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Medição de Distâncias
Horizontais
Topografia Básica
❖ Processo Direto
❖ Percorrendo o alinhamento do início ao fim, medindo diretamente a
grandeza procurada;
❖ Processo Indireto
❖ A partir de observações que estejam ligadas implícita ou
explicitamente à distância procurada;
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Introdução
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Introdução
❖ Distância Horizontal ou distância Topográfica
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Distâncias
❖ A distância inclinada ou espacial (DI), entre dois pontos pode ser decomposta
em Horizontal e Vertical;
❖ Distância Horizontal (DH)
❖ Também conhecida como distância reduzida;
❖ Distância entre dois pontos medida em um plano horizontal;
❖ ‘Distância legal’;
❖ Distância Vertical (DV)
❖ Também conhecida como Diferença de Nível (DN);
❖ Distância entre dois pontos medida ao longo da vertical;
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Processo Direto
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Mensuração da Distância Horizontal
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Mensuração da Distância Horizontal
❖ Uma delas é medir a distância de interesse (AB) por meio de uma série de
lances (distâncias horizontais curtas – Ri): AB=∑Ri.
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Fontes de erros na medição direta de distâncias horizontais
❖ Erros de Leitura;
❖ Dilatação térmica;
❖ Elasticidade;
❖ Catenária;
❖ Curvatura ou barriga que se forma ao tencionar a trena;
❖ Falta de horizontalidade da trena;
❖ Erro de alinhamento das seções;
❖ Inclinação da baliza;
❖ Pode ser evitado com o uso do nível de cantoneira ou substituindo a baliza
por um fio de prumo.
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Fontes de erros na medição direta de distâncias horizontais
Inadequação da Trena
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Processo Indireto
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Taqueometria
Teodolito
❖ Taqueômetro ou teodolito: goniômetro que além de medir ângulos horizontais e
verticais é dotado de fios estadimétricos;
❖ Com os fios estadimétricos de um teodolito pode-se determinar as
distâncias horizontal e vertical;
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Taqueometria
Teodolito
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Taqueometria
Mira Estadimétrica
❖ A menor célula gráfica é o cm;
❖ Numeradas de dm em dm;
❖ Metros são indicados por pontos ou
números romanos;
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Taqueometria
Mira Estadimétrica
FS+FI
❖ Verificação da leitura: =FM± 1mm
2
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Taqueometria
Mira Estadimétrica
FS+FI
❖ Verificação da leitura: =FM± 1mm
2
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Taqueometria
Mira Estadimétrica
FS+FI
❖ Verificação da leitura: =FM± 1mm
2
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Taqueometria
Mira Estadimétrica
FS+FI
❖ Verificação da leitura: =FM± 1mm
2
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Taqueometria
Topografia Básica 21
Taqueometria
Topografia Básica 22
Taqueometria
Topografia Básica 23
Taqueometria
Topografia Básica 24
Taqueometria
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Taqueometria
𝑫𝑯 = 𝑰 ∙ 𝒈
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Taqueometria
Da Figura tem-se:
• f = distância focal da objetiva
• F = foco exterior à objetiva
• c = distância do centro ótico do aparelho
à objetiva
• C = c + f = constante do instrumento
• d = distância do foco à régua graduada
• H = AB = B - A = FS - FI = diferença entre
as leituras
•M = FM = leitura do retículo médio
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Taqueometria
𝑫𝑯 = 𝟏𝟎𝟎 ∙ 𝑯 + 𝑪
𝑫𝑯 = 𝑰 ∙ 𝒈 ∙ 𝒄𝒐𝒔²𝒊Ƹ
𝑫𝑯 = 𝑰 ∙ 𝒈 ∙ 𝒔𝒆𝒏²ො𝒛
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Taqueometria
Distância Horizontal - Visada Horizontal
❖ Neste caso, para visar a régua graduada no ponto Q há necessidade de se
inclinar a luneta, para cima ou para baixo, de um ângulo (a) em relação ao
plano horizontal. Como indicado na figura abaixo, a distância horizontal poderá
ser encontrada através da seguinte equação:
𝑫𝑯 = 𝟏𝟎𝟎 ∙ 𝑯 ∙ 𝒄𝒐𝒔2 𝜶 + 𝑪
∴
𝑫𝑯 = 𝟏𝟎𝟎 ∙ 𝑯 ∙ 𝒄𝒐𝒔2 𝜶
𝑫𝑯 = 𝟏𝟎𝟎 ∙ 𝑯 ∙ 𝒔𝒆𝒏²ො𝒛
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Taqueometria
Distância Vertical - Visada Ascendente
A figura a seguir ilustra a luneta de um teodolito inclinada no sentido ascendente
(para cima). Assim, a diferença de nível ou distância vertical entre dois pontos
será deduzida da seguinte equação:
𝑫𝑵 = 𝟓𝟎 ∙ 𝑯 ∙ 𝒔𝒆𝒏 𝟐𝜶 + 𝑰 − 𝑭𝑴
Onde: FM = leitura do retículo médio; I =
altura do aparelho (distância vertical entre
o eixo ótico do aparelho até o plano de
referência).
A interpretação do resultado desta relação
se faz da seguinte forma:
• se DN for positivo (+) significa que o
terreno, no sentido da medição, está em
ACLIVE.
• se DN for negativo (-) significa que o
terreno, no sentido da medição, está em
DECLIVE.
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Taqueometria
Distância Vertical - Visada Descendente
A figura a seguir (GARCIA, 1984) ilustra a luneta de um teodolito inclinada no
sentido descendente (para baixo). Assim, a diferença de nível entre dois pontos
será deduzida da mesma forma que para o item anterior, porém, com os sinais
trocados.
𝑫𝑵 = 𝟓𝟎 ∙ 𝑯 ∙ 𝒔𝒆𝒏 𝟐𝜶 + 𝑭𝑴 − 𝑰
Onde: FM = leitura do retículo médio; I =
altura do aparelho (distância vertical entre
o eixo ótico do aparelho até o plano de
referência).
A interpretação do resultado desta relação
se faz da seguinte forma:
• se DN for positivo (+) significa que o
terreno, no sentido da medição, está em
DECLIVE.
• se DN for negativo (-) significa que o
terreno, no sentido da medição, está em
ACLIVE.
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Fontes de Erro
Topografia Básica 33
Fontes de Erro
Topografia Básica 34
Medida eletrônica de distâncias
❖ Estações totais;
❖ Instrumentos que além de medir distâncias, também são capazes de
medir ângulos horizontais e verticais eletronicamente;
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