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As atualizações disponibilizadas permitem que o utilizador mantenha os seus livros da Coleção Legislação
de acordo com a lei vigente durante mais tempo, de uma forma rápida, prática e gratuita.
Com que
2 frequência são disponibilizadas atualizações da COLEÇÃO LEGISLAÇÃO?
As atualizações são disponibilizadas sempre que detetadas alterações legais que afetam as obras da
Coleção e até se iniciar a preparação de uma nova edição de cada livro. O tempo que medeia entre as alte-
rações legais e a disponibilização
ARTIGO 64.º Confidencialidadedos ficheiros de atualizações correspondentes será sempre tão curto
quanto possível. 1. Os dirigentes, funcionários e agentes da administração tributária estão obri-
Artigo 64.º
gados a guardar sigilo sobre os dados recolhidos sobre a situação tributária dos
Como posso fazer download das atualizações dos livros da COLEÇÃO LEGISLAÇÃO?
contribuintes e os elementosselecionar
Basta aceder a www.portoeditora.pt/direito, de naturezaa pessoal
área deque obtenham
Direito a quenopertence
procedimento,
a obra que
nomeadamente os decorrentes do sigilo profissional
pretende atualizar e selecionar o livro e a atualização em causa. O download é completamente ou qualquer outro dever gratuito,
de
segredo legalmente
bastando apenas estar registado no referido site.regulado. [Redação: Lei n.º 100/99, de 26-07.]
2. O dever de sigilo cessa em caso de:
Como se utiliza este documento?
a) Autorização do contribuinte para a revelação da sua situação tributária;
O documento indica asb)páginas do livrolegal
Cooperação e osda locais concretos das
administração mesmas
tributária com onde as atualizações
outras devem ser
entidades públi-
aplicadas. Se o utilizador cas,
desejar, poderádos
na medida recortar cada atualização e colá-la sobre os textos que sofreram
seus poderes;
alterações. Para a atualização ficar com
c) Assistência o formato
mútua exato do da
e cooperação livro, deverá imprimi-la
administração sempre
tributária comaas100%
admi-(ou seja,
não selecione opções como “Ajustar à página”/“Fit to page”/similar) e, no caso de
nistrações tributárias de outros países resultante de convenções internacio- o documento ter mais do
que uma página, não devenais proceder à impressão em frente e verso.
a que o Estado Português esteja vinculado, sempre que estiver prevista
reciprocidade;
d) Colaboração com a justiça nos termos do Código de Processo Civil e me-
diante despacho de uma autoridade judiciária, no âmbito do Código de Pro-
cesso Penal; [Redação: Lei n.º 30/2017, de 30-05; entr. vigor: 2017-05-31.]
FISCAL, 40.ª Edição – Col. Legislação
e) Confirmação do número de identificação fiscal e domicílio fiscal às entida-
Atualização
des legalmente III – Setembro
competentes de 2020do registo comercial, predial
para a realização
ou automóvel. [Redação: Lei n.º 83-C/2013, de 31-12; entr. vigor: 2014-01-01.]
3. de
A Lei n.º 47/2020, de 24 O dever
agosto,deintroduziu
confidencialidade
alteraçõescomunica-se
ao CIVA, ao Regimea quem doquer
IVA nasque, ao abrigoIntracomunitá-
Transações do nú-
mero
rias e à Lei Geral Tributária.anterior, obtenha elementos protegidos pelo segredo fiscal, nos mesmos
A Lei n.º 48/2020, de termos do sigilo
24 de agosto, da administração
introduziu alterações ao tributária.
CIRS.
4. O dever de confidencialidade
A Lei n.º 49/2020, de 24 de agosto, introduziu alterações ao CIVA não prejudica o acesso
e ao Regime do IVAdonas sujeito passivo
Transações aos
Intracomuni-
tárias. dados sobre a situação tributária de outros sujeitos passivos que sejam compro-
A Lei n.º 58/2020, de vadamente
31 de agosto, necessários
introduziu umaà fundamentação
alteração ao Regime da reclamação,
Geral das recurso
InfraçõesouTributárias,
impugnação aprovado
judicial, desde
pela Lei n.º 15/2001, de 5 de junho que expurgados de quaisquer elementos suscetíveis de identificar a
De modo a garantir apessoa ou pessoas
atualidade a que são
da obra Fiscal, dizem respeito.
indicados neste documento os textos que sofreram alterações
e a sua redação atual. 5. Não contende com o dever de confidencialidade:
a) A divulgação de listas de contribuintes cuja situação tributária não se en-
contre regularizada, designadamente listas hierarquizadas em função do
montante em dívida, Lei desde que já tenha decorrido qualquer dos prazos le-
Geral Tributária
galmente previstos para a prestação de garantia ou tenha sido decidida a
sua dispensa;
Pág. 58
b) A publicação de rendimentos declarados ou apurados por categorias de
É introduzida uma nova alínea c) ao n.º 5 do
rendimentos, artigo 64.º, com
contribuintes, o seguinte
setores texto:
de atividades ou outras, de acordo com
listas que a administração tributária deve organizar anualmente a fim de
✁ assegurar a transparência e publicidade;
c) A notificação, pela administração tributária, de sujeito passivo que disponi-
bilize uma interface eletrónica para efeitos de acionar a responsabilidade
solidária deste. [Redação: Lei n.º 47/2020, de 24-08; entr. vigor: 2021-01-01.]
[Redação do n.º: Lei n.º 60-A/2005, de 30-12; entr. vigor: 2006-01-01. De acordo com o n.º 1 do art. 142.º da Lei
n.º 2/2020, de 31-03, é aplicável aos contribuintes devedores à segurança social a divulgação de listas prevista na
al. a) deste n.º.]
6. Para efeitos do disposto na alínea a) do número anterior, considera-se como
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situação tributária regularizada o disposto no artigo 177.º-A do CPPT. [Redação: Lei
FISCAL, 40.ª Edição – Col. Legislação.
06704.42
Setembro de 2020
n.º 82-B/2014, de 31-12; entr. vigor: 2015-01-01.]
P
7. Para efeitos do disposto na alínea d) do n.º 2, e com vista à realização das fi-
nalidades dos processos judiciais,1incluindo as dos inquéritos em processo penal,
4. A opção a que se refere o número anterior não é aplicável aos rendimentos pre-
vistos no artigo 62.º. [Redação: Lei n.º 119/2019, de 18-09; entr. vigor: 2019-10-01.]
5. Para efeitos Código
do cumprimento
do Imposto dosobre
previsto no presentedas
o Rendimento artigo, as entidades
Pessoas pro-
Singulares
cessadoras dos pagamentos devem efetuar a discriminação dos montantes res-
peitantes a cada um dos anos. [Redação: Lei n.º 119/2019, de 18-09; entr. vigor: 2019-10-01.]
Pág. 171
6. O exercício da opção prevista no n.º 3 não prejudica que, para efeitos de conta-
os
São introduzidos novos
gem do prazo den.caducidade
7 e 8 ao artigo 74.º,no
previsto com o seguinte
artigo 45.º datexto:
Lei Geral Tributária, o facto
tributário se considere verificado no ano do pagamento ou colocação à disposição
✁ dos rendimentos. [Redação: Lei n.º 119/2019, de 18-09; entr. vigor: 2019-10-01.]
7. A faculdade de opção pelo regime alternativo de tributação de rendimentos a
que se refere o n.º 3 deve ser exercida na declaração de rendimentos do ano em
que
2 os rendimentos foram pagos ou colocados à disposição. [Redação: Lei n.º 48/2020, de
24-08; entr. vigor: 2020-09-23.]
8. É aplicável o prazo previsto no n.º 2 do artigo 60.º do presente Código para a
entrega das declarações
ARTIGO 1.º relativas aos anos anteriores, contado a partir do termo
Incidência objetiva
Artigo 1.º
do prazo a que1.seEstão
referesujeitas
o n.º 1 do mesmosobre
a imposto artigo.o [Redação:
valor acrescentado:
Lei n.º 48/2020, de 24-08; entr. vigor:
2020-09-23.] a) As transmissões de bens e as prestações de serviços efetuadas no território
nacional, a título oneroso, por um sujeito passivo agindo como tal;
b) As importações de bens;
c) As operações
Código do intracomunitárias
Imposto sobre o Valor efetuadas no território nacional, tal como
Acrescentado
são definidas e reguladas no Regime do IVA nas Transações Intracomuni-
tárias.
Pág. 452
2. Para efeitos das disposições relativas ao IVA, entende-se por:
Nas alíneas c) e d) do n.ºa)2 do artigo 1.º,nacional»
«Território onde se lê:o território português, tal como é definido pelo ar-
c) «País terceiro» um país não pertencente
tigo 5.º (…)
da Constituição da República Portuguesa;
d) (…) prod. efeitos: desdeb)2014-01-01.]
«União Europeia e território da União Europeia» o conjunto dos territórios
deve ler-se o texto seguinte:nacionais dos Estados-Membros, tal como são definidos no artigo 299.º do
Tratado que institui a União Europeia, com exceção dos territórios mencio-
✁ nados nas alíneas c) e d); [Redação: DL n.º 102/2008, de 20-06.]
c) «País terceiro», um país não pertencente à União Europeia, incluindo os
seguintes territórios de Estados-Membros da União Europeia: ilha de Hel-
goland e território de Busingen, da República Federal da Alemanha, Ceuta
e Melilha, do Reino de Espanha e Livigno, da República Italiana; [Redação: Lei
n.º 49/2020, de 24-08; prod. efeitos: desde 2020-01-01, podendo os sujeitos passivos de IVA cumprir as obri-
gações de imposto que decorram das alterações introduzidas pela Lei n.º 49/2020, de 24-08, nomeadamente
a entrega ou substituição da declaração recapitulativa a que se refere a al. c) do n.º 1 do art. 23.º do RITI, até
2020-12-31.]
d) «Território terceiro», os seguintes territórios de Estados-Membros da União
Europeia, os quais, salvo disposição especial, são tratados como países
terceiros: ilhas Canárias, do Reino de Espanha, os territórios da República
Francesa referidos no artigo 349.º e no n.º 1 do artigo 355.º do Tratado sobre
o Funcionamento da União Europeia, Monte Atos, da República Helénica,
ilhas Anglo-Normandas do Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte,
ilhas Aland, da República da Finlândia e Campione d’Italia e águas nacionais
do lago de Lugano, da República Italiana; [Redação: Lei n.º 49/2020, de 24-08; prod. efeitos:
desde 2020-01-01, podendo os sujeitos passivos de IVA cumprir as obrigações de imposto que decorram das
alterações introduzidas pela Lei n.º 49/2020, de 24-08, nomeadamente a entrega ou substituição da declara-
ção recapitulativa a que se refere a al. c) do n.º 1 do art. 23.º do RITI, até 2020-12-31.]
e) «Transporte intracomunitário de bens» o transporte de bens cujos lugares
de partida e de chegada se situem no território de Estados-Membros dife-
rentes;
f) «Lugar de partida» o lugar onde se inicia efetivamente o transporte, não
considerando os trajetos efetuados para chegar ao lugar onde se encontram
os bens;
g) «Lugar de chegada» o lugar onde termina efetivamente o transporte
dos bens;
h) «Serviços de telecomunicações» os que possibilitem a transmissão, a emis-
são ou a receção de sinais, texto, imagem e som ou de informações de todo
o tipo através de fios, da rádio, de meios óticos ou de outros meios eletro-
magnéticos, incluindo a cessão ou a concessão com elas correlacionadas de
direitos de utilização de instalações de transmissão, emissão ou receção e a
disponibilização do acesso a redes de informação mundiais;
i) «Sujeito passivo revendedor de gás, de eletricidade, de calor ou de frio» a
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FISCAL, 40.ª Edição – Col. Legislação. Setembro de 2020
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P
2
data das regras comuns que já decorram da disciplina geral do IVA.]
n) «Vale de finalidade múltipla», um vale em relação ao qual, no momento da
sua emissão ou cessão, não são conhecidos todos os elementos necessá-
Pág. 453
rios para a determinação do imposto devido; [Redação: Lei n.º 71/2018, de 31-12; entr.
São introduzidas
vigor:novas alíneas
2019-01-01. o) a com
De acordo q) ao n.º 2 do
o n.º 2 do art. artigo 1.º,diploma,
275.º deste com oestas
seguinte texto:
alterações aplicam-se aos vales
emitidos a partir de 2019-01-01, sem prejuízo da aplicação aos vales emitidos antes dessa data das regras
✁
Artigo 6.º-A Derrogação a regras de localização no Estado-Membro de destino ARTIGO 6.º-A
1. Não obstante o disposto na alínea h) do n.º 9 e na alínea h) do n.º 10 do artigo
anterior e na alínea a) do artigo 10.º do Regime do IVA nas Transações Intraco-
munitárias, as prestações de serviços de telecomunicações, de radiodifusão ou
televisão e serviços por via eletrónica, nomeadamente os descritos no anexo D,
efetuadas a uma pessoa que não seja sujeito passivo, e as vendas à distância intra-
comunitárias de bens aí referidas, são tributáveis, respetivamente, nos termos da
alínea b) do n.º 6 ou do n.º 1, ambos do artigo anterior, quando estejam reunidas
as seguintes condições:
a) O prestador ou transmitente tenha sede, estabelecimento estável ou, na sua
falta, o domicílio em território nacional e não esteja sediado, estabelecido
ou domiciliado noutro Estado-Membro;
b) As prestações de serviços sejam efetuadas a destinatários estabelecidos ou
domiciliados em outros Estados-Membros ou os bens sejam expedidos ou
transportados para outros Estados-Membros; e
c) O valor total, líquido do IVA, das operações referidas na alínea anterior não
seja superior, no ano civil anterior ou no ano civil em curso, a 10 000 €.
[Redação do n.º: Lei n.º 47/2020, de 24-08; entr. vigor: 2021-01-01.]
2. Não obstante o disposto na alínea h) do n.º 9 e na alínea h) do n.º 10 do artigo
anterior e na alínea a) do artigo 11.º do Regime do IVA nas Transações Intraco-
munitárias, as prestações de serviços de telecomunicações, de radiodifusão ou
televisão e serviços por via eletrónica, nomeadamente os descritos no anexo D,
efetuadas a uma pessoa que não seja sujeito passivo, e as vendas à distância in-
tracomunitárias de bens aí referidas, não são tributáveis em território nacional
quando estejam reunidas as seguintes condições:
a) O prestador ou transmitente tenha sede, estabelecimento estável ou, na sua
falta, o domicílio apenas no território de um outro Estado-Membro;
b) As prestações de serviços sejam efetuadas a destinatários estabelecidos ou
domiciliados em Estados-Membros que não o referido na alínea anterior ou
os bens sejam expedidos ou transportados para Estados-Membros que não
o referido na alínea anterior; e
c) O valor total, líquido do IVA, das operações referidas na alínea anterior não
seja superior, no ano civil anterior ou no ano civil em curso, a 10 000 €.
[Redação do n.º: Lei n.º 47/2020, de 24-08; entr. vigor: 2021-01-01.]
3. O disposto nos números anteriores não é aplicável a partir da data em que, no
decurso de um ano civil, seja excedido o limiar aí referido.
4. Os sujeitos passivos abrangidos pelo disposto no n.º 1, cujas operações não
tenham excedido o montante mencionado na alínea c) desse número, podem optar
pela sujeição a tributação desses serviços ou vendas à distância intracomunitárias
de bens, respetivamente, no Estado-Membro em que o adquirente estiver estabe-
lecido ou domiciliado ou no Estado-Membro de chegada da expedição ou trans-
porte dos bens, devendo manter esse regime por um período mínimo de dois anos
civis. [Redação: Lei n.º 47/2020, de 24-08; entr. vigor: 2021-01-01.]
5. O disposto na alínea h) do n.º 10 do artigo anterior e na alínea a) do artigo 11.º
do Regime do IVA nas Transações Intracomunitárias é aplicável quando os sujei-
tos passivos abrangidos pelo disposto no n.º 2 tenham exercido a opção de sujei-
tar esses serviços e vendas à distância intracomunitárias de bens a tributação,
respetivamente, no Estado-Membro em que o adquirente estiver estabelecido ou
2
Pág. 492
São introduzidos novos n.os 10 a 12 ao artigo 28.º, com o seguinte texto:
possibilidade de recorrer às garantias previstas no n.º 3. [Redação: DL n.º 249/2009, de
Pág. 506
É aditado
2 um novo artigo 51.º-A, com o seguinte texto:
✁
ARTIGO 51.º-A Obrigação de conservação de registos pelas interfaces eletrónicas
Artigo 51.º-A
✁
ARTIGO 80.º-A Responsabilidade solidária das interfaces eletrónicas
Artigo 80.º-A
1. O sujeito passivo, qualquer que seja o seu local de estabelecimento, que dispo-
nibilize uma interface eletrónica, para permitir a terceiros colocarem bens à venda
ou disponibilizarem serviços, e não esteja abrangido pelo disposto nos n.os 9 e
10 do artigo 3.º ou pelo n.º 4 do artigo 4.º, é solidariamente responsável pelo pa-
gamento do imposto com o transmitente dos bens ou o prestador dos serviços
relativamente às operações efetuadas através da interface, quando tenha ou deva
ter conhecimento de que o transmitente dos bens ou o prestador dos serviços não
entrega o imposto correspondente nos cofres do Estado.
2. A responsabilidade solidária é acionada, relativamente às operações realiza-
das pelo transmitente dos bens ou prestador dos serviços em situação de incum-
primento, a partir da data em que o sujeito passivo que disponibiliza a interface
eletrónica seja notificado pela Autoridade Tributária e Aduaneira da situação de
incumprimento detetada.
3. A responsabilidade solidária prevista nos números anteriores não é aplicável
quando o sujeito passivo, após ser notificado para o efeito pela Autoridade Tributá-
ria e Aduaneira e no prazo de 30 dias, efetuar diligências no sentido de assegurar
que o fornecedor dos bens ou o prestador dos serviços deixa de transmitir bens ou
prestar serviços por intermédio da interface eletrónica ou regulariza a sua situa-
ção tributária em sede do IVA em território nacional.
4. Sem prejuízo do disposto nos números anteriores, o sujeito passivo referido
no artigo 51.º-A é solidariamente responsável pelo pagamento do imposto com
os transmitentes dos bens ou os prestadores dos serviços em caso de incumpri-
mento da obrigação prevista no n.º 2 desse artigo.
[Art. aditado pela Lei n.º 47/2020, de 24-08; entr. vigor: 2021-01-01.]
2
ARTIGO 80.º-B Devedor do imposto
Artigo 80.º-B
Quando, nas situações abrangidas pelo disposto nos n.os 9 e 10 do artigo 3.º, se
verificarem as circunstâncias previstas no artigo 5.º-C do Regulamento de Execu-
ARTIGO 94.º Caducidade
ção (UE) n.º 282/2011 do Conselho, de 15 de março de 2011, o imposto liquidado
Artigo 94.º
1. Só pode ser liquidado imposto nos prazos e nos termos previstos nos artigos 45.º
adicionalmente é devido pelos sujeitos passivos a quem a interface eletrónica ad-
e 46.º da lei geral tributária, com exceção do disposto no número seguinte. [Redação:
quiriu os bens. [Art. aditado pela Lei n.º 47/2020, de 24-08; entr. vigor: 2021-01-01.]
Lei n.º 114/2017, de 29-12; entr. vigor: 2018-01-01.]
2. Quando se trate de liquidação adicional emitida nos termos do artigo 78.º-C,
o prazo de caducidade conta-se a partir da notificação do adquirente referida no
Pág. 528
n.º 5 do artigo 78.º-B. [Redação: Lei n.º 114/2017, de 29-12; entr. vigor: 2018-01-01.]
3. Até ao final dos prazos referidos no n.º 1, as retificações e as tributações oficio-
No n.º 5 do artigo 94.º,
sasonde se lê:ser integradas ou modificadas com base no conhecimento ulterior de
podem
5. A Autoridade Tributária
novose (…) entr. vigor:nos
elementos, 2015-01-01.]
termos legais. [Redação: Lei n.º 114/2017, de 29-12; entr. vigor: 2018-01-01.]
deve passar a ler-se o4.texto em baixo apresentado.
A notificação Chamamos,
do apuramento do imposto porém, nosa atenção
termos para o facto de
do número esta nova
anterior deve redação
apenas entrar em vigor em 2021-01-01.
indicar, sob pena de nulidade, os novos elementos e os atos ou factos através dos
quais chegaram ao conhecimento da administração fiscal. [Redação: DL n.º 102/2008, de
✁ 20-06.]
5. A Autoridade Tributária e Aduaneira não procede à cobrança, ainda que em re-
sultado de liquidação adicional, quando o seu quantitativo for inferior a 25 €, de-
vendo o mesmo limite ser observado na extração das certidões de dívida previstas
no n.º 6 do artigo 27.º, no n.º 2 do artigo 28.º e nos n.os 3 e 6 do artigo 88.º, com
exceção das liquidações que resultem de importações de pequenas remessas de
valor intrínseco não superior a 150 €. [Redação: Lei n.º 47/2020, de 24-08; entr. vigor: 2021-01-01.]
6. Quando a notificação for feita nos termos do artigo 95.º, o limite referido no
número anterior aplica-se ao valor anual da liquidação. [Redação: DL n.º 102/2008, de 20-06.]
Pág. 559
2
Na alínea a) do artigo 1.º, onde se lê:
a) As aquisições intracomunitárias (…) nos n.os 1 e 2 do artigo 11.º; 3
deve ler-se o texto seguinte. Chamamos, porém, a atenção para o facto de esta nova redação apenas entrar em
ARTIGO 4.º Operações assimiladas a aquisições intracomunitárias de bens
vigor em 2021-01-01.
Artigo 4.º
Pág. 561
Artigo 7.º Operações assimiladas a transmissão de bens a título oneroso ARTIGO 7.º
Na alínea a) do n.º 2 do artigo
1. Considera-se 7.º, onde de
transmissão se lê:
bens efetuada a título oneroso, para além das
os
a) Transferência
previstasdenobens para (…)
artigo 3.º donos termos
Código dodos
IVA,n.a transferência
1 a 3 do artigo 10.º;
de bens móveis corpóreos
deve ler-se o textoou
expedidos seguinte. Chamamos,
transportados pelo porém,
sujeito apassivo
atençãooupara
porosua
facto de esta
conta, comnova redação
destino a apenas entrar em
vigor em 2021-01-01.
outro Estado-Membro, para as necessidades da sua empresa.
2. Não são, no entanto, consideradas transmissões de bens, nos termos do nú-
✁ mero anterior, as seguintes operações:
a) Transferência de bens para serem objeto de instalação ou montagem noutro
Estado-Membro nos termos do n.º 1 do artigo 9.º ou de bens cuja transmis-
são não é tributável no território nacional nos termos do artigo 10.º; [Redação:
Lei n.º 47/2020, de 24-08; entr. vigor: 2021-01-01.]
b) Transferência de bens para serem objeto de transmissão a bordo de um
navio, de um avião ou de um comboio, durante um transporte em que os
lugares de partida e de chegada se situem na União Europeia;
c) Transferência de bens que consista em operações de exportação e opera-
ções assimiladas previstas no artigo 14.º do Código do IVA ou em transmis-
sões isentas nos termos do artigo 14.º;
d) Transferência de gás, através de uma rede de gás natural ou de qualquer
rede a ela ligada, e transferência de eletricidade, de calor ou de frio através
de redes de aquecimento ou arrefecimento;
e) Transferência de bens para serem objeto de peritagens ou quaisquer traba-
lhos que consistam em prestações de serviços a efetuar ao sujeito passivo,
materialmente executadas no Estado-Membro de chegada da expedição ou
transporte dos bens, desde que, após a execução dos referidos trabalhos,
os bens sejam reexpedidos para o território nacional com destino ao sujeito
passivo;
f) Transferência de bens para serem temporariamente utilizados em presta-
ções
Descarregue gratuitamente de serviços
atualizações a efetuar pelo sujeito passivo no Estado-Membro de che-
online em www.portoeditora.pt/direito
✁
4. Não obstante o disposto no artigo 7.º-A, considera-se que os bens são transfe-
ridos para outro Estado-Membro, nos termos do n.º 1, quando se verifique qual-
quer das seguintes condições:
a) O termo do prazo de um ano após a chegada dos bens ao Estado-Membro
de destino sem que os bens tenham sido transmitidos para o sujeito passivo
referido na alínea c) do n.º 2 ou na alínea a) do n.º 3 do artigo 7.º-A;
b) Quando, dentro do prazo referido na alínea anterior:
i) Os bens forem transmitidos a uma pessoa que não seja o sujeito passivo
referido na alínea c) do n.º 2 ou na alínea a) do n.º 3 do artigo 7.º-A, no
momento dessa transmissão;
ii) Os bens forem expedidos ou transportados para fora da União Europeia
ou para um Estado-Membro diferente do Estado-Membro a partir do
qual foram inicialmente transferidos, antes do início dessa expedição
ou transporte;
iii) Ocorra destruição, perda, furto ou roubo dos bens, se devidamente com-
provados, na data em que tal facto se verificar ou for detetado pelo su-
jeito passivo;
iv) Se deixe de verificar qualquer das demais condições previstas nos
n.os 1 a 3 do artigo 7.º-A, no momento em que a condição deixar de estar
preenchida.
[Redação do n.º: Lei n.º 49/2020, de 24-08; prod. efeitos: desde 2020-01-01, podendo os sujeitos passivos de IVA
cumprir as obrigações de imposto que decorram das alterações introduzidas pela Lei n.º 49/2020, de 24-08, nomea-
damente a entrega ou substituição da declaração recapitulativa a que se refere a al. c) do n.º 1 do art. 23.º do RITI,
até 2020-12-31.]
1. O disposto no n.º 1 do artigo anterior não tem aplicação em relação aos bens
submetidos ao regime de vendas à consignação em transferências intracomunitá-
rias de bens previsto no presente artigo.
2. O regime estabelecido pelo presente artigo aplica-se, independentemente da
designação atribuída ao contrato, quando se verifiquem, cumulativamente, as se-
guintes condições:
a) Os bens sejam expedidos ou transportados para outro Estado-Membro
tendo em vista a sua posterior transmissão, no prazo máximo de um ano,
a outro sujeito passivo que se tenha comprometido a adquirir a propriedade
desses bens nos termos de um acordo existente entre ambos os sujeitos
passivos;
b) O sujeito passivo que procede à expedição ou transporte não disponha de
sede nem estabelecimento estável no Estado-Membro de chegada dos bens;
c) O sujeito passivo destinatário da transmissão de bens esteja registado para
efeitos do imposto sobre o valor acrescentado no Estado-Membro de che-
gada dos bens e a sua identidade e respetivo número de identificação sejam
conhecidos do sujeito passivo referido na alínea anterior, no momento em
que se inicia a expedição ou transporte;
d) O sujeito passivo referido na alínea b) proceda ao registo dessa transferên-
cia nos termos do artigo 31.º e inclua os respetivos dados na declaração
recapitulativa a que se refere a alínea c) do n.º 1 do artigo 23.º.
3. O disposto no número anterior aplica-se ainda em qualquer das seguintes si-
tuações:
✁
ARTIGO 7.º-A Regime de vendas à consignação em transferências intracomunitárias de bens
Artigo 7.º-A
1. O disposto no n.º 1 do artigo anterior não tem aplicação em relação aos bens
submetidos ao regime de vendas à consignação em transferências intracomunitá-
rias de bens previsto no presente artigo.
2. O regime estabelecido pelo presente artigo aplica-se, independentemente da
designação atribuída ao contrato, quando se verifiquem, cumulativamente, as se-
guintes condições:
a) Os bens sejam expedidos ou transportados para outro Estado-Membro
tendo em vista a sua posterior transmissão, no prazo máximo de um ano,
a outro sujeito passivo que se tenha comprometido a adquirir a propriedade
desses bens nos termos de um acordo existente entre ambos os sujeitos
passivos;
b) O sujeito passivo que procede à expedição ou transporte não disponha de
sede nem estabelecimento estável no Estado-Membro de chegada dos bens;
c) O sujeito passivo destinatário da transmissão de bens esteja registado para
efeitos do imposto sobre o valor acrescentado no Estado-Membro de che-
gada dos bens e a sua identidade e respetivo número de identificação sejam
conhecidos do sujeito passivo referido na alínea anterior, no momento em
que se inicia a expedição ou transporte;
d) O sujeito passivo referido na alínea b) proceda ao registo dessa transferên-
cia nos termos do artigo 31.º e inclua os respetivos dados na declaração
recapitulativa a que se refere a alínea c) do n.º 1 do artigo 23.º.
3. O disposto no número anterior aplica-se ainda em qualquer das seguintes si-
tuações:
a) Quando o sujeito passivo referido na alínea c) do número anterior for subs-
tituído por outro sujeito passivo, desde que estejam reunidas as demais
condições previstas nesse número e a substituição seja inscrita no registo
previsto no artigo 31.º;
b) Quando não venha a verificar-se a transferência do poder de dispor dos bens
como proprietário, desde que os bens sejam reexpedidos para o território
nacional dentro do prazo de um ano após a chegada dos bens ao Estado-
-Membro de destino e o sujeito passivo referido na alínea b) do número an-
terior proceda ao registo da respetiva reexpedição para território nacional
nos termos do artigo 31.º.
4. Quando estejam reunidas as condições previstas no n.º 2 e a transferência do
poder de dispor dos bens como proprietário para o sujeito passivo referido na alí-
nea c) desse número ou na alínea a) do número anterior ocorra dentro do prazo de
um ano, no momento dessa transferência considera-se que:
a) É efetuada uma transmissão de bens nos termos do n.º 1 do artigo 14.º pelo
sujeito passivo que procedeu à expedição ou transporte dos bens por si ou
por intermédio de terceiro;
b) É efetuada uma aquisição intracomunitária de bens pelo sujeito passivo a
quem os bens são transmitidos no Estado-Membro para onde os bens foram
expedidos ou transportados.
[Art. aditado pela Lei n.º 49/2020, de 24-08; prod. efeitos: desde 2020-01-01, podendo os sujeitos passivos de IVA
cumprir as obrigações de imposto que decorram das alterações introduzidas pela Lei n.º 49/2020, de 24-08, nomea-
damente a entrega ou substituição da declaração recapitulativa a que se refere a al. c) do n.º 1 do art. 23.º do RITI,
até 2020-12-31.]
São tributáveis:
butáveis:
Págs. 563-564
a) As
As vendas
vendas à à distância
distância intracomunitárias
intracomunitárias de de bens
bens quando
quando o o lugar
lugar de
de chegada
chegada
a)
No artigo 11.º,da expedição
daonde ou transporte dos bens com destino ao adquirente
se lê: ou transporte dos bens com destino ao adquirente se situe fora
expedição se situe em
território
1. São tributáveis nacional;
as transmissões
do território (…)
nacional;
(…) b) As
b) As vendas
vendas àà distância
distânciade debens
bensimportados
importadosem emoutro Estado-Membro
território quando
nacional quando o
o lugar
4. (…) DL n.º 102/2008,
lugar dede de chegada da expedição ou transporte dos bens
20-06.] da expedição ou transporte dos bens com destino ao ad-
chegada com destino ao
adquirente
deve ler-se oquirente se se
texto seguinte. situe emdoterritório
Chamamos,
situe fora porém,nacional;
território a atenção para o facto de esta nova redação apenas entrar em
nacional.
vigor em c) As vendas
2021-01-01.
[Redação
à distância de bens importados em território nacional quando o
do art.: Lei n.º 47/2020, de 24-08; entr. vigor: 2021-01-01.]
lugar de chegada da expedição ou transporte dos bens com destino ao ad-
quirente se situe neste território, Vendasse o IVA devido
à distância por essas
localizadas vendasnacional
no território for de- ARTIGO 11.º
✁
clarado ao abrigo do regime especial aplicável às vendas à distância de bens
Artigo 11.º
São tributáveis:
importados.
a) As vendas à distância intracomunitárias de bens quando o lugar de chegada
[Redação do art.: Lei n.º 47/2020, de 24-08; entr. vigor: 2021-01-01.]
da expedição ou transporte dos bens com destino ao adquirente se situe em
território nacional;
b) As vendas à distância de bens importados em outro Estado-Membro quando
o lugar de chegada da expedição ou transporte dos bens com destino ao
adquirente se situe em território nacional;
2
c) As vendas à distância de bens importados em território nacional quando o
lugar de chegada da expedição ou transporte dos bens com destino ao ad-
quirente se situe neste território, se o IVA devido por essas vendas for de-
claradoFacto
ARTIGO 12.º ao abrigo do regime especial aplicável às vendas à distância de bens
gerador
importados.
Artigo 12.º
✁
n.º 49/2020, de 24-08, nomeadamente a entrega ou substituição da declaração recapitulativa a que se refere a al. c)
do n.º 1 do art. 23.º do RITI, até 2020-12-31.]
5. Para efeitos dos n.os 3 e 4, entende-se por «sujeito passivo intermédio» um
sujeito passivo que não seja o primeiro fornecedor na operação em cadeia e que
proceda à expedição ou transporte dos bens por si próprio ou por intermédio de
terceiro. [Redação: Lei n.º 49/2020, de 24-08; prod. efeitos: desde 2020-01-01, podendo os sujeitos passivos de
IVA cumprir as obrigações de imposto que decorram das alterações introduzidas pela Lei n.º 49/2020, de 24-08,
2
nomeadamente a entrega ou substituição da declaração recapitulativa a que se refere a al. c) do n.º 1 do art. 23.º do
RITI, até 2020-12-31.]
6. O disposto nos n.os 3 a 5 não é aplicável nas situações previstas nos n.os 9 e
ARTIGO 16.º Isenções nas importações
10 do artigo 3.º
isentasdo
doCódigo doasIVA.
Artigo 16.º
Pág. 571
Nos n.os 1 a 3 do artigo 26.º, onde se lê:
1. As pessoas singulares ou coletivas (…)
(…)
3. (…) referida no artigo 31.º do Código do IVA.
deve ler-se o texto seguinte. Chamamos, porém, a atenção para o facto de esta nova redação apenas entrar
3 em
vigor em 2021-01-01.
✁ Artigo 26.º Entrega de declarações por sujeitos passivos que efetuem vendas à distância ARTIGO 26.º
1. As pessoas singulares ou coletivas que efetuem transmissões de bens nas
condições previstas no artigo 11.º devem entregar a declaração a que se refere o
artigo 31.º do Código do IVA. [Redação: Lei n.º 47/2020, de 24-08; entr. vigor: 2021-01-01.] 3
2. A declaração a que se refere o número anterior deve ser apresentada até ao
fim do mês seguinte àquele em que tenha sido excedido o montante previsto na
alínea c) doEntrega
n.º 2 do deartigo 6.º-A
Artigo 26.º declarações por sujeitos do
do Código passivos
IVA, aque
qual efetuem
produzvendas
efeitos à distância
desde a ARTIGO 26.º
1. As pessoas singulares ou coletivas que efetuem transmissões
data, inclusive, da operação em que aquele montante tenha sido excedido. [Redação: de bens nas
condições previstas no artigo 11.º devem
Lei n.º 47/2020, de 24-08; entr. vigor: 2021-01-01.]
entregar a declaração a que se refere o
artigo 31.º do Código do IVA. [Redação: Lei n.º 47/2020, de 24-08; entr. vigor: 2021-01-01.]
3. As pessoas singulares ou coletivas que tenham exercido a opção a que se refere
2. A declaração
o n.º 5 do a que do
artigo 6.º-A se Código
refere odonúmero
IVA devem anterior deveaser
entregar apresentada
declaração até no
referida ao
fim do mês seguinte àquele em que tenha sido excedido o montante
artigo 31.º do mesmo Código. [Redação: Lei n.º 47/2020, de 24-08; entr. vigor: 2021-01-01.] previsto na
alínea c) do n.º 2 do
4. A declaração a queartigo 6.º-A
se refere o do Código
número do IVA,deve
anterior a qualserproduz efeitosantes
apresentada desdede a
data, inclusive, da operação em que aquele montante tenha
efetuadas as transmissões, produzindo efeitos a partir da data da sua apresenta- sido excedido. [Redação:
Nos n.osLei5n.º 47/2020,
e 6 do artigo 26.º,
de 24-08; onde
entr. vigor:se lê:
2021-01-01.]
ção.
5. Os sujeitos
3. As passivos asingulares
pessoas que (…) ou coletivas que tenham exercido a opção a que se refere
5. Os sujeitos passivos a que se refere o n.º 1 cujas operações não excedam, du-
6. (…) do
o mesmo
n.º 5 do artigo 11.º.
artigo 6.º-A do Códigoreferido
do IVA devem entregar
rante um ano civil, o montante na alínea c) do an.º declaração
2 do artigo referida
6.º-A no
do
deve ler-se o textodo
artigo 31.º seguinte.
mesmo Chamamos,
Código. porém,
[Redação: a atenção
Lei n.º 47/2020, de para
24-08; o facto
entr. vigor:de esta nova redação apenas entrar em
2021-01-01.]
Código do IVA podem proceder à entrega da declaração prevista no artigo 33.º do
vigor em4. 2021-01-01.
A declaração a que se refere o número anterior deve ser apresentada antes de
mesmo Código. [Redação: Lei n.º 47/2020, de 24-08; entr. vigor: 2021-01-01.]
efetuadas
6. Os sujeitos as transmissões, produzindoaefeitos
passivos que exerceram opção a partir da
referida no data da sua
n.º 5 do apresenta-
artigo 6.º-A do
ção.
✁ Código do IVA podem proceder à entrega da declaração prevista no artigo 33.º do
5. Os sujeitos
mesmo Códigopassivos a que se
caso, decorrido referede
o prazo o n.º 1 cujas
dois anos, não operações não excedam,
se encontrem abrangidos du-
rante um ano civil, o montante referido na alínea c) do n.º 2 do artigo
pelo disposto na alínea a) do artigo 11.º. [Redação: Lei n.º 47/2020, de 24-08; entr. vigor: 2021-01-01.] 6.º-A do
Código do IVA podem proceder àosentrega da declaração prevista no artigo 33.º do
7. A declaração referida nos n. 5 e 6 deve ser apresentada durante o mês de
mesmo
janeiro de Código.
um dos [Redação: Lei n.º 47/2020, de 24-08; entr. vigor: 2021-01-01.]
anos seguintes àquele em que se tiver completado o prazo aí
6.
mencionado, produzindoque
Os sujeitos passivos exerceram
efeitos a partira de
opção
1 dereferida
janeiro no do n.º 5 do
ano da sua artigo 6.º-A
apresenta- do
Código
ção. do IVA podem proceder à entrega da declaração prevista no artigo 33.º do
mesmo Código caso, decorrido o prazo de dois anos,
8. As pessoas singulares ou coletivas que pretendam exercer a opção a que se não se encontrem abrangidos
pelo
refere disposto
o n.º 4 nadoalínea a) do artigo 11.º.
artigo 6.º-A do Código[Redação: Lei n.º 47/2020, de 24-08; entr. vigor: 2021-01-01.]
do IVA devem apresentar a declaração
os
7. A declaração referida nos
prevista no artigo 32.º do mesmo Código, n. 5 e 6 deve ser apresentada
devendo durante o mês
igualmente apresentar de
a refe-
janeiro de um dos anos seguintes àquele em que se tiver
rida declaração caso pretendam renunciar ao regime por que optaram. [Redação: Lei completado o prazo aí
mencionado, produzindo efeitos
n.º 47/2020, de 24-08; entr. vigor: 2021-01-01.]
a partir de 1 de janeiro do ano da sua apresenta-
ção.As declarações referidas no presente artigo são apresentadas nos termos do
9.
8. As pessoas
artigo 35.º singulares
do Código do IVA. ou coletivas que pretendam exercer a opção a que se
refere o n.º 4 do artigo 6.º-A do Código do IVA devem apresentar a declaração
prevista no artigo 32.º do mesmo Código, devendo igualmente apresentar a refe-
rida declaração caso pretendam renunciar ao regime por que optaram. [Redação: Lei
Descarregue gratuitamente
n.º 47/2020, atualizações online
de 24-08; entr. em www.portoeditora.pt/direito
vigor: 2021-01-01.]
FISCAL, 40.ª Edição – Col. Legislação. Setembro de 2020
06704.42
9. As declarações referidas no presente artigo são apresentadas nos termos do
artigo 35.º do Código do IVA.
P
15
mesmo Código. [Redação: Lei n.º 47/2020, de 24-08; entr. vigor: 2021-01-01.]
6. Os sujeitos passivos que exerceram a opção referida no n.º 5 do artigo 6.º-A do
Código do IVA podem proceder à entrega da declaração prevista no artigo 33.º do
No n.º mesmo
8 do artigo 26.º, caso,
Código onde se lê:
decorrido o prazo de dois anos, não se encontrem abrangidos
8. As pessoas
pelo disposto na alínea a) do(…)
singulares ou coletivas ao regime [Redação:
artigo 11.º. por que Leioptaram.
n.º 47/2020, de 24-08; entr. vigor: 2021-01-01.]
deve ler-se o texto seguinte. Chamamos, os
porém, a atenção
7. A declaração referida nos n. 5 e 6 deve ser apresentada para o facto de esta nova
durante o mês redação
de apenas entrar
3 em
vigor em 2021-01-01.
janeiro de um dos anos seguintes àquele em que se tiver completado o prazo aí
mencionado, produzindo efeitos a partir de 1 de janeiro do ano da sua apresenta-
4. A obrigação declarativa a que se refere o n.º 1 só se verifica relativamente aos
✁ ção.
períodos em que
8. As pessoas ocorram as
singulares ouoperações referidas
coletivas que na alínea c)
pretendam exercerdo n.º 1 do
a opçãoartigo 23.º
a que se
ou alterações das informações prestadas relativamente às
refere o n.º 4 do artigo 6.º-A do Código do IVA devem apresentar a declaração transferências de bens
os
abrangidas pelos n. 1 a 3 do artigo 7.º-A.
prevista no artigo 32.º do mesmo Código, devendo igualmente apresentar a refe-
[Redação: Lei n.º 49/2020, de 24-08; prod. efeitos: desde
rida declaração caso pretendam renunciar ao regime por que optaram. [Redação: Lei
2020-01-01, podendo os sujeitos passivos de IVA cumprir as obrigações de imposto que decorram das alterações
introduzidas de
n.º 47/2020, pela Lei n.º 49/2020,
24-08; de 24-08, nomeadamente a entrega ou substituição da declaração recapitulativa a
entr. vigor: 2021-01-01.]
9. As declarações referidas do
que se refere a al. c) do n.º 1 do art. 23.º noRITI,
presente artigo são apresentadas nos termos do
até 2020-12-31.]
artigo 35.º do Código do IVA.
Artigo 31.º Obrigações de registo contabilístico ARTIGO 31.º
Pág. 573
1. Para cumprimento do disposto no n.º 1 do artigo 44.º do Código do IVA, devem
No n.º ainda ser objeto
4 do artigo de registo:
30.º, onde se lê:
4. A obrigação declarativa (…) intracomunitárias
a) As aquisições do artigo 23.º. de bens efetuadas pelo sujeito passivo;
b) As transferências
deve ler-se o texto seguinte: de bens expedidos ou transportados pelo sujeito passivo
3
ou por sua conta, a partir do território nacional com destino a outro Estado-
-Membro, para a realização das operações referidas nas alíneas e), f) e g) do
✁ n.º 2 do artigo 7.º;
4. A obrigação declarativa a que se refere o n.º 1 só se verifica relativamente aos
c) A afetação dos bens que não se consideram aquisições intracomunitárias
períodos em que ocorram as operações referidas na alínea c) do n.º 1 do artigo 23.º
nos termos do n.º 3 do artigo 4.º;
ou alterações das informações prestadas relativamente às transferências de bens
d) Os bens recebidos pelo sujeito passivo que tenham sido expedidos ou trans-
abrangidas pelos n.os 1 a 3 do artigo 7.º-A. [Redação: Lei n.º 49/2020, de 24-08; prod. efeitos: desde
portados, a partir de outro Estado-Membro para o território nacional, por
2020-01-01, podendo os sujeitos passivos de IVA cumprir as obrigações de imposto que decorram das alterações
sujeitos passivos registados para efeitos do IVA em outro Estado-Membro,
introduzidas pela Lei n.º 49/2020, de 24-08, nomeadamente a entrega ou substituição da declaração recapitulativa a
ou por sua conta, para que sobre os mesmos sejam executadas peritagens
que se refere a al. c) do n.º 1 do art. 23.º do RITI, até 2020-12-31.]
ou quaisquer trabalhos que consistam em prestações de serviços;
e) Os bens enviados pelo sujeito passivo ou por sua conta, a partir do território
Obrigações de registo contabilístico ARTIGO 31.º
São introduzidas novas alíneas
nacional, com destino f) e g) aaooutro
n.º 1 Estado-Membro,
do art. 31.º, com opara seguinte
que texto:
sobre os mesmos
Artigo 31.º