural da nossa gente Acervo bagual que orgulha o nosso povo Orgulhando no presente o que o passado Contem comigo se, um dia, a guerra voltar nos legou Pelo Rio Grande, estou pronto pra lutar É um patrimônio cultural da nossa gente E agregar na tropa um sangue novo Orgulhando no presente o que o passado nos legou Velha fazenda de açudes e mangueiras Composição: Bruno Neher