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2
Objetivos de aprendizagem
Compreender o uso das
componentes simétricas no
estudo das faltas assimétricas
(curto-circuitos), impedância
entre linhas, impedância de
uma ou de duas linhas para a
terra.
3
Componentes simétricas
Estudo utilizado para auxiliar o equacionamento de sistemas
desequilibrados.
4
Componentes simétricas
Portanto, em sistemas equilibrados não há a necessidade de se
realizar a análise de componentes simétricas.
5
Componentes simétricas
O método dos componentes simétricos
foi desenvolvido em 1918 por Charles
LeGeyt Fortescue, em seu artigo
clássico “Method of symmetrical
coordinates applied to the solution of
polyphase networks,” publicado na
revista AIEE Trans.
Artigo:
https://www.energyscienceforum.com/files/fortescue/methodofsymmetrical.pdf
6
Componentes simétricas
O Teorema de Fortescue ou Teorema das Componentes
Simétricas.
Um sistema desequilibrado de n fasores correlacionados
pode ser decomposto em n sistemas de fasores equilibrados
denominados componentes simétricos dos fasores
originais.
Os n fasores de cada conjunto de componentes são iguais
em módulo e os ângulos entre fasores adjacentes do
conjunto são iguais".
8
Componentes simétricas
Semelhante ao teorema de Fourier relativo a ondas complexas,
os componentes simétricos, que é o teorema de Fortescue,
consiste em decompor um sistema trifásico não equilibrado em
três sistemas equilibrados, ou seja, qualquer sistema de vetores
trifásicos não equilibrados pode ser resolvido com a adição de
três sistemas equilibrados.
0 1 2
ഥ ഥ ഥ ഥ
𝑉𝑎 = 𝑉𝑎 + 𝑉𝑎 + 𝑉𝑎
0 1 2
𝑉𝑏 = 𝑉𝑏 + 𝑉𝑏 + 𝑉𝑏
0 1 2
ഥ ഥ ഥ ഥ
𝑉𝑐 = 𝑉𝑐 + 𝑉𝑐 + 𝑉𝑐
9
Componentes simétricas
O Teorema de Fortescue ou Teorema das Componentes
Simétricas, possibilita que:
Um sistema trifásico
desequilibrado possa
ser decomposto em três
sistemas equilibrados e
está composição é
única.
10
Componentes simétricas
O Teorema de Fortescue ou Teorema das Componentes
Simétricas, possibilita que:
11
Componentes simétricas
Podemos aplicar para tensão, corrente e impedância.
12
Componentes simétricas
Consistem de componentes de sequência-zero, de sequência
positiva e de sequência negativa:
(0) Sequência-zero: estão mais comumente associadas ao
fato de se envolver a terra em condições de desbalanço.
(1) Sequência-positiva: são aqueles presentes durante
condições trifásicas equilibradas.
(2) Sequência-negativa: medem a quantidade de
desbalanço existente no sistema de potência e as
grandezas.
13
Componente de sequência-zero
Consiste em três fasores de iguais magnitude e fase angular.
14
Componente de sequência-positiva
Consiste em três fasores de igual magnitude e defasados de
120° e na mesma sequência de fases (ABC) do sistema
original (ABC).
15
Componente de sequência-negativa
Consiste em três fasores de igual magnitude e defasados de
120° e em sequência de fases contrária (ACB) à do sistema
original (ABC).
16
Sistema trifásico
O sistema com 9 incógnitas pode ter diversas soluções para os
fasores desequilibrados.
Para tornar a solução única, reescreve-se a matriz toda em
função da fase 𝑎 , reduzindo o número de incógnitas para 3.
0 1 2
𝑉𝑎 = 𝑉𝑎 + 𝑉𝑎 + 𝑉𝑎
0 1 2
𝑉𝑏 = 𝑉𝑏 + 𝑉𝑏 + 𝑉𝑏
0 1 2
𝑉𝑐 = 𝑉𝑐 + 𝑉𝑐 + 𝑉𝑐
17
Sistema trifásico
Os termos que representam as componentes de sequência-
zero, como visto, possuem o fasores de iguais magnitude e
fase angular, sendo portanto, iguais.
Assim podemos reescrever os termos de sequência-zero em
0
ഥ
função de 𝑉𝑎 e todos possuem o mesmo valor.
0 1 2
𝑉𝑎 = 𝑉𝑎 + 𝑉𝑎 + 𝑉𝑎
0 1 2
𝑉𝑏 = 𝑉𝑎 + 𝑉𝑏 + 𝑉𝑏
0 1 2
𝑉𝑐 = 𝑉𝑎 + 𝑉𝑐 + 𝑉𝑐
18
Sistema trifásico
Os termos que representam as componentes de sequência-
positiva, como visto, possuem o fasores com magnitudes
iguais e defasados de 120° e na mesma sequência de fases do
sistema original.
Assim podemos reescrever os termos de sequência-positiva,
utilizando operadores vetorias.
0 1
𝑉𝑎 = 𝑉𝑎 + 𝑉𝑎 + 𝑉𝑎 2
0 1 2
𝑉𝑏 = 𝑉𝑎 + 𝑎2 . 𝑉𝑎 + 𝑉𝑏
0 1 2
𝑉𝑐 = 𝑉𝑎 + 𝑎. 𝑉𝑎 + 𝑉𝑐
19
Sistema trifásico
Os termos que representam as componentes de sequência-
negativa, como visto, possuem o fasores com magnitudes
iguais e defasados de 120° e na sequência contrária de fases do
sistema original.
Assim podemos reescrever os termos de sequência-negativa,
utilizando operadores vetorias.
0 1 2
𝑉𝑎 = 𝑉𝑎 + 𝑉𝑎 + 𝑉𝑎
0 1 2
𝑉𝑏 = 𝑉𝑎 + 𝑎2 . 𝑉𝑎 + 𝑎. 𝑉𝑎
0 1 2
𝑉𝑐 = 𝑉𝑎 + 𝑎. 𝑉𝑎 + 𝑎2 . 𝑉𝑎
20
Operador vetorial
Os chamados operadores vetoriais, têm módulo 1 e quando
multiplicam um vetor, rodam esse vetor em 120°. Isto é:
Qualquer fasor multiplicado por 𝑎 tem como resultante um
outro vetor de mesmo módulo e defasado de +120°.
2
Qualquer fasor multiplicado por 𝑎 tem como resultante
um outro vetor de mesmo módulo e defasado de –120°.
21
Sistema trifásico – Tensão
Temos a matriz toda em função da tensão 𝑉ഥ𝑎 e do operador de
fase 𝑎 .
0 1
𝑉𝑎 = 𝑉𝑎 + 𝑉𝑎 + 𝑉𝑎 2
0 2 1 2
𝑉𝑏 = 𝑉𝑎 + 𝑎 . 𝑉𝑎 + 𝑎. 𝑉𝑎
0 1 2
𝑉𝑐 = 𝑉𝑎 + 𝑎. 𝑉𝑎 + 𝑎2 . 𝑉𝑎
22
Sistema trifásico – Tensão
Na forma matricial temos que as tensões trifásicas
desequilibradas do sistema podem ser determinadas pela
multiplicação da matriz transformação 𝑇 pela matriz de
sequências 𝑆 :
Assim: 𝑃 = 𝑇 × 𝑆 :
0
𝑉𝑎 1 1 1 𝑉𝑎
1
𝑉𝑏 = 1 𝑎2 𝑎 × 𝑉𝑎
𝑉𝑐 1 𝑎 𝑎2 2
𝑉𝑎
23
Sistema trifásico – Tensão
Multiplicando a matriz, temos:
0
𝑉𝑎 1 1 1 𝑉𝑎
1
𝑉𝑏 = 1 𝑎2 𝑎 × 𝑉𝑎
𝑉𝑐 1 𝑎 𝑎2 2
𝑉𝑎
0 1 2
𝑉𝑎 = 𝑉𝑎 + 𝑉𝑎 + 𝑉𝑎
0 2 1 2 0 1 2
𝑉𝑏 = 𝑉𝑎 + 𝑎 . 𝑉𝑎 + 𝑎. 𝑉𝑎 = 𝑉𝑏 + 𝑉𝑏 + 𝑉𝑏
0 1 2 0 1 2
𝑉𝑐 = 𝑉𝑎 + 𝑎. 𝑉𝑎 + 𝑎2 . 𝑉𝑎 = 𝑉𝑐 + 𝑉𝑐 + 𝑉𝑐
24
Sistema trifásico – Tensão
Para obtermos as tensões de sequencias em função das
tensões trifásicas desequilibradas do sistema :
1 𝑃
Assim: 𝑆 = :
3 𝑇
0
𝑉𝑎 1 1 1 𝑉𝑎
1 1
𝑉𝑎 = × 1 𝑎 𝑎2 × 𝑉𝑏
3
2 1 𝑎2 𝑎 𝑉𝑐
𝑉𝑎
25
Sistema trifásico – Tensão
Multiplicando a matriz, temos:
0
𝑉𝑎 1 1 1 𝑉𝑎
1 1
𝑉𝑎 = × 1 𝑎 𝑎2 × 𝑉𝑏
3
2 1 𝑎2 𝑎 𝑉𝑐
𝑉𝑎
1
0
𝑉𝑎 = × 𝑉𝑎 + 𝑉𝑏 + 𝑉𝑐
3
1 1
𝑉𝑎 = × 𝑉𝑎 + 𝑎. 𝑉𝑏 + 𝑎2 . 𝑉𝑐
3
2 1
𝑉𝑎 = × 𝑉𝑎 + 𝑎2 . 𝑉𝑏 + 𝑎. 𝑉𝑐
3
26
Sistema trifásico – Corrente
Da mesma maneira, temos para a corrente:
0
𝐼𝑎 1 1 1 𝐼𝑎
1
𝐼ഥ𝑏 = 1 𝑎2 𝑎 × 𝐼𝑎
𝐼ഥ𝑐 1 𝑎 𝑎2 2
𝐼𝑎
0 1 2
𝐼𝑎 = 𝐼𝑎 + 𝐼𝑎 + 𝐼𝑎
0 1 2 0 1 2
ഥ 2 ഥ ഥ ഥ
𝐼𝑏 = 𝐼𝑎 + 𝑎 . 𝐼𝑎 + 𝑎. 𝐼𝑎 = 𝐼𝑏 + 𝐼𝑏 + 𝐼𝑏
0 1 2 0 1 2
𝐼ഥ𝑐 = 𝐼𝑎 + 𝑎. 𝐼𝑎 + 𝑎2 . 𝐼𝑎 = 𝐼ഥ𝑐 + 𝐼ഥ𝑐 + 𝐼ഥ𝑐
27
Sistema trifásico – Corrente
Ainda para a corrente, o inverso é igualmente:
0
𝐼𝑎 1 1 1 𝐼𝑎
1 1
𝐼𝑎 = × 1 𝑎 𝑎2 × 𝐼ഥ𝑏
3
2 1 𝑎2 𝑎 𝐼ഥ𝑐
𝐼𝑎
1
0
𝐼𝑎 = × 𝐼𝑎 + 𝐼𝑏 + 𝐼ഥ𝑐
3
1 1
𝐼𝑎 = × 𝐼𝑎 + 𝑎. 𝐼𝑏 + 𝑎2 . 𝐼ഥ𝑐
3
2 1
𝐼𝑎 = × 𝐼𝑎 + 𝑎2 . 𝐼𝑏 + 𝑎. 𝐼ഥ𝑐
3
28
Sistema trifásico – Sequência-zero
Em um sistema trifásico equilibrado com ligações apenas entre
fase-neutro tem valor total igual a soma das correntes de cada
fase, assim:
𝐼𝑁 = 𝐼𝑎 + 𝐼𝑎 + 𝐼𝑐
29
Exemplo 01
Considere um circuito trifásico desequilibrado, com correntes:
𝐼𝑎 = 10∠0° A
𝐼𝑏 = 10∠180° A
30
Exemplo 01 – Resolução
Aplicando a matriz:
0
𝐼𝑎 1 1 1 𝐼𝑎
1 1
𝐼𝑎 = × 1 𝑎 𝑎2 × 𝐼ഥ𝑏
3
2 1 𝑎2 𝑎 𝐼ഥ𝑐
𝐼𝑎
0
𝐼𝑎 1 1 1 10∠0° A
1 1
𝐼𝑎 = × 1 𝑎 𝑎2 × 10∠180° A
3
2 1 𝑎2 𝑎 0
𝐼𝑎
31
Exemplo 01 – Resolução
Resolvendo a matriz (sequência-zero):
0 1
𝐼𝑎 = × 𝐼𝑎 + 𝐼𝑏 + 𝐼ഥ𝑐
3
0 1
𝐼𝑎 = × 10∠0° A + 10∠180° A + 0 A
3
0
𝐼𝑎 = 0 A
32
Exemplo 01 – Resolução
Resolvendo a matriz (sequencia positiva):
1 1
𝐼𝑎 = × 𝐼𝑎 + 𝑎. 𝐼𝑏 + 𝑎2 . 𝐼ഥ𝑐
3
1 1
𝐼𝑎 = × 10∠0° A + 1∠120° . 10∠180° A + 1∠ − 120° . 0
3
𝑎 𝑎2
1 1
𝐼𝑎 = × 10∠0° A + 10∠ − 60° A + 0
3
1 1
𝐼𝑎 = × 17,32∠ − 30° A
3
1
𝐼𝑎 = 5,77∠ − 30° A
33
Exemplo 01 – Resolução
Resolvendo a matriz (sequencia negativa):
2 1
𝐼𝑎 = × 𝐼𝑎 + 𝑎2 . 𝐼𝑏 + 𝑎. 𝐼ഥ𝑐
3
2 1
𝐼𝑎 = × 10∠0° A + 1∠ − 120° . 10∠180° . 1∠120° . 0
3
𝑎2 𝑎
2 1
𝐼𝑎 = × 10∠0° A + 10∠60° A + 0
3
2 1
𝐼𝑎 = × 17,32∠30° A
3
2
𝐼𝑎 = 5,77∠ + 30° A
34
Exemplo 01 – Resolução
Conhecidos os componentes da fase a, pode-se determinar os
das demais fases:
0
𝐼𝑎 = 0 A
1
𝐼𝑎 = 5,77∠ − 30° A
2
𝐼𝑎 = 5,77∠ + 30° A
35
Exemplo 01 – Resolução
Assim para a fase b:
0
𝐼𝑏 = 0 A
1
𝐼𝑏 = 5,77∠ − 150° A (−30° − 120° = −150°)
2
𝐼𝑏 = 5,77∠ + 150° A (30° + 120° = 150°)
36
Exemplo 01 – Resolução
Assim para a fase c:
0
ഥ
𝐼𝑐 = 0 A
1
ഥ
𝐼𝑐 = 5,77∠ + 90° A (−150° − 120° = −270° ou (+90°))
2
ഥ
𝐼𝑐 = 5,77∠ − 90° A (150° + 120° = 270°)
0 1 2
𝐼𝑎 = 𝐼𝑎 + 𝐼𝑎 + 𝐼𝑎
0 1 2 0 1 2
𝐼ഥ𝑏 = 𝐼𝑎 + 𝑎2 . 𝐼𝑎 + 𝑎. 𝐼𝑎 = 𝐼ഥ𝑏 + 𝐼ഥ𝑏 + 𝐼ഥ𝑏
0 1 2 0 1 2
𝐼ഥ𝑐 = 𝐼𝑎 + 𝑎. 𝐼𝑎 + 𝑎2 . 𝐼𝑎 = 𝐼ഥ𝑐 + 𝐼ഥ𝑐 + 𝐼ഥ𝑐
38
Exemplo 01 – Valores de fase
Podemos determinar valores de fase a partir dos componentes
simétricos:
39
Conclusão
Quando num sistema trifásico não existe qualquer desbalanço
(sistema equilibrado), aparecem apenas componentes de
sequência positiva.
40
Exercício 01
Considere um circuito trifásico desequilibrado, com correntes:
𝐼𝑎 = 11∠ + 30° A
𝐼𝑏 = 27∠ − 64° A
𝐼ഥ𝑐 = 19∠ + 39° A
41
Exercício 01 – Resolução
Resolução
42
Exercício 02
Considere que uma carga equilibrada ligada em estrela (Y)
com neutro aterrado perde uma das fases de alimentação.
Determine as componentes de sequência da corrente
desequilibrada.
𝐼𝑎 = 10∠ + 0° A
𝐼𝑏 = 0 A
𝐼ഥ𝑐 = 10∠ + 120° A
43
Exercício 02 – Resolução
A corrente de sequência-zero:
0 1
𝐼𝑎 = × 𝐼𝑎 + 𝐼𝑏 + 𝐼ഥ𝑐
3
0 1
𝐼𝑎 = × 10∠0° A + 0 A + 10∠120° A
3
0 1
𝐼𝑎 = × 10∠60° A
3
0
𝐼𝑎 = 3,33 ∠60° A
Lembrando que a corrente de neutro pode ser determinada:
0
𝐼𝑁 = 3 × 𝐼𝑎 = 3 × 3,33 ∠60° A = 10∠60° A
44
Exercício 02 – Resolução
A corrente de sequência positiva:
1 1
𝐼𝑎 = × 𝐼𝑎 + 𝑎. 𝐼𝑏 + 𝑎2 . 𝐼ഥ𝑐
3
1 1
𝐼𝑎 = × 10∠0° A + 1∠120° . 0 + 1∠ − 120° . 10∠120° A
3
1 𝑎 𝑎2
1
𝐼𝑎 = × 10∠0° A + 0 + 10∠0° A
3
1 1
𝐼𝑎 = × 20∠0° A
3
1
𝐼𝑎 = 6,67∠0° A
45
Exercício 02 – Resolução
A corrente de sequência negativa:
2 1
𝐼𝑎 = × 𝐼𝑎 + 𝑎2 . 𝐼𝑏 + 𝑎. 𝐼ഥ𝑐
3
2 1
𝐼𝑎 = × 10∠0° A + 1∠ − 120° . 0 + 1∠120° . 10∠120° A
3
1 𝑎2 𝑎
2
𝐼𝑎 = × 10∠0° A + 0 + 10∠ − 120° A
3
2 1
𝐼𝑎 = × 10∠ − 60° A
3
2
𝐼𝑎 = 3,33∠ − 60° A
46
Impedância de sequência
Uma impedância de sequência é a impedância que um
dispositivo elétrico qualquer (transformador, gerador, carga,
etc) apresenta frente a aplicação de um conjunto de tensões em
sequência positiva, sequência negativa e sequência-zero.
47
Impedância de sequência – Y
Para uma carga equilibrada ligada em estrela (Y) aterrada.
48
Impedância de sequência – Y
Devemos tomar para cada fase (a, b e c) os modelos de
impedância de sequência do circuito em análise.
Fase a
49
Impedância de sequência –
Para uma carga equilibrada ligada em delta ().
Fase a
50
Exemplo 02
Uma carga balanceada em estrela (Y) esta em paralelo com um
banco de capacitores balanceado conectado em delta.
A carga em Y tem impedância de 𝑍𝑌 = 3 + 𝑗4 Ω por fase e o
neutro está aterrado por meio de uma reatância indutiva de
𝑋𝑁 = 2 Ω.
O banco de capacitor tem uma reatância de 𝑋𝐶 = 30 Ω por
fase.
Desenhe a rede de sequências para esta carga e calcule a
impedância de sequência.
51
Exemplo 02
52
Bibliografia básica
[1] CAMINHA, Amadeu Casal, Introdução à proteção dos sistemas elétricos,
São Paulo: Blucher; 1ª edição, 1977, 224 p. ISBN-13: 978-8521201366
[2] MAMEDE FILHO, João e MAMEDE, Daniel Ribeiro, Proteção de
Sistemas Elétricos de Potência. Rio de Janeiro: LTC; 2ª edição, 2020, 572
páginas, ISBN-13: 978-8521637165
[3] SILVA, Eliel Celestino da, Proteção de Sistemas Elétricos de Potência.
Rio de Janeiro: QualityMark; 1ª edição, 2014, 256 páginas, ISBN-13: 978-
8541401814
Estas transparências foram baseadas nos livros da bibliografia acima, em sítios (sites) da
internet e nas notas de aulas dos(as) professores(as) Mateus Duarte Teixeira da UFPR, Carlos
Medeiros da PUC-Goiás, Thales Lima Oliveira IF-GO e UFU
. 53
Bibliografia
54
Bibliografia complementar
[1] ARAÚJO, Carlos. Proteção de sistemas elétricos. Rio de Janeiro:
Interciência, 2011.
[2] COURY, Denis Vinícius. Proteção Digital de Sistemas Elétricos de
Potência: Dos Relés Eletromecânicos aos Microprocessados Inteligentes. São
Carlos, SP: USP, Escola de Engenharia de São Carlos, 2007.
[3] SATO, Fujito; FREITAS, Walmir. Análise de curto-circuito e princípios de
proteção em sistemas de energia elétrica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
55
ATENÇÃO
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citada e, portanto, fica proibido o processo de
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56
Indice
Falhas no SEP
https://www.youtube.com/watch?v=d3wVz
RDM_j8
https://www.youtube.com/watch?v=-
7t82D8xXDI
https://www.youtube.com/watch?v=k6spLh
Ege6I
57
Falhas dos SEP Automatic Overcurrent P
Coordination after Distri
ncia. Curto Circuito - Exemplo 1 - Cálculos e Reconfiguration Based o
simulação no ANAFAS (parte 1) Communication
https://www.youtube.com/watch?v=srHS_T
Iz7Ik
https://www.md
1073/14/11/325
https://www.youtube.com/watch?v=JYil4T5
VSDM
https://www.quisure.com/blog/faq/what-are-
the-common-faults-of-relay
https://electrical-engineering-
portal.com/implementations-protective-
relays
58