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Estética Avançada e
Injetáveis Estéticos
Injetáveis II
Pós Graduação
Estética Avançada e
Injetáveis Estéticos
Peim
Procedimento Estético
Injetável em Microvasos
Peim
1. Introdução
A técnica consiste na aplicação de glicose a 50% ou
75%.
Aplicação local
Resposta imediata
Baixo custo
Riscos controlados
A técnica também pode ser conhecida como escleroterapia, nome esse mais
popular entre a classe médica.
As varizes são veias dilatadas que podem ser facilmente observadas por baixo da
pele, que surgem especialmente nas pernas, causando dor e desconforto. Elas
podem ser causadas pela má circulação, especialmente durante a gravidez e a
menopausa, mas atinge especialmente os idosos.
2. Indicação:
Microvasos
3. Contraindicações:
Gestantes;
Lactantes;
Pacientes com ou em tratamento de neoplasias;
Infecções locais;
Diabéticos descompensados;
Problemas circulatórios.
Peim
4. Histórico da Técnica
Segundo Belczak e colaboradores (2004) a glicose hipertônica, utilizada
primeiramente na Alemanha por Kauch em 1917, é uma solução hiper osmótica
que atua promovendo a destruição das células da camada endotelial e,
consequente, acarreta a destruição e desintegração dessa porção da parede
venosa.
Uma pesquisa realizada por Figueiredo & Figueiredo (2013) com duzentos e dois
médicos brasileiros, eles responderam um questionário e a glicose 75% foi o
esclerosante mais utilizado durante sessões de escleroterapia.
Segundo Munia e colaboradores (2012) o tratamento com laser foi comparado com
a escleroterapia com solução de glicose 75% em pacientes com telangiectasia,
sendo que ambos os tratamentos foram eficazes e bem tolerados.
5. Tipos de Varizes
5.1 As varizes podem ser classificadas em três tipos:
As veias tronculares, que são saltadas e visíveis na pele;
As microvarizes, que não são salientes e possuem coloração azulada ou
esverdeada;
As veias reticulares, que são pequenas ramificações, conhecidas como
'vasinhos'.
Peim
6. Características Farmacológicas
Glicose 50% e 75%
Agulha 27G½.
7. Mecanismo de Ação:
Os agentes esclerosantes podem ser divididos, segundo seu mecanismo de ação, em
trombogênicos; detergentes; osmóticos e químicos.
8. Advertências e Precauções
A injeção deve ser interrompida sempre que a pele ao redor da punção se tornar
pálida ou quando o paciente se queixar de muita dor. Evitar extravasamento na
administração.
Uso em Idosos: no geral, a seleção da dose para um paciente idoso deve ser
cautelosa. Os pacientes idosos são mais prováveis de ter função renal diminuída, por
isso, cuidado deve ser tomado na seleção da dose, e pode ser útil monitorar a função
renal.
9. Interações Medicamentosas
Não são conhecidas interações até o momento.
Não use produto com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem
original.
Após aberto, usar imediatamente, pois p produto é de caráter estéril, não podendo
em hipótese alguma guardar e conservar as soluções utilizadas, devendo elas serem
descartadas. Antes de serem administradas as soluções parenterais devem ser
inspecionadas visualmente para se observar a presença de partículas, turvação na
solução, fissuras e quaisquer violações na embalagem primária. Não utilizar se
detectado partículas ou algum tipo de precipitado.
Uso adulto.
A injeção deve ser feita lentamente com o mínimo de pressão no êmbolo, com
agulha angulada em ± 60º, para facilitar o acesso ao vaso, sendo que a ponta do
bisel deve ser introduzida para cima na luz do vaso.
O volume médio varia de 0,1 a 0,3 mL por punção ou de acordo com critério
profissional. Duração do tratamento a critério do profissional.
Peim
13.2 Locais:
Dor, pruridos, irritação cutânea e cãibras: o prurido geralmente melhora, assim como a
sensação dolorosa, com o exercício de dorso flexão do pé, aumentando a velocidade
de circulação, e o contato do esclerosante fica mais diluído, diminuindo a dor no local.
15. Ilustrações:
Pós Graduação
Estética Avançada e
Injetáveis Estéticos
Ozonioterapia
História da Ozonioterapia
O ozônio é conhecido por ser um dos gases mais importantes da atmosfera. Ele
atua como uma tela para a radiação ultravioleta, protegendo os organismos vivos
da Terra e absorvendo a radiação infravermelha que vem da terra e então
prevenindo seu resfriamento.
Linha do Tempo
1781 – Médico e físico Martin Van Marum descreve pela primeira vez o odor
característico do ozônio.
1840 – O ozônio é descoberto pelo químico alemão Christian F. Schonbein , seu
nome tem origem grega na palavra (ozein) que significa “o que emite cheiro”.
1857 – O físico Dr. Werner Van Siemens desenvolveu o primeiro gerador de
ozônio e chamou de Gerador de Alta Frequência .
1870 – Lender, médico alemão fez a primeira publicação sobre efeitos
biologicoas práticos relativos a desinfecção de água com ozônio.
1873 – Faz descobre a capacidade do ozônio para matar micro-organismos
prejudiciais a saúde humana .
1881 – Primeira evidencia de uso do ozônio com função desinfetante é atribuída
ao Dr. Kellog em seu livro sobre Difteria. Em 1883 foi criada a primeira estação de
tratamento de agua com ozônio na Holanda.
1892 – Os médicos Luth e Thauerkauf fundam na Alemanha o instituto
Ozonioterapia e iniciam publicações sobre o assunto e os primeiros tratamentos
em animais.
1914 -1918 – Dr. R Wolff cirurgião chefe dos serviços médicos do exercito alemão
começou a realizar limpeza e desinfecção de feridas na primeira guerra através
da terapia por ozônio .
1950 – Housler projeta um gerador de ozônio para uso medico que permite uma
dosagem precisa de misturas de ozônio e oxigênio. Esta descoberta foi
fundamental para a ozonioterapia.
1975 – A ozonioterapia foi introduzida no Brasil pelo médico Heinz Konrad como
tratamento médico utilizado ozônio medicinal.
OZONIOTERAPIA
OZONIOTERAPIA
Uma das maiores descobertas da história, esta é uma técnica terapêutica que
utiliza a aplicação de uma mistura dos gases oxigênio e ozônio; ou seja, o ozônio
medicinal. Usada no tratamento de um amplo número de patologias, a
Ozonioterapia pode ser aplicada de modo isolado e complementar.
Doenças autoimunes
Câncer
Artrite
Doenças infecciosas
Doenças inflamatórias
Dor aguda / crônica
Doenças cardiovasculares e outras.
OZONIOTERAPIA
Concentrações de Ozônio
OZONIOTERAPIA
OZONIOTERAPIA
Indicações Clinicas
Rejuvenescimento;
Flacidez cutânea facial e corporal;
Celulite – FEG;
Tratamentos Estrias;
Estéticos
Disfunções capilares;
Lipodistrofia;
Acne ativa;
Contraindicações
A principal contraindicação é deficiência da enzima Glicose-6-Fosfato
Desidrogenase (G6PD), conhecida como favismo, em função do risco de
hemólise.
Em casos de hipertireoidismo descompensado, diabetes mellitus
descompensado, hipertensão arterial severa descompensada e anemia grave, é
necessário que a estabilização clínica dessas situações seja realizada
previamente à aplicação da Ozonioterapia.
Reações Imediatas
Sensação de queimação e dor
Hiperemia durante alguns minutos
Hematoma e Equisema
Percepção do gás na pele durante alguns minutos.
Infecções locais
Micoses
Herpes micóticas, simplex e zoster
Queimaduras
Cicatrizes cirúrgicas
Edemas de origem traumáticas ou bacterianas
OZONIOTERAPIA
Podem ser usados para cabelo , unhas e outras regiões onde ocorra distúrbio na
pele.
OZONIOTERAPIA
Cremes a base de Ozônio são eficazes e seguros. São utilizados desde ao uso na
saúde para tratar ferimentos complexos a usos cosméticos promovendo o
rejuvenescimento e outros benéficos a pele .
A base principal são óleos ozonizados em diferentes concentrações onde são
unidos com outros ativos para potencializar o efeito que os óleos ozonizados
proporcionam.
Vapor de Ozônio
Principais benefícios
Bactericida
Fungicida
Emoliente
Umectação
Cicatrizante
Na barba usado para abrir os poros para que os pelos saiam sem agressão a pele.
Usado enquanto a barba é feita agindo como bactericida, dificultando a inflamação
de folículos capilares.
OZONIOTERAPIA
Capilar
Aplicação :
Subcutâneo: Ângulo de 15° , 5 - 10
ug/mlvolume de 20ml – 60ml, múltiplas
aplicações , volume de 1 ML POR PONTO.
1 x semana .
Acne
Olheiras
Papada
Melasma / hipercromia
HARMONIZAÇÃO FACIAL
REJUVENESCIMENTO SISTÊMICO
APLICAÇÃO SISTÊMICA : VIA RERTAL - 2 X NA SEMANA EM UM MÊS
Lipodistrofia
Feg
Estrias
FIBROSE / CICATRIZ
EMAGRECIMENTO
APLICAÇÃO SISTÊMICA : VIA RERTAL - 2 X NA SEMANA
TÉCNICAS ASSOCIADAS
OZONIOTERAPIA
NÃO ASSOCIAR
TOXINA BOTULINICA
PREENCHIMENTOS
FIOS DE SUSTENTAÇÃO
NÃO REALIZAR O PROCEDIMENTO EM REGIÕES DE PINOS E PLACAS
NÃO REALIZAR O PROCEDIMENTO EM REGIÕES DE PRÓTESES
Ozônio Terapêutico
Intradérmica: aplicação com seringa
Ozônio Auricular
Indicado para :
Infecções de ouvido
Problemas auditivos
Sinusite
Renite
Resfriados
Gripe
Bronquite
Enxaqueca
OZONIOTERAPIA