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Breve resumo.

LINGUÍSTICA
HISTÓRICA
O que é ?

 O que estuda?

FARACO, C.A. Lingüística Histórica: uma introdução ao estudo da história das línguas.
‘A percepção da mudança’ - síntese cap.2
SILVA, Rosa Virgínia Mattos – Caminhos da Linguística histórica – Ouvir o inaudível.
Pag. 8
Mudança linguística.
Além de contínua, a mudança é também lenta e gradual.

E exemplifica-se: “[...] se o português do



século XII era diferente do português de hoje, o português
do futuro será diferente
do de hoje: entre eles há um ininterrupto processo de
mudança” (p. 45).

FARACO, C.A. Lingüística Histórica: uma introdução ao estudo da história das línguas.
‘Características da mudança’ (Síntese cap. 3)
Lyons, J. Linguagem e Linguistica: uma introdução – (pag. 145)
História
Quando e como surgiu?

Dividida em duas fases:


.

Fase 1:que vai de 1768 a 1878

Fase II: que vai de 1878 até a atualidade

FARACO, C.A. Lingüística Histórica: uma introdução ao estudo da história das


línguas. (síntese Cap. 5 - “História da nossa disciplina”)
Logo, na fase mais recente
distinguem-se duas linhas interpretativas:
 Uma mais imanentista:  Outra mais integrativa:
Defendida pelos
defendida pelos sociolinguístas que
neogramáticos, entende que a mudança
estruturalistas e gerativistas deve ser vista como
que vê a mudança como articulada com o
fato interno a língua. contexto social em que
se inserem os falantes,
conjunção de fatores
internos e externos a
língua.
MÉTODO COMPARATIVO:

Maneira padrão de demonstrar o


relacionamento genético entre línguas.
Foi desenvolvido e aprimorado entre os ano
de 1820 e 1870.
Baseia-se na correspondência sistemática e
em termos de sua estrutura fonológica e
morfológica.

A partir do século XVIII foi proposto um estudo


oficial onde que dizia serem o grego, o latim e o
sânscrito línguas aparentadas entre sí.

Lyons, J. Linguagem e Linguistica: uma introdução – (pag. 144)


MUSSALIN, Fernanda & Bentes - Introdução a linguística 1– Domínios e
fronteiras. 6ª edição – pag. 78
 Classificação genética: é o processo pelo qual
línguas distintas são agrupadas em um dada
classe, seguindo critérios tipológicos ou
teóricos.
 HIPÓTESE DA LÍNGUA MÃE.
 Famílias de línguas: dizer que línguas
pertencem a mesma família é dizer que
são variantes divergentes, descendentes,
de uma língua ancestral comum ou
protolíngua.
MUSSALIN, Fernanda & Bentes - Introdução a linguística – Domínios e
fronteiras. Pags. 93, 94
LYONS, John - Introdução a linguística teórica. pag. 139
Referências:
 LYONS, John - Introdução a linguística teórica.
 MUSSALIN, Fernanda & Bentes - Introdução a
linguística – Domínios e fronteiras
 FIORIN, José Luíz – Introdução a Linguística –
objetos teóricos.
 SILVA, Rosa Virgínia Mattos – Caminhos da
Linguística histórica – Ouvir o inaudível.
 Eckert, Kleber- resenha- FARACO, Carlos
Alberto. Lingüística Histórica: uma introdução ao
estudo da história das línguas.

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