Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
TÉCNICO
BARREIRAS
DE
Sede:
Av. Torres de Oliveira, 76 - Jaguaré - 05347-902-São Paulo/SP
Tel.: (11) 3760-5300 - Fax: (11) 3760-5320
DCC 0800-0555776 - www.abcp.org.br
Escritórios Regionais:
SEGURANÇA
Pernambuco - Tel: (81) 3092-7070 - Fax: (81) 3092-7074
Distrito Federal - Tel./Fax: (61) 3327-8768 e 3328-7776
Minas Gerais
Rio de Janeiro
São Paulo
-
-
-
Tel./Fax: (31) 3223-0721
Tel: (21) 2531-1990 - Fax: (21) 2531-2729
Tel: (11) 3760-5374 - Fax: (11) 3760-5320
ET-16
Paraná - Tel: (41) 3353-7426 - Fax: (41) 3353-4707
Representações Regionais:
BARREIRAS DE SEGURANÇA
por
São Paulo
julho de 1998
(mudanças no aspecto gráfico)
Revisão: 4
1
Este trabalho foi apresentado pela primeira vez no VIII Congresso Argentino de
Vialidad y Transito - Buenos Aires - 1977.
1a edição - 1977
2a edição - 1979
3a edição - 1992 (rev. atual.)
4a edição - 1998 (mudanças no aspecto gráfico)
CDD 625.7
3
4
GIAMMUSSO, Salvador Eugênio. Barreiras de segurança. 4.ed. São Paulo,
ABCP, 1998. 52p. (ET-16)
5
6
LISTA DAS FIGURAS
n. Título p.
7
8
LISTA DAS FOTOS
n. Título p.
9
10
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO
RESUMO
11
7.4 Illinois State Toll Highway Authority - Illinois - E.U.A. ....................... 35
8 NORMAS ........................................................................................36
12 CONCLUSÕES ...............................................................................45
12
1 A TRAVESSIA DO CANTEIRO CENTRAL
13
No ano de 1971, nos E.U.A.30, registraram-se 16,4 milhões de acidentes
com 2,0 milhões de feridos e 55 mil mortes, com danos materiais calculados em
15,8 bilhões de dólares. Do total de mortes, 23,3 mil (42,4%), foram devidas a
choques frontais e 13,7 mil (25%), devidas à saída da pista sem colisão. Estes
acidentes poderiam, com grande probabilidade, ter sido eliminados, ou, pelo
menos, reduzidos com o uso de dispositivos de segurança adequados.
No Brasil9, em 1967, 18,6% dos feridos e 10,9% dos mortos foram vítimas
de acidentes de travessia do canteiro central.
14
2 CONCEITO DE BARREIRA DE SEGURANÇA
15
que não seja danificado no acidente, além da economia — cujo custo de
reparação seja pequeno ou nulo — apresenta além do mais a grande vantagem
de estar permanentemente em serviço.
16
Todavia, esses estudos e ensaios, aparentemente, levam à conclusão de
que para ângulos de impacto superiores a 15o e velocidades de 60 km/h o veículo
ultrapassa o meio-fio16. Esse comportamento do veículo levou os técnicos a
procurarem outra solução, pois a do meio-fio consistia em se atuar sobre o
veículo em um ponto abaixo do seu centro de gravidade. A evolução do conceito
de dispositivos de redirecionamento de veículos desgovernados levou à solução
de atuar no veículo em altura o mais próximo possível do seu centro de gravidade.
3a - TIPO I
3b - TIPO I Modificado
medidas em cm
3c - TIPO 2
FIGURA 3 - Barreira Califórnia
17
Embora com desempenho bem melhor do que os meios-fios, as barreiras
deformáveis apresentam alguns inconvenientes, que consistem principalmente
nos danos inevitáveis causados ao veículo e à própria barreira. Os estragos
sofridos pela barreira sempre acarretam uma manutenção cara e perigosa, além
do fato de que uma barreira danificada por um acidente se transforma em séria
ameaça. Além disso, em casos de canteiro central estreito, a barreira, quando
deformada, pode se projetar perigosamente sobre a pista contrária. Por essas
razões este tipo de barreira não foi considerado como plenamente satisfatório44.
medidas em cm
18
4 MODO DE ATUAÇÃO DA BARREIRA
a) Meio-fio AB
A altura deste meio-fio deve ser limitada, para não reter as rodas do
veículo no caso de grandes valores da velocidade lateral, evitando
assim o capotamento.
b) Rampa BC
c) Mureta CD
V sen α = K
sendo:
V = velocidade do veículo;
α = ângulo de impacto;
para a barreira Trief K = 3,1 mi/h ≅ 5,0 km/h;
para a barreira Elsholz K = 9,1 mi/h ≅ 14,6 km/h.
______________________________
(*) As referências 4, 5, 6, 7, 10, 11, 24, 25, 34, 37, 41, 42, 43, 44, 45, 52 e 53 descrevem os
ensaios de barreiras em escala natural.
20
No caso da barreira Elsholz, para ângulos de 15o, a velocidade máxima
obtida, pela expressão acima, é de 56 km/h.
Por essa razão, alguns autores13, 64 dão essas condições (60 km/h e 15o)
como limites para utilização de barreiras rígidas.
21
TABELA 1 - Ensaios em barreiras de aço e concreto
22
Tipo de barreira (Ensaio no)
Item Verificações Aço Concreto Aço Concreto
(143) (161B) (142) (162)
o o o o
Ângulo de impacto(*) 10 7 25 25
Ângulo de saída 3o - 6o 12o
Velocidade de impacto (km/h) 78,9 104,6 103 101,4
Velocidade de saída (km/h) 61,2 98,2 74 88,5
Veículo
Distância em contacto (m) 15,54 7,62 11,28 3,81
o o o
Rolagem 0 14 (dir.) 18 (esq.) 25o (dir.)
Deflexão lateral (cm)
• instantânea 23,0 0 122 0
• residual 8,0 0 71 0
Deflexão vertical (cm) 13,0 0 27 0
(para cima) (para baixo)
Barreira
Danos e substituições 3 estacas 0 11 estacas 0
- 0 3 lâminas 0
9 calços 0 22 calços 0
Custos dos reparos (US$) 85,00 0 75,00 0
Veículo
• ângulo de impacto (graus) 25 25 25 25 7 15
Velocidade no impacto (km/h) 95,4 92,2 100,4 89,6 97,5 97,7
Deslocamento dinâmico da
21,0 46,0 0,0 0,0 0,0 0,0
barreira (cm)
Desaceleração longitudinal
3,3 3,0 2,0 - 0,4 1,3
média (g)
Filme
Desaceleração transversal
6,2 4,6 8,0 6,4 2,2 4,7
média (g)
o o o o o o
Ângulo de retorno (graus) 8,7 19,7 7,3 6,0 1,5 11,5
Desaceleração longitudinal
• máxima (g) 21,3 12,8 8,7 10,3 8,4 7,8
• média (g) 4,1 3,0 3,2 1,8 0,5 1,4
• tempo (s) 0,533 0,560 0,184 0,271 0,325 0,244
Desaceleração transversal
• máxima (g) 6,1 - 16,1 13,3 29,2 14,0
Acelerômetro
• média (g) 0,4 - 4,4 2,8 1,8 3,0
• tempo (s) 0,537 - 0,254 0,280 0,282 0,264
23
TABELA 3 - Resultados de ensaios de barreiras de concreto perfis NJ, GM e F
24
Massa do veículo 1.980 kg 1.010 kg 2.040 kg
o o o o
Ângulo do impacto 7 15 7 15 25o
Designação do ensaio CMB-1 CMB-2 CMB-11 CMB-3 CMB-4 CMB-12 CMB-5 CMB-6 CMB-8 CMB-10 CMB-7 CMB-5 CMB-13 CMB-14 CMB-15
Perfil NJ GM F GM NJ F GM GM NJ F GM NJ F F NJ
Velocidade impacto (km/h) 97,0 99,1 93,3 90,9 89,9 98,8 85,3 87,9 89,9 95,4 91,9 94,8 91,2 96,5 96,5
Ângulo impacto (graus) 7,5o 7,3o 8,0o 15,5o 15,9o 15,2o 8,4o 9,2o 8,0o 6,8o 16,5o 15,5o 14,6o 25,0o 25,0o
Rolagem - ângulo máximo
Ensaio (graus) 15o 20o 11o 20o 20o 21o 31o 21o 20o 10o (*) 20o 13o 48o(**) 60o(**)
o o o o o o o o o o
Modelo matemático (graus) 2 5o - 26 17 6 20 20 14 - 31 27 17 - -
Desacelerações máximas
(média em 0,050 s)
Longitudinal
Filme (g) -1,7 -1,5 -1,4 -3,3 -5,0 -4,1 -2,4 -2,7 - -3,4 -5,3 -3,6 -3,9 -7,0 -6,2
Acelerômetro (g) -0,9 -2,2 - -1,6 -1,6 -1,4 -1,9 -1,0 - -3,4 -0,9 - -11,3 -14,1
Transversal
Filme (g) -5,0 -3,6 -5,0 -10,1 -10,1 -5,5 -4,3 -5,3 - -4,6 -8,3 -5,1 -4,6 -5,4 -3,3
Acelerômetro (g) -2,0 -2,8 - -5,2 -5,5 -2,0 -2,4 -3,2 - -4,6 -6,0 -8,2 -9,7
Vertical
Valor (gh) 14 11 - 28 32 - 18 21 22 - 19 27,6 - - -
Duração (s) 0,0125 0,0125 - 0,0109 0,0134 - 0,012 0,005 0,009 - 0,006 0,011 - - -
5.1 Rolagem
25
Para os carros pequenos o ângulo de rolagem é maior do que para os
grandes. A Figura 6 mostra a razão. A altura h é decrescente da barreira tipo
GM para o perfil NJ e para o perfil F, mantendo-se a distância d; o ângulo de
rolagem será tanto maior quanto maior for h.
h
β ≅ arc tg φ = β − γ + 90 o
d
FIGURA 6 - Diagrama esquemático de rolagem
Com o perfil GM, no teste com veículos pequenos, a 91,7 km/h e ângulo
de 16,5o, houve capotamento10. A razão é o maior ângulo de rolagem, acrescido
do fato de que o ângulo φ = β - γ + 90o é maior (Figura 6). Quanto maior for esse
ângulo mais fácil será para a roda escalar a barreira; além disso, na barreira tipo
GM o obstáculo inicial, representado pelo meio-fio, é menor. A menor massa
desses carros resulta em maior aceleração de rolagem, aumentando a tendência
ao capotamento.
5.2 Desaceleração
26
maiores e com o perfil GM valores menores. Os valores de desaceleração,
observados com barreiras de concreto, em geral, são menores do que os obtidos
com outros tipos de barreiras.
27
Largura da pista
8a - Barreira deformável
8b - Barreira rígida
28
5.4 Deformação e Danos à Barreira
No caso da barreira rígida não foi observado nenhum dano, após o impacto,
o que significa custo nulo de manutenção e continuidade de serviço, para
quaisquer condições de impacto41.
Os danos aos veículos, em geral, eram menores com perfil GM, com
exceção do caso de capotamento; os danos aos veículos grandes eram menores
com o perfil F, mas no caso de veículos pequenos eram maiores do que os
observados com perfil NJ.
29
Volume diário médio de tráfego (projeção para 2 anos)
31
O Índice de Severidade é definido pela expressão abaixo:
x2 y2 z2
I . S. = + +
2 2
X Y Z2
X=7g
Y=5g
Z=6g
g = aceleração da gravidade
32
Ferimentos graves ou fatalidades previsíveis no
caso de ocupantes sem cinto de segurança
índice de severidade
Os limites adotados por esse laboratório são de 113 km/h e 25o para
carros pequenos. Estes valores têm levado a alguns capotamentos.
33
Os estudos do THD, no entanto, mostram que os ângulos reais são
menores do que os obtidos a partir dessa consideração, de modo que, as
condições estabelecidas pelo TRRL são mais severas do que as reais.
z drenagem;
z extremidades.
As conclusões desse trabalho são de que seja adotado o perfil New Jersey,
considerando o aumento da população de carros pequenos nos E.U.A.
34
7.4 Illinois State Toll Highway Authorit - Illinois - E.U.A. 73
35
A seguir, são descritos os 4 acidentes fatais, registrados após 3 anos de
uso da barreira de segurança, chamando a atenção para o fato de que estes
foram acidentes de caráter excepcional. Em um deles o passageiro notou que o
motorista estava inconsciente antes que o carro batesse na barreira, levando a
crer que a morte não foi conseqüência do impacto, mesmo porque os danos ao
veículo foram de apenas US$ 100,00. Outro acidente foi provocado pelo
motorista, após discussão com a esposa que o acompanhava, resultando em
choque quase frontal com a barreira. A terceira ocorrência foi a de um veículo,
totalmente desgovernado, que ziguezagueou pela pista e o último foi devido ao
estouro do pneu dianteiro esquerdo. Foram registrados 12 acidentes fatais antes
da instalação de barreiras de segurança.
8 NORMAS
A norma brasileira NBR 7942 adotou o perfil New Jersey, com medidas e
tolerâncias transformadas no sistema métrico (Sistema Internacional), que
passou a se denominar perfil ABNT.
9 DISPOSIÇÕES CONSTRUTIVAS
Esses engates devem possibilitar uma certa deflexão das peças, a fim de
que se possam instalar esse dispositivo em trechos curvos.
37
FOTO 2 - Perfil pré-moldado FOTO 3 - Perfil pré-moldado para instala-
com ancoragem ções temporárias
38
FIGURA 11 - Perfil - Avenida Brasil
39
Pela Figura 12, pode-se observar que esse perfil se aproxima um pouco
mais do perfil F sendo, portanto, um pouco mais desfavorável à preservação do
veículo do que o NJ.
Nesta rodovia foram construídas barreiras com perfil GM, porém, sem a
parte designada como meio-fio.
41
10.1.6 Outros casos
42
FOTO 9 - Experiência estrangeira
(França)
Na Foto 12 é mostrado um
perfil NJ em alumínio, usado nos
E.U.A., no caso de uma ponte em que
havia limitação de peso.
43
11 COMENTÁRIOS FINAIS
44
FOTO 14 - Perfil de transição
12 CONCLUSÕES
45
b) A barreira de concreto tem a vantagem de ser praticamente
indestrutível, dispensando qualquer reparo após ocorrências estando,
portanto, permanentemente em serviço.
46
Referências Bibliográficas
4. BEATON, J.L. Full scale tests of concrete bridge rails subjected to automobile
impacts. Highway Research Board, Proc., Washington, D.C., v.35. p.251-67.
1956.
10. BRONSTAD, Maurice E., KIMBALL, C.E. Concrete safety shape research. San
Antonio : Southwest Research Institute, 1976.
11. CICHOWSKI, William G., SKEELS, Paul C., HAWKINS, W.R. Appraisal of guardrail
installations by car impact and laboratory tests. Highway Research Board,
Proc., v.40, p.137-78, 1961.
13. CROSBY, John R. Cross - median accident experience on the New Jersey Turnpike.
In: ESTADOS UNIDOS. Highway Research Board. Pavement edge markings,
shoulders and medians. Washington, D.C., 1960. (Bul.266)
47
15. DENEUVILLE, B. Barrières normales de sécurité sur ouvrages d’art. Revue Générale
des Routes et des Aérodromes, v.50, n.523, p.73-84, Sept. 1976.
19. ESTADOS UNIDOS. Transportation Research Record. Roadside hazards and safety
improvements. Washington, D.C., 1975. (Bul. 543)
20. FRANCK, R.J. Design and shape analysis of coast steel guardrail post. Highway
Research Board, Proc., v.40, p.125-36, 1961.
21. GALLER, S. Barriers on urban highways. Modern Concrete, Chicago, v.30, n.5,
p.150-70, Sept. 1975.
22. GIAVOTTO, V. Mathematical model for impact tests on crash barriers. In: ESTADOS
UNIDOS. Highway Research Record. Traffic safety barriers and lighting
supports. Washington, D.C., 1973. (Bul. 460)
23. GRAHAM, M.D., BURNETT, William C., GIBSON, John L. New highway barriers:
the practical application of theoretical design. In: ESTADOS UNIDOS.
Highway Research Record. Guardrails, barriers and sign supports.
Washington, D.C., 1967 (Bul. 174)
24. HIRSCH, I.J., POST, G.R., HORN, L.J. Concrete median barrier can restrain and
redirect large trucks. Skokie : PCA, 1973. (RP 213.01P)
25. HURD, F.W. Accident experience with traversable medians of different widths. In:
ESTADOS UNIDOS. Highway Research Board. Median design: effect on
traffic behavior. Washington, D.C., 1956. (Bul.137)
27. JURKAT, Peter M., STARRETT, James A. Automobile: barrier impact studies using
scale model vehicles. In: ESTADOS UNIDOS. Highway Research Record.
Guardrail, barriers and sign supports. Washington, D.C., 1967. (Bul.174)
28. KEESE, Charles J., SCHLEIDER, Robert H. Correlation of design and operational
characteristics of expressways in Texas. In: ESTADOS UNIDOS. Highway
Research Board. Traffic behavior as related to several highway design
features. Washington, D.C., 1957. (Bul.170)
48
29. LOKKEN, Edwin C. Concrete safety barrier applications. Skokie : Portland Cement
Association, 1969. (TA 001.01P)
31. __________. Construction of the concrete safety barrier. Skokie : Portland Cement
Association. 1972.
32. __________. Portland precast concrete safety barriers. Skokie : Portland Cement
Association, s.d. (RP 214.01P)
33. LUNDSTROM, Louis C. et alli. A bridge parapet designed for safety: General Motors
proving ground circular test track project. In: ESTADOS UNIDOS. Highway
Research Record. Geometric design and barriers rails. Washington, D.C.,
1965. (Bul.83)
36. McFARLAND, W.F., WALTON, N.E. Economic and accident potential analysis of
roadway lighting alternatives. In: ESTADOS UNIDOS. Highway Research
Record. Visibility. Washington, D.C., 1971. (Bul. 377)
38. MICHIE, J.D., CALCOTE, L.R. Location, selection, and maintenance of highway
guardrails and median barriers. In: ESTADOS UNIDOS. Highway Research
Board. Washington, D.C., 1968. (NCHRP Report 54)
40. MOSKOWITZ, K., SCHAEFER, W.E. California median study: 1958. In: ESTADOS
UNIDOS. Highway Research Board. Pavement edge markings, shoulders
and medians. Washington, D.C., 1960. (Bul.266)
41. NORDLIN, Eric F. et alli. Dynamic tests of the California type 20 bridge barrier rail.
In: ESTADOS UNIDOS. Highway Research Record. Design of traffic safety
barriers. Washington, D.C., 1971. (Bul. 343)
42. NORDLIN, Eric F., FIELD, Robert N. Dynamic tests of steel box beam and concrete
median barriers. In: ESTADOS UNIDOS. Highway Research Record.
Guardrails, median barriers and sign and light supports. Washington, D.C.,
1968. (Bul. 222)
49
43. ________, HACKETT, R.P. Dynamic full-scale impact tests of bridge barrier rails.
In: ESTADOS UNIDOS. Highway Research Record. Geometric design and
barriers rails. Washington, D.C., 1965.
45. NORDLIN, Eric F., HACKETT, Raymond D., FOLSOM, John J. Dynamic tests of
California type 9 bridge barrier rail and type 8 bridge approach guardrail. In:
ESTADOS UNIDOS. Highway Research Record. Bridges, foundations, and
retaining walls. Washington, D.C., 1970. (Bul. 302)
46. PAAR, H.G. Crash-barrier research and application in the Netherlands. In: ESTADOS
UNIDOS. Highway Research Record. Traffic safety barriers and lighting
supports. Washington, D.C., 1973.
47. PIGGOT, Robert W., LOKKEN, Edwin C. The skape of safety on North American
highways. Skokie : PCA, 1974. (TA 035.01P)
48. PITTSBURGH freeway gets beauty treatment. Engineering News-Record, New York,
v.179, p.24-5. Dec. 7. 1967.
50. _________. Highway safety barriers: questions and answers. Skokie, s.d. (CR
032.01P)
51. PORTLAND CEMENT ASSOCIATION (PCA). New Jersey white concrete barrier
curb. Skokie, 1967. (M 10008.01)
52. POST, Edward R., HIRSCH, Teddy, HAYES, Gordon G. Vehicle crash test and
evaluation of median barriers for Texas highways. In: ESTADOS UNIDOS.
Highway Research Record. Traffic safety barriers and lighting supports.
Washington, D.C., 1973. (Bul. 460)
53. __________, NIXON, John F. Truck tests on Texas concrete median barrier. In:
ESTADOS UNIDOS. Highway Research Record. Traffic barriers and lighting
supports. Washington, D.C., 1973. (Bul. 460)
54. ROSS JR., Hayes E. et alii. Warrants for guardrails on embankments. In: ESTADOS
UNIDOS. Highway Research Record. Traffic safety barriers and lighting
supports. Washington, D.C., 1973. (Bul. 460)
55. SACKS, William Louis. Effect of guardrail in a narrow median upon Pennsylvania
drivers. In: ESTADOS UNIDOS. Highway Research Record. Geometric
design and barriers rails. Washinaton. D.C., 1965. (Bul. 83)
56. SAFETY concrete. Precast Concrete, London, v.7, n.3, p.127, Mar. 1976.
57. LA SECURITÉ sur les routes. Ciments & Chaux, Paris, n.664, p.30-2, Jan. 1977.
50
58. AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS (ASTM). Standard
specification for precast concrete barrier; C825-76. In: _____________. Cook
of ASTM standards. Philadelphia, 1976. v.16
59. STOCKER, Arthur J., IVEY, Don L., HIRSH, T.J. Full-scale crash tests of the
fragmenting - Tube-type energy - absorbing bridge rail. In: ESTADOS
UNIDOS. Highway Research Record. Bridges, fondations, and retaining
walls. Washington, D.C., 1970. (Bul. 302)
60. STONEX, K.A. Roadside design for safety. Highway Research Board, Proc.,
Washington, D.C., v.39, p.120-56, 1960.
63. TELFORD, Edward I., ISRAEL, Rudolph J. Median study: California. Highway
Research Board, Proc., Washington, D.C., v.32, p.208-31, 1953.
65. YOUNG, Ronald D., POST, Edward R., ROSS JR., Hayes E. Simulation on vehicle
impact with Texas concrete median barrier: test comparisons and parameter
study. In: ESTADOS UNIDOS. Highway Research Record. Traffic safety
barriers and lighting supports. Washington, D.C., 1973. (Bul. 460)
70. ROSS, Hayes E. Impact performance and a selection criterion for Texas median
barriers. Austin : Texas Transportation Institute, 1974. (Research Report
140-8)
71. SLIPFORMER changes shape on the go. Highway and Heavy Construction, New
York, v.121, n.8, p.30-1, Aug. 1978.
51
72. TROUTBECK, R.J. A review of the literature of full-scale tests on safety barriers
and energy attenuators. Australian Road Research, Victoria, v.6, n.1, p.30-42,
Mar. 1976.
73. ZIMMER, Donald C. Accident experience before and after installation of concrete
median barrier. Illinois Tollway. Washington, D.C., Transportation Research
Board, 1978.
74. JEHU, V.J., PEARSON, L.C. Impact of european cars and a passengers coach
against shaped concrete barriers. London, Transport and Road Research
Laboratory, 1977. (TRRL - Laboratory Report 801)
75. CONCRETE median barriers saving lives and dollars. Concrete Construction,
Chicago. v. 24. n.72. Jan. 1979.
52
ESTUDO
TÉCNICO
BARREIRAS
DE
Sede:
Av. Torres de Oliveira, 76 - Jaguaré - 05347-902-São Paulo/SP
Tel.: (11) 3760-5300 - Fax: (11) 3760-5320
DCC 0800-0555776 - www.abcp.org.br
Escritórios Regionais:
SEGURANÇA
Pernambuco - Tel: (81) 3092-7070 - Fax: (81) 3092-7074
Distrito Federal - Tel./Fax: (61) 3327-8768 e 3328-7776
Minas Gerais
Rio de Janeiro
São Paulo
-
-
-
Tel./Fax: (31) 3223-0721
Tel: (21) 2531-1990 - Fax: (21) 2531-2729
Tel: (11) 3760-5374 - Fax: (11) 3760-5320
ET-16
Paraná - Tel: (41) 3353-7426 - Fax: (41) 3353-4707
Representações Regionais: