O documento descreve a criação do universo e do planeta onde os humanos evoluíram. Fragmentos de um cristal originaram poderes que deram forma ao planeta e à vida nele. Os aurons, de outro planeta, se tornaram um império tecnologicamente avançado que invade outros mundos. Ao se aproximarem de Livério, sua nave é atacada por canhões de energia desconhecida. O general ermóf lidera as tropas em uma invasão ao planeta.
O documento descreve a criação do universo e do planeta onde os humanos evoluíram. Fragmentos de um cristal originaram poderes que deram forma ao planeta e à vida nele. Os aurons, de outro planeta, se tornaram um império tecnologicamente avançado que invade outros mundos. Ao se aproximarem de Livério, sua nave é atacada por canhões de energia desconhecida. O general ermóf lidera as tropas em uma invasão ao planeta.
O documento descreve a criação do universo e do planeta onde os humanos evoluíram. Fragmentos de um cristal originaram poderes que deram forma ao planeta e à vida nele. Os aurons, de outro planeta, se tornaram um império tecnologicamente avançado que invade outros mundos. Ao se aproximarem de Livério, sua nave é atacada por canhões de energia desconhecida. O general ermóf lidera as tropas em uma invasão ao planeta.
branca que ficava no centro de tudo, esse era o núcleo do universo. Depois de passado muito tempo, de dentro do núcleo foi formado um objeto, uma espécie de cristal que ao surgir absorveu toda a energia presente ali causando assim uma grande explosão, com isso surgiram planetas e diferentes realidades, universos que possuíam as mesmas coisas mas separados, com cada um tomando um rumo diferente do outro, assim surgiu o multiverso. O cristal recebeu o nome de Éra, logo após a explosão devido ao poder que absorveu ele se quebrou gerando sete fragmentos, cada um com seu próprio poder único, esses foram nomeados conforme as habilidades que apresentavam: poder, caos, matéria, vida, elemental, ponto zero e crônos, assim foram chamados de fragmentos do cristal Éra ou fragmentos da criação. Mesmo divididos eles vagavam em forma circular com certa distância os separando e por onde passavam um novo tipo de h
vida se formava. Num certo momento esses
fragmentos caíram no mesmo planeta, primeiramente o equilíbrio, que deu forma aquele lugar, depois o elemental que criou o solo, a água, o vento, a energia, o fogo e o gelo, logo após isso os do ponto zero e o crônos separaram a divisão entre o fim e o início e deram a noção de tempo em 24 horas, o caos originou as magias tanto negra quanto branca, por último o fragmento da vida deu origem aos animais e plantas, o poder antes de tudo se uniu com o elemental e criou o sol e a lua, por esse motivo em certas épocas ela fica azulada e o sol nunca se apaga. Os fragmentos após terem feito tudo isso se espalharam pela face do planeta e sumiram sem deixar rastros, alguns seguiram para o espaço e nunca mais foram vistos. Com o tempo os seres que habitavam aquele lugar recém formado foram evoluindo e originaram os humanos, devido aos aspectos primitivos da terra alguns dessa raça se adaptaram para viver nas profundezas dos oceanos, eles foram chamados de atlantis. h
Capítulo 2:Aurons
Em outro lugar do universo havia uma galáxia que se
encontrava em um ponto desconhecido onde planetas rodeavam uma estrela de cor branca, cada um possuía mais de uma lua e sua composição era diferente da terra e dos planetas que rodeavam o sol, essa galáxia era duas vezes maior do que a via láctea, portanto tinha em seu interior mais planetas. Um desses se destacava, ele atendia pelo nome de aurônia e possuía uma raça de seres chamados aurons, essa espécie era conhecida pelo seu poderio tecnológico; entre todas os outras espécies eles foram os que tiveram a evolução mais rápida, seguidos da humanidade (que incluía também as outras raças que viviam na terra),os concobianos, os edemônitas e os astérions, contudo os aurons começaram invadir os outros planetas, escravizar outras raças e tomar suas tecnologias, por isso eles se tornaram o maior império do universo. Se preparando para invadir outro planeta, o general ermóf, encarregado pelo imperador arclínt V(quinto) de comandar as estratégias de batalha e a invasão, ainda estava vestindo sua armadura quando ouviu h
alguém bater a porta -entre! Disse ele enquanto
embainhava a gigante espada feita de arkadérion, um metal que só se encontrava nas montanhas de climístia, em aurônia. O soldado abriu a porta e automaticamente ajoelhou-se, ermóf ainda de costas para ele falou: -O que foi?- Ele perguntou -Senhor.- O soldado estava tremendo. -Estamos nos aproximando de livério, más... Hesitou por um instante, suas mãos tremiam e sua respiração parecia ofegante. Ermóf não se surpreendia com aquela reação, afinal, o conheciam por sua frieza, na verdade era mais uma questão de medo do que respeito melhor dizendo. Os aurons, além de possuírem poder tecnológico também possuíam poder militar considerável, chegaram em um ponto que a sua reprodução não era mais biológica e sim por clonagem, isso era necessário para terem um certo controle populacional, a maioria dos recém nascidos quando atingiam a idade certa eram entregues ao império e treinados para depois de alguns anos entrarem definitivamente no exército. Ermóf atingiu a posição de general consideravelmente rápido, no campo de batalha ele era excepcional, seus movimentos h
sempre precisos e o seu talento para comandar era
admirável, o Imperador logo viu potencial nele e mandou para que o chamassem a sua presença. Ao chegar na sala do trono ele se ajoelhou, arclínt ainda no trono se inclinou e ficou observando o talentoso soldado que demonstrava calma e serenidade, ficou surpreso, a maioria dos que eram chamados a sala do trono eram condenados a morte por algum crime então ele não se surpreenderia se esse tal de ermóf ficasse nervoso e começasse a falar que era inocente sem mesmo saber o motivo por qual foi chamado, mas não, dessa vez foi diferente, de joelhos e calmo ele não falava nada, o imperador foi tomado pelo receio, parecia que se chegasse muito perto receberia um bote como de uma cobra, os soldados que estavam enfileirados nos cantos também sentiram isso e imediatamente se prepararam para qualquer situação que representasse perigo ao soberano. Arclínt se levantou do trono e chegou perto do rapaz, um arrepio subia pela sua espinha, aquela presença era muito estranha, ermóf ainda estava de joelhos quando foi-lhe dada a ordem para que se colocasse de pé, se levantando ele viu que em sua frente o soberano tinha levantado o braço e pôs a h
palma da mão para cima: “-Me dê sua espada!”- Ele
disse. Desembainhando-a ele a entregou nas mãos de arclínt, o mesmo desferiu um movimento tão rápido que causou uma ventania no lugar, os soldados apenas foram perceber o que havia acontecido quando o imperador parou do lado de ermóf com a espada há poucos centímetros de seu pescoço, não esboçando nenhuma reação, o mesmo permanecia parado: “-Se eu tentasse te matar , o que faria?”- arclínt perguntou. Ermóf não falou nada, apenas continuou parado olhando para a frente, o soberano, fechando o semblante, repetiu o que disse, dessa vez com um tom de raiva, de novo sem resposta, quando parecia que arclínt iria mata-lo de verdade algo estranho aconteceu, o soberano mudou a expressão e deu um leve sorriso, depois de alguns segundos virou o cabo da espada para o rapaz que ao mesmo tempo a pegou, colocando-a de volta na bainha. Depois desse dia o imperador nomeou-o como general e o encarregou de organizar as invasões há outros planetas, sempre o perguntaram o motivo disso mas ele sempre falava a mesma coisa: “-há coisas que não h
precisam de explicação, se funcionarem bem, já está
perfeito!”.
O soldado que foi informar ermóf ainda estava
receoso, engolindo seco voltou a falar: “-Nossos radares identificaram uma energia estranha e nós não conseguimos descobrir o que é.”- Ele disse. No mesmo momento a nave tremeu, como se houvesse sido atingida por algo, segundos depois outro soldado apareceu de repente na porta, parecia cansado mas rapidamente disse: “-General! Livério ativou os canhões e está nos atacando!”- Disse ofegante. Ouvindo isso ermóf saiu às pressas de sua sala rumo ao centro de comando, ainda no corredor e com os dois soldados o acompanhando eles estavam apressados: -Qual a situação da nave? – Ermóf perguntou. -Perdemos um motor e o casco está rachado!- O soldado a sua direita respondeu olhando para ele. -O que?! Isso é impossí... Nesse momento a nave tremeu novamente, com isso ermóf perdeu o equilíbrio e bateu o ombro contra a parede, levantando-se ele franziu a testa, seu rosto demonstrava um ar de preocupação, o h
motivo disso era que os cientistas e desenvolvedores
que projetaram as armas haviam dito que os escudos que protegiam as naves eram impenetráveis, ao menos era o que parecia. O motivo dos aurons quererem atacar livério é porque o planeta era desconhecido então poderia haver alguma tecnologia ou recurso de algum valor para eles, os escudos de batalha foram projetados em base nas tecnologias que já conheciam, então tecnicamente deveriam ser quase impossíveis de serem atravessados, “quase”. Com muito esforço os sistemas de ataque conseguiram destruir os canhões que impediam as naves de pousar, mas em contra partida o exército liveriano já os esperava. Ao chegar a sala de comando ele observou o planeta e principalmente os canhões, eles tinham um brilho azul, olhou aquilo por alguns segundos mas logo deu as costas e com muita pressa saiu dali. Descendo até o lugar onde as tropas estavam, o general se pôs na beirada do portão e levantando sua espada ele gritou: -Ataquem!!! h
Capítulo 3:A primeira grande
guerra Éra
Os portões dos hangares começaram a se abrir,
milhares de soldados, naves e monstros saíam deles em direção á um só lugar, LIVÉRIO. Ermóf foi o primeiro a pular, pegando sua espada e a colocando em sua frente ele parecia um asteroide destruindo tudo a sua volta, ao entrar na atmosfera do planeta o som que se ouvia era como de uma bomba atômica seguido de um rastro de fogo deixado por ele. Uma imensa explosão pôde ser sentida à quilômetros de distância, como consequência do impacto gerado pela aterrisagem. O exército liveriano estava a poucos metros dele, apenas uma nuvem de poeira causada pelo impacto os separava; conforme a densa parede de terra e pó ia desaparecendo notava-se que mais profunda e larga se tornava a cratera no chão. Ermóf, que estava de joelhos, logo começou a se levantar, conforme ele ia se pondo de pé uma energia avassaladora e quase palpável se manifestava em sua espada na forma de h
uma chama amarela e intensa; isso tudo em questão
de alguns segundos. Ermóf começou a pensar que aquela seria uma luta como as outras, fácil e rápida quando começou a ouvir passadas em meio aos soldados, com cada passo os homens iam para o lado abrindo um caminho que se fechava logo depois; o som ecoante de uma armadura pesada se aproximando ficava cada vez mais alto, sentindo que talvez algo novo estava vindo ele se pôs a ficar de pé, atento ao que ia ver. A última fileira se abriu, um homem forte, alto e bem equipado parou à frente das tropas, atrás dele os soldados voltaram a suas posições, sua armadura era prateada com adornos dourados que formavam linhas desenhadas a mão, as juntas da armadura eram bem fechadas permitindo que ele se movesse livremente. O homem apertou o cabo de sua espada com a mão, olhou por alguns segundos para toda aquela destruição e depois para cima vendo os rastros de fogo, depois disso voltou sua atenção para ermóf, respirando um bocado de ar falou:
-O meu nome é lêmic silzever, eu sou o general a
serviço do grande império liveriano, quem quer que h
você seja pegue suas tropas e vá embora,
imediatamente! “-Nunca senti uma energia dessas antes, do que será que é feita aquela armadura?”- Ermóf imaginou. -Então?! Não vai me responder? -Há, desculpe, eu estava perdido em meus pensamentos. -Você disse que é Lêmic Silzever não é? O mesmo olhou para ele com a expressão fechada e ao mesmo tempo em sua mente pensou “-O que?- Ele nem ao menos ouviu o que eu disse, e... essa calma, ela me preocupa”. -Como eu já disse, o meu nom.. O barulho de uma forte explosão o interrompeu, eram destroços de naves que começavam a cair do céu batendo contra o solo e levantando bolas de fogo. As tropas auronianas finalmente conseguiram passar pelas defesas e estavam prestes a chegar onde ermóf estava; lêmic vendo que a guerra seria inevitável puxou sua espada e invocou um escudo no braço esquerdo, depois deu a ordem para seu exército se preparar: -Você ainda tem a chance de dar meia volta!- Disse lêmic. h
Ermóf apertou o cabo da espada com a mão, a
esse ponto seu exército já havia aterrissado e estava atrás dele apenas esperando a ordem ser dada. -Eu nunca fugi de uma guerra!- Pra ser sincero já faz bastante tempo que não fico tão empolgado-. Deu um leve sorriso. -Não saber se irá ganhar, essa imprevisibilidade me excita!- Ele argumentou. Lêmic fechou os olhos com cara de desapontamento, logo em seguida deu um suspiro e gritou: -Então venha. ATACAR!!! Ermóf fez o mesmo, levantou sua espada em direção aos liverianos, então os dois exércitos começaram a ir um em direção ao outro até baterem de frente. Ermóf pulou para o alto e segurando o cabo da espada com as duas mãos desferiu um golpe direto por cima de lêmic que se defendeu usando seu escudo, a força do impacto que o atingiu fez com que seus pés quebrassem o chão e afundassem, logo em seguida lêmic revidou usando sua espada para tentar golpeá-lo, ermóf deu um salto para trás esquivando- se do ataque, mas percebeu que o golpe atingira de raspão sua bochecha que sangrava pouco, aquela era a primeira vez que ermóf havia sido atingido por um ataque que, de certa forma, o feriu. Depois de ver h
que sua tentativa de matá-lo falhou, lêmic desfez seu
escudo e segurou a espada com as duas mãos, ela era uma arma de lâmina fina, longa e leve; controlando sua respiração ele inspirava e expirava o ar fazendo com que sua circulação sanguínea aumentasse e consequentemente sua força e seus reflexos também, ele bem sutilmente se curvou e em um pico de força se impulsionou para frente, a força foi tão grande que gerou uma onda de choque muito forte. Uma velocidade absurda acompanhada por uma força avassaladora estavam indo direto na direção do pescoço de ermóf que colocou a espada na frente para se defender, quando as duas lâminas se bateram elas ficaram acima dos dois. Faíscas caíam e mesmo forçando, a espada de lêmic chegava cada vez mais perto, ermóf lhe deu um chute fazendo com que perdesse um pouca da força, conseguindo afastar a outra espada ele agarrou o braço de lêmic depois dando-lhe uma cabeça que o jogou para longe, aproveitando a oportunidade, ermóf carregou sua espada com energia e bateu-a contra o chão, gerando uma onda de energia que estava indo na direção de lêmic que usou as mãos como freio para parar mas em contra partida aquela onda de energia estava quase chegando nele. Sem poder pensar h
muito ele pegou sua espada do chão e fez a primeira
coisa que pensou, deu um golpe na onda, segurando- a o máximo que podia ele estava começando a ser empurrado para trás quando de repente tudo explodiu. Sem poder ver nada por causa da fumaça ermóf estava alerta o tempo todo, do nada lêmic surgiu com sua espada em mãos já tentando lhe cortar a cabeça, com o susto ermóf se inclinou para trás fazendo a lâmina passar a poucos centímetros de seu rosto. Questão de segundos, esse foi o tempo pra lêmic fazer a espada voltar e, toda vez que ermóf se defendia, o ataque seguinte voltava com o dobro da velocidade. Os movimentos dos dois eram tão velozes que começaram a destruir todo ao redor, de tanto se defender ermóf já estava perdendo as forças quando, por um milésimo de segundo, pôde ver uma abertura no intervalo dos golpes e se preparou para contra atacar, puxando uma pequena adaga de sua cintura e esfaqueando-o, isso fez com que ele parasse de atacar e se afastasse rapidamente, lêmic viu a adaga e depois a área debaixo de seu braço começou a escorrer sangue, com isso ermóf muito fraco caiu de joelhos ao chão se apoiando em sua espada com seu corpo cheio de arranhões. Lêmic que estava alguns metros de distância puxou a adaga de h
si e a jogou no chão. Preparando o golpe final, em
consideração ao inimigo, ele argumentou: -Por que luta por um lugar que só traz destruição e mata inocentes?.- Perguntou Ermóf cuspiu sangue -Todos tem seus motivos, eu tenho os meus, você os seus.- Se inclinou. -Essa batalha já foi decidida, lêmic.- Ele disse se sentando novamente. Lêmic olhou para ermóf no chão, aquela era a oportunidade perfeita para acabar com tudo aquilo; um golpe de misericórdia, foi assim que ele pensou, instantes depois pegou sua arma. Levantando-a com os braços, parecia que aquela luta finalmente iria acabar quando de repente uma dor muito forte fez lêmic soltá-la e a deixar cair no chão, a dor vinha de debaixo de seu braço, ao olhar percebeu que a área do ferimento da adaga estava começando a ficar escura, se espalhando por todo seu tronco até sua perna, sem forças ele caiu de joelhos enfrente a ermóf: -Ah, desgraçado! -Uma adaga envenenada-. Disse ,com a mão no local da ferida. -Você estava tão distraído com seus ataques que nem passou por sua mente que a adaga poderia h
conter veneno-. Ermóf com muito esforço se apoiou
em sua espada e se pôs de pé. -Lêmic Silzever, um guerreiro com um potencial tão grande como você tendo que morrer de uma forma tão vergonhosa.- Ermóf continuou. -Quando acharmos o que vocês protegem com tanto cuidado, vamos reduzir esse planeta a pó!. Antes de ir ele olhou para aquela cena, seu antes inimigo agora estava jogado ao chão, tremendo e lutando para respirar. Lêmic viu pela última vez o campo de batalha, seus olhos se encheram de lágrimas, amigos e companheiros sendo massacrados ou até devorados, o som dos gritos ficava mais abafado conforme sua visão escurecia, as lágrimas, escorrendo pelo canto do rosto, molhavam o chão e aos poucos seus olhos foram se fechando ,bem devagar. Passando pelo corpo, ermóf seguiu rumo a torre que se localizava no centro daquela região, “-Aquele deve ser o lugar-.” Assim ele pensou. Quando chegou enfrente a porta sentiu uma energia avassaladora vindo de lá, observando mais a esquerda viu que para acessar a parte de dentro do local era preciso decodificar uma série de padrões, mas achou melhor por derrubar a porta; levantar sua h
espada se tornara muito difícil já que estava muito
fraco, mesmo assim conseguiu cortar a porta em duas com um ataque. O ar frio saia daquele ambiente escuro e gélido, dentro do local ele ouviu uma voz, assustado ele olhava rapidamente para os lados, não escontrando nada viu que fios e cabos estavam espalhados pelo chão, indo rumo a alguma coisa. Seguindo-os ele notou que mais a frente tinha um pedestal, devia ter de três a quatro metros de altura com linhas que formavam símbolos o cobrindo, tais podiam ser vistas com facilidade pois uma luz vermelha enigrecida as destacava. Observando o local ermóf acabou pisando no que parecia areia, “-Hum?-Areia?-O chão estava limpo quando entrei aqui-”. Ele pensou, então ouviu novamente a voz, dessa vez notou que dizia algo, as palavras que ouviu não eram claras, de início não se encaixaram muito bem, depois ouviu de novo e de novo, várias vezes sem parar, ele soltou a espada e caiu de joelhos no chão com as mãos nos ouvidos já não aguentando mais quando tudo parou, cansado e sem nenhuma força ele desmaiou batendo com o rosto em terra. h
Abrindo lentamente os olhos ermóf viu uma luz,
sua visão estava turva e o brilho machucava seus olhos, quando conseguiu recobrar a consciência ele se apoiou em seus braços e tentou se levantar, suas pernas não tinham força então conseguiu apenas ficar sentado. Seus olhos já enxergavam melhor, olhando para cima viu um objeto flutuante ligado ao pedestal, logo notou que todo aquele poder que presenciou era só uma ínfima fração do que estava a sua frente. O objeto era cristalino como uma pedra preciosa, em seu interior um imenso e incalculável poder emergia como uma onda que tragava todo o ambiente ao redor, seu brilho era vermelho enigrecido com chamas que apareciam e desapareciam a todo momento envolta dele. Ermóf não tinha nem ideia de que o que estava na sua frente era o, FRAGMENTO DO CAOS.