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ROTEIROS DE EXPERIMENTOS
SUMÁRIO
1.5 PROCEDIMENTO 02: primário e secundário Figura 1.5. Diagrama de ligações da bancada,
diferentes incluindo medidores.
1.5.1 Inicialmente verificar se o variador está desligado e na
posição “zero”. 1.6.3 Caso sejam utilizados multímetros para medição das
1.5.2 Realizar as conexões indicadas no diagrama da figura grandezas, conferir as escalas, seletores de medidas e
1.4. Novamente, o primário do transformador da entradas dos instrumentos.
bancada é a entrada e o secundário é a saída. 1.6.4 Consultar o professor ou monitor para conferir as
conexões.
1.6.5 Energizar o circuito. Ajustar, aproximadamente, a
tensão de entrada no valor de 220 V.
1.6.6 Anotar os valores eficazes da tensão de entrada 𝑉𝑒 e da
corrente de entrada 𝐼𝑒 e o valor da tensão de saída 𝑉𝑠
na primeira linha da tabela 1.4, incluindo as unidades.
1.6.7 Retornar a escala do variador para a posição “zero”.
1.6.8 Repetir os passos de 1.6.1 a 1.6.7. Tomar outro
conjunto de bobinas como primário-secundário e
preencher a segunda linha da tabela 1.4.
1.6.9 Desligar aparelhos e bancada.
1.5.3 Caso sejam utilizados multímetros para medição das Tabela 1.1. Dados de Placa do Transformador
grandezas, conferir as escalas, seletores de medidas e Grandeza Valor Unidade
entradas dos instrumentos. Potência nominal
1.5.4 Consultar o professor ou monitor para conferir as Tensão nominal das bobinas
conexões.
Corrente nominal das
1.5.5 Energizar o circuito. Ajustar, aproximadamente, a
bobinas
tensão de entrada no valor de 110 V.
1.5.6 Anotar os valores eficazes da tensão de entrada 𝑉𝑒 e da
corrente de entrada 𝐼𝑒 e o valor da tensão de saída 𝑉𝑠
Tabela 1.2. Valores medidos do Procedimento 01.
na primeira linha da tabela 1.3, incluindo as unidades.
1.5.7 Retornar a escala do variador para a posição “zero”. Conjunto
Grandeza
1.5.8 Repetir os passos de 1.5.1 a 1.5.7. Tomar outro 𝑉𝑒 𝐼𝑒 𝑉𝑠 𝑅1
conjunto de bobinas como primário-secundário e 1
preencher a segunda linha da tabela 1.3.
1.5.9 Desligar aparelhos e bancada. 2
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pu pu pu pu
Tabela 1.4. Valores medidos do Procedimento 03. Potência base: Tensão base:
Grandeza
Conjunto Impedância base:
𝑉𝑒 𝐼𝑒 𝑉𝑠
1
1.9 FORMULÁRIO
2
1.9.1 Impedância equivalente
𝑉𝑒(𝑚𝑒𝑑𝑖𝑑𝑜)
𝑍𝑒𝑞 =
𝐼𝑒(𝑚𝑒𝑑𝑖𝑑𝑜)
1.8 PROCEDIMENTOS TEÓRICOS
1.8.1 Utilizando os dados da tabela 1.2, determinar a 1.9.2 Reatância equivalente
reatância própria da bobina de entrada, preenchendo o 2 − 𝑅2
campo 𝑋1 da tabela 1.5. 𝑋𝑒𝑞 = √𝑍𝑒𝑞 𝑚𝑒𝑑𝑖𝑑𝑜 (= 𝑋1 )
1.8.2 Determinar a reatância mútua 𝑋12 entre as bobinas de
entrada e saída. Observar a relação nominal de espiras 1.9.3 Reatância mútua (referida)
𝑛, conforme 1.9.4. Preencher a tabela 1.5. 𝑉𝑠(𝑚𝑒𝑑𝑖𝑑𝑜)
1.8.3 Determinar a reatância de dispersão 𝑋ℓ . 𝑋12 = 𝑛 ∙ |
𝐼𝑒(𝑚𝑒𝑑𝑖𝑑𝑜) 𝐼
1.8.4 Na tabela 1.5, determinar os valores pu das grandezas. 2 =0
Observar que a potência de base do experimento
depende do número de bobinas utilizadas no ensaio. 1.9.4 Relação nominal de espiras
𝑁1
Tabela 1.5. Valores médios calculados (Proc. 01) 𝑛=
𝑁2
𝑅1 𝑋1 𝑋12 𝑋ℓ 1.9.5 Reatância de dispersão
𝑋ℓ = 𝑋1 − 𝑋12
pu pu pu pu
1.9.6 Corrente de base
Potência base: Tensão base: 𝑃𝐵𝐴𝑆𝐸
𝐼𝐵𝐴𝑆𝐸 =
Impedância base: 𝑉𝐵𝐴𝑆𝐸
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2.4 PROCEDIMENTO 01
2.4.1 Inicialmente, verificar se o variador está desligado e
na posição “zero”.
2.4.2 Realizar uma marcação de polaridade inicial em um
dos enrolamentos sob teste no primário. Isto identifica
a polaridade de uma das bobinas do enrolamento de
entrada como referência.
2.4.3 Realizar as conexões indicadas no diagrama da figura
2.4. Observar que as bobinas do “primário” e o
“secundário” do transformador da bancada estão em Figura 2.5. Autotransformador abaixador com
série. Assim, mede-se a tensão de entrada no conexão aditiva.
“primário” e a tensão de saída nos dois enrolamentos
conectados em série.
2.5.5 Energizar o circuito, ajustando o variador em 220 V e
medindo as tensões no primário e no secundário.
Registrar os valores na tabela 2.3.
Teste Resultados
2.5 PROCEDIMENTO 02
2.5.1 Utilizando a figura 2.5, indicar como realizar a ligação
de um autotransformador abaixador 220-73,3V com
conexão aditiva. Mostrar as marcações de polaridade,
Figura 2.6. Autotransformador elevador com conexão
conforme realizado no procedimento 01.
aditiva.
2.5.2 Inicialmente, verificar se o variador está desligado e
na posição “zero”.
2.5.3 Realizar as conexões indicadas no diagrama da figura 2.8 FORMULÁRIO
2.5. Utilizar uma lâmpada incandescente como carga.
2.5.4 Consultar o professor ou monitor para conferir as 2.8.1 Relação de tensões para o autotransformador elevador
conexões. com conexão aditiva
𝑉𝑒̇ 𝑁1
=
𝑉𝑠̇ 𝑁1 + 𝑁2
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𝑚=
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pu pu pu
pu pu pu pu
3.9 FORMULÁRIO
3.9.1 Impedância paralelo equivalente
̇ |
|𝑉𝑜𝑐
𝑍𝑃 =
̇ |
|𝐼𝑜𝑐
𝑋𝑆 = √𝑍𝑆2 − 𝑅𝑆2
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4 TRANSFORMADORES TRIFÁSICOS
4.7 RESULTADOS
4.8 FORMULÁRIO
4.8.1 Relação entre grandezas de linha e de fase
(conexão Y)
𝑉𝑙𝑖𝑛ℎ𝑎 = √3 ∙ 𝑉𝑓𝑎𝑠𝑒
𝐼𝑙𝑖𝑛ℎ𝑎 = 𝐼𝑓𝑎𝑠𝑒
𝐼𝑙𝑖𝑛ℎ𝑎 = √3 ∙ 𝐼𝑓𝑎𝑠𝑒
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5.3 SEGURANÇA
Ao tocar em cabos e conectores, tenha certeza de
Figura 5.2. Representação de circuito da Máquina CC nunca tocar nas partes vivas dos terminais.
(gerador).
Sempre esperar que as máquinas rotativas parem de
O presente experimento visa obter a característica em girar para efetuar qualquer mudança em configurações de
vazio ou curva de magnetização da Máquina CC operando ensaios.
como gerador. Esta curva representa a tensão terminal em Neste experimento evita-se o uso de multímetros com
vazio em função da corrente de excitação, para uma dada a função de amperímetro.
velocidade de operação.
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6 OPERAÇÃO DO GERADOR DE
CORRENTE CONTÍNUA (2)
6.3 SEGURANÇA
Ao tocar em cabos e conectores, tenha certeza de
nunca tocar nas partes vivas dos terminais.
Sempre esperar que as máquinas rotativas parem de
girar para efetuar qualquer mudança nas configurações dos
ensaios.
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7 GERADOR SÍNCRONO: CURVAS 7.4.2 Realizar as conexões da figura 7.2. O sentido de giro
do motor de indução não é relevante.
7.1 INTRODUÇÃO E OBJETIVOS 7.4.3 Observe que são utilizados dois voltímetros, um na
armadura, para medição do módulo da tensão CA de
O Gerador Síncrono desempenha papel fundamental linha 𝑉𝐿 e um no campo, para medição de tensão CC
no Sistema Elétrico do Brasil, pois a quase totalidade da de excitação 𝑉𝑓 .
energia produzida é feita através desta máquina.
Seu uso se difundiu em grande parte pelo trabalho de
Tesla no início do século XX.
O presente experimento visa obter duas curvas de
desempenho básicas das Máquinas Síncronas: a Caracterís-
tica em Vazio e a Característica em Curto-circuito.
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7.7 RESULTADOS
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𝑋2 + 𝑋𝑚 2
𝑅2 = (𝑅𝑏𝑙 − 𝑅1 ) ∙ ( )
𝑋𝑚
8.8 RESULTADOS
Tabela 8.1. Dados de Placa da Máquina de Indução
Grandeza Valor Unidade
Potência nominal
Frequência nominal Hz
Tensão nominal V
Corrente nominal A
Resistência de fase
Velocidade nominal rpm
Figura 8.3. Diagrama de conexões para teste em vazio. Número de polos
(a) Com um wattímetro. (b) Com dois wattímetros.
Tabela 8.2. Dados do Ensaio em Rotor Bloqueado
8.5.3 Anotar a corrente máxima de ensaio na tabela 8.3.
Grandeza Valor Unidade
8.5.4 Consultar o professor ou monitor para conferir as
conexões. Corrente máxima de ensaio A
8.5.5 Posicionar o variador em tensão nula na saída. Potência (𝑃𝑏𝑙 ) W
8.5.6 Aumentar lentamente a tensão do variador, sempre Corrente (𝐼𝑏𝑙 ) A
acompanhado a corrente de estator. Esta condição
corresponde à partida da máquina de indução a partir Tensão de linha (𝑉𝑏𝑙 ) V
do repouso. Portanto, a corrente exigida pelo motor
deve ser alta, mesmo com tensão reduzida. Nunca Tabela 8.3. Dados do Ensaio em Vazio
exceder a corrente de ensaio máxima. Grandeza Valor Unidade
8.5.7 Após entrada em regime, ou seja, após o motor atingir Corrente máxima de ensaio A
uma certa velocidade em regime permanente, ajustar a
tensão do variador de acordo com a tensão nominal da Potência (𝑃𝑣𝑧 ) W
máquina.Anotar na tabela 8.3 as leituras do(s) Corrente (𝐼𝑣𝑧 ) A
wattímetro(s), do amperímetro e do voltímetro, nas Tensão de linha (𝑉𝑣𝑧 ) V
linhas correspondentes aos valores de 𝑃𝑣𝑧 , 𝐼𝑣𝑧 e 𝑉𝑣𝑧 .
Velocidade (𝜔𝑚 ) rpm
8.5.8 Medir e registrar na tabela 8.3 a velocidade do motor.
8.5.9 Voltar o variador para posição de tensão nula.
Tabela 8.4. Dados Circuito Equivalente
8.6 PROCEDIMENTO 03: Cálculos Grandeza Valor Unidade
Resistência de estator 𝑅1 = /fase
8.6.1 Determinar os parâmetros do circuito equivalente,
utilizando os resultados das tabelas 8.2 e 8.3. Reatância de dispersão estator 𝑋1 = /fase
8.6.2 Preencher a tabela 8.4. Reatância de magnetização 𝑋𝑚 = /fase
Reatância de dispersão rotor, referida 𝑋2 = /fase
8.7 FORMULÁRIO
Resistência de rotor, referida 𝑅2 = /fase
8.7.1 Para o ensaio de rotor bloqueado
𝑃𝑏𝑙 2 8.9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
𝑉𝑏𝑙
𝑅𝑏𝑙 = 2 𝑋𝑏𝑙 = √( 2
) − 𝑅𝑏𝑙
3 ∙ 𝐼𝑏𝑙 √3 ∙ 𝐼𝑏𝑙 8.9.1 A. G. Falcone. Eletromecânica, volume 2. Ed.
Blucher, São Paulo, 1979.
8.7.2 Para o ensaio em vazio 8.9.2 S. D Umans. Máquinas elétricas de Fitzgerald e
Kingsley. 7ª edição. McGraw-Hill, Rio de Janeiro,
2
𝑃𝑣𝑧 𝑉𝑣𝑧 2014.
𝑅𝑣𝑧 = 2 𝑋𝑣𝑧 = √( 2
) − 𝑅𝑣𝑧
3 ∙ 𝐼𝑣𝑧 √3 ∙ 𝐼𝑣𝑧 8.9.3 L. W. Matsch; J. D. Morgan. Electromagnetic and
Electromechanical Machines. 3rd Edition. John
8.7.3 Dada a categoria do motor (rotor bobinado) e a Wiley, New York, 1986.
resistência de estator por fase 𝑅1 :
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9.3 SEGURANÇA
Ao tocar em cabos e conectores, tenha certeza de
nunca tocar nas partes vivas dos terminais.
Sempre esperar que as máquinas rotativas parem de
girar para efetuar qualquer mudança nas configurações dos
ensaios.
9.4 PROCEDIMENTO 01: sentido de giro Figura 9.2. Escorvamento do gerador CC para
9.4.1 Inicialmente, anotar os dados de placa da máquina de operação em vazio do motor de indução.
indução na tabela 9.1 (ou copiar da tabela 8.1).
9.4.2 Realizar as conexões do diagrama da figura 9.1,
9.5.6 Através do reostato de campo do gerador CC, ajustar
mantendo o gerador CC sem carga.
a tensão de armadura em ________ V.
9.4.3 Consultar o professor ou monitor para conferir as
9.5.7 Anotar na tabela 9.2 o valor da tensão de armadura do
conexões.
gerador.
9.4.4 Lentamente, aumentar a tensão do varivolt, para que o
9.5.8 Da mesma forma, anotar na terceira coluna da tabela
motor de indução trifásico inicie o giro.
9.2 os valores da potência de entrada, da corrente de
9.4.5 Verificar o sentido de giro do conjunto, olhando a
estator e da velocidade de operação do motor de
partir da máquina CC.
indução.
9.4.6 Caso o sentido seja anti-horário, inverter o sentido de
9.5.9 Voltar a tensão do variador para zero, parando o
giro do motor de indução.
conjunto e desligando o variador.
9.4.7 O sentido de giro do conjunto rotativo deve ser sempre
9.5.10 Calcular o escorregamento do motor de indução,
o sentido horário.
lançando o valor obtido na terceira coluna da tabela
9.4.8 Desligar o conjunto.
9.2.
9.5 PROCEDIMENTO 02: operação em vazio 9.6 PROCEDIMENTO 03: operação com carga
(autoexcitação do gerador CC) “leve”
9.5.1 Ainda com o conjunto desligado, realizar as conexões
9.6.1 Manter o conjunto desligado e o motor de indução
do gerador CC do diagrama da figura 9.2, tomando
com as mesmas ligações do Procedimento 01.
cuidado com a correta polaridade dos circuitos de
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9.9 RESULTADOS
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Cada grupo de alunos no Laboratório utiliza uma das bancadas disponíveis. Para que cada experimento seja realizado, há
uma necessidade de equipamentos (transformadores, máquinas, etc) que são disponibilizados pelas instalações da Escola.
Outros dispositivos são necessários para a realização dos experimentos e estão igualmente disponíveis para uso pelos alunos.
Contudo, será necessário que estes dispositivos sejam retirados pelos alunos no Almoxarifado da Escola em um instante anterior ao
do início da aula.
O presente Apêndice mostra a lista dos dispositivos necessários para a realização das aulas de Laboratório. Desta forma, para
cada grupo, deverão ser retirados no Almoxarifado os equipamentos listados na Tabela I.
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