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DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM

RT-01.22
"BARREIRA DE SEGURANÇA,DE

CONCRETO"

Belo Horizonte — Setembro / 2006


DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM
00 ESTADO DE MINAS GERAIS •

RECOMENDAÇÃO TÉCNICA

BARREIRA DE SEGURANÇA DE

CONCRETO

ELABORAÇÃO:

Eng° César Augusto Rodrigues da Silva (De-DER/MG)


Eng° Francisco Alberto Moreira Cardoso (DE-DER/MG)
Eng° Gilson Passos Ferreira (DC-DER/MG)
Eng° José Eug6nio Ribeiro de Castro. (ABCP)
Eng° Mário Sérgio Bortone (DE-DER/MG)
Eng° Nelson Mattos (NELMAT CONSULTORIA) •
Eng° Walmir Luiz Zuccheratte (DE-DER/MG)

IN MEMORIAM
Prof. Salvador Giamusso (CONSULTOR e1/4BCO)

APOIO TÉCNICO GNT:


Virgínia Mônica Guedes Ferreira (GPD-DER/MG)

Eng° Wagner Cavazza Pinto Coelho (GNT-DER/MG)

DG /GNT

Setembro / 2006
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Obs: Os valores mínimos correspondem às dimensões da barreira de concreto padrão

Assinaturas das AutoriOades Competentes R.T.01.22-BARREIRA DE SEGURANÇA DE CONCRETO


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Assinaturas das Autoridades Competentes R.T.01.22-BARREIRA DE SEGURANÇA DE CONCRETO


DE PAR !MIEMO DE ESTUDAS Dt 1•00.00A

Eng Selma Schwab Eng' Nelson de A. Reis


DO ESTADO DE MtPt&S GERAIS
TERMINAL DE BARREIRA NEW JERSEY - Fig 4 ,
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AssinaluMs das Autoridades Competentes R.T.0.1.22-BARREIRA DE SEGURANÇA DE CONCRETO

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DO ESTADO DE VINA5 GERAIS
TERMINAL DE BARREIRA NEW JERSEY Fig 9G •
Coordenadora do GNT Vice-Diretor Geral ' 2241
BORDA DA PISTA
Sentido do tráfego

BORDA DA PISTA

Obs: Cotas em centinietros

Assinaturas das Autoridades Competentes R.T.01.22-BARREIRA DE SE—GURANÇA DE.CONCRET0


. .
DEPARTAMENTO De EtTRADASIX ROO&Othr

Eng' Selma Schweb . Eng' Nelson de A. Reis


' 00 ESTADO DE truscours TRAVESSIA DE PEDESTRES - Fq.f.
Coordenadora do GNT Vice-Diretor Geral 23.4",
ÂNGULO DE TRANSIÇÃO DA BARREIRA
EM RELAÇÃO AO SENTIDO DO TRÁFEGO

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Assinaturas das Autoridades Competentes . R.T.0#1.22-BARREIRA DE SEGURANÇA DE COMC,RETO


DEPARTAVVITO DEISTRADAS 01 ROOACEM

Eng Selma Schwab Eng` Nelson de A. Reis


DO ESTA** OC MINAS GERAM ANGULO DE TRANSIÇÃO - Fig.p
Coordenadora do GNT Vice-Diretor Gerei 24144
SEÇÃO TRANSVERSAL
LOCALIZAÇÃO DE BARREIRAS
RELAÇÃO AO PASSEIO DE PEDESTRES

GUARDA CORPO

BARR8RA

PISTA PAS930 PARA PEDt5iFt.5

Assinaturas das Autoridades Competentes

Eng' Selma Schwab Eng° Nelson de A. Reis


‘7°
DEPAfil AMOITO DE ESTRADAS DE ROOAGEt.
DO ESTACO DE MINAI Citfial*
R.T.01.22-BARREIRA DE SEGURANÇA DE CONCRETO

BARREIRAS E PASSEIOS - Fig.7


Coordenadora do GNT Vice-Diretor Geral 25144
BARREIRAS PÁRA PISTAS CONTINUAS EM DESNÍVEL

Assinaturas das Autoridades Competentes R.T.01.22-BARREIRA DE SEGURANÇA DE CONCRETO


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otrAnnieNTO cse ESTRADAI O! RCOOLGEM

Eng Selma Schwab Eng' Nelson de A. Reis


DO ESTADO DE MINAI 02.AIS BARREIRAS PARA PISTAS EM DESNiVEL • Hg 5
Coordenadora do GNT Vice-Diretor Geral 26144
DRENAGEM SOB BARREIRA - CORTE AA

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armado
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Pavimento

Espessura de parede
variável

Variável

DRENAGEM SOB BARREIRA - PLANTA

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Assinaturas das Autoridades Competentes R.T.01.22-BARREIRA DE SEGURANÇA DE CONCRETO


otootrAmorrocc (5TMDAS DE RODAGEM
Eng Selma Schwab Eng° Nelson de A. Reis
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Assinaturas das Autoddades Competentes . R.T.01.22-BARREIRA DE SEGURANÇA DE CONCRETO


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CORTE A-A

POSTES 1/2 '

OBS.: DiMensões em mm

Assinaturas das Autoridades Competentes R.T.01.22-BARREIRA DE SEGURANÇA DE CONCRETO


DEPARTAMENTODE ESTRADAI PE RODAGEM
DO ESTADO DE MINAS GERAIS
TRANSIÇÃO DE DEFENSA METÁLICA COM
Eng' Selma Schwab 'Eng° Nelson de A. Reis
Coordenadora do GNT Vice-Diretor Geral
BARREIRA DE CONCRETO - Fig.10b 30,44
BARREIRA DE CONCRETO ,

CORTE BB.

POSTE 3

O'BS1: Dimensões em mm

AssInatura;das Autoridades Competentes R.T.01.22-BARREIRA DE SEGURANÇA DE CONCRETO

cif Pu TALIENTO DE ESTRACuS DE RODAGEM


DO ESTADOM imas SER
TRANSIÇÃO DE DEFENSA METÁLICA C0M
Eng Selma Schwab Eng° Nelson de A. Reis
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BARREIRA DE-CONCRETO

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POSTES 1 / 2 / 4

OBS.: Dimensões em mm

Asstnattires das Autoridades Competentes R.T.01.22-BARREIRA DE SEGURANÇA DE CONCRE‘U


DEPARTAMENTO DE csmuus ROOAGER
00 ESTADO OE Int 1.04 GERAIS TRANSIÇÃODE iEFENSA METALiCA COM
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Coordenadora do GNT
Ene Nelson de A. Reis
Vice-Diretor Geral
BARREIRA DE CONCRETO - Fig.10d 32i44,
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CORTE C-C

POSTE 4

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neturas das Autoridades Competentes R.T.01.22-BARREIRA DE SEGURANÇA DE CONCRETO


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TRANSIÇÃO DE DEFENSA METALICA COM -
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Coordenadora do GNT Vice.DIrelor Geral BARREIRA DE CONCRETO - Fig1.0e • 33,44
BARREIRA DE CONCRETO

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CORTE D-D

POSTE 5

OBS • Dimensões em mm

Assinaturas das Autoridades Competentes R.T.01.22-BARREIRA DE SEGURANÇA DE CONCRETO

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00 ESTADO Os OANAS OURAIS
, TRANSIÇÃO DÊ DEFÉNSA METÁLICA COM
Eng Selma Schwab Eng` Nelson de A. Reis
Coordenadora do GNT ViernOnetor Geral
BARREIRA DE CONCRETO - Fig.10f • 34 144
BARREIRA DE CONCRETO

CÓRTE F-F

POSTE 6

OBS.: Dimensões em mm

Assinaturas das Autoridades dompetentes R.T.01.22-EIARREIRA DE SEGURANÇA DE CONCRETO


DEPARTAMDITO 05 EZIRMIA1 Dr IMAGEM
- 00 £5150005 MINAI GERAIS
tRANSIÇÃO DE DEFENSA METÁLICA en"
Eng Selma Schwab Eng* Nelson de A. Reis
Coordenadora do GNT Vice-Diretor Geral
BARREIRA DE CONCRETO - Ftleg

OBS.: Dimensões em mm

Assinaturas das Autoridades Competentes R.T.01.22-BARREIRA DE SEGURANÇA DE coNcurtir:


DEDARTADENTO DC atit•Da• DE RODAGEM
DD ESTADO De. MIDAS GERAI,
TRANSIÇÃO DE DEFENSA METÁLICA enm
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Coordenadora do GNT Vice-Diretor Geral
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Denominação do Ato: RECOMENDAÇÃO TÉCNICA. Código: RT-01.22


Unidade Emissora: DG/G NT
Sistema: PROJETO E OBRAS Data da Vigência: 13 /09 / 2006
Assunto: BARREIRA DE SEGURANÇA DE CONCRETO

1. ORIGEM
Esta Recomendação Técnica está baseada- nos documentos abaixo relacionados. Contém
disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições para esta RT.
As edições das normas indicadas estavam em vigor no momento • desta publicação.
Recomenda-se àqueles que realizam acordos com base nesta RT que verifiquem a
conveniência de se Usarem as edições mais' recentes. .
NBR 6118:2003 — Projeto de Estruturas de Concreto Procedimento;
NBR 6971:1999 - Defensas metálicas- Projeto e implantação;
NBR 14931:2003 Execução de estruturas de Concreto — Procedimento;
NBR 7943:1983 - Balaústre de segurança — Procedimento;
,NBR 12654:1992 — Controle tecnológico de materiais componentes do concreto —
Procedimentos;
NBR 12655:1996 - Concreto - Preparo, controle e recébimento — Procedimento;
NBR 7480:1996 Barras e fios de aço destinados à armadura de concreto armado;
P-NBR 14885 —Segurança no tráfego — Barreiras de Concreto Armado;
EN 1317— European Staindard - Road Restraint Systems;
RT 01.24 — Critérios para Adoção de Dispositivos de Contenção Veicular.
OBJETIVOS
Esta RT especific. a as características mínimas exigíveis para o projeto executivo e
implantação de barreiras de segurança de concreto simples, de concreto armado e de
concreto protendido.
DEFINIÇÕES
Para os efeitos desta RT, aplicam-se as seguintes definições:
3.1. Balaústres
Dispositivo montado sobre o topo da barreira, conforme NBR 7943.
3.2. Barreira de segurança de concreto •
Dispositivo ou sistema de segurança, rígido e continuo, dimensionado e implantado ao longo
das vias públicas com forma e dimensões tais que, quando houver colisão, reconduza os
veículos desgovernados à pista de tráfego com desacelerações suportáveis pelo corpo
Assinatura dás Autoridades Competentes

Eng° Selma Schwab Eng° Nelson dê Andrade Reis


Coordenadora do GNT Vice-Diretor Geral
3/44 06/09/2006
ATO NORMATIVO
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Denominação do Ato: RECOMENDAÇÃO TÉCMCA Código: RT-01.22 "


Unidade Emissora: DG/GNT
Sistema: PROJETO E OBRAS Data da Vigência: 13 /09 / 2006
Assunto: BARREIRA DE SEGURANÇA DE•CONCRETO

humano reduzindo a severidade dos acidentes comparativamente áo não uso da barreira e,


com os menores danos possíveis ao veículo e ao próprio dispositivo. Também é importante
o desempenho do dispositivo em impediro acesso de veículos desgovernados a locais que
ofereçam risco de acidentes, como travessia de canteiro central ou queda em precipícios e
colisão em elementos fixos (pilares de viadutos, postes, árvores e suportes de sinalização).
3.2.1. Barreira simples •
Barreira dotada de uma superfície dedeslizamento, conforme definido "nas figuras 2, 2 a e
2b.
3.2.2. Barreira dupla
Barreira dotada de duas superfícies de deslizamento opostas, conforme definido nas figuras
3, 3 a e 3 b'. •
3.2.3. Perfil
Formato geométrico da seção transVersal da barreira, composto por uma ou duas superfícies
de deslizamento, topo e baàe, conforme figura 1.
- 3.2.4. Terminal
Trecho inicial ou final da barreira, com forma e dimensões tais que não ofereçam elementos
agressivos aos veículos, conforme figuras 4, 4 a e 4 b, considerando o sentido de
aproximação.do tráfego. -
3.2.5. Superfície de deslizamento
Parte da barreira que recebe o impacto- lateral de veículos desgovernados, reconduzindo-os
à pista, por efeito de Sua forma, em resultado do atrito veículo-barreira. A superfície de
deslizamento é constituída de três partes), conforme figura 1c, •
Guia: plano vertical;
Rampa: plano inclinado, com ângulo de 55° com a horizárital pari barreira de perfil NJ.
("New Jersey")
Mureta: Plano inclinado, com ângulo de aproximadimente 84°.com a horizontal.
3.3. Pista .
Parte da rodovia compreendida entre as bordas externas dos dois acostamentos.
3.4. Faixa de Trânsito
Parte da pista destinada ao tráfego de veículos. Corresponde à pista excluindo-se os
acostamentos.
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Sistema: PROJETO E OBRAS Data da Vigência: 13 /09 / 2006
Assunto: BARREIRA DE SEGURANÇA DE CONCRETO

3.5. Transição ,
Trecho utilizado para a mudança entre dois sistemas de contenção distihtos e que
apresentem diferentes níveis de rigidez.
3.6. Terminal Amortecedor de Impacto
Dispositivo de absorção de choques, instalado junto a obstáculos para desacelerar
gradualmente os veículos até sua pirada segura, reduzindo a seVeridade dos impactos
frontais.
3.7. Delineador
Elemento 'refletivo, utilizado em barreiras para proporcionar a visibilidade noturna e aumentar
a segurança.
3.8. Nível de Contenção.
Ê a capacidade que possui o dispositivo de conter o impacto de veículos, nos termos dos
testes efetuados da norma EN 1317.
IV. REQUISITOS
4.1. Projeto
4.1.1. As barreiras de concreto, eimples, armado ou protendido, devem ser projetadas para
um dos três níveis de contenção definidos ha Tabela I, cujo dimensionamento adotará uma
solicitação transversal de uma carga .concentrada ( força de impacto ), 'aplicada na borda
superior da barreira, de dentro para fora da pista.
TABELA I

Nível de Massa Total do Força de Impacto


Tipo de Veiculo
Contenção (*) Veiculo (Kg) (kN)
Ni Leve 1.500 59,2
H2 Ônibus 13.000 '• 133,0
H4b Sem-reboque 2S3 38.000 269,1
(*) Referência: EN 1317-2 Road Restraint •Systenis - Part 2
No projeto, devem constar:
Dimensões da barreira;
Armadura, no caso de barreiras de concreto armado ou protendido;
Resistência característica do concreto.
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4.2. Indicativos '


4.2.1. Perfil transversal
O perfil adotado é o denominado "New Jersey', mostrado na figura 1, com suas dimensões.
4.2.2. Perfil do terminal


O perfil do terminal será abatido e desviado segundo o ângulo de 2° 20' e comprimento
mínimo de 24 metros, conforme figuras 4,•4 a e 4 b.
4.2.3. Solidarização de peças pré-moldadas
As peças pré-moldadas devem ser dotadas de dispositivo de transferência dos esforços
transversais decorrentes de impactos laterais de veículos. A resistência a esforços
transversais deve ser compatível com os níveis de contenção para o -qual a barreira foi
projetada.
4.2.4. Descontinuidades da barreira
4.2.4.1. Aberturas construtivas
As descontinuidades devidas.a disposições construtivas, tais como juntas de dilatação, bem
como espaçamentos ou folgas entre peças pré-moldadas, não.devem ser maiores do que 30
mm, salvo especificação em projeto, mas nunca superior a 50 mm.
4.2.4.2. Aberturas operacionais
São aberturas executadas para a transposição .de uma Osta para outra em carater
emergencial, a critério do DER/MG. Deverão ser projetadas em locais compatíveis com os
critérios de segurança adotados para a via.
Serão fechadas com peças removíveis, pré-moldadas, com igual perfil e solidarizadas com
as partes fixas. Podem ser utilizadas perfis de, defensas metálicas para fechamento dessas
aberturas, desde que removíveis e com fixações que resistam aos esforços estabelecidos
em 4.1.1_ e indicados nas figuras .11, 11 a, 11 b e 11 c.
4.2.4.3. Aberturas para pedestres
As passagens para pedestres, quando imprescindíveis, devem atender às dimensões e
ângulos indicados na figura 5. Serão projetadas em locais que ofereçam condições seguras
tanto ao pedestre quanto ao tráfego, baseados nos critérios de segurança adotados para a
via.
4.2.4.4. Transição
Segmento compreendido entre do-is sistemas de contenção distintos. Deverá produzir um
enrijecimento gradual e ininterrupto, do sistema menos rígido para o mais rígido, de modo a
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'minimizar ou prevenir o efeito,de embolsamento, enganchamento ou penetração do sistema


na área de transição. Isto poderá ser alcançado reduzindo o espaçamento entre postes e
aúmentando a rigidez da lâmina, tipicamente implantàndo duas lâminas juntas ou
acrescentando uma inferior, conforme figuras 10, 10 a, 10 b, 10 c, 10 d, 10 e, 10 f; 10 g,,
10h, 10 i, 10 j, 10k e 12.
4.2.5. Disposição da barrõira em relação à pista
4.2.5.1. Distância da borda do pavimento
Deve ser observada uma distância livre entre a borda interna da barreira e a linha de
demarcação da borda da faixa de trânsito de, no mínimo 1,00 m, e, no máximo, 3,60 m.
4.2.5.2. Transição em planta
Quando for necessária uma redução da distância da borda da barreira à linha de
demarcação da borda da faixa de trânsito, a tangente do ângulo de transição não deve ser
maior do que 1:25 (z: 2° 20'), conforme mostrado na figura 6. Em casos extremos, esse valor
não deve ser maior do que 1:20 (‘-', 3°).
4.2.5.3. Desnível junto à barreira
Não' deve existir qualquer desnível, como meio-fio ou sarjeta/canaleta, entre a barreira e a
borda dó pavimento. •
4.2:5.4. Passeio para pedestre
O passeio deverá ser executado atrás da barreira, de modo que os pedestres sejam
protegidos pela mesma, conforme figura 7.
4.2.5.5. Pista com superelevação
O eixo de referência do perfil da barreira deve permanecer vertical para inclinações
transversais da pista até 10% (t" 5° 43'). Para superelevações maiores, o eixo de referência
do perfil aeve áer normal ao plano do pavimento em todo o trecho superelevado.
4.2.5.6. Pista adjacente em desnível (sem canteiro central)
No caso de pistas adjacentes em desnível, a barreira deve ser dupla, construída de modo
que, cada uma das superfícies de deslizamento atenda aos requisitos desta RT, conforme
figura 8.

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GO MIMO OE MIM talán

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4.2.5.7. Altura adicional


Quando necessário, para melhorar a função anti-ofuscante da barreira ou para impedir a
travessia, de pedestres, a altura da barreira pode ser aumentada até a altura que for
considerada. conveniente, desde que a superfície •de deslizamento tenha a forma
estabelecida nesta RT, até a altura da mureta. A parte adicional pode ser vertical ou pode
estar contida no mesmo plano da mureta.
4.2.5.8. Largura adicional
Quando necessário, a largura da barreira poderá ser aumentada, de modo a se conseguir
maiores resistências aos impactos, a critério do projetista, desde que mantida a superficie de
deslizamento estabelecida nesta RT.
-
4.2.6. Drenagem superficial da pista
Para a drenagem superficial de pistas separadas por barreiras e canteiro central, indicam-se
as configurações e dimensões de caixas coletoras com grelhas, conforme indicado na
figura 9,
Estas dimensões garantem a suficiência hidráulica e facilitam os serviços de limpeza e
manutenção.
4.2.6.1. Espaçamento entre caixas coletoras •
Para as configurações indicadas na figura mencionada neste item, foram adotados os
seguintes parâmetros:

Tempo de recorrência: 10 anos;


Tempo de concentração; 10 minutos;
Intensidade de chuva: 150 mm/h;
Declividade longitudinal: Variável de 1% a 10%;
•Déclividade transversal: 3%;
Lâmina d'água máx. admissíveVna face da guia da barreira: 2 cm.

A distância entre as caixas deverá ser calculada pela equação gerada pelo "Método de
Equivalência de Vazões", utilizando-se o ábaco a seguir.
•• • • •

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tO CIADO DE heildt1 C01/11

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Ábaco
Declividade Longitudinal x Distâncias entre Aberturas
15

Largura de
contribuição

—e— L1 • 5 rn
—0—L2 • 7,5 m
—e-1.3. 10 m
L4 • 125m
—e— L5 w 15 m
17,5 rn.
_4K_L7 = 20 m
e

o
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Distancia entre aberturas (m)

Clidados especiais quanto à estabilidade e dimensionamento estrutural da barreira, deyem


ser tomados, quando as distâncias entre aberturas forem inferiores a 15 metros.
4.2.7. Balaústres
Podem ser usados em obras de arte e em trechos junto a precipícios ou, quando for julgado
conveniente, por motivo de segurança adicional.
4.2.8. Terminal da barreira
O trecho inicial ou final deve ter a forma indicada nas figuras 4, 4 a e 4 b e, sempre que
possível, deve ser construído a uma distância inicial de pelo menos 2,00 m da borda do
pavimento, de tal forma que permite a execução posterior a transição até no máximo 1 m da
linha de demarcação da borda da faixa de trânsito. O ângulo dessa transição deve ser de, no
máximo, 2° 20' (1:25), conforme 4.2.5.2.
4.2.9. Amortecedores de impacto
Onde não for possível executar a transição do trecho inicial mais afastado da pista, conforme
item 4.2.8, o terminal deve ser protegido por amortecedores de impacto, com desempenho
compatível aos níveis_ de contenção adotados.

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OdUld“.1•14111-12IL ei ateimai
PO CIMO MIMAR MAN

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4.2.10. Elementos agressivos


Não devem ser colocados sobre o topo ou sobre a superfície de deslizamento da barreira
elementos salientes que possam oferecer risco ao veículo ou aos seus ocupantes. Quando
imprescindíveis, essas peças devem ser protegidas.
4:2.11. Sinalização da barreira
As barreiras de concreto devem ser sinalizadas com elementos sinalizadores retrorrefletivos,
fabricados com materiais e dimensões, de forma a não constituírem elementos agressivos.
4.3. Normativos
ElementostiormatiVos e construtivos do concreto
4.3.1. Concreto
A resistência característica do concreto fck deve ser, no mínimo, 25 Ma, podendo, no
entanto, ser especificado valor maior, de acordo com o projeto. Os materiais, a execução e o
controle devem estar de acordo com a NBR 12655.
4.3.2. Método cánstrutivo
As barreiras de concreto devem atender aos requisitas desta RT e das normas indicadas,
podendo ser construídas por uni dos métodos descritos em 4.3.2.1, 4.3.2.2 e 4.3.2.3.
4.3.2.1. Moldagem in loco
As barreiras podem ser executadas com formas, por moldagem "in loco", observando-se os
requisitos desta RT.
4.3.2.2. Pré-moldagem
As barreiras podem ser pré-moldadas em peças com, pelo menos, 3 m de comprimento,
conpretadas integralmente. •
As peças devem ser solidarizadas entre si, observando-se os requisitos desta RT, no que diz
respeito às solicitações transversais, descontinuidades e existência de saliências.
4.3.2.3. Moldagem continua
As barreiras podem ser executadas por processo de moldagem contínua, como por forma
deslizante ou extrusão, desde que atendidos os requisitos desta RT, em particular os itens
4.2.5 e 4.3.1.

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4.3.3. Juntas
4.3.3.1. Juntas de retração
No caso de barreiras moldadas in loco ou moldagem contínua, deve haver juntas de retração
do tipo seção enfraquecida, contidas em um mesmo plano transversal, por serragem ou
moldagem de sulco, com abertura máxima" de 5 mm e profundidade de 30 mm, em todo o
contorno do perfil, excluindo-se a base. •
A distância entre as juntas de retração deve ser no máximo 6 m.
4.3.3.2. Junta de dilatação ,
Devem ser executadas de acordo com o projeto"; quanto ao espaçamento, abertura e
detalhes construtivos. Na falta dessa indicação, o espaçamento máximo deve ser de 30
metros, e a abertura de 30 mm em toda a seção da barreira.
4.3.3.3. Juritas de construção
Deyem ser executadás sempre que houver interrupção de concretagem, programada ou
imprevista, assegurando-se a continuidade da armadura.
Observação:
Respeitados os dispcistos nos sub-itens 4.2.4.1, 4.2.4.2 e 4.2.4.3, as juntas das barreiras
devem ser coincidentes com as juntas do pavimento, quando-este for de concreto de
cimento Portland.
4.3.4. Armadura
A armadura, quando necessário, deve ser dimensionada de acordo com as solicitações
estabelecidas nesta RT (Item 4.1.1) e são apresentadas nas figuras 2,2 a, 2 b, 3, 3 a, e3 b.
Caso ela 'seja dispensável pelo dimensionamento, ainda assim, deverá ser adotada uma
armadura rriinima constituida por duas barras de aço, longitudinais, com 0 de 12,5 mm de
fyk 50 Mpa, situadas o eixo de referência da barreira, respectivamente a 150 mm e 350
mm do topo.
-Situações excepcionais deverão ser submetidas á aprovação do DER/MG.
4.3.5. Ancoragem
A ancoragem das barreiras deve ser compatível com o método construtivo utilizado e
dimensionada de acordo com os esforços previstos nesta RT, podendo ser obtida por meio
de:
a) Fundação direta (conforme figuras: 2, 2 a, 2 b, 3, 3 a e 3 b);
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0.I••••MPID e• Lousa. e atinnew
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13) Éundacão profunda (projeto submetido à aprovação do DER/MG).


4.3.6. Acabamento superficial
O acabamento superficial da barreira de segurança não deve apresentar •saliências ou
reentrâncias superiores a 6 mm, quando verificadas em extensão de 3 m.
As formas-a serem utilizadas deverão ser metálicas e deverão ser utilizados desmoldantes.
Nos anexos desta RT são apresentados "Projetos Tipo" de barreiras de conCreto com perfil
"New Jersey", simples e duplo, para os diversos níveis de contenção especificados.
Estes projetos foram elaborados, tomando-se como base o comprimento mínimo continuo de.
cadalrecho de barreira igual a 30,00 m.
Para execução de trechos com comprimento continuo' inferior a. 30,00m, um novo
dimensionamento estrutural deverá ser feito.
V. VIGÊNCIA
Esta recomendação técnica entra em vigor em 13/09/2006, revogando as disposições em
contrário.

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Eng' Selma Schwab


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