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Zonas de proteção
Como visto, o SEP é dividido em zonas de proteção definidas
pelo equipamento e pelos disjuntores disponíveis.
Além das cinco zonas de proteção citadas anteriormente,
podemos considerar uma sexta zona, como abaixo:
(1) Geradores e unidades gerador-transformador;
(2) Transformadores;
(3) Barramentos;
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Zonas de proteção
A proteção de cada zona normalmente inclui relés que podem
fornecer backup para os relés que protegem os equipamentos
adjacentes.
A proteção em cada zona deve se sobrepor à da zona
adjacente; caso contrário, ocorreria um vazio de proteção
primária entre as zonas de proteção.
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Zonas de proteção
Essa sobreposição é usual nos SEP e é, geralmente, realizada
pela localização dos Transformadores de Corrente (TC), as
principais fontes de informações do sistema de potência para
os relés.
Transformadores de Corrente
Posicionamento dos TC em
sobreposição de zonas de proteção
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Zonas de proteção
Por exemplo, falhas entre os dois TC resultam em ambos os
relés da zona X e da zona Y operando e ambos disparando o
disjuntor associado.
Para o caso (a), esta falha provavelmente envolve o próprio
disjuntor e, portanto, não pode ser eliminada até que os
disjuntores remotos em cada extremidade sejam abertos.
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Disjuntores – Tipo tanque morto
Disjuntor do tipo tanque morto (Dead tank circuit
breaker): a unidade de comutação está localizada dentro de
um recipiente metálico que é mantido ao potencial de terra.
Como os condutores
de entrada/saída são
conduzidos através
de buchas isoladas,
é possível colocar
TC sobre elas (com
um arranjo de
tanque vivo isso não
é possível).
Disjuntores do tipo tanque morto – GE
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Zonas de proteção
Considere o caso (a) e o seguinte diagrama unifilar:
O relé A: relé de barra que atua sobre o disjuntor 52 (local)
e os demais disjuntores da barra.
O relé B: relé de linha que atua sobre o disjuntor 52 (local)
e o disjuntor remoto.
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Zonas de proteção
No caso (a) e uma falta 𝐹1 : Ambos os relés (A e B) atuam.
O relé A: relé de barra atua sobre o disjuntor 52 (local) e
os demais disjuntores da barra corretamente.
O relé B: relé de linha atua sobre o disjuntor 52 (local) e o
disjuntor remoto de modo desnecessário, porém inevitável.
A falta 𝐹1 foi isolada pelo relé A
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Zonas de proteção
No caso (a) e uma falta 𝐹2 : Ambos os relés (A e B) atuam.
O relé B: relé de linha atua sobre o disjuntor 52 (local) e o
disjuntor remoto corretamente
O relé A: relé de barra atua sobre o disjuntor 52 (local) e
os demais disjuntores da barra de modo desnecessário,
porém inevitável. A falta 𝐹2 foi isolada pelo relé B
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Zonas de proteção
Para o caso (b), apenas os relés da zona Y abririam o disjuntor
para eliminar as falhas entre os dois TC da fonte de falha à
esquerda. Os relés na fonte remota direita também devem ser
abertos para essas falhas.
A operação dos relés da zona X não é necessária, mas não
pode ser impedida.
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Disjuntores – Tipo tanque vivo
Disjuntor do tipo tanque vivo (Live tank circuit breaker): a
unidade de comutação está localizada em uma bucha isolante
que está viva na tensão da linha (ou alguma tensão acima do
terra).
Os disjuntores de
tanque vivo são
mais baratos que os
de tanque morto e
requerem menos
espaço.
Necessitam de TC
separados do
disjuntor. Disjuntores do tipo tanque vivo – GE
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Zonas de proteção
No caso (b) e uma falta 𝐹1 :
Somente o relé A atua, isolando a falta corretamente.
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Zonas de proteção
No caso (b) e uma falta 𝐹2 :
Somente o relé B atua, isolando a falta corretamente.
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Zonas de proteção
No caso (b) e uma falta 𝐹3 : Ambos os relés A e B atuam.
O relé B: atua sobre o disjuntor 52 (local) e o disjuntor
remoto corretamente.
O relé A: atua sobre o disjuntor 52 (local) e os demais
disjuntores da barra de modo desnecessário, porém
inevitável.
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Zonas de proteção
No caso (b) e uma falta 𝐹4 : Ambos os relés A e B atuam.
Somente o relé A atua sobre o disjuntor 52 (local) e os
demais disjuntores da barra.
Porém não há a atuação sobre o disjuntor remoto da linha
de transmissão, que continuará alimentando a falta (curto-
circuito). Isso é chamado de blind spot (ponto cego).
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Zonas de proteção
Considere o seguinte SEP mostrado no diagrama unifilar.
Vamos adicionar as zonas de proteção primárias e secundárias.
MASON, C. Russell. The Art And Science of Protective Relaying, Chapman & Hall, 1956.
1956 pp 12-13
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Zonas de proteção – Exercício 1
Para cada um dos casos listados (a, b, c, d, e, f) considere a
ocorrência de um curto-circuito e que determinados disjuntores
foram abertos automaticamente, conforme indicado. Considere
também que o acionamento desses disjuntores foi correto
dentro das circunstâncias.
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Zonas de proteção – Exercício 1
2) Responda:
Onde ocorreram as faltas (curto-circuito)?
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Zonas de proteção – Resolução
Zonas primárias do barramento: linhas tracejadas roxas.
Zonas primárias da linha: linhas tracejadas vermelhas.
Zonas de retaguarda: setas amarelas.
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Relés de proteção
O relé é um dispositivo sensor que comanda a abertura do
disjuntor quando surgem condições anormais de
funcionamento no sistema protegido.
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Relés de proteção
Havendo uma anomalia, por exemplo, um curto-circuito, a
corrente de curto sensibiliza o relé.
Este opera enviando um sinal para a abertura do disjuntor.
Com a abertura, o trecho defeituoso é desconectado do
sistema. O sistema continua a operar, porém, desfalcado do
trecho defeituoso.
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Relés de proteção
Também vimos que os relés
devem analisar e avaliar uma
variedade grande de parâmetros
para estabelecer qual ação
corretiva é necessária:
Corrente;
Tensão;
Potência;
Impedância;
Ângulo de fase;
Frequência.
Sistema de identificação usado para dispositivos de
comutação, incluindo relés de proteção.
C37.2-2008 - IEEE Standard Electrical Power System Device Function Numbers, Acronyms, and Contact Designations
https://ieeexplore.ieee.org/document/4639522 42
Relés de proteção – Definições gerais
As identificações (números) de dispositivos do SEP seguem
normatização, conforme IEEE Std C37.2-2008:
#21 – Relé de Distância
(distance relay): relé
que opera quando a
admitância, a impedância
ou a reatância de um
circuito, aumenta ou
diminui fora de limites
pré-determinados.
C37.2-2008 - IEEE Standard Electrical Power System Device Function Numbers, Acronyms, and Contact Designations
https://ieeexplore.ieee.org/document/4639522 44
Relés de proteção – Definições gerais
#52 – Disjuntor de CA (AC circuit breaker): dispositivo
usado para fechar e interromper um circuito de energia AC
em condições normais ou para interromper este circuito
sob falha ou em condições de emergência.
C37.2-2008 - IEEE Standard Electrical Power System Device Function Numbers, Acronyms, and Contact Designations
https://ieeexplore.ieee.org/document/4639522 45
Tipos construtivos de relés
De maneira geral, os relés são classificados em três gerações,
quanto ao seu aspecto construtivo:
Eletromecânicos (Electromechanical);
Gerações dos
relés de proteção
Fonte: Abdelmoumene and Bentarzi, 2014
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Relés eletromecânicos
Os pioneiros na proteção e, ainda hoje, possuem lugar de
destaque na proteção de sistemas elétricos;
Quanto ao funcionamento:
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Relés eletromecânicos – Atração
Atração eletromagnética (electromagnetic attraction): uma
estrutura em charneira, composta de um núcleo fixo e uma
armadura móvel à qual estão solidários o contato móvel e
uma mola, o que obriga o circuito magnético ficar aberto em
uma posição regulável.
Fonte: John Mulindi, 2021
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Relés eletromecânicos – Atração
O núcleo é percorrido por um fluxo proporcional à corrente do
circuito, circulando na bobina do relé, e isso faz com que seja
possível que o contato móvel feche um circuito operativo
auxiliar (fonte de corrente contínua, nesse caso).
Fonte: CAMINHA, 2019(1977)
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Relés eletromecânicos – Atração
O circuito operativo a alimenta um alarme (lâmpada) e/ou o
disparador do disjuntor colocado no circuito principal, sempre
que a força eletromagnética induzida for maior que a força
mecânica (Fe > Fm) produzida por órgãos antagonistas (mola,
gravidade) e órgãos auxiliares (contatos, amortecedores).
A força eletromagnética sobre a armadura é dada por:
𝐾. 𝑁. 𝐼 2
𝐹𝑒 = 2 > 𝐹𝑚
𝑔
+ 𝑐 .𝐴
𝐴
𝐹𝑒 : Força eletromagnética induzida 𝑔: Entreferro (gap) entre a armadura
𝐾: Constante de Picou e o núcleo
𝑁: Número de voltas da bobina de 𝐴: Área efetiva da face núcleo
operação 𝑐: Relutância do circuito de
𝐼: Corrente da bobina ferromagnético
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Relés eletromecânicos – Atração
Modelos de relés eletromecânicos de atração (armadura) de
sobrecorrente instantânea do fabricante General Electric (GE)
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Relés eletromecânicos – Indução
O conjugado (torque) é
produzido pela interação de dois
campos magnéticos alternados
que se deslocam mutuamente
tanto no espaço quanto na fase.
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Relés eletromecânicos – Indução
Existem três tipos de relés de indução baseados nas estruturas
e usados para obter a diferença de fase e, portanto, o torque de
operação em relés de indução:
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Relés eletromecânicos – Indução
Estrutura tipo polo sombreado
O disco é feito de alumínio.
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Relés eletromecânicos – Indução
Estrutura tipo polo sombreado
O disco é livre para girar em um entreferro.
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Relés eletromecânicos – Indução
Estrutura tipo medidor de watt-hora
Essa estrutura recebe
esse nome pelo fato de
ser utilizada em
medidores de watt-hora.
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Relés eletromecânicos – Indução
Estrutura tipo medidor de watt-hora
Consiste em um eletroímã em forma de E (superior) que possui
dois enrolamentos; as bobinas primária e secundária, enquanto
a bobina secundária é conectada a um eletroímã em forma de
U (inferior).
Há um disco entre os dois eletroímãs é livre para girar.
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Relés eletromecânicos – Indução
Estrutura tipo copo de indução
Esses tipos de relés funcionam com o mesmo princípio do
motor de indução.
O relé possui dois, quatro
ou mais eletroímãs
energizados pelas bobinas
do relé.
Um núcleo de ferro
estacionário é colocado
entre esses eletroímãs para
diminuir o entreferro sem
aumentar a inércia.
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Relés eletromecânicos – Indução
Estrutura tipo copo de indução
O rotor é um copo cilíndrico metálico oco que é livre para
girar no espaço entre os eletroímãs e o núcleo de ferro
estacionário
O campo rotativo é produzido por dois pares de bobinas
enroladas em quatro polos.
O campo rotativo induz correntes no copo fazendo com que ele
gire na mesma direção.
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Relés eletromecânicos – Indução
Modelos de relés eletromecânicos de indução de sobrecorrente
temporizada e de tensão com tempo de atraso do fabricante
General Electric (GE)
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Relés eletromecânicos
Fonte: Siemens, 2022
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Relés eletrônicos
Sugiram no meado da década de 60 devido a necessidade de
melhora no desempenho dos sistemas de proteção uma vez que
os sistemas de potência têm crescido em termos de
complexidade e tamanho;
Denominados relés de estado sólido ou estáticos;
Consistem em circuitos transistorizados que desempenham
funções lógicas e de temporização.
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Relés eletrônicos
Modelos de relés eletrônicos de estado sólido (SSR, Solid-
State Relay) de sobrecarga da Toshiba e o relé de sobrecorrente
temporizada da Basler Electric.
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Relés eletrônicos
Estágios de saída
Retificador controlado por
silício (SCR) para CC
Transistor de efeito de campo
semicondutor de óxido
metálico (MOSFET) ou
transistor Darlington para CC
Transistor bipolar de porta
isolada (IGBT) para CC
Tiristor back-to-back chamado
TRIAC, triodo para corrente
alternada
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Relés digitais
O uso de computadores e microprocessadores digitais para
fins de relés de proteção vem atraindo a atenção da pesquisa
desde o final da década de 1960, mas os primeiros relés
microprocessados oferecidos como dispositivos comerciais
foram apenas em 1979.
Nos estágios iniciais do relé digital (computadorizado), os
custos eram de 10 a 20 vezes maiores do que o custo dos relés
convencionais.
Atualmente, devido à quantidade de funções, confiabilidade,
velocidade, escalabilidade, comunicação, custo competitivo,
entre outros, os relés digitais estão dominando o cenário dos
sistemas de proteção.
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Relés digitais
Os relés digitais são relés eletrônicos gerenciados por
microprocessadores específicos a este fim, onde sinais de
entrada das grandezas e parâmetros digitados são controlados
por um software que processa a lógica da proteção através de
algoritmos. Fonte: PAHADKE e THORP, 2009
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Relés digitais
Modelos de relés digitais de proteção de sobrecorrente e de
alimentadores (feeder) da Siemens.
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Relés digitais
Vantagens Vantagens
O relé digital pode efetuar várias
funções, tais como:
• Proteção;
Mais versáteis e poderosos que os • Supervisão de rede;
relés eletromecânicos ou eletrônicos • Transmissão de sinais;
convencionais • Religamento dos disjuntores;
• Identificação do tipo de defeito;
• Oscilografia;
• Sincronização de tempo via GPS.
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Bibliografia básica
[1] CAMINHA, Amadeu Casal, Introdução à proteção dos sistemas elétricos,
São Paulo: Blucher; 1ª edição, 1977, 224 p. ISBN-13: 978-8521201366
[2] MAMEDE FILHO, João e MAMEDE, Daniel Ribeiro, Proteção de
Sistemas Elétricos de Potência. Rio de Janeiro: LTC; 2ª edição, 2020, 572
páginas, ISBN-13: 978-8521637165
[3] SILVA, Eliel Celestino da, Proteção de Sistemas Elétricos de Potência.
Rio de Janeiro: QualityMark; 1ª edição, 2014, 256 páginas, ISBN-13: 978-
8541401814
Estas transparências foram baseadas nos livros da bibliografia acima, em sítios (sites) da
internet e nas notas de aulas dos(as) professores(as) Mateus Duarte Teixeira da UFPR, Carlos
Medeiros da PUC-Goiás, Thales Lima Oliveira IF-GO e UFU
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Bibliografia
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Bibliografia complementar
[1] ARAÚJO, Carlos. Proteção de sistemas elétricos. Rio de Janeiro:
Interciência, 2011.
[2] COURY, Denis Vinícius. Proteção Digital de Sistemas Elétricos de
Potência: Dos Relés Eletromecânicos aos Microprocessados Inteligentes. São
Carlos, SP: USP, Escola de Engenharia de São Carlos, 2007.
[3] SATO, Fujito; FREITAS, Walmir. Análise de curto-circuito e princípios
de proteção em sistemas de energia elétrica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
[4] FRAZÃO, Rodrigo José Albuquerque. Proteção do Sistema Elétrico de
Potência. – Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2019. 200 p.
ISBN-13: 978-85-522-1435-9
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