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PORTUGUESA no sec. XX
Alberto Caeiro
Ricardo Reis
Nasceu na cidade do Porto em 19 de
setembro de 1887.Estudou em colégio de
Jesuítas, formando-se em Medicina.
Politicamente defendia a monarquia e era
contra a República, auto-exilou-se no Brasil.
Amante da cultura clássica ,do latim, grego e
mitologia
As inquietações marcam sua poesia, que tem
uma preocupação em gozar o momento
Colocações
A vida se resume a breves momentos, a
instantes volúveis;
“ O poeta é um fingidor,
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente.”
Poesia saudosita- nacionalista
Tem seu ponto alto no livro Mensagem
Um poeta identificado com o sentimento
nacionalista que contagiou Portugal
Foi colaborador da revista Águia, deste
movimento
O nacionalismo promoveu a volta ao
passado, ás navegações, o mar, palavras do
português arcaico.
poesia
“ Porque é do portuguez, pae de amplos mares,
querer, poder só isto:
o inteiro mar, ou a orla vã desfeita-
o todo, ou o seu nada”
“ Sendo nós portugueses, convém saber o que é que somos. O bom português é
várias pessoas. Nunca me sinto tão portuguesmente eu como quando me sinto
diferente de mim – Alberto Caeiro, Ricardo Reis, Álvaro de Campos, Fernando
Pessoa, e quantos mais haja havidos ou por haver”.
MAR PORTUGUEZ
“ Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!