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Fichament

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Identificação do texto fichado: BOURDIEU, Pierre. Espaço e Poder Simbólico. 1989.
Objetivo geral: Não verifiquei.
Objetivo específico: Não verifiquei.
Palavras chave: Capital, desigualdade, violência, dominação.
Metodologia de pesquisa: Não verifiquei.
Conclusão:
 Tanto o meio social faz o indivíduo quanto o indivíduo faz a sociedade. Para Bourdieu, a
educação não serve para estabelecer a meritocracia, pois ela em si reproduz a
desigualdade;
 Diferente de Marx, para Bourdieu não existe apenas o capital econômico, existe também
o cultural (conhecimento e saber), o social (contatos e bons relacionamentos), o se
imbólico (referente à beleza, status social, fama...). Na sociedade atual, há desigualdade
entre estes capitais perante as pessoas;
 Bourdieu entende o conceito de “Habitus” como a internalização de princípios valores que
acabam constituindo nossa visão de mundo e nosso estilo de vida;
 Já o conceito de “Campo” tem a ver com os diversos espaços que frequentamos em
nossa vida em sociedade, e para cada espaço, um tipo de capital será mais visado que
outro. Na universidade por exemplo, o capital cultural será mais valorizado;
 A violência simbólica ocorre quando há uma espécie de desconforto oriundo do
descompasso entre o nível de capital possuído e o nível do capital requisitado em
determinado ambiente. Por exemplo, numa festa chique, em que todas as pessoas estão
super bem vestidas, e você está com uma vestuária demasiadamente simples, ocorre um
tipo de sofrimento dada a não adequação entre o espaço e o capital simbólico possuído;
 Com o termo “dominação masculina”, Bourdieu entende que nossa sociedade naturalizou
uma posição vantajosa dos homens em relação às mulheres, alegando que o homem
tende a sempre possuir mais capital que a mulher, e, que, quando esta situação é oposta,
no sentido da mulher estar numa posição de superioridade, geralmente há uma espécie
de desconforto, de estranhamento coletivo, pois a expectativa naturalmente alimentada é
de que o homem sempre esteja acima da mulher.
 "Não há democracia efetiva sem um verdadeiro poder crítico.”

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