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A história da Quase Paróquia Nossa Senhora Aparecida de Glaucilândia começou como uma
pequena comunidade na década de 1950. Era um povo sedento de Deus, e que se reunia para rezar
o terço.
Surge a necessidade de construir uma capela para os fieis se reunirem e, a capela foi construída de
frente para a linha do trem e o rio verde. E talvez foi construída dessa forma, por que era pelo trem
que se chegava e saia de Glaucilândia.
Muitas pessoas das comunidades vizinhas vinham para Glaucilândia no mês de maio para prestar
devoção a N. Sra Aparecida.
Na época da festa tinha leilões, rezas, ladainhas, sorteios, muita diversão e oração. E assim N. Sra
Aparecida foi consagrada padroeira da Quase Paróquia e também padroeira da cidade de
Glaucilândia.
As missas aqui em Glaucilândia na década de 1950 eram uma vez por ano, depois passou a ter missas
duas vezes por ano.
E nessa época os padres que celebraram por aqui foram: Geraldo Majela de Castro, Raimundo Tadeu
de Carvalho, José Osanan de Almeida Maia.
A comunidade se reunia para a celebração do culto dominical com a ajuda das Irmãs Mercedárias
Missionárias do Brasil, que estavam na Paróquia Bom Jesus de Juramento.
Após o Concilio Ecumênico Vaticano II, os leigos e leigas passaram a assumir as celebrações
dominicais.
Depois com a chegada do Santíssimo Sacramento, aqui passou a ter missas todos os meses, e por
esses anos, outros padres, diáconos e seminaristas passaram por aqui: Luis Valente, Jorge Tadeu,
Jorge Luiz , Cícero, Adilson e Fábio.
No ano de 2010, com o Arcebispo Dom José Alberto Moura, a comunidade de Glaucilândia foi
elevada a quase paróquia e foi confiada a Congregação dos Missionários da Sagrada Familia.
O Pe. João Paulo Ponciano de Farias foi o primeiro administrador paroquial da quase paróquia de N.
Sra Aparecida de Glaucilândia.
Depois do Pe. João Paulo, o seu irmão Pe. Jorge Paulo assumiu como novo administrador paroquial.
Também administraram a quase paróquia de N. Sra Aparecida os padres: José de Arimateia e o Pe.
Daniel.
É importante fazer a memória da Quase paróquia, para que não esqueçamos aqueles que
nos precederam. Devemos manifestar gratidão a todos eles. Precisamos reconhecer que a
caminhada da Quase paróquia não começou quando começamos a participar. Entramos
nessa caminhada para dar continuidade, para aperfeiçoá-la. A caminhada continua, a missão
é permanente. Não podemos nos acomodar, e nem nos estacionar.
A Igreja é missionária por natureza. Ela existe para anunciar. É necessário suscitar em cada
batizado uma forte consciência missionária para sair ao encontro das pessoas, das famílias e
das comunidades.
Temos que superar uma pastoral de mera conservação, e entrarmos de cheio em uma
pastoral missionária, como nos sugere o documento de Aparecida.