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Pós Graduação

Estética Avançada e
Injetáveis Estéticos

Injetáveis II
Pós Graduação
Estética Avançada e
Injetáveis Estéticos

Peim
Procedimento Estético
Injetável em Microvasos
Peim

1. Introdução
A técnica consiste na aplicação de glicose a 50% ou
75%.

Essa solução é aplicada diretamente nos micro


vasos, fazendo com que eles sumam
imediatamente após aplicação.

A técnica faz muito sucesso devido sua ação


imediata.

Aplicação local
Resposta imediata
Baixo custo
Riscos controlados

A técnica também pode ser conhecida como escleroterapia, nome esse mais
popular entre a classe médica.

Na estética, os profissionais esteticistas ou demais profissionais da saúde estética,


irão trabalhar com micro vasos, enquanto os médicos realizam o procedimento
também em vasos maiores conhecidos por varizes.

As varizes são veias dilatadas que podem ser facilmente observadas por baixo da
pele, que surgem especialmente nas pernas, causando dor e desconforto. Elas
podem ser causadas pela má circulação, especialmente durante a gravidez e a
menopausa, mas atinge especialmente os idosos.

2. Indicação:
Microvasos

3. Contraindicações:
Gestantes;
Lactantes;
Pacientes com ou em tratamento de neoplasias;
Infecções locais;
Diabéticos descompensados;
Problemas circulatórios.
Peim

4. Histórico da Técnica
Segundo Belczak e colaboradores (2004) a glicose hipertônica, utilizada
primeiramente na Alemanha por Kauch em 1917, é uma solução hiper osmótica
que atua promovendo a destruição das células da camada endotelial e,
consequente, acarreta a destruição e desintegração dessa porção da parede
venosa.

Uma pesquisa realizada por Figueiredo & Figueiredo (2013) com duzentos e dois
médicos brasileiros, eles responderam um questionário e a glicose 75% foi o
esclerosante mais utilizado durante sessões de escleroterapia.

Em um estudo clínico realizado por Gaspar & Medeiros (2006) a combinação da


cirurgia de varizes com a escleroterapia (solução de glicose hipertônica) foram
avaliados por 213 pacientes e os resultados demonstram que mais de 90% deles
relataram altos índices de satisfação estética.

Segundo Munia e colaboradores (2012) o tratamento com laser foi comparado com
a escleroterapia com solução de glicose 75% em pacientes com telangiectasia,
sendo que ambos os tratamentos foram eficazes e bem tolerados.
5. Tipos de Varizes
5.1 As varizes podem ser classificadas em três tipos:
As veias tronculares, que são saltadas e visíveis na pele;
As microvarizes, que não são salientes e possuem coloração azulada ou
esverdeada;
As veias reticulares, que são pequenas ramificações, conhecidas como
'vasinhos'.
Peim

6. Características Farmacológicas
Glicose 50% e 75%

Glicose anidra (D.C.B.: 04485)

A escleroterapia é uma forma de tratamento destinada basicamente a fibrosar


tecidos. O agente esclerosante age dispersando o filme protetor de fibrinogênio da
camada íntima e lesando o endotélio venoso. A fibrina é depositada dentro e ao redor
da parede venosa, causando uma reação inflamatória, que gradualmente se
transforma em fibrose. Essa reação faz a veia colabar e deixar de ser visível.

Existe também a crioescleroterapia, um método simples que consiste na aplicação do


esclerosante a temperaturas muito baixas, o que é obtido resfriando-se a seringa com
um sistema de neve carbônica.

A seringa com glicose hipertônica é resfriada rapidamente e injetada a baixa


temperatura com agulha 27G½.

Atualmente a glicose hipertônica 75% têm sido amplamente utilizada e a razão


principal para isso foi a eficácia e segurança no uso, que por ser um agente orgânico
raramente produz complicações graves como alergias, reações sistêmicas e necroses.

Agulha 27G½.

7. Mecanismo de Ação:
Os agentes esclerosantes podem ser divididos, segundo seu mecanismo de ação, em
trombogênicos; detergentes; osmóticos e químicos.

A glicose hipertônica é uma solução osmótica que age promovendo a desintegração


das células da camada endotelial e, consequentemente, acarreta a destruição e
desintegração dessa porção da camada venosa.

Possuindo desta forma, ação esclerosante sob as paredes de vasos sanguíneos.


Peim

A glicose é o agente esclerosante mais viscoso, chegando a ser extremamente lenta a


sua injeção, o que impede a alta pressão luminal. A glicose hipertônica apresenta ação
lenta de 30 minutos a 4 dias, sendo considerada mais suave e menos capaz de
produzir grandes descamações quando comparada aos agentes detergentes. As
terminações nervosas da parede adventicial e músculos adjacentes, se estimulados
pela injeção e atuação do líquido, desencadeiam dor, ardência local e cãibras. Esses
sintomas remitem rapidamente (menos de 5 minutos).

Utilizando a glicose 75% como agente esclerosante na crioescleroterapia, pode-se


dizer que ela fica mais tempo em contato com o endotélio, aumentando tanto a ação
lesiva do frio como o efeito hiperosmolar, devido ao aumento da sua viscosidade e
pela vasoconstrição obtida com o frio. A vasoconstrição diminui o sangramento e o
aparecimento de equimoses e, portanto, há um menor índice de pigmentação. Há
uma diminuição da dor pela ação analgésica do frio.

8. Advertências e Precauções
A injeção deve ser interrompida sempre que a pele ao redor da punção se tornar
pálida ou quando o paciente se queixar de muita dor. Evitar extravasamento na
administração.

Em pacientes com tendência a hiperpigmentação, deve-se usar glicose a 50%.


Realizar análise do estado funcional e/ou anatômico da circulação do membro a ser
tratado.
Realizar avaliação sistemática da sensibilidade dos vasos ao esclerosante e sua
concentração.
Utilizar com maior precaução em idosos.

Uso em Idosos: no geral, a seleção da dose para um paciente idoso deve ser
cautelosa. Os pacientes idosos são mais prováveis de ter função renal diminuída, por
isso, cuidado deve ser tomado na seleção da dose, e pode ser útil monitorar a função
renal.
9. Interações Medicamentosas
Não são conhecidas interações até o momento.

Interações laboratoriais: A utilização de glicose hipertônica a 75% promove uma


elevação significativa nos níveis de glicemia. Essa elevação sugere maiores cautelas na
utilização dessa substância, principalmente em pacientes com predisposição para o
diabetes mellitus.
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10. Cuidados de Armazenamento do Produto


Mantenha o produto em temperatura ambiente (entre 15ºC e 30ºC), protegido da
luz e umidade. Prazo de validade a partir da data de fabricação é em média de 24
meses (verificar validade com o fabricante)

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use produto com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem
original.

Após aberto, usar imediatamente, pois p produto é de caráter estéril, não podendo
em hipótese alguma guardar e conservar as soluções utilizadas, devendo elas serem
descartadas. Antes de serem administradas as soluções parenterais devem ser
inspecionadas visualmente para se observar a presença de partículas, turvação na
solução, fissuras e quaisquer violações na embalagem primária. Não utilizar se
detectado partículas ou algum tipo de precipitado.

11. Característica Do Produto


A glicose é um líquido límpido, incolor, inodoro, isento de partículas estranhas.
Antes de usar, observe o aspecto do produto.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

12. Posologia e Modo De Usar


Via de administração: Intravenosa e Individualizada.

Uso adulto.

A dosagem deve ser determinada conforme prescrição profissional e é


dependente da idade, peso individual e condições clínicas do paciente, bem como
de determinações laboratoriais, antes e durante o tratamento.

A injeção deve ser feita lentamente com o mínimo de pressão no êmbolo, com
agulha angulada em ± 60º, para facilitar o acesso ao vaso, sendo que a ponta do
bisel deve ser introduzida para cima na luz do vaso.

Ao término de cada punção, para evitar refluxo, aplicar um adesivo de micropore,


podendo ser removidos 1 a 2 horas após a sessão. Além do micropore, pode ser
feita a vendagem do membro por 1 a 2 semanas.

O volume médio varia de 0,1 a 0,3 mL por punção ou de acordo com critério
profissional. Duração do tratamento a critério do profissional.
Peim

13. Reações Adversas


13.1 Gerais:
Sendo fundamentalmente a escleroterapia venosa um método que visa promover a
obstrução vascular através de medida química, essa conduta invariavelmente
acarretará transtornos hísticos locais, na grande maioria dos casos, de intensidade
desprezível e carente de consequências maiores.

Urticária: é uma manifestação imediata, localizada ou difusa. Ocorre após a


injeção de qualquer solução esclerosante. Em geral é transitório durando cerca de
15 minutos e resulta provavelmente em irritação endotelial.

Anafilaxia: a incidência extremamente reduzida desta complicação não deve ser


motivo para negligenciá-la. Assim sendo, é preciso encaminhar cliente ao médico
para uso de corticoide injetável.

Hiperglicemia: a escleroterapia química convencional, realizada com solução de


glicose hipertônica a 75%, promove uma elevação significativa nos níveis de
glicemia.

Alterações neurológicas transitórias: menos frequentes do que as lipotímias


estão os casos de cegueira fugaz, escotomas cintilantes e parestesias exóticas. São
encontradas em pacientes com queixas de enxaqueca e portadores de disritmias.
Em uma a duas horas os sintomas costumam desaparecer, deixando quase
sempre, cefaleia residual de até 24 horas.

Nestes casos, retira-se o anestésico e muda-se o líquido esclerosante.

Lipotímias: são bastantes comuns em pacientes com instabilidade emocional. A


simples referência ao sofrer de “pressão baixa” ou ao uso de tranquilizantes, leva
a previsão de lipotimia com certa regularidade. Quando ocorre, as manobras
habituais de Valsalva costumam resolver em torno de um minuto. As lipotímias
são mais frequentes quando a aplicação é feita com o paciente em pé.

A manobra de Valsalva é uma técnica em que se prende a respiração, segurando


o nariz com os dedos e, em seguida, é necessário forçar a saída de ar, fazendo
pressão. Esta manobra pode ser feita facilmente, mas pessoas com pressão nos
olhos e problemas na retina não devem realizar este tipo de teste.
Peim

13.2 Locais:
Dor, pruridos, irritação cutânea e cãibras: o prurido geralmente melhora, assim como a
sensação dolorosa, com o exercício de dorso flexão do pé, aumentando a velocidade
de circulação, e o contato do esclerosante fica mais diluído, diminuindo a dor no local.

Edema: a formação de edema nas imediações dos sítios submetidos à


escleroterapia é uma intercorrência verificada com certa frequência,
principalmente quando tenham sido submetidos a tratamento de vasos situados
nas porções justamaleolares e/ou nas imediações do dorso do pé.

A aplicação de compressas úmidas e quentes nos locais alterados, aliada ao uso de


anti-inflamatório, de efeito sistêmico e/ou local, na grande maioria dos casos tem sido
suficiente para esta regressão.

Necrose cutânea: esta pode ocorrer com a injeção de qualquer agente


esclerosante, até mesmo em circunstâncias ideais, e não apresenta,
necessariamente, um erro profissional. A experiência clínica demonstra que sua
ocorrência é rara e, em geral, sem sequelas importantes.

Hiperpigmentação: até certo ponto, a pigmentação cutânea é uma ocorrência


relativamente comum após a escleroterapia de telangiectasias, o que não é o caso
desse curso pois não faremos aplicação em telangiectasias. Ainda que a etiologia
dessa pigmentação não tenha sido adequadamente estabelecida, sua incidência
parece estar relacionada a múltiplos fatores, incluindo: cor da pele, diâmetro do
vaso, concentração da solução esclerosante, medicação concomitante, diminuição
do ácido fólico, depósito de hemossiderina, entre outros.

Trombose profunda: ocorre quando o processo inflamatório químico, passa do


sistema superficial ao profundo. É muito raro, e diminui ao máximo utilizando
técnica correta.

Tromboflebites superficiais: caracteriza-se por ser uma condição comum,


representada por uma trombose venosa superficial e um processo inflamatório da
parede venosa e dos tecidos vizinhos. É de evolução benigna e complicações pouco
frequentes. A causa mais comum é a de origem iatrogênica, são representadas
pelas agressões químicas (soluções concentradas – agentes esclerosantes) e
mecânicas (punções e cateterizações).
14. Superdose
Nas doses usuais indicadas pelo profissional, não há relatos de superdosagem.
Peim

15. Ilustrações:
Pós Graduação
Estética Avançada e
Injetáveis Estéticos

Ozonioterapia

Prof°. Jefferson Guerra Carvalho


OZONIOTERAPIA

História da Ozonioterapia

Martinus Van Marum , um físico


holandês em 1785 submetendo o
oxigênio a descargas elétricas notou
um odor especifico de matéria
elétrica.

Em 1848 Christian F. Schonbein


um físico alemão repetiu o
experimento e nomeou o cheiro do
ozônio e descreveu suas
propriedades.
OZONIOTERAPIA

O ozônio é conhecido por ser um dos gases mais importantes da atmosfera. Ele
atua como uma tela para a radiação ultravioleta, protegendo os organismos vivos
da Terra e absorvendo a radiação infravermelha que vem da terra e então
prevenindo seu resfriamento.

Para a formação do ozônio precisa-se de uma molécula de oxigênio e um átomo de


oxigênio .
OZONIOTERAPIA

Linha do Tempo
1781 – Médico e físico Martin Van Marum descreve pela primeira vez o odor
característico do ozônio.
1840 – O ozônio é descoberto pelo químico alemão Christian F. Schonbein , seu
nome tem origem grega na palavra (ozein) que significa “o que emite cheiro”.
1857 – O físico Dr. Werner Van Siemens desenvolveu o primeiro gerador de
ozônio e chamou de Gerador de Alta Frequência .
1870 – Lender, médico alemão fez a primeira publicação sobre efeitos
biologicoas práticos relativos a desinfecção de água com ozônio.
1873 – Faz descobre a capacidade do ozônio para matar micro-organismos
prejudiciais a saúde humana .
1881 – Primeira evidencia de uso do ozônio com função desinfetante é atribuída
ao Dr. Kellog em seu livro sobre Difteria. Em 1883 foi criada a primeira estação de
tratamento de agua com ozônio na Holanda.
1892 – Os médicos Luth e Thauerkauf fundam na Alemanha o instituto
Ozonioterapia e iniciam publicações sobre o assunto e os primeiros tratamentos
em animais.
1914 -1918 – Dr. R Wolff cirurgião chefe dos serviços médicos do exercito alemão
começou a realizar limpeza e desinfecção de feridas na primeira guerra através
da terapia por ozônio .
1950 – Housler projeta um gerador de ozônio para uso medico que permite uma
dosagem precisa de misturas de ozônio e oxigênio. Esta descoberta foi
fundamental para a ozonioterapia.
1975 – A ozonioterapia foi introduzida no Brasil pelo médico Heinz Konrad como
tratamento médico utilizado ozônio medicinal.
OZONIOTERAPIA
OZONIOTERAPIA

Uma das maiores descobertas da história, esta é uma técnica terapêutica que
utiliza a aplicação de uma mistura dos gases oxigênio e ozônio; ou seja, o ozônio
medicinal. Usada no tratamento de um amplo número de patologias, a
Ozonioterapia pode ser aplicada de modo isolado e complementar.

Estudos com altíssimo rigor científico comprovam que o ozônio medicinal


combate diversas doenças inflamatórias, infecciosas e isquêmicas,
prolongando a qualidade de vida de pacientes.

Doenças autoimunes
Câncer
Artrite
Doenças infecciosas
Doenças inflamatórias
Dor aguda / crônica
Doenças cardiovasculares e outras.
OZONIOTERAPIA

Mecanismo de Ação na Estética

Equipamentos para Aplicação


Torpedo de oxigênio medicinal
Gerador de ozônio medicinal
Seringas
Agulhas (0,30x13)
Sondas (nº8) uretral
Equipos
Material de assepsia
Touca/bolsa
OZONIOTERAPIA

Concentrações de Ozônio
OZONIOTERAPIA
OZONIOTERAPIA

Indicações Clinicas
Rejuvenescimento;
Flacidez cutânea facial e corporal;
Celulite – FEG;
Tratamentos Estrias;
Estéticos
Disfunções capilares;
Lipodistrofia;
Acne ativa;

Contraindicações
A principal contraindicação é deficiência da enzima Glicose-6-Fosfato
Desidrogenase (G6PD), conhecida como favismo, em função do risco de
hemólise.
Em casos de hipertireoidismo descompensado, diabetes mellitus
descompensado, hipertensão arterial severa descompensada e anemia grave, é
necessário que a estabilização clínica dessas situações seja realizada
previamente à aplicação da Ozonioterapia.

A deficiência desta enzima esta prevalente no sexo masculino e em negros .


Recomenda-se fazer o exame clinico sempre que for administrar o ozônio por
via retal/sistêmico.

Vias de Administração do Ozônio


OZONIOTERAPIA

Orientações para Aplicação


Escolher a área a ser aplicada, objetivo, escolha da concentração ideal
Conectar a seringa no local de saída do gás
Higienizar a pele antes de qualquer procedimento
Fazer o pinçamento da pele e inserir a agulha, na sequencia iniciar a entrega
do gás empurrando lentamente o embolo da seringa
Cuidar para o embolo não voltar
Os pontos de aplicação dependem da região que se quer aplicar e do grau de
difusão gás
A posição da agulha dependerá do objetivo do tratamento
Realizar massagem na região imediatamente após a aplicação para difusão do
gás

Reações Imediatas
Sensação de queimação e dor
Hiperemia durante alguns minutos
Hematoma e Equisema
Percepção do gás na pele durante alguns minutos.

Água Ozonizada para Fins Estéticos


INDICAÇÕES:

Infecções locais
Micoses
Herpes micóticas, simplex e zoster
Queimaduras
Cicatrizes cirúrgicas
Edemas de origem traumáticas ou bacterianas
OZONIOTERAPIA

Hidrozonioterapia para Fins Estéticos


O banho de hidrozonioterapia ajuda no processo anti-flamatório.
Excelente em situações de exaustão física, cansaço, esgotamento, insônia,
depressão, fibromialgia, problemas circulatórios, varizes, dores nas pernas,
edemas e envelhecimento precoce.

Indicado para pré e pós operatório , preparando a pele para um resultado


maravilhoso, promovendo cicatrização em menor tempo.
Também auxilia na drenagem linfática , reduzindo a retenção de líquido, aliviando
dores e melhorando a circulação sanguínea .

Hidratação Capilar – Age como um oxidante sobre a oleosidade, caspa,


seborreia, fazendo uma esfoliação natural.

Esfoliação – O ozônio no contato com a pele, oxida as células mortas, produz


um hidro-peeling , uma esfoliação natural, fazendo com que estas células
oxidadas se desprendam facilmente.

Óleo e Creme Ozonizado


Óleos e Cremes ozonizados possuem excelentes propriedades antibactericidas e
curativas.

Óleo de Girassol ozonizado – Reduz os sintomas relacionados a queimaduras e é


eficaz na prevenção de hiperpigmentação pós lesão.

Estimula o crescimento das células, acelerando o tempo de cicatrização de feridas


ou úlceras.
Combate com rapidez a acne.

Podem ser usados para cabelo , unhas e outras regiões onde ocorra distúrbio na
pele.
OZONIOTERAPIA

Cremes a base de Ozônio são eficazes e seguros. São utilizados desde ao uso na
saúde para tratar ferimentos complexos a usos cosméticos promovendo o
rejuvenescimento e outros benéficos a pele .
A base principal são óleos ozonizados em diferentes concentrações onde são
unidos com outros ativos para potencializar o efeito que os óleos ozonizados
proporcionam.

O principal componente nos cremes são os OZONÍDEOS.

Os cosméticos a base de ozônio ativam a circulação sanguínea e o suprimento de


oxigênio para a pele.
Tem ação antiviral, antibacteriana e antiflamatória, melhora o metabolismo celular
de oxigênio, estimula crescimento do tecido de granulação e revitaliza o tecido
epitelial.
OZONIOTERAPIA

Vapor de Ozônio
Principais benefícios

Bactericida
Fungicida
Emoliente
Umectação
Cicatrizante

Utilizado na limpeza de pele facilitando extração de comedões com auxilio da


emoliência.
Permite a melhor penetração de ativos, aumenta a oxigenação tissular, celular e a
microcirculação cutânea .

No couro cabeludo melhora a hidratação e oxigenação, desincrustando os cabelos


e auxilia na eliminação de fungos.

Na barba usado para abrir os poros para que os pelos saiam sem agressão a pele.
Usado enquanto a barba é feita agindo como bactericida, dificultando a inflamação
de folículos capilares.
OZONIOTERAPIA

Protocolos para Estética

Capilar

A ozonioterapia capilar consiste na


aplicação do ozônio medicinal para o
tratamento do couro cabeludo e restauração
dos fios. O método é indicado para todos os
tipos de cabelo e praticamente não possui
contraindicações.

Aplicação :
Subcutâneo: Ângulo de 15° , 5 - 10
ug/mlvolume de 20ml – 60ml, múltiplas
aplicações , volume de 1 ML POR PONTO.
1 x semana .

Acne

APLICAÇÃO INTRADERMICA AO REDOR


DA PÚSTULA OU NA ÁREA
ACOMETIDA.
Ângulo de 15° , 10 ug/ml , múltiplas
aplicações , volume 1 ml por ponto .
1 x semana OU QUINZENAL.
OZONIOTERAPIA

Olheiras

Em sua aplicação cutânea, o ozônio é


capaz de ativar a circulação periférica e
microcirculação, que oxigena os tecidos,
estimula a atividade dos glóbulos
vermelhos e, por consequência, traz um
aspecto excelente para a pele:

Subcutâneo: Ângulo de 15° , 10 ug/ml ,


múltiplas aplicações , volume 1 ml por
ponto .
1 x semana – de 5 a 10 sessões .

linhas de expressão / flacidez tissular

Em sua aplicação cutânea, por exemplo,


o ozônio é capaz de estimular a
formação de fibras de colágeno e
elastina, melhorando a elasticidade da
pele:

Subcutâneo: Ângulo de 15° , 10 ug/ml ,


múltiplas aplicações , volume 1 ml por
ponto.
Espaçamento de 15 dias por sessão .
OZONIOTERAPIA

Papada

Subcutâneo: Ângulo de 45° , 10 ug/ml ,


múltiplas aplicações , volume 3 ml por
ponto.
Aplicação de 1 x por semana .

Melasma / hipercromia

Tem como objetivo modular efeitos


gatilhos e oxidativos que desencadeiam
o Melasma.
intradérmica: Ângulo de 15° , 10 ug/ml ,
múltiplas aplicações , volume 1 a 3ml
por ponto
Aplicação de 1 x por semana .

HARMONIZAÇÃO FACIAL

Tem como objetivo ATENUAR POSSÍVEIS


ASSIMETRIAS E ALTERAÇÕES ESTÉTICAS.
APLICAÇÃO EM PAPADA , FLACIDEZ
PALPEBRAL, LINHAS DE EXPRESSÃO, MELHOR
ÂNGULO DE MANDÍBULA, ARCO DO CUPIDO
E ÂNGULO DA SOMBRANCELHAS.
Harmonização facial: Subcutâneo: Ângulo de
15° , 5 ug/ml , volume 1 Ml por ponto
Papada : Subcutâneo: Ângulo de 15°,
múltiplas aplicações , volume 1ml por ponto
SENDO MÁXIMO DE 20ML NA REGIÃO
APLICAÇÃO 1X POR SEMANA , SENDO DE 10 À
20 SESSÕES.
OZONIOTERAPIA

REJUVENESCIMENTO SISTÊMICO
APLICAÇÃO SISTÊMICA : VIA RERTAL - 2 X NA SEMANA EM UM MÊS

20 MCG - (100ML) – PRIMEIRA SEMANA


25 MCG - (140ML) – SEGUNDA SEMANA
30 MCG - (200ML) – TERCEIRA SEMANA
35 MCG - (240ML) – QUARTA SEMANA

UNIR AO TRATAMENTO FACIAL COM UMA APLICAÇÃO NO INICIO DO PROTOCOLO.


ATENÇÃO : NÃO ULTRAPASAR 360ML DE APLICAÇÃO

Lipodistrofia

Tem como objetivo gerar efeito lipolítico.


Gordura localizada corporal mmss, mmii.
Subcutâneo: Ângulo de 90° , 10 ou 20 ug/ml , volume 5ml por ponto , aplicar no
máximo 250ml.
APLICAÇÃO 1 OU 2 X POR SEMANA , SENDO DE 5 À 10 SESSÕES.
OZONIOTERAPIA

Flacidez Tissular Corporal

Tem como objetivo gerar estimulo nas


fibras de colágeno e elastinas.
INTRADERMICO: Ângulo de 15° , 10 ug/ml
, volume 1 a 3ml por ponto
APLICAÇÃO 1X POR SEMANA , SENDO DE
5 À 10 SESSÕES.

Feg

Tem como objetivo gerar aumento


retorno venoso e linfático, além de ter
efeito fibrinolítico.
Subcutâneo: Ângulo de 45° , 5 ug/ml ,
volume 3 a 5ml por ponto , volume
máximo 250ml.
APLICAÇÃO 2X por semana , SENDO DE
10 À 30 SESSÕES.

Estrias

Tem como objetivo gerar produção de


novas fibras de colágeno.
Subcutâneo: Ângulo de 15 ° , 10 ug/ml ,
volume 1 a 3ml por ponto, volume
máximo 260ml
APLICAÇÃO 1X SEMANA OU a cada 15 dias
, SENDO DE 10 À 30 SESSÕES.
OZONIOTERAPIA

FIBROSE / CICATRIZ

Subcutâneo: Ângulo de 15 °, 45º ou


90º , concentração 10 ug/ml , volume
5ml por ponto
APLICAÇÃO 1X SEMANA
Podemos trabalhar cicatriz, fibrose
pós cirúrgica.

EMAGRECIMENTO
APLICAÇÃO SISTÊMICA : VIA RERTAL - 2 X NA SEMANA

20 MCG NA PRIMEIRA SEMANA, 2 SERINGAS DE 60ML (120ML)


25 MCG NA SEGUNDA SEMANA, 2 SERINGAS DE 60ML (120ML)
30 MCG NA TERCEIRA SEMANA, 2 SERINGAS DE 60ML (120ML)
35 MCG NA QUARTA SEMANA, 2 SERINGAS DE 60ML (120ML)
40 MCG NA QUINTA SEMANA, 2 SERINGAS DE 60ML (120ML)

UNIR AO TRATAMENTO DE GORDURA OU DRENAGEM LINFÁTICA.


ATENÇÃO : NÃO ULTRAPASAR 360ML DE APLICAÇÃO

TÉCNICAS ASSOCIADAS
OZONIOTERAPIA

NÃO ASSOCIAR
TOXINA BOTULINICA
PREENCHIMENTOS
FIOS DE SUSTENTAÇÃO
NÃO REALIZAR O PROCEDIMENTO EM REGIÕES DE PINOS E PLACAS
NÃO REALIZAR O PROCEDIMENTO EM REGIÕES DE PRÓTESES

Ozônio Terapêutico
Intradérmica: aplicação com seringa

Analgesia : 2 x semana, 20 mcg/ml , 200 ml volume , 5 a 10 pontos – 15graus


Antiflamatório : 2 x semana, 25 mcg/ml , 200 ml volume , 5 a 10 pontos –
15graus

Bag – local acometido


Unicomicose, micose, feridas /lesões – aplicação 2x semana, 60mcg/ml, 200 ml
volume, por 10 min.

retal – aplicação com sonda GRAMATURA 8 A 12


Imunoterapia – aplic. 2x semana, 30 mcg/mi, 120 ml volume
Infecção – aplic. 2 x semana, 50 mcg,/ml, 120 ml volume
Antibiotico – aplic. 2 x semana, 25 mcg/ml, 120 ml volume

Ozônio Auricular

Indicado para :

Infecções de ouvido
Problemas auditivos
Sinusite
Renite
Resfriados
Gripe
Bronquite
Enxaqueca
OZONIOTERAPIA

Como realizar o procedimento :

Utilizar o Estetoscópio próprio para ozônioterapia auricular .


Usar uma seringa .
Administrar o ozônio lentamente pelo estetoscópio.
Usar concentração de 10 a 25 mcg com 120 a 180 ml por sessão.

A insuflação Retal é uma via sistêmica. O gás é rapidamente dissolvido no


conteúdo luminal do intestino, onde mucoproteínas com atividades
antioxidantes reagem prontamente com o ozônio para produzir espécies
reativas de oxigênio e produtos de peroxidação lipídica.

Para doenças crônicas necessitamos de ciclos repetidos de ozonioterapia (


20 sessões ) diariamente
O intervalo entre um ciclo e outro varia de 3 a 4 meses em um ano.
OZONIOTERAPIA

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