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UNID II TEXTO 4 A precipitações jrtarifa ufr 20/1

A chuva é a transformação do vapor de água


presente na troposfera em estado gasoso para
líquido. A mudança de estado gasoso para liquido
ocorre dentro de determinadas condições. A
primeira delas é a presença do vapor de água
decorrente da evaporação ocorrida nos mares, nos
continentes nas plantas e animais. Em segundo
lugar é necessário que ocorra a saturação dando o
aparecimento das nuvens; A saturação do ar está
associada ao processo de resfriamento, e é neste
momento que as nuvens se tornam visíveis. No
entanto, existe uma condição essencial, que é a
presença de núcleos higroscópicos, que podem ser
de sal, polen, poeira ou fuligem. O crescimento e o
aumento de peso em torno destes núcleos força a
queda das gotas de chuva; Este processo acontece
principalmente através dos movimentos de
ascenção das partículas com vapor ou gelo
agregado de um lugar de pressão mais alta para um
ponto de pressão mais baixa, resultando no
resfriamento da parcela de ar. Dentro do processo
de precipitação pluvial ocorre a liberação do calor
latente(E) aquecemdo e forçando a parcela a se
elevar aumentando a convecção e intensidadwe da
chuva. O crescimento em torno dos núcleos
higroscópicos, dentro dos aglomerados de nuvens,
tem sua gênese ligada ào resfriamento, saturação,
crescimento e precipitação das gotas.
Simplificadamente podemos reconhecer algumas
razões que forçam a ascenção (liftring) da parcela
de ar. Tais como a rampa de ar em uma superfície
frontal, onde o ar quente se eleva, ou a escarpa de
uma serra onde o vento é forçado a subir. Por outro
lado os campos barométricos de pressão com
convergência dos ventos em superfície, são
responsáveis pela ascenção forçada do ar. Não
podemos esquecer que as trocas entre superfícies
oceânicas(brisas marinhas) e continentais(brisas
terrestres) também resultam na formação de
chuvas. D ponto de vista prático, o equipamento
utilizado para medir a chuva(mm) é um
pluviômetro. Trata-se de um recipiente, com área
de captação conhecida e que é transformada de
volume(ml) para milímetros(mm). Desta forma um
milímetro(mm) de chuva equivale à um litro de
água em uma área de um metro quadrado. Esta
conversão de valores nos ajuda a entender a
acumulação dos totais diários, horários, mensais e
anuais da pluviosidade. Todos os valores coletados
na rede meteorológica de um determinado espaço,
pode ser transformado em um mapa de isoietas. No
entanto o procedimento cartográfico é
interpretativo e não mecânico, ou seja o
responsável pelo trçado precisa ter bons
conhecimentos sobre a gênese e as possiveis
correlações entre as chuvas e os fatores climáticos
daquele local. Outras formas de precipitação
podem ocorrer dependendo das condições
meteorológicas que envolvem o vapor de água. Tais
como o granizo, o orvalho e a ocorrência da
precipitação nival ou neve;

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