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ADRIANA BARBOSA
MARIANA ANDRADE
LEOPOLDINA-MG
2019
FUNDAÇÃO DE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS-FUPAC
FACULDADE PRESIDENTE ANTONIO CARLOS-FAPAC
BACHARELADO EM ENGENHARI AMBIENTAL E SANITÁRIA
INTRODUÇÃO
Existe hoje uma grande preocupação em relação ao grau de tratamento dos efluentes e o
destino final, abrangendo as consequências que ele pode causar sobre o meio ambiente, sobre
a qualidade das águas, e os seus usos benéficos. Este é um assunto que chama atenção não
apenas dos engenheiros, especialistas e técnicos, mas igualmente das organizações
ambientais, comunitárias, e da sociedade. (Jordão e Pessôa, 2011).
Em função dos usos previstos, há 13 classes para classificação da água, (águas doces: classe
especial e 1 a 4; águas salobras: classe especial e 1 a 3; águas salinas: classe especial e 1 a
3), onde a Classe Especial pressupõe os usos mais nobres, e a Classe 4 (águas doces), os
menos nobres. (VON SPERLING, 1995)
FUNDAÇÃO DE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS-FUPAC
FACULDADE PRESIDENTE ANTONIO CARLOS-FAPAC
BACHARELADO EM ENGENHARI AMBIENTAL E SANITÁRIA
Cada uma dessas classes corresponde uma determinada qualidade a ser mantida no corpo
d’água. Essa qualidade é expressa em forma de padrões, através da referidas Resoluções
CONAMA. Além dos padrões de qualidade dos corpos receptores, a Resolução CONAMA 430
de 2011 apresenta ainda padrões para o lançamento de efluentes nos corpos d’águas
(Resolução CONAMA n. 430 de 13 de Maio de 2011).
Nesse contexto, o presente trabalho tem como a finalidade, fazer uma avaliação de eficiência
da remoção de carga orgânica de um efluente oriundo de matadouro, após os tratamentos
necessários. Para isso devem-se definir com clareza os seguintes aspectos:
REFERÊNCIAS