Você está na página 1de 9

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PORTO ALEGRE, RS.

SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA


BRIGADA MILITAR Em 25 fev 2022.

ANEXO “B” DA NOTA DE INSTRUÇÃO Nº 4.9/EMBM/2022


(DEFINIÇÃO DE TERMOS)

1. MATERIAL DE INTENDÊNCIA
a. Bem: é todo o material permanente ou de consumo.
b. Carga: é todo material permanente incorporado ao patrimônio da Corporação.
c. Descarga: é o ato de retirar da carga da Brigada Militar material permanente
em virtude de transferência, de inservibilidade para o fim a que se destina ou, ainda, por perda,
extravio, furto ou roubo.
d. Homologação de Descarga: é o ato administrativo pelo qual o OPM
hierarquicamente superior de controle da carga aprova medidas adotadas pelo OPM situado
hierarquicamente em escala inferior.
e. Incineração: ato ou efeito de incinerar; reduzir a cinzas.
f. Trituração: Reduzir a partes muito finas, a pó ou massa.
g. Inservibilidade: o que não é mais servível; sem uso; sem utilidade.
h. Material de Consumo: é todo o material com duração inferior a dois anos.
i. Material Permanente: é todo o material cuja duração ultrapassa dois anos,
dividido em classes, de acordo com o Sistema de Controle de Carga e Patrimônio.
j. Transferência: ato ou efeito de transferir, movimentar; fazer passar de um lugar para
outro; transmitir.

2. MATERIAL BÉLICO (ARMAS E MUNIÇÕES)


a. Acidente de tiro: quando há danos a pessoa e/ou material bélico. Neste caso, as causas,
efeitos e responsabilidades serão apuradas na forma da legislação vigente.
b. Material bélico: é todo material necessário às Polícias Militares para o desempenho de
suas atribuições constitucionais, legais e regulamentares, inclusive as de defesa interna e
territorial.
c. Material bélico inservível: é o material que não é considerado útil para uso na
Corporação, por desgaste na utilização, manuseio ou por dano sofrido.
Continuação do Anexo “B” da NI 4.9 ....................................................................... fl. 2/9
d. Material bélico obsoleto: é o material que apresenta desgaste natural ou prematuro ou
ainda que tenha entrado em desuso pela suspensão de sua fabricação, tornando-se antieconômica
sua recuperação.
e. Material bélico perdido ou extraviado: é o material desaparecido.
f. Material de guerra química: é todo e qualquer engenho que contenha agentes capazes de
produzir ou conter efeitos tóxicos, fumígenos, incendiários ou explosivos.
g. Material para controle de tumultos: material específico utilizado em operações de
contenção de distúrbios civis.
h. Munição de emprego: munição destinada à utilização em serviço, devendo ser original de
fábrica.
i. Munição de instrução: munição destinada à instrução de tiro da tropa, recarregada pelo
CMB. Pode ser ainda oriunda de lote descarregado, mas que ainda esteja em condições de ser
utilizada para instrução. Nunca poderá ser utilizada como munição de emprego.

3. MATERIAL DE COMUNICAÇÕES
a. Agência Nacional de Telecomunicações - ANATEL: órgão governamental, com
participação de conselho privado, responsável pela política e controle dos organismos de
exploração de telecomunicações no país.
b. Canibalização: desmontagem de material descarregado, para aproveitamento de
componentes ou matéria-prima.
c. Certificação: ato pelo qual a SENACOM reconhece que determinado produto possui
características compatíveis com o seu uso para telecomunicações no País.
d. Certificado de Homologação: certificado que é aplicável a produto fabricado no país.
e. Certificado de Registro: certificado que é aplicável a equipamento de procedência
estrangeira.
f. Conservação: conjunto de atividades de primeiro escalão, que compreende a limpeza, a
lubrificação e outros trabalhos, visando a manter o material em condições de uso e impedir que
se deprecie prematuramente.
g. Comunicações: atividades que visam a possibilitar o estabelecimento das ligações entre os
integrantes dos diversos escalões da Brigada Militar.
h. Correspondência oficial, categoria "L": efetuada por órgãos dos Governos Estaduais, do
Distrito Federal, dos Territórios e dos Municípios. Inclui-se nesta definição a correspondência
oficial de órgão do Governo Federal, que não seja caracterizada como de segurança nacional.
Continuação do Anexo “B” da NI 4.9 ....................................................................... fl. 3/9
i. Correspondência privada: efetuada através de sistemas destinados a serem utilizados por
uma única ou por um grupo limitado de pessoas físicas ou jurídicas.
j. Departamento Nacional de Fiscalização - DNFI: divisão da SENACOM que procede a
fiscalização do uso das comunicações de acordo com a legislação.
k. Depanagem: operação efetuada para retirar a pane de equipamento de comunicações.
l. Estação de rádio: conjunto de equipamentos de rádio, de fontes alimentadoras, de
antenas, entre outros materiais.
m.Estação Posto Diretor de Rede (PDR): posto que serve à mais alta autoridade policial
militar responsável pela rede rádio. Tem como atribuições o controle, a instrução e a
manutenção da disciplina da rede.
n. Estoque de manutenção: é o material armazenado, que visa a atender as necessidades de
manutenção.
o. Gerenciador de rede de comunicações: equipamento destinado ao gerenciamento
automatizado das estações em uso na rede, possibilitando registro automático do tráfego,
ativação e desativação remota, chamada seletiva, etc.
p. Identificação de produto certificado: realizada através da plaqueta de identificação, que
objetiva permitir ao usuário verificar se o produto está homologado ou registrado. Apresenta
ainda todos os dados pertinentes, como o nome do fabricante, modelo, entre outros. O produto
importado terá identificação do respectivo registro na plaqueta do DFNI, com o nome e
endereço do fornecedor no Brasil.
q. Linha privada: Destinada ao enlace exclusivo entre dois pontos. Presta-se a atender às
necessidades de alta taxa de tráfego entre estes dois pontos ou à ligação de duas centrais
telefônicas, possibilitando acesso entre ambas. Devido ao alto custo, não é recomendado o uso
para baixas taxas de tráfego.
r. Manutenção: conjunto das atividades destinadas a manter os suprimentos em condições
de emprego, quer para evitar o seu desgaste antecipado (manutenção preventiva), quer para
restabelecer as condições de uso (manutenção corretiva).
s. Manutenção de campanha: Compreende as atividades de terceiro escalão de
manutenção. É de responsabilidade das equipes de manutenção do DI.
t. Manutenção orgânica: compreende as atividades de manutenção de primeiro e segundo
escalões de manutenção. É de responsabilidade dos OPM que utilizam o material.
u. Manutenção de recuperação: compreende o quarto e o quinto escalões de manutenção. É
de responsabilidade do DI, em seus laboratórios, ou através de terceiros.
Continuação do Anexo “B” da NI 4.9 ....................................................................... fl. 4/9
v. Manutenção de primeiro escalão: manutenção preventiva orgânica, que compreende as
operações simplificadas, realizada pelo próprio usuário.
w. Manutenção de segundo escalão: manutenção orgânica, que compreende as operações
realizadas nos OPM, por meio de militares treinados pelo DI.
x. Manutenção de terceiro escalão: manutenção corretiva, que consiste em reparações de
certa complexidade realizadas pelas equipes de manutenção do DI, em apoio direto aos OPM.
y. Manutenção de quarto escalão: manutenção corretiva, realizada nos laboratórios do DI,
que consiste em reparações de relativa complexidade de equipamentos, os quais retornarão aos
OPM de origem.
z. Manutenção de quinto escalão: manutenção de recuperação, que compreende as
operações realizadas pelo DI, fabricantes ou laboratórios técnicos credenciados.
aa. MINICOM: sigla do Ministério das Comunicações, que possui uma representação no
Estado, através da Delegacia Regional.
bb. Posto de Comunicações (PCom): é o conjunto de pessoal, equipamentos e instalações,
com a finalidade de receber, transmitir e processar mensagens.
cc.Projeto técnico: documento confeccionado por engenheiro-projetista, registrado no
CREA, encaminhado ao MINICOM, que visa a aprovar ou alterar redes de comunicações, de
acordo com as normas do SITAR.
dd. Ramal Reparte: conjunto de equipamentos e linhas privadas, destinado à ligação com o
equipamento central da rede particular de textos.
ee. Recuperação: conjunto de atividades de manutenção destinado a colocar materiais usados
em estado de novo. Consiste na manutenção de quinto escalão.
ff. Rede Rádio: formado pelos PCom e estações de rádio, cujos equipamentos estão
sintonizados na mesma freqüência.
gg. Reparação: conjunto de atividades de manutenção, que consiste na remoção de falhas
apresentadas pelo material, visando a restabelecer suas condições de uso. Compreende a
manutenção de segundo, terceiro e quarto escalões.
hh. Repetidores: equipamentos utilizados para receber, amplificar e retransmitir sinais de
radiofreqüência de baixa potência, permitindo desta forma alcance às demais estações da rede.
Por estas razões, os repetidores devem estar localizados em pontos de comandamento sobre
todas as estações da rede.
ii. Secretaria Nacional de Comunicações - SENACOM: instituto executivo do MINICOM,
que procede a atividade de regulamentação dos dispositivos legais da área de comunicações e
abrange o antigo DENTEL.
Continuação do Anexo “B” da NI 4.9 ....................................................................... fl. 5/9
jj. Serviço limitado: destinado a atender interesses individualizados de intercomunicação,
através de rádio comunicação que, por motivos reconhecidos pelo poder competente, não
possam ser atendidos por outra modalidade de serviço. É executado através de estações, não-
abertas à correspondência pública, e destinado ao uso de pessoas físicas e jurídicas nacionais.
kk. Sistema de comunicações de dados via rádio: constituído de equipamentos e
acessórios, projetados e desenvolvidos para viabilizar o tráfego de dados via rádio.
ll. Sistema de manutenção: conjunto integrado de pessoal, material, instalações, princípios,
normas e processos, destinado a manter o material em condições de uso.
mm. SITAR: sigla do Sistema de Informações Técnicas para Administração de Rádio
Comunicações.
nn. Transceptor: equipamento composto de um transmissor e um receptor de comunicações.
oo. Terminal telefônico de emergência: equipamento que possibilita ao usuário efetuar
ligação telefônica através de um número padrão (“190” e “193") sem ocorrer a tarifação da
ligação efetuada.
pp. Terminal de rede de dados: periféricos que compõe a estação de rede de dados, ligados
através da linha física ou rádio, podendo ser fixo ou móvel.
qq. UIT: sigla de União Internacional de Telecomunicações, sediada em Genebra.

4. MATERIAL PROVINIENTE DE RESÍDUOS ELETROELETRÔNICOS


a. Bens Inservíveis - ativo que não pode ser utilizado para o fim que era destinado, devido a
perda de suas características, obsolescência, ou em razão da inviabilidade econômica de sua
recuperação, podendo ser aproveitado no processo de reciclagem.
b. Bens Ociosos - ativo que está em condições de funcionamento, mas que não é mais utilizado
pelo órgão ou pela entidade da Administração Pública Estadual.
c. Bens Recuperáveis - ativo que não está em funcionamento, mas apresenta condição de ser
recondicionado e ser reclassificado como ocioso.
d. Resíduos eletroeletrônicos – ativos que funcionam com o uso de fonte elétrica, de fontes
de energia alternativa ou bateria (vide Anexo A).
e. RDAE – Relatório de Disponibilidade de Ativos Eletroeletrônicos. Formulário
padronizado do Programa SUSTENTARE de responsabilidade das UAR.
f. Unidade Gestora do Programa (UGP) – representada pelo Departamento de
Tecnologia da Informação e Comunicação da Secretaria de Estado de Planejamento, Governança
e Gestão (SPGG).
Continuação do Anexo “B” da NI 4.9 ....................................................................... fl. 6/9
g. Unidade Executora do Programa (UEP) – representada pela Divisão de Gestão
Administrativa da PROCERGS.
h. Unidade Administrativa Responsável (UAR) – Responsável pelo processo operacional
de descarte e destinação dos ativos eletroeletrônicos. No âmbito da Corporação é o Centro de
Manutenção Tecnológica (CMTec) do Departamento de Informática da BM.

5. MATERIAL MOTOMECANIZAÇÃO
a. Adaptação: utilização de determinado material para fim diverso daquele para o qual se
destinava.
b. Ajustagem: operação que consiste em adaptar entre si superfícies que trabalham em
contato, a fim de obter melhores condições de funcionamento, de acordo com as prescrições dos
manuais técnicos.
c. Calibragem: é a determinação ou verificação, através de instrumento de medida, dos
valores numéricos presentes num dado material, visando a constatar se estão em conformidade
com os valores numéricos especificados nos cadernos de encargos, manuais ou documentos
técnicos correlatos.
d. Conservação: é a limpeza, lubrificação e outros trabalhos de natureza preventiva, visando
a manter o material em condição de uso e impedir que se deprecie prematuramente.
e. Componentes: partes integrantes de um conjunto.
f. Conjunto: reunião de diversos artigos, formando um todo característico, de emprego bem
definido e cujos componentes são indispensáveis ao funcionamento desse todo.
g. Dotação: quantidade determinada de meios materiais ou outros recursos atribuídos a um
OPM.
h. Entrega de material: passagem de responsabilidade da guarda do material.
i. Ferramenta: utensílio empregado na preparação e execução dos trabalhos de manutenção.
j. Inspeção: ato de verificar a disponibilidade do material e detectar suas possíveis falhas.
k. Manutenção: atividade logística que compreende as ações executadas para conservar em
condições de uso confiável todo o material existente ou restaurá-lo a essa situação.
l. Manutenção de primeiro escalão: é aquela de natureza preventiva, que consiste em
operações de conservação (particularmente a desmontagem, sem uso de ferramentas), inspeção
visual, limpeza e lubrificação do material, sendo executada pelo próprio usuário do artigo.
m. Manutenção de segundo escalão: é aquela de natureza preventiva, consistindo em
ajustagens, regulagens, substituições, reparos e correções compatíveis com o ferramental de sua
dotação, sendo executada por pessoal especializado, orgânico do próprio OPM.
Continuação do Anexo “B” da NI 4.9 ....................................................................... fl. 7/9
n. Manutenção de terceiro escalão: é aquela realizada pelo OPM especializado, em apoio ao
OPM detentor do material ou seu usuário, através de equipes móveis, prestando um serviço de
natureza reparativa e de assistência técnica. Realiza substituição, troca ou reparo de peças e
conjuntos, com pessoal, ferramental e equipamentos de maior especialização.
o. Manutenção de quarto escalão: é a manutenção realizada no OPM especializado de
manutenção, em oficinas fixas, por meio de reparações e recuperações da viatura como um todo.
Estas oficinas são dotadas de equipamentos complexos e volumosos, bem como de pessoal de
elevada especialização técnica. Executa a recuperação, a transformação ou a modificação da
viatura conforme a necessidade de emprego, fabricando peças para atender especificamente à
sua manutenção e que não possam ser obtidas na indústria.
p. Manutenção orgânica: compreende todas as atividades realizadas pelos OPM, visando a
manter o seu equipamento nas melhores condições possíveis de apresentação, conservação e
emprego, desde o momento de seu recebimento. Compreende o primeiro e o segundo escalões.
q. Manutenção de apoio direto: compreende todas as atividades realizadas pelo OPM de
manutenção especializada para recuperar o equipamento, que pode ser realizada no local em que
se encontra ou em oficina especializada. Compreende o segundo e o terceiro escalões.
r. Material Bélico de Polícia Militar: é todo o material necessário às Polícias Militares para
o desempenho de suas atribuições constitucionais, legais e regulamentares, inclusive as ações de
defesa interna e territorial.
s. Material de consumo: é todo o item, peça, artigo ou gênero alimentício que se destina à
aplicação, transformação, utilização ou emprego imediato e, quando utilizado, perde suas
características individuais e isoladas. Este material, quando em depósito ou em almoxarifado,
deve ser escriturado.
t. Material permanente: é todo bem móvel que, em razão de seu uso corrente, não perde a
sua identidade física, e/ou tem uma durabilidade superior a dois anos.
u. Recuperação: recondicionamento do material mediante desmontagem completa, revisão,
substituição ou conserto de peças ou conjuntos que apresentem falhas, através do OPM de
manutenção de apoio direto.
v. Regulagem: operação que consiste em recolocar peças, subconjuntos ou conjuntos nas
medidas ou indicações prescritas nos manuais técnicos.
w. Reparação: remoção das falhas apresentadas pelo material, por intermédio de substituição
ou conserto de peças ou conjuntos, de relativa complexidade, realizada por OPM de manutenção
de apoio direto.
x. Substituição: ato de trocar peças, subconjuntos ou conjuntos indisponíveis.
Continuação do Anexo “B” da NI 4.9 ....................................................................... fl. 8/9
y. Sistema de manutenção: conjunto integrado de pessoal, material, instalações, princípios,
normas, métodos, processos e técnicas, destinado a manter o material em condições de uso.
z. Suprimento: é todo artigo necessário para equipar, instalar e proporcionar o
funcionamento, o treinamento e o emprego da tropa.
aa. Transformação: ato de dar nova forma ou feição a determinado material, tornando-o
diferente do que era.
bb. Veículo automotor: todo veículo a motor de propulsão, que circule por seus próprios
meios e que serve, normalmente, para o transporte viário de pessoas e coisas ou para a tração
viária de veículos, utilizados para o transporte de pessoas ou coisas. O termo compreende os
veículos conectados a uma linha elétrica e que não circulam sobre trilhos (ônibus elétricos).
cc. Veículo Oficial: veículo automotor de propriedade ou em posse do Estado, utilizado pela
administração pública direta, autarquias e fundações.
dd. Viatura: é qualquer meio mecânico, terrestre, de circulação independente, capaz de
transportar pessoal e/ou carga. Designação genérica dada ao produto final da "indústria
automotiva", com exceção do fabricado pelo segmento "ferroviário".
ee. Viatura indisponível: viatura que não está sendo utilizada e que se encontra em situação
de baixada em oficina orgânica do OPM, no OPM especializado de manutenção (DLP/CM) ou
em empresa especializada, objetivando executar serviços de manutenção preventiva, reparativa
ou recuperativa.
ff. Viatura antieconômica: viatura com manutenção onerosa e/ou de rendimento precário,
em virtude de uso prolongado, desgaste prematuro ou obsoletismo, tornando-se economicamente
inviável sua recuperação.
gg. Viatura ociosa: viatura que, em perfeitas condições de uso, não está sendo utilizada.
hh. Viatura recuperável: viatura possível de ser recuperada. Neste caso, a recuperação deve
estar orçada entre 45% (quarenta e cinco por cento) a 60% (sessenta) do seu valor de mercado.
ii. Viatura inservível: viatura que, devido a acidente ou incidente técnico, torna-se
indisponível, sendo que o valor para sua recuperação se situa acima dos percentuais aceitáveis e
recomendados.
jj. Viatura obsoleta: viatura que, devido ao desgaste natural ou prematuro ou que tenha
entrado em desuso pela suspensão de sua fabricação, tenha sua recuperação tornada
antieconômica.
Continuação do Anexo “B” da NI 4.9 ....................................................................... fl. 9/9

ROGÉRIO STUMPF PEREIRA JÚNIOR - Cel QOEM


Chefe do Estado Maior da Brigada Militar

Você também pode gostar